UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI JEAN CARLOS DE PAULA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO
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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI JEAN CARLOS DE PAULA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO SÃO PAULO 2009
2 2 JEAN CARLOS DE PAULA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Prof. Msc. Engº Fernando José Relvas SÃO PAULO 2009
3 3 JEAN CARLOS DE PAULA PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE SOFTWARE PARA CONTROLE DE ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Prof. Msc. Engº Fernando José Relvas Prof. Dr. Marcos Roberto Bonfadini Comentários:
4 4 DEDICATÓRIA Este trabalho é mais do que uma etapa acadêmica, representa para mim uma conquista, um sonho e pôde me mostrar que na minha vida todas as metas podem ser alcançadas e que é fundamental sair da zona de conforto para se auto realizar. Mas, um sonho não se constrói sozinho por isso, dedico este trabalho à minha esposa Luciane Dowbenca de Paula que me estimulou desde o início dos meus estudos no Curso de Engenharia Civil e que me motivou nos momentos mais difíceis. Dedico, também, a toda minha família e, principalmente ao meu pai Ângelo Carlos de Paula que trabalhou praticamente metade de sua vida à frente da indústria da construção civil na mão de obra.
5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Prof. João Carlos Schmitz ex-ouvidor da Universidade Anhembi Morumbi que me incentivou e tornou possível os meus estudos nesta casa de ensino. Agradeço a todos os professores que forneceram conhecimento, e em especial ao Prof. Msc. Engº Fernando José Relvas que não só me orientou para a realização deste trabalho, mas também mostrou em todas as aulas ministradas sua dedicação, seu profissionalismo e conhecimento, dignos de serem seguidos por seus pares.
6 6 RESUMO Em um mundo onde os avanços tecnológicos dão saltos em minutos, custos e qualidade do produto têm que andar juntos e a perda de materiais é algo praticamente inadmissível dentro de um sistema produtivo. Este estudo visa mostrar uma das ferramentas mais usadas nos dias de hoje, a informática em prol do controle de peça pré-fabricada. Com essa ferramenta é possível desenvolver um software para monitorar e informar todo o histórico de uma peça pré-moldada desde o seu projeto até sua montagem. Palavras Chave: PRÉ-FABRICADO, CONTROLE, INFORMATIZAÇÃO
7 7 ABSTRACT The a world where the Advanced technological jumps in minutes, costs and product quality They have to go together and the loss of materials a something practically unfitting within a production system. This study aims to show one of the most used nowadays, the computer science policy in favor of the control of pieces to made. With this tool a could develop software to monitor and report any historic with Parts of the pre - shaped since its design at their montagem. Words Key: Pre-manufacture, inspection, computerization
8 8 LISTA DE FIGURAS p. Figura Canoa de Lambot Figura Construção do Hipódromo da Gávea Figura Galpão Industrial com vigas Voierendeel de concreto armado Figura Esquema de veículos para transporte de elementos Figura Armadura Saliente e concreto moldado no local tipo Figura Armadura saliente e concreto moldado no local tipo Figura Conectores metálicos Figura Conectores metálicos, solda e parafuso Figura Apoios de elastrômero Figura Recursos utilizados nas ligações: dispositivos metálicos Figura Recursos utilizados na ligações Figura Esquema de coleta de dados Figura Organograma dos formulários no software Figura Acesso ao software Figura Menu Principal Figura Cadastro de Obras Figura Cadastro de peças Figura Cadastro do controle de qualidade da armação Figura Cadastro do controle de qualidade da forma Figura Cadastro do controle de qualidade da concretagem Figura Cadastro do controle de qualidade da protensão Figura Cadastro do controle de qualidade da estocagem Figura Cadastro do controle de qualidade da montagem... 70
9 9 LISTA DE QUADROS Quadro 5.1 Tipos de concreto pré-moldado...24 Quadro 5.2 Subdivisão de execução de estruturas pré-fabricadas...26
10 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ai ARI CAD COHAB di DOS EDI EESC fcj fck MySQL NBR PHP PIB SQL TI Associação Brasileira de Normas Técnicas antes da Informática Alta Resistência Inicial Computed Aided Design Conjunto Habitacional depois da Informática Disk Operating System Eletronic Data Interchange Escola de Engenharia de São Carlos Resistência Característica do concreto em projeto Resistência Característica do concreto ferramenta da informática que gerencia banco de dados Norma Brasileira Hypertext Preprocessor Produto Interno Bruto Linguagem de Consulta Estruturada Tecnologia de Informação
11 11 SUMÁRIO p. 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pré-fabricado A evolução do pré-fabricado A história do pré-fabricado História de estruturas de concreto pré-fabricadas no Brasil Tipos de Concreto Pré-moldado Produção das estruturas de concreto pré-fabricadas Atividades preliminares Execução propriamente dita Atividades posteriores Controle de Qualidade em estrutura de concreto pré-fabricada Controle de Qualidade das matérias-primas Cimento Agregados Inspeção visual dos Agregados Barras de aço Verificação para aceitação do lote Telas de aço soldadas Cordoalhas e Fios de Aço para Concreto Protendido Controle de fôrmas... 39
12 Qualidade desejável Tipos Verificações mínimas Rotina de liberação Controle de Armaduras Armadura Passiva Armadura Protendida Controle de Aceitação do concreto Adensamento do concreto História da Informática Tecnologia de Informação Tecnologia de Informação na indústria da construção civil Desenvolvimento das informações Alimentação dos dados ESTUDO DE CASO Organograma da estrutura do software Funcionamento do software Acesso ao software Menu principal Cadastro Cadastro de Obras Cadastro de peças Cadastro do controle de qualidade ANÁLISE DOS RESULTADOS CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS... 78
13 13
14 14 1. INTRODUÇÃO Da caverna aos arranha céus a evolução humana vem superando suas necessidades tornando-as em conforto. E devido a essas necessidades surgiram as grandes descobertas, as quais apenas algumas foram essenciais para a Engenharia Civil o fogo (na produção do aço e do cimento), o aço (na resistência do concreto às forças de tração), a matemática (cálculos precisos), o cimento (matéria prima do concreto) e etc. A evolução tecnológica na Construção Civil seria impossível sem as descobertas dos tipos de energias (elétrica, mecânica, nuclear), dos produtos químicos (aditivos, impermeabilizantes, etc.) e a informática (software de cálculos, projetos, simulação, controle), etc. Hoje a humanidade em termos de tecnologia está dividida em ai (antes da Informática) e di (depois da Informática). Não podemos imaginar a Engenharia Civil sem a informática, já que com esta os processos de cálculos complexos para grandes estruturas, edifícios cada vez mais altos, obras de arte, túneis, etc., tornaram-se mais ágeis e produtivos. Cada vez mais o mercado se torna competitivo e as empresas que se sobressaem são as que têm a melhor estratégia para controlar a qualidade, a entrega e os custos, principalmente as empresas industrializadas que trabalham de forma produtiva, isto é, fabricam o produto final em série. Baseado na necessidade de que cada vez mais as indústrias da construção civil são obrigadas a ter um controle mais efetivo e individualizado dos seus produtos, este estudo visa utilizar a informática em prol do controle específico das estruturas de concreto pré-fabricadas. Infelizmente, a indústria da construção civil no Brasil demorou muito para utilizar a informática como ferramenta em diversos segmentos e ainda continua lenta por vários motivos: redução de custos, falta de investimentos na informatização, de profissionais
15 15 especializados em Tecnologia de Informação (TI) e a falta de estímulos de matérias específicas na Universidade (NASCIMENTO, 2003). As indústrias da construção civil precisam ter uma visão mais ampla da informática, utilizando-a como uma ferramenta de interação entre vários departamentos. Apesar da estrutura de concreto pré-fabricada ser um sistema inovador, ainda há grandes deficiências em seu controle, tais como: estoque, controle de qualidade e velocidade das informações das estruturas, gerando perda de tempo e mão-de-obra. Este estudo visa principalmente colher as informações necessárias para gerar um software, que fornecerá dados, projetar o estoque, fiscalizar o controle de qualidade, gerar planilhas específicas, gráficos, etc., desde o projeto até a execução de todas as estruturas pré-fabricadas produzidas em uma usina. Através deste software, cada estrutura passa a ter um histórico informatizado que permitirá acessos de forma rápida e objetiva, tanto para o fabricante quanto para o cliente que muitas vezes necessita destas informações.
16 16 2. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é definir todas as informações necessárias para desenvolver um software de controle para estrutura pré-fabricada de concreto. 2.1 Objetivo Geral É objetivo desenvolver um estudo com base no pensamento do desenvolvimento tecnológico, relacionando os itens necessários para produzir um software de controle das estruturas pré-fabricadas de concreto. Visa, também, demonstrar os benefícios de se obter informações das estruturas por meio de uma ferramenta da informática. 2.2 Objetivo Específico Com base em um software de banco de dados, no qual é possível armazenar informações referentes a cada peça pré-fabricada, podemos obter todo seu histórico fazendo com que custos indevidos sejam minimizados, melhorando o processamento, armazenamento e transmissão de informação.
17 17 3. MÉTODO DE TRABALHO Para alcançar os objetivos propostos neste trabalho, foram realizados estudos através de vários tipos de pesquisas, conforme segue: Pesquisa bibliográfica: - levantamento de livros, artigos, publicações, dissertações, teses, entre outras; - nos sites de universidades, associações da área da engenharia civil e informática, através da rede internet; - informações verbais e entrevistas com profissionais que trabalham diretamente na área de pré-fabricados. Análise de informações: - coleta e confronto de dados para que não haja discordância das informações. - organização em arquivos digitais, conforme interesse do estudo. Discussão da Tecnologia da Informação na indústria da construção civil: - pesquisa das principais deficiências da TI na indústria da construção civil, no ramo da produção de estrutura de pré-fabricada. - elaboração de um software para aplicação do estudo de caso. Estudo de caso: - desenvolvimento por meio de recursos computacionais, de um software que controle todas as informações de uma estrutura de concreto préfabricada. - coleta de dados em usina de pré-fabricado.
18 18 4 JUSTIFICATIVA A escolha do tema partiu da observação em campo da ausência do controle informatizado da produção das estruturas pré-fabricadas de concreto. A possibilidade de mostrar o quanto um programa de computador pode revolucionar a forma como um setor obtém suas informações e a ausência de um software específico no mercado para controle de peças pré-fabricadas de concreto. Outro ponto interessante é que a informática possui inúmeros recursos para solução de problemas, porém a indústria da construção civil ainda não os explora e por este motivo deixa de obter mais lucros e velocidade de informação. O mercado da construção civil torna-se cada vez mais competitivo e as empresas que se sobressaem são aquelas focadas na eficiência e integração do sistema de manufatura, este software vem desempenhar uma função primordial no controle tecnológico destas peças. E o motivo que levou o aluno a desenvolver este tema foi o interesse em aprofundarse na área da Tecnologia da Informação na indústria da construção civil.
19 19 5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O estudo realizado por diversas bibliografias com ênfase neste estudo permitiu, inicialmente, compreender o histórico da informática, em especial na indústria da construção civil. Nos itens subseqüentes são apresentadas de forma simplificada a história da estrutura de concreto pré-fabricada, a produção e as principais fases do desenvolvimento tecnológico da informática na indústria da construção civil. 5.1 Pré-fabricado Existem algumas divergências a respeito da definição de estrutura de concreto préfabricada e estrutura de concreto pré-moldado, a definição neste estudo foi baseada na NBR-9062 (ABNT,2001) e em (Debs, 2000). Conforme a NBR-9062 (ABNT,2001) o pré-moldado é elemento executado fora do local de utilização definitiva, com um controle de qualidade menos rigoroso, já o préfabricado é elemento que pode ser produzido no local da utilização definitiva, com controle rigoroso no controle de qualidade. [...] a industrialização das construções, a pré-fabricação e a prémoldagem são conceitos distintos, ainda que relacionados entre si. A grosso modo pode-se dizer que a pré-moldagem aplicada à produção em grande escala resulta na pré-fabricação, em que por sua vez, é uma forma de buscar a industrialização da construção (DEBS, 2000, p.11 ).
20 20 Com base nas informações acima, levar em consideração que neste estudo quando mencionado pré-fabricado entender como pré-moldado fabricado em grande escala com controle rigoroso A evolução do pré-fabricado Segundo Debs (2000) o pré-moldado nasceu junto com o concreto armado e a partir do momento que é produzido um elemento de concreto armado fora do local definitivo podemos chamar de estrutura pré-moldada. O primeiro elemento de concreto armado pré-moldado construído que se tem notícia é o barco de Lambot, em 1848, conforme figura 5.1. Figura 5.1 Canoa de Lambot Fonte: Engineering School of Architecture (2005) A história do pré-fabricado A história do pré-fabricado teve início, conforme Ordonéz (1974 apud BRUNO, 2005), logo após a Segunda Guerra Mundial, principalmente na Europa quando iniciou-se a trajetória da pré-fabricação como manifestação mais significativa da industrialização
21 21 na construção, e que a intensiva utilização do pré-fabricado em concreto deu-se em função da necessidade de se construir em grande escala. Salas (1988 apud BRUNO, 2005), divide a utilização dos pré-fabricados de concreto nas três seguintes etapas: De 1950 a 1970 com as grandes destruições causadas pela guerra, houve necessidade de construir edifícios residenciais, hospitalares e industriais. A construção realizada com elementos pré-fabricados, fabricadas por um mesmo fornecedor, convencionando a chamar de ciclo fechado. Ferreira (2003 apud BRUNO, 2005), constatou que nesse período foi utilizada a filosofia do ciclo fechado e que repetições da arquitetura durante muitos anos causaram uma monotonia, com flexibilidade "zero", onde a pré-fabricação com elementos pesados marcou o período. Além destas questões, as construções massivas, sem uma avaliação prévia de desempenho dos sistemas construtivos, ocasionaram o surgimento de diferentes patologias. De 1970 a 1980 período em que aconteceram muitos acidentes em alguns dos edifícios construídos com grandes painéis pré-fabricados. Devido a esses acidentes, deu-se início às rejeições sociais a esse tipo de edifício e revisões no conceito de utilização nos processos construtivos em grandes elementos pré-fabricados. Neste contexto teve o início o declínio dos sistemas préfabricados de ciclo fechado de produção. Após 1980 etapa marcada, em primeiro lugar, pela demolição de grandes conjuntos habitacionais, justificada dentro de um quadro crítico, especialmente de rejeição social e deterioração funcional. Em segundo lugar, pela consolidação de uma pré-fabricação de ciclo aberto à base de componentes compatíveis, de origens diversas segundo Bruna (1976 apud BRUNO, 2005).
22 História de estruturas de concreto pré-fabricadas no Brasil Como no Brasil não houve destruições devido a Segunda Guerra Mundial, não houve a necessidade de construções em grande escala. Vasconcelos (2002 apud BRUNO, 2005), afirma que a primeira grande obra a utilizar elementos pré-fabricados no Brasil, refere-se ao hipódromo da Gávea, no Rio de Janeiro, como pode ser visto na Figura 5.2. A empresa construtora dinamarquesa Christiani-Nielsen, com sucursal no Brasil, executou em 1926 a obra completa do hipódromo, com diversas aplicações de elementos pré-fabricados, dentre eles, pode-se citar as estacas nas fundações e as cercas no perímetro da área reservada ao hipódromo. Nesta obra, o canteiro de préfabricação teve que ser minuciosamente planejado para não prolongar demasiadamente o tempo de construção. Figura Construção do Hipódromo da Gávea Fonte: Jockey Club Brasileiro (2009). Porém, a preocupação com a racionalização e a industrialização de sistemas construtivos teve início apenas no fim da década de 50. Nesta época, conforme
23 23 Vasconcelos (2002 apud BRUNO, 2005), na cidade de São Paulo, a Construtora Mauá, especializada em construções industriais, executou vários galpões prémoldados no próprio canteiro de obras. Em alguns utilizou-se o processo de executar as peças deitadas umas sobre as outras numa sequência vertical, separando-as por meio de papel parafinado. Não era necessário esperar que o concreto endurecesse para então executar a camada sucessiva. Esse procedimento economizava tempo e espaço no canteiro, podendo ser empilhadas até 10 peças. As fôrmas laterais subiam à medida que o concreto endurecia, reduzindo assim a extensão do escoramento. Tal procedimento proporcionava grande produtividade à execução das peças. Terminada a primeira pilha de 10 peças, cada peça tornava-se, ao ser removida, a semente de uma nova pilha de 10 a ser plantada em outro lugar. Assim, multiplicava-se a produção de peças iguais. A Construtora Mauá começou a pré-fabricação em canteiro com a fábrica do Curtume Franco-Brasileiro. A estrutura, extraordinariamente leve e original, tinha tesouras em forma de viga Vierendeel curva, conforme Figura 5.3. Figura Galpão Industrial com vigas Vierendeel de concreto armado Fonte: Escola de Engenharia de São Carlos (2008). A partir deste período ocorreram poucas construções usando o pré-fabricado até chegar a década de 90, devido a falta de estímulo do Governo, mão-de-obra
24 24 especializada, maior incentivo em mão-de-obra não especializada no canteiro de obras, patologias de painéis utilizados pela COHAB, etc. Por estes vários fatores na década de 80 o pré-fabricado praticamente deixou de existir. Retornando com fôlego total na década de 90, o pré-fabricado reaparece principalmente devido ao desenvolvimento da cidade de São Paulo que passou a receber grandes investimentos na área de serviços, o que proporcionou um aumento na construção de shopping centers, flats e hotéis. Estes novos investimentos em obras necessitavam de grande velocidade de execução e venda. Nos dias de hoje, as indústrias de pré-fabricação crescem a cada dia, com novas tecnologias, novos sistemas e diversos tipos de pré-fabricado: pontes, edifícios, galpões industriais, fachadas, shopping center, escolas, túneis, etc., devido ao grande aquecimento da indústria da construção civil e a velocidade que o mercado exige que uma obra esteja pronta Tipos de Concreto Pré-moldado Segundo Debs (2000), o pré-moldado pode ser classificado em diversas formas, como: quanto à seção transversal, quanto ao processo de execução e quanto a sua função estrutural. Uma das classificações de grande interesse é em relação à concepção, em nível geral do concreto pré-moldado, originando ao que está sendo aqui denominado de tipos de concreto pré-moldado. Conforme mostrado no Quadro 5.1. Tipos de concreto pré-moldado Quanto ao local de produção dos elementos Pré-moldado em fábrica Pré-moldado de canteiro Quanto à incorporação de material para ampliar a seção resistente no local de utilização definitivo Pré-moldado de seção completa Pré-moldado de seção parcial Quanto à categoria do peso dos elementos Pré-moldado pesado Pré-moldado leve Quanto ao papel desempenhado pela aparência Pré-moldado normal Pré-moldado arquitetônico Quadro 5.1 Tipos de concreto pré-moldado Fonte: Debs (2000).
25 25 a) Pré-moldado de fábrica: é aquele produzido em fábricas com instalações fixas fora do local da execução do elemento. Esse pré-moldado pode atingir o nível de pré-fabricado, conforme NBR-9062 (ABNT, 1985). As fábricas podem ser de pequeno, médio e grande porte, dependendo dos investimentos aplicados em formas e equipamentos. Neste caso é bom observar a necessidade de transporte até o local da execução. b) Pré-moldado de canteiro: são aqueles fabricados no mesmo local da execução, tendo baixa produtividade em relação ao pré-moldado de fábrica; a grande vantagem desse tipo de pré-moldado é que não necessita de transporte. c) Pré-moldado de seção completa: é a peça produzida fora de onde será executada, podendo ter complementos sem alterar a seção resistente. d) Pré-moldado de seção parcial: é produzida uma parte da peça na fábrica, sendo esta complementada por outra de concreto no local da execução, um exemplo é o sistema de solidarização. e) Pré-moldado pesado: são consideradas aquelas estruturas que necessitam de equipamentos especiais para o transporte e a montagem. f) Pré-moldado leve : são aqueles que não necessitam de transportes especiais, exemplos lajes de residências populares. g) Pré-moldado normal: aquele que não importa a aparência da peça. h) Pré-moldado arquitetônico: são aquelas que contribuem na forma da arquitetura da obra, exemplo placas de fachada Produção das estruturas de concreto pré-fabricadas
26 26 Conforme Debs (2000) o processo de produção das estruturas de concreto prémoldado envolve todas as particularidades compreendidas desde a execução dos elementos pré-moldados até a realização das ligações definitivas. A produção das estruturas pré-fabricadas (pré-moldados produzidos em fábrica) passa pelas seguintes etapas: Execução do elemento; Transporte da fábrica à obra; Montagem; Realização das ligações. Diferente dos pré-moldados produzidos em canteiros na obra, que se resumem na execução e montagem, não incluindo o transporte Execução das estruturas pré-fabricadas Com a idéia do mesmo autor a execução das estruturas pré-fabricadas pode ser subdividida em três fases: atividades preliminares, execução propriamente dita e atividades posteriores, conforme Quadro 5.2. Atividades preliminares - Preparação dos materiais - Transporte dos materiais Execução propriamente dita - Preparação da forma - Colocação do concreto - Cura do concreto - Desmoldagem Atividades posteriores: - Transporte interno - Acabamentos finais - Armazenamento Quadro Subdivisão de execução de estruturas pré-fabricadas Fonte: Debs (2000) Atividades preliminares
27 27 a) Preparação dos materiais - incluem-se o estoque dos agregados, aditivos, água, desmoldantes e outros produtos utilizados na produção; a quantidade correta dos agregados para cada traço na produção da mistura do concreto, confecção da armadura (corte, dobra) e a montagem, quando solicitado. b) Transporte dos materiais ao local de trabalho lançamento do concreto nas fôrmas, normalmente feito por meio mecânico (grua, guindaste, etc.) e transporte da armadura, montada ou não Execução propriamente dita a) Preparação da fôrma e da armadura limpeza da fôrma, aplicação de desmoldante, colocação da armadura montada ou montagem da armadura, colocação de peças complementares, como por exemplo: insertos metálicos, fechamento da fôrma, aplicação da pré-tração na armadura, quando for o caso. b) Colocação do concreto (moldagem) lançamento e adensamento do concreto, eventuais acabamentos. c) Cura do concreto processo do período em que a peça de concreto permanece na fôrma até atingir a resistência adequada, conhecido como resistência de saque. d) Desmoldagem liberação da força de protensão, quando for o caso, e retirada do elemento da fôrma (em certas situações é necessário retirar inicialmente parte da fôrma antes da liberação da protensão) Atividades posteriores a) Transporte interno transporte dos elementos do local da desmoldagem até a área de estoque ou área que será efetuado o acabamento, em certos casos.
28 28 b) Acabamentos finais inspeção, tratamentos finais, eventuais correções e maquiagem. c) Armazenamento período em que os elementos permanecem em local apropriado até o envio à obra Transporte da fábrica à obra O transporte dar-se-á do local da fabricação até o local da montagem e pode ser feito pelos diversos tipos de transporte, como: rodoviário, ferroviário e marítimo. No entanto no Brasil utiliza-se somente o rodoviário através de caminhões, carretas e carretas especiais, mostrado na Figura 5.4. Figura Esquema de veículos para transporte de elementos. Fonte: Debs (2000). Durante o percurso do elemento da fábrica até a obra podem ocorrer grandes avarias na peça, devido aos excessos de trepidações, principalmente quando realizado com transporte rodoviário. Por esta razão e por segurança deve-se fazer uma fiscalização
29 29 minuciosa das fixações dos elementos, seguindo basicamente as mesmas regras de armazenamento para os apoios dos elementos Montagem A montagem das estruturas de concreto pré-fabricada possuem diversas operações governadas envolvidas, basicamente, pelo equipamento de montagem. Os equipamentos em que é feita a montagem das estruturas, podem ser assim divididos: de uso comum e de uso restrito De uso comum a) autogruas de pórtico (guindaste sobre plataforma móvel) - podem ser sobre pneus ou esteiras, lança fixas ou móveis, sua capacidade depende do fator altura X raio. Sua grande vantagem é a facilidade de locomoção e a desvantagem é o alto custo a logo prazo. b) grua de torre (guindaste de torre) - são torres de aço que podem ser fixas ou móveis. Sua vantagem é menor custo a longo prazo em relação às autogruas, sua desvantagem é a capacidade de carga limitada De uso restrito
30 30 a) grua de pórtico (guindaste de pórtico) - são pórticos de grandes dimensões que passam por fora e por cima das construções, não muito utilizados no Brasil. b) derrick (guindaste derrick) - são equipamentos de grande capacidade de carga mas com pouca mobilidade, podem ser fixos ou móveis, utilizados somente em casos específicos. Os fatores que influenciam a melhor escolha do equipamento e sua capacidade são os seguintes: Pesos, dimensões e raios de levantamento das peças maiores e mais pesadas; Quantidade de levantamentos a serem feitos e a frequência das operações; Mobilidade requerida, condições de campo e espaços disponíveis; Necessidade de transportar as estruturas levantadas; Necessidade de manter as estruturas no ar por longo tempo; Tipo de topografia de acesso e Disponibilidade e custo do equipamento. Há uma grande variedade de estruturas pré-fabricadas que necessitam de outros tipos de equipamentos para sua montagem que não foram citados acima, como por exemplo as aduelas que podem se utilizadas em canais, galerias, túneis. Antes de qualquer montagem deve-se analisar principalmente: a) Acesso verificar a possibilidade de trafegar com veículos pesados para a montagem das estruturas e até mesmo a montagem dos equipamentos; b) Fundações - verificar as precisões das dimensões; c) Raio de rotação - verificar o comprimento máximo que pode ser feito o giro de uma estrutura, já que pilares ou outras estruturas específicas geralmente necessitam ser descarregadas de um modo e montados de outro.
31 31 d) Estabilidade das estruturas o ponto de içamento deve estar acima do centro de gravidade das estruturas para que haja o equilíbrio Ligamentos das estruturas pré-fabricadas No final do processo de produção das estruturas pré-fabricadas, existem as ligações de uma estrutura à outra, seja ela pré-fabricada ou in loco, ou seja, já no local definitivo da montagem. Por um lado este sistema apresenta uma excelente facilidade de execução e por outro, um dos seus principais problemas são as ligações. As ligações têm um fator muito importante no sistema, pois é ela quem vai dar a estabilidade de todo o sistema. Geralmente as ligações mais simples acarretam em solicitações maiores por parte dos momentos fletores. São apresentadas a seguir algumas formas de classificar as ligações nas estruturas pré-fabricadas: a) Armadura saliente e concreto moldado no local - este caso consiste em deixar parte da armadura dos elementos saliente e, após a montagem, executa a concretagem de ligação, conforme Figura 5.5.
32 32 Figura Armadura saliente e concreto moldado no local Tipo1 Fonte: Debs (2000). b) Conformação por encaixe, recortes e chaves - em várias situações recorre-se à conformidade das ligações para um melhor acabamento, impedir deslocamentos relativos ou proporcionar engastamentos à torção, já na fase de montagem, como visualizada na Figura 5.6. Conformação nas extremidades Impedir deslocamentos Promover engastamento à torção Figura Armadura Saliente e concreto moldado no local Tipo2 Fonte: Debs (2000). c) Cabos de protensão - promover eficiente solidarização entre as estruturas de pré-fabricado, mediante cabos colocados em bainha, conforme mostrado abaixo. Normalmente, esse tipo de recurso envolve a colocação de concreto ou argamassa no local necessitando aguardar também o endurecimento do material, além do trabalho para realizar a protensão dos cabos no local, visualizada na Figura 5.7.
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