Alterações aprovadas na Assembleia Geral de 12 de Dezembro 2009 Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2010

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1 FPT Dezembro 2009 Alterações aprovadas na Assembleia Geral de 12 de Dezembro 2009 Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2010

2 Federação Portuguesa de Ténis Índice INDÍCE CAPÍTULO I... 4 Regulamentação geral Definições Acesso à organização de provas oficiais Acesso à participação em provas oficiais... 6 CAPÍTULO II... 8 Regulamento das provas de Singulares e Pares Torneios Campeonatos Condições gerais de organização e realização Sistemas competitivos Sistemas de disputa de encontros Limite de encontros por dia / jogador Horário dos jogos Homologação das provas Pontuação das provas Classificação nacional de jogadores Candidaturas Inclusão no Calendário Oficial Calendário Oficial de Provas FPT CAPÍTULO III Regulamentação específica das provas de singulares e pares para o Grupo Juvenil Definição Torneios Campeonatos Acesso às provas Feed up CAPÍTULO IV Regulamentação específica das provas de singulares e pares para o Grupo Sénior Definição Pág.2 de 62

3 Federação Portuguesa de Ténis Índice 23 Torneios Campeonatos CAPÍTULO V Regulamentação específica das provas singulares e pares para o Grupo Veterano Definição Torneios Campeonatos CAPÍTULO VI Regulamento geral das provas de equipas Definição Condições gerais de organização Quadro Competitivo dos Campeonatos Calendário dos Encontros Encontros Adiamento / Interrupção de Encontros Conclusão dos Encontros Bonificações Acesso às provas CAPÍTULO VII Regulamento específico das provas de equipas para o Grupo Juvenil Sub Sub Sub 14, Sub 16 e Sub CAPÍTULO VIII Regulamento específico das provas de equipas para o Grupo Sénior Seniores CAPÍTULO IX Regulamento específico das provas de equipas para o Grupo Veterano Veteranos Pág.3 de 62

4 Federação Portuguesa de Ténis Geral Capítulo I Regulamentação geral 1. Definições 1.1 É considerada uma Prova Oficial, a competição desportiva entre jogadores, devidamente inscrita na respectiva Associação Regional e Federação Portuguesa de Ténis, incluída do calendário oficial e dirigida a um escalão de um dos seguintes grupos: Grupo Juvenil Todos os jogadores com idade igual ou inferior a 18 anos Grupo Sénior Todos os jogadores com idade igual ou superior a 19 anos Grupo Veterano Todos os jogadores com idade igual ou superior a 30 anos nos escalões femininos e 35 anos nos escalões masculinos. 1.2 A determinação do escalão dos jogadores é feita considerando as idades completadas até 31 de Dezembro do ano a que se referem as provas. 1.3 As provas oficiais são denominadas torneios ou campeonatos, e podem ser organizadas nas modalidades de singulares e pares, ou ainda por equipas, com ou sem prémio monetário e serão pontuáveis para uma classificação nacional Consideram-se torneios, as provas oficiais com uma ou mais modalidades, desde que organizadas de acordo com as determinações constantes no presente regulamento Consideram-se Campeonatos, as provas oficiais idênticas às descritas no ponto anterior mas da exclusiva competência das Associações Regionais ou da Federação Portuguesa de Ténis, nas quais são disputados títulos de campeão em cada modalidade. 1.4 A época desportiva é o período em que, todos os anos, se desenvolvem as provas oficiais da FPT, previstas no presente regulamento. Pág.4 de 62

5 Federação Portuguesa de Ténis Geral 1.5 No início da cada época desportiva a FPT publica um calendário oficial de provas onde estão ordenadas por datas todas as provas oficiais, com a seguinte divisão: O período de provas individuais tem início em 1 de Janeiro e termina a 31 de Dezembro do mesmo ano O período de provas por equipas tem início em Outubro do ano anterior a que se referem as competições. 1.6 Durante a época desportiva a FPT publica a classificação nacional de jogadores que é o resultado das pontuações obtidas nas provas oficiais, individuais e por equipas. 2 Acesso à organização de provas oficiais 2.1 Apenas poderão inscrever provas no calendário oficial FPT, os clubes efectivos e as associações regionais, desde que devidamente inscritas na FPT e com a sua filiação para o ano a que se reporta o pedido devidamente actualizada. 2.2 Quaisquer outras organizações que pretendam inscrever provas oficiais só o poderão fazer se registadas como "Entidade Organizadora" de provas de ténis nas Associações Regionais onde pretendam realizar provas, e reconhecidas anualmente pela FPT, ficando responsáveis pelo cumprimento de todas as obrigações inerentes ao evento. 2.3 A organização dos campeonatos é da exclusiva responsabilidade da FPT e ARs respectivas. A sua realização poderá contar com a colaboração de clubes efectivos ou entidades organizadoras, que cumpram o disposto no ponto 2.1 e 2.2, estabelecendo um acordo específico com a FPT ou Associações Regionais respectivas. Pág.5 de 62

6 Federação Portuguesa de Ténis Geral 3 Acesso à participação em provas oficiais 3.1 Poderão participar em provas oficiais, todos os jogadores com a licença FPT devidamente actualizada, com as limitações inerentes aos regulamentos específicos de cada grupo e de cada prova. 3.2 O director do torneio, o juiz árbitro, os árbitros e os supervisores de uma prova, não poderão participar na mesma e terão que estar federados na respectiva função (árbitro ou dirigente) na época desportiva em curso. 3.3 Nenhum jogador pode participar em simultâneo, em duas ou mais provas do Calendário Oficial Consideram-se provas em simultâneo, aquelas cujas datas de realização dos quadros principais indicados no calendário oficial de provas se sobreponham, com excepção do último dia de uma prova com o primeiro dia da prova seguinte Os jogadores que violarem esta regra serão penalizados da seguinte forma: Para efeitos de classificação nacional, não receberão qualquer pontuação; Serão automaticamente eliminados nas provas em questão. 3.4 Os campeonatos nacionais individuais serão disputados apenas por jogadores de nacionalidade Portuguesa, que tenham acesso às provas por regulamentação específica. 3.5 Os campeonatos regionais individuais serão disputados exclusivamente, entre os jogadores de nacionalidade Portuguesa ou estrangeiros residentes em Portugal há mais de um ano à data de inicio da competição, e que representem clubes pertencentes às respectivas associações regionais Para efeitos do disposto do número anterior não são considerados estrangeiros os cidadãos comunitários ou cidadãos de países com os quais o Estado Português ou a União Europeia tenham acordo de reciprocidade. 3.6 Poderão participar em provas por equipas, apenas os clubes com a sua filiação para o ano em curso devidamente actualizada, e que cumpram os requisitos constantes nos regulamentos específicos das provas por equipas. Pág.6 de 62

7 Federação Portuguesa de Ténis Geral 3.7 Poderão participar também nos campeonatos por equipas, jogadores de nacionalidade estrangeira de acordo com o estabelecido na regulamentação específica. 3.8 Nos campeonatos por equipas, nenhum jogador poderá representar (constar da ficha de inscrição) no mesmo ano, mais do que uma equipa no mesmo grupo e mais do que um clube. 3.9 A participação dos jogadores em todas as provas, estará sujeita às regras e sanções estabelecidas no código de conduta e regulamento de disciplina da FPT Cabe à FPT e ARs respectivas, verificar se os clubes, jogadores, árbitros, treinadores e demais agentes desportivos, reúnem as condições exigidas para intervirem e participarem nas provas oficiais. Pág.7 de 62

8 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares Capítulo II Regulamento das provas de Singulares e Pares 4 Torneios Os torneios serão de nível A, B e C, sendo a sua classificação resultado da cumulação de um conjunto de pré requisitos que se discriminam em cada um dos grupos referidos no ponto Campeonatos 5.1 Os campeonatos serão objecto de regulamentação específica a constar do respectivo grupo. 5.2 Com excepção do escalão de sub 10 anos, serão organizados anualmente para cada escalão dos grupos referidos no ponto 1.1 do presente regulamento, em singulares e pares, os seguintes campeonatos: Campeonatos Nacionais Campeonatos Regionais por cada Associação Regional 6 Condições gerais de organização e realização A organização e realização de qualquer prova, terá obrigatoriamente que respeitar a legislação em vigor, no que se reporta a condições de segurança e cuidados primários, bem como as condições que a seguir se discriminam: 6.1 Organização e realização Cada evento, terá obrigatoriamente um director de prova e um juiz árbitro, que serão responsáveis pelo funcionamento do mesmo, sendo a entidade organizadora responsável pela elaboração do seu regulamento específico Responsabilidades do Director de prova (s) : - Ligações com os patrocinadores, - Promoção do evento, - Coordenação e desenvolvimento de todas as questões logísticas, - Pagamento dos prémios monetários, - Indicação de quais os jogadores (as) a atribuir os wild cards, - Fazer cumprir as regras e os regulamentos sem interferir nas Pág.8 de 62

9 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares decisões de carácter técnico, - Assistir aos sorteios e participar na elaboração da ordem de jogos com o juiz árbitro, e - Apoiar o juiz árbitro no desempenho das suas funções, sempre que solicitado Responsabilidades do Juiz Árbitro: - Verificar se as instalações, a qualidade das mesmas e o material necessário ao normal decorrer da (s) prova (s) estão em conformidade com o nível proposto e assegurar que assim seja, - Verificar se todos os jogadores inscritos têm a sua situação devidamente regularizada e proceder à sua ordenação final, - Elaboração do sorteio, e das ordens de jogos, - Organização e desenvolvimento de todos os aspectos técnicos da (s) prova (s), - Exercício do poder disciplinar, - Envio para a FPT via electrónica dos quadros das provas correspondentes ao evento, até 24 horas após o final do mesmo, - Entregar o relatório à organização, até 24 horas após a realização da prova. 6.2 Regulamento Específico Cada prova deverá ser objecto de um Regulamento Específico, elaborado de acordo com a presente regulamentação. Nele deverão constar obrigatoriamente as seguintes informações: - Nome, data, local da sua realização e superfície de jogo, - Contactos da organização: morada, fax, telefone, , - Escalões, provas e sistema de disputa dos encontros, - Nº de campos para os jogos e treinos do torneio, - Marca das bolas e nº de jogos para a sua substituição, - Local data e hora do sorteio, - Valor do prémio monetário por prova, - Nomes do juiz árbitro e do director de prova (s), - Alojamento e/ou alimentação, e transporte, se houver Considera-se alojamento, a oferta por parte da organização, de dormida e pequeno almoço para todos os jogadores (as) dos quadros principais de todas as provas, que residam a mais de 50 kms do local de realização do evento, a partir da noite anterior ao Pág.9 de 62

10 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares início do quadro principal, terminando no pequeno-almoço do dia posterior ao da eliminação do atleta, em todas as provas em que tenha participado Considera-se alimentação, a oferta por parte da organização, de almoço e/ou jantar para todos os jogadores (as) dos quadros principais de todas as provas, a partir do dia de início do quadro principal, terminando no dia da eliminação do atleta, em todas as provas em que tenha participado O transporte será considerado apenas do local do evento para o de alojamento dos atletas. 6.3 Nomeações do juiz árbitro e árbitros de cadeira A designação de um juiz árbitro pela entidade organizadora, devidamente credenciado pela FPT, é obrigatória para todas as provas oficiais. A sua indicação, para ratificação, deverá ser feita ao conselho de arbitragem até 30 dias antes da data prevista para o início do evento A sua designação deverá ser proposta em função do nível da prova, com as seguintes competências mínimas: a) Campeonatos Nacionais e torneios com prémio monetário de valor igual ou superior a 4000, nível 3 FPT, b) Torneios com prémio monetário de valor igual ou inferior a 3000 e restantes provas de nível A, B e Campeonatos Regionais, nível 2 FPT, c) Torneios de nível C, nível 1 FPT Os árbitros de cadeira deverão ser designados em função do nível da prova e com as seguintes competências mínimas: a) Campeonato Nacional Absoluto, equipas de 1ª divisão sénior e torneios com prémio monetário de valor igual ou superior a 5000, nível 3 FPT, b) Restantes Campeonatos Nacionais individuais e equipas assim como Torneios com prémio monetário de 3000 e 4000, nível 2 FPT, c) Torneios com prémio monetário de valor igual ou inferior a 2000 e restantes provas A, B e campeonatos regionais, nível 1 FPT, d) Torneios de nível C, estagiários. Pág.10 de 62

11 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares Em todos os eventos, deverá haver obrigatoriamente, árbitros de cadeira com a seguinte correspondência: a) Campeonatos Nacionais: - Sub 12, sub 14 e Veteranos, desde os ¼ final de singulares e finais de pares; - Sub16 e Sub 18, desde os 1/8 final de singulares e ½ finais de pares; - Absoluto e Equipas da 1ª divisão sénior, todos os encontros à excepção das provas de qualificação; - Restantes encontros e fases finais de equipas supervisão de campo. b) Torneios com prémio monetário superior ou igual a 5000, todo o quadro principal. c) Torneios com prémio monetário de 3000 e 4000, desde os 1/8 de final. d) Torneios com prémio monetário menor ou igual a 2000, desde os ¼ de final. e) Torneios de nível A sem prémio monetário, desde as ½ finais, e f) Torneios de nível B sem prémio monetário, nas finais No caso de alguma designação não ser aceite, o conselho de arbitragem disporá de 10 dias úteis após a recepção da designação, para oficializar a sua decisão Findo o prazo atrás referido sem que o conselho de arbitragem se pronuncie, a designação considera-se tacitamente aceite As nomeações das equipas de arbitragem para os campeonatos Nacionais, são da exclusiva responsabilidade do Conselho de Arbitragem. 6.4 Inscrições dos Jogadores nas Provas A formalização de uma inscrição numa prova, será efectuada on-line ou através do envio da ficha de inscrição correspondente, devidamente preenchida, via electrónica, fax, ou presencial, dentro dos seguintes prazos: a) Provas de nível A Até às 20 horas do sétimo dia, inclusive, que antecede o início da prova de qualificação. b) Provas de nível B Até às 20 horas do quarto dia, inclusive, que antecede o início da prova de qualificação. Pág.11 de 62

12 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares c) Prova de nível C Até às 20 horas do terceiro dia, inclusive, que antecede o início do quadro principal ou prova de qualificação se houver Nas provas que ofereçam estadia / alimentação para o quadro de qualificação, o sign-in, poderá ser feito no dia anterior à data prevista para o seu início, entre as 16 e as 18 horas Nas provas sem estadia, o sign-in será obrigatoriamente efectuado no dia previsto para o seu início, 2 (duas) horas antes da hora marcada para o início do quadro de qualificação O juiz árbitro poderá aceitar receber o sign-in dum jogador sem a sua presença, nas seguintes circunstâncias: Quando tal lhe for solicitado pelo Juiz-Árbitro da anterior prova; Quando lhe for solicitado pelo próprio jogador ou, no caso de menores, por treinador certificado FPT As inscrições nas provas de pares, terminam após o final da 1ª ronda do quadro principal de singulares No mesmo evento, um jogador que seja expulso no quadro de uma das provas, não poderá participar na outra A liquidação da respectiva taxa deverá ser efectuada até ao momento de formalização da inscrição, no caso das provas com sign-in, ou até ao início do primeiro encontro do jogador, caso este integre o quadro principal Um jogador poderá cancelar a sua inscrição numa prova sem sofrer qualquer penalização, se o fizer junto da organização da prova, dentro dos seguintes prazos: A) Provas de nível A Até 48 horas após o prazo limite de inscrição. B) Provas de nível B Até 24 horas após o prazo limite de inscrição. C) Provas de nível C Até à hora de início do sorteio do quadro principal ou prova de qualificação se houver Findos os prazos acima referidos, a ausência do jogador será considerada justificada, apenas por doença ou lesão comprovada por declaração médica, a ser entregue na respectiva organização, ou ao juiz árbitro, até 48 horas após a data do encontro Nas provas individuais que decorram por grupos apenas será Pág.12 de 62

13 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares contabilizada falta de comparência na segunda ausência na respectiva prova As desistências e as faltas de comparência não justificadas obrigam à liquidação da respectiva taxa de inscrição, e serão penalizadas conforme exposto no ponto Composição dos Quadros Poderão integrar o quadro principal de uma prova, os seguintes jogadores: - Jogadores com entrada directa por classificação, - Jogadores apurados da respectiva prova de qualificação, - Jogadores com convite da organização ( Wild Card ), e - Lucky losers. - Alternates e On-Site alternates A ordenação dos jogadores na lista de entrada nos quadros principais, será efectuada de acordo com os seguintes critérios, indicados por ordem de preferência: 1º - Classificação Internacional dos jogadores (com excepção do grupo veterano) no escalão ou em escalão superior, a que se dirige a prova, desde que, à data da prova ou da última publicação das classificações Nacionais, figurem: Classificação ATP e WTA Classificação ITF Classificação TE Sub 16 Sub14 Até ao 1000º lugar Até ao 500º lugar Até ao 300º lugar Até ao 200º lugar A classificação WTA e ATP, prevalecerá sobre a da ITF e esta sobre a da classificação TE (europeia). 2º - Classificação Nacional do jogador em escalão superior ao que se refere a prova no grupo juvenil desde que classificado nos 5 primeiros lugares para o género masculino e nos 3 primeiros lugares para o género feminino. 3º - Classificação Nacional do jogador, no escalão a que se refere a prova. 4º - Por sorteio, a realizar pela ordem seguinte: - Entre os jogadores do escalão a que se destina a prova, - Entre os jogadores do escalão imediatamente inferior no grupo juvenil. Pág.13 de 62

14 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares A composição dos quadros deverá respeitar a seguinte regra proporcional de apuramento: Nº de jogadores Quadro principal Entradas Directas Jogadores da Qualificação / / Wild Cards A atribuição de Wild Cards terá sempre que respeitar a seguinte tabela: Nº de jogadores Quadro principal Wild Cards QP Jogadores da Qualificação Wild Cards Qualificação 08 0 a a a a a a a Pág.14 de 62

15 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares Cabe à direcção das provas a atribuição dos W C, de acordo com o presente regulamento Os WC, terão que ser atribuídos antes do início da prova de qualificação lucky losers Um jogador só poderá ser considerado como lucky loser, desde que assine a respectiva folha no prazo definido e esteja pronto para jogar, num período de 15 minutos após a chamada do jogo A escolha dos jogadores considerados lucky losers será feita de acordo com os seguintes critérios, indicados por ordem decrescente: 1º - Ronda alcançada, começando pela ronda de acesso e assim sucessivamente. 2º - Classificação dos jogadores na ronda em questão. 3º - Sorteio entre os jogadores não classificados, da ronda em questão Jogadores Isentos ( Bye ) A atribuição de isenção deverá ser efectuada pela seguinte ordem: 1º - Aos cabeças de série, por ordem de classificação. 2º - Aos restantes sorteados, distribuídos em igual número pelas secções do quadro nas respectivas linhas vagas Alternates e On-Site Alternates É considerado Alternate, qualquer jogador regularmente inscrito numa prova que não tenha acesso ao quadro principal da mesma ou à respectiva prova de qualificação, após a ordenação de todos os jogadores inscritos É considerado On-Site Alternate, qualquer Jogador que não estando inscrito, efectue o Sign in presencialmente na respectiva prova de qualificação e esteja pronto para jogar até cinco minutos após a chamada para o jogo. Pág.15 de 62

16 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares A ordenação dos jogadores considerados On-Site Alternates será efectuada segundo os seguintes critérios, pela ordem indicada. 1º - Classificação dos jogadores (de acordo com o ponto do presente regulamento). 2º - Sorteio entre os jogadores sem classificação Cabeças de série A relação entre o número de cabeças de série e o número de participantes na prova será a seguinte: Participantes Cabeças de série Até a a Mais de Interrupção de uma Prova As provas deverão ser contínuas, ter sempre início (1º dia do quadro principal) e termo nas datas previstas no calendário, podendo apenas ser alteradas por condições climatéricas adversas ou por ocorrências excepcionais, devidamente justificadas pelo juiz árbitro e director de prova Sempre que uma prova não termine na data prevista, o juiz árbitro terá que a concluir nas 24 horas seguintes, se forem provas de nível A, B e Campeonatos Regionais, ou nos 8 dias seguintes para provas de nível C, em relação à data marcada para o seu termo Todos os encontros de uma prova serão realizados no mesmo local, com possíveis excepções nas provas de qualificação e/ou devido às más condições climatéricas Caso não seja possível a conclusão da prova no prazo estabelecido, a mesma será considerada terminada à data da sua interrupção, sendo, para todos os efeitos, considerados os resultados até aí verificados. Pág.16 de 62

17 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares 6.7 Relatórios das Provas Os prazos limite para o envio dos quadros e relatórios das provas, são os seguintes: Até 24 Horas após o termo do evento, o Juiz árbitro terá que enviar os respectivos quadros para a FPT, via electrónica e o respectivo relatório à entidade organizadora As organizações dispõem de 3 dias úteis para enviar à FPT e respectiva AR, os relatórios completos das provas Caso não se verifique o disposto no ponto 6.7.2, o clube organizador será sujeito a uma das seguintes penalizações: a) Se cumprir o procedimento previsto para além do prazo estabelecido, pagará uma multa correspondente ao triplo do valor da taxa de inscrição da prova. b) Se não o fizer de forma a serem contabilizados os pontos obtidos na prova na seguinte classificação Nacional de jogadores, pagará uma multa correspondente ao triplo do valor da taxa de inscrição e não se poderá candidatar ou propor organizar no ano seguinte, qualquer prova. 7 Sistemas competitivos Poderão ser utilizados os seguintes sistemas competitivos: Eliminação directa, por grupos e combinado. 7.1 Por eliminação directa As provas podem ser organizadas através de um quadro único aberto (sem limite de inscrições), ou de um quadro principal (com nº de jogadores definido pelo regulamento da prova) e de uma prova de qualificação Quadro principal é aquele onde são colocados os jogadores com melhor classificação, de entre os inscritos, os que forem apurados da prova de qualificação e os que beneficiem de convite especial (Wild Card) ou lucky loosers As provas de qualificação podem ser abertas (sem nº limite de inscritos) ou fechadas e destinam-se a apurar, de entre os jogadores inscritos que não tiveram lugar no quadro principal, os que irão preencher as vagas a esse fim destinadas Nos torneios, na modalidade de singulares, poderão ser organizadas provas para os jogadores eliminados na primeira e segunda ronda do quadro principal, conforme regulamento específico da prova e grupo, à excepção dos jogadores eliminados por falta de comparência (FC). Pág.17 de 62

18 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares 7.2 Por grupos Os jogadores são agrupados e jogam no sistema de todos contra todos. 7.3 Combinado É organizado em duas fases, onde são combinados os dois anteriores sistemas competitivos, da seguinte forma: - A primeira fase é disputada no sistema de grupos (4/3 jogadores) em que de cada grupo são apurados os dois primeiros; - A fase seguinte é disputada pelos apurados da primeira, no sistema de eliminação directa. 8 Sistemas de disputa de encontros Serão apenas permitidos os seguintes sistemas de disputa de encontros: 8.1 À melhor de 3 partidas, com ou sem Tie-Break. 8.2 À melhor de 3 partidas com Tie-Break nas 2 duas primeiras, sendo a terceira partida um Super Tie-Break (até aos 10 pontos). 8.3 À melhor de 3 (três) partidas curtas até 4 (quatro) jogos, com Tie-Break aos 4 (quatro) igual. 9 Limite de encontros por dia / jogador A participação dos jogadores nas provas estará condicionada à relação entre o número de encontros por dia, sistema de disputa de encontros e tempo de descanso entre eles, que consta da seguinte tabela: Sistemas 3 Partidas (alternativas) 3 Partidas com a 3ª em super Tie-Break (alternativas) 3 Partidas curtas com Tie-Break aos 4 igual Número de encontros por dia Juvenis Seniores Veteranos sing par sing par sing par Pág.18 de 62

19 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares Tempo de descanso entre encontros Duração dos encontros Períodos descanso Menos de 1 h 30 Entre 1 h e 1h30 1h Mais de 1h30 1h30 10 Horário dos jogos Os jogadores terão que respeitar com rigor o horário dos respectivos jogos marcados pelo juiz árbitro, o qual após uma tolerância de 15 minutos poderá marcar falta de comparência (FC) aos jogadores que excederem o tempo referido À excepção dos torneios nocturnos, a marcação do primeiro e último encontro do mesmo dia para todas as provas, terá que obedecer ao seguinte: Com luz natural - O 1º encontro não se deverá iniciar antes das 9 horas. - O último encontro terá que ser iniciado 1,30 h antes do por do sol. Com luz artificial - O início do último encontro será até às 20h00 horas nas provas para o grupo juvenil e até às 21h30 horas para as provas dos grupos sénior e veterano O intervalo, para o mesmo jogador, entre o último encontro de um dia e o primeiro jogo do dia seguinte, será no mínimo de 12 horas nas provas dos grupos juvenil e veterano e 10 horas nas provas do grupo sénior. Pág.19 de 62

20 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares 11 Homologação das provas Compete à FPT e AR s respectivas verificar a conformidade das provas com a regulamentação em vigor e homologá-las Só serão homologadas as provas de campeonatos, em que participem no mínimo 4 jogadores pertencentes ao escalão a que se refere a prova Apenas serão homologadas as provas de nível A, B e Campeonatos, que tenham um mínimo de 8 jogadores em singulares ou 4 equipas, em pares Serão homologadas pela FPT as Provas de torneios de nível C, em que estejam inscritos na prova de singulares, no mínimo 4 jogadores e desde que seja cumprida a seguinte regra: Nº de atletas Sistema Competitivo Grupos 4/5 È constituído apenas um grupo 6/7 Formação de dois grupos. Apuramento dos 1º e 2º lugares em cada grupo. Seguido de Meias-finais: 1º (G1) vs 2º (G2) e 1º (G2) vs 2º (G1) Seguido de Final. As provas de pares serão homologadas desde que estejam inscritas no mínimo 4 equipas e terão que ser disputadas no sistema de eliminação directa. 12 Pontuação das provas Para as provas nacionais, os pontos em singulares e pares, serão atribuídos em função da classificação de cada evento, de acordo com o seguinte: 12.1 As provas disputadas no sistema de grupos, atribuem três pontos por vitória. Ao vencedor do torneio, será atribuída uma bonificação de 6 pontos Nas provas disputadas no sistema de grupos, ou na fase de grupos do sistema combinado, para efeitos de ordenação dos jogadores no respectivo grupo são atribuídos 3 pontos à vitória, 1 ponto à derrota e zero pontos à falta de comparência. Sempre que se verifique um empate entre dois ou mais jogadores, adopta-se o seguinte procedimento: Entre dois jogadores: resultado do confronto directo. Pág.20 de 62

21 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares Entre três ou mais jogadores: Consideram-se apenas os resultados entre os jogadores empatados e atende-se, pela ordem seguinte, à diferença entre: a) O número de partidas ganhas e perdidas; b) O número de jogos ganhos e perdidos. Após a aplicação deste critério, caso subsistam dois jogadores empatados, aplica-se o disposto no ponto As provas disputadas nos sistemas de eliminação directa ou combinado, cujas pontuações obtidas na fase de grupos correspondem à da primeira ronda, atribuem a seguinte pontuação nos seguintes eventos: Grupo Nível V F ½ F ¼ F 1/8 F 1/16 F 1/32 F Qlfr Q2R Q1R CN (16) A (****) (16) A (***) (16) Veterano A (**) (16) A (*) (16) CR (32) B (16) C (32) CN (32) A (****) (32) A (***) (32) Sénior A (**) (32) A (*) (32) B (***) (32) B (**) (32) CR/B(*) (32) C (64) CN (32) Juvenil A (32) CR/B (32) C (64) Nota: No escalão Sub-10 não são atribuídos pontos para efeitos de classificação. Pág.21 de 62

22 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares 12.4 À primeira ronda de qualquer prova, corresponde sempre 1 ponto, sendo eliminadas as colunas imediatamente anteriores, sempre que a primeira, não corresponda à ronda prevista A passagem de uma ronda por isenção (bye), não atribui ao atleta qualquer pontuação. No entanto, para efeitos de prémio monetário, receberá o prémio correspondente à segunda ronda A passagem de ronda(s) por FC, dará direito à pontuação correspondente As provas de pares de todos os grupos, atribuem 50 % da pontuação prevista para as respectivas provas de singulares e são contabilizadas para a classificação individual do jogador. As pontuações obtidas em provas de singulares e pares do mesmo evento, são contabilizadas como apenas um torneio Nos Eventos de Nível A, B e Campeonatos Nacionais, os quadros secundários dos torneios dos escalões de sub 12 e sub 14, atribuem a seguinte pontuação: Quadros B 1/16 1/8 1/4 1/2 Finalista Vencedor Prova A Prova B Classificação nacional de jogadores Serão estabelecidas classificações individuais para os seguintes escalões e géneros: Sub 12 anos, M/F; Sub 14 anos, M/F; Sub 16 anos, M/F; Sub 18 anos, M/F Sénior, M/F e Veteranos, M/F A classificação do Grupo Juvenil será diferenciada por escalão etário Para o grupo veterano, será estabelecida uma classificação única As classificações do Grupo sénior serão diferenciadas pela qualidade dos resultados dos jogadores, divididas em 3 categorias: ª Categoria: 15 (Masculinos) e 10 (femininos) melhores jogadores Pág.22 de 62

23 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares (as) nacionais, ordenados de acordo com os seguintes critérios: 1º - Classificação internacional dentro dos limites estipulados no ponto do presente regulamento, 2º - Jogadores (as) com classificação nacional; ª Categoria: jogadores posicionados entre o 16º e o 30º lugar, inclusive, no género masculino e jogadoras posicionadas a partir do 11º lugar inclusive, de acordo com a ordenação referida, ª Categoria: restantes jogadores nacionais do género masculino Apenas os pontos obtidos nas provas Nacionais que constem do calendário Nacional da FPT, serão contabilizados para a classificação dos jogadores Os jogadores que tiverem classificação internacional nos limites estipulados neste regulamento, serão os primeiros da classificação respectiva Os jogadores serão ordenados por ordem numérica crescente em função da pontuação obtida A classificação num determinado escalão e modalidade, resulta da pontuação obtida pela participação do Jogador em provas do Calendário Oficial, nas modalidades de singulares e/ou pares desse escalão, que lhe sejam permitidas pela actual regulamentação, e bonificações, desde que participe num mínimo de Para a classificação dos jogadores dos grupos Juvenil, Sénior e Veterano, serão contabilizados anualmente, as 10 (dez) melhores pontuações e respectivas bonificações, obtidas nas cinquenta e duas semanas que antecedem a publicação Por cada falta de comparência será retirada a prova de menor pontuação a considerar para a classificação do jogador Para efeitos de classificação, ao jogador que lhe seja averbada FC, serlhe-á atribuída a pontuação correspondente à ronda anterior Ao jogador que se inscreva no mesmo evento em mais do que uma modalidade e lhe seja averbada FC, ser-lhe-á retirada a prova de menor pontuação a considerar para a sua classificação e contabilizados os Pág.23 de 62

24 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares pontos obtidos na (s) modalidade (s) em que participou A actualização da classificação terá periodicidade definida no inicio de cada ano pela FPT, sendo a mesma publicada provisoriamente no inicio de Janeiro do ano a que diz respeito, e cessando a sua validade no dia da publicação da nova classificação As provas que estejam a decorrer ou venham a decorrer durante o período de 7 (sete) dias que antecede as respectivas publicações, serão contabilizadas para a classificação seguinte Será considerado apenas o prazo de 15 (quinze) dias, após a publicação da classificação para reclamações, iniciando-se no dia imediatamente a seguir e terminando no 15º dia após a mesma publicação A publicação da classificação definitiva, terá lugar no 17º dia após o dia da publicação provisória. 14 Candidaturas As propostas de organização de torneios, serão obrigatoriamente efectuadas através do preenchimento de um formulário próprio e entregue na AR respectiva nos prazos para esse fim determinados O pedido de organização de torneios de nível A e B do grupo juvenil será obrigatoriamente efectuado a duas fases: a) Apresentação de uma candidatura na qual é entregue um formulário relativo ao torneio devidamente preenchido, de acordo com os prazos estabelecidos. b) Caso a candidatura seja seleccionada, o proponente formalizará a sua inscrição definitiva, através do pagamento da respectiva taxa de inscrição Todos os anos, a FPT elaborará o regulamento com as regras e critérios da selecção das candidaturas das provas A e B do grupo juvenil, para o ano seguinte No regulamento das candidaturas dos torneios A e B do grupo juvenil, será definido o seguinte: As datas das provas de nível A, e os prazos de candidatura. Pág.24 de 62

25 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares A atribuição das provas B a cada ARs, e o respectivo critério de distribuição As condições técnico/desportivas e opções complementares inerentes a cada um dos níveis de prova em causa Os critérios a utilizar na decisão selecção entre candidaturas idênticas. 15 Inclusão no Calendário Oficial 15.1 Para a inclusão dos torneios no calendário oficial, cabe à FPT e ARs respectivas, avaliar e seleccionar as candidaturas, aceitar ou não as propostas de torneios e incluir os que estiverem em conformidade com a presente regulamentação, no seu calendário oficial O pedido de inscrição de torneios de nível A, B e C, dos grupos Sénior e Veterano, e nível C do grupo juvenil no Calendário Oficial de Provas, é efectuado através da entrega do formulário correspondente, acompanhado do pagamento da respectiva taxa e do regulamento da prova As regras e procedimentos para a inclusão das provas no calendário oficial, serão efectuadas com base em 2 pressupostos fundamentais: a) Não é permitida a sobreposição de torneios A, nem A e B do mesmo escalão, a nível nacional. b) Não é permitida a sobreposição de torneios B, nem Campeonatos Regionais com torneios B do mesmo escalão, na mesma Zona. Exceptua-se a possibilidade de poderem coincidir as datas de Campeonatos Regionais, do mesmo escalão, na mesma zona Para os grupos sénior e veterano, os critérios de inclusão dos torneios A e B no calendário oficial no caso de propostas coincidentes nas datas, serão, pela ordem indicada, os seguintes: 1º - Nível do evento, 2º - Valor do prémio monetário, em eventos do mesmo nível. 3º - Antiguidade (torneio que se realiza à mais tempo na data proposta). Pág.25 de 62

26 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares 16 Calendário Oficial de Provas FPT 16.1 A publicação do calendário oficial de provas é da responsabilidade da FPT e será publicado anualmente até ao dia 15 de mês de Dezembro O calendário oficial de provas da FPT inclui as datas e referências de todas as provas oficiais de âmbito Regional e Nacional, bem como todas as provas internacionais que se realizem em Portugal O documento orientador relativo à elaboração do calendário será publicado até ao dia 30 de Julho Após a publicação do calendário oficial de provas, todos os pedidos de inclusão de novos torneios, cancelamentos ou alterações carecem de conhecimento e da concordância da AR respectiva e da FPT, do pagamento da taxa de inscrição, e serão publicados tendo em conta os seguintes pressupostos: As alterações e a inscrição de novos torneios, apenas serão consideradas quando comunicadas pela Associação Regional respectiva para a FPT até 30 dias antes do seu início O pedido de inscrição de novos torneios obriga ao pagamento da respectiva taxa de inscrição acrescida de uma sobretaxa de 50% do valor da referida taxa Apenas por condições climatéricas adversas ou número insuficiente de inscritos (3 ou menos) um clube poderá cancelar ou alterar uma prova fora dos prazos determinados e sem o pagamento das multas previstas Qualquer candidato ou organizador de prova inscrita que não cumpra os procedimentos e prazos previstos nas regras de candidatura e calendarização das provas, sofrerá as seguintes penalizações: No caso de provas B e C, pagará uma multa entre um quarto e o dobro do valor da taxa de inscrição da prova no calendário, a definir pela AR respectiva No caso das provas A, pagará uma multa entre o dobro e o triplo do valor da taxa de inscrição, a definir pela FPT Os organizadores que procederem a alterações dos critérios e Pág.26 de 62

27 Federação Portuguesa de Ténis Geral Singulares e Pares parâmetros que levaram à atribuição das provas A e B do grupo juvenil, sofrerão as seguintes penalizações: Pagamento de uma multa entre o dobro e o triplo do valor da taxa de inscrição, a definir pela FPT nas provas A e pelas ARs respectivas nas provas B Não poderá candidatar-se ou propor a organização de qualquer prova no ano seguinte Para efeitos de aplicação deste regulamento e taxas respectivas, são considerados dois tipos de provas: publicitárias e não publicitárias As provas publicitárias são todas as provas que utilizem meios publicitários comerciais, nomeadamente no título da prova, nos courts e instalações do clube e nos meios de divulgação da prova Provas não publicitárias são todas as outras. As provas não publicitárias que venham a beneficiar, após a sua divulgação no calendário, de publicidade nas condições atrás referidas, passam a ser consideradas provas publicitárias, pelo que ficam automaticamente sujeitas às respectivas taxas. Pág.27 de 62

28 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Juvenil Singulares e Pares Capítulo III Regulamentação específica das provas de singulares e pares para o Grupo Juvenil 17 Definição O Grupo juvenil é composto pelos seguintes escalões etários: Sub 10 anos Sub 12 anos Sub 14 anos Sub 16 anos Sub 18 anos Jogadores com idade igual ou inferior a 10 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se refere a prova. Jogadores com 11 e 12 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se refere a prova. Jogadores com 13 e 14 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se refere a prova. Jogadores com 15 e 16 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se refere a prova. Jogadores com 17 e 18 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se refere a prova. 18 Torneios Neste grupo, não são permitidas provas que ofereçam prémios monetários e os torneios serão de nível A, B e C Torneios de Nível A e B: Definição Dias de evento Quadros e provas Nº de campos para o evento Sistema de disputa de Encontros NÍVEL A NÍVEL B Eventos dirigidos a um escalão, com 4 modalidades: SM; SF; PM e PF. Mínimo de 4 e máximo de 7 dias seguidos de duração, incluindo a prova de qualificação. Singulares: QP M de 32 e Qualy de 32 QP F de 16 e Qualy de 32 Pares: QP M e F de 16 4 Campos para jogos, nas instalações do clube e 1 para treinos, todos do mesmo piso. Mínimo de 3 e máximo de 5 dias de duração, incluindo a prova de qualificação, para torneios com QP de 16 jogadores; Mínimo de 4 e máximo de 5 dias de duração, incluindo a prova de qualificação, para torneios com QP de 32 jogadores Singulares: QP M de 16 (32) e Qualy de 32 QP F de 16 e Qualy de 32 Pares: QP M e F de 16 4 Campos para jogos, nas instalações do clube e 1 para treinos, todos do mesmo piso À melhor de 3 partidas com tie break em todas, nas provas de singulares. A 3ª partida das provas de pares é disputada através de um super tiebreak. Nos Sub 12 e Sub 14, a Qualificação (com excepção da ronda de acesso) e quadros secundários, pares (com excepção da final) podem ser jogados em sistema de partidas curtas. Pág.28 de 62

29 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Juvenil Singulares e Pares 18.2 Torneios de nível C: Eventos dirigidos a um máximo de 2 escalões, com pelo menos uma modalidade por escalão, com a duração entre um mínimo de dois dias seguidos e um máximo de nove dias Escalão de sub 10 anos Todos os torneios dirigidos a este escalão, não atribuem qualquer pontuação e terão que obedecer às seguintes condicionantes: Só poderão ser organizados torneios de nível C, nos quais as provas terão que ser disputadas no sistema combinado, à melhor de 1 partida curta na fase de grupos e à melhor de 3 partidas curtas, na fase de eliminação directa Serão utilizadas bolas de iniciação, (designação/classificação da ITF de Introductory balls, stage 1 ) A elaboração dos quadros dos torneios, terá sempre que obedecer às seguintes regras: a) Não poderão existir cabeças de série. b) Os jogadores do mesmo clube, terão que ser distribuídos pelas várias secções do quadro, por quartos, para que se encontrem o mais tarde possível. c) Podem ser mistos Escalão de Sub 12 anos Todos os torneios dirigidos a este escalão, terão que obedecer às seguintes condicionantes: Nos torneios de nível C dirigidos a este escalão, as provas terão que ser disputadas em sistema combinado, à melhor de três partidas curtas Os torneios de nível A e B, terão obrigatoriamente um quadro secundário, onde são colocados os vencidos na 1ª ronda e os jogadores isentos que percam na 2ª O número de torneios de nível A e B a organizar anualmente em cada escalão, será definido pela FPT na preparação do calendário oficial de provas. Pág.29 de 62

30 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Juvenil Singulares e Pares 19 Campeonatos Conforme exposto anteriormente, serão organizados anualmente, campeonatos Regionais e Nacionais para cada escalão, à excepção dos escalões de sub 10 anos para o qual não serão organizados quaisquer campeonatos. Serão organizados os seguintes campeonatos para cada escalão: a) Campeonatos Regionais b) Campeonatos Nacionais 19.1 Os Campeonatos Regionais individuais serão organizados da seguinte forma: CAMPEONATOS REGIONAIS Definição Eventos dirigidos a um escalão, com 5 modalidades: SM; SF; PM, PF e PMix. Dias de evento Mínimo de 3 e máximo de 9 dias de duração, incluindo a prova de qualificação. Quadros e provas Nº de campos para o evento Sistema de disputa de Encontros Singulares QP M 32 e Qualy 64 QP F 16 e Qualy 32 Pares QP M e F 16 3 Campos para jogos, nas instalações do clube e 1 para treinos, todos do mesmo piso. À melhor de 3 partidas com tie break em todas, nas provas de singulares. A 3ª partida nas provas de pares é disputada através de um super tie-break. Nota: os Campeonatos Regionais de Associações pertencentes a uma mesma zona, têm que coincidir entre si nas datas. Pág.30 de 62

31 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Juvenil Singulares e Pares 19.2 Campeonatos Nacionais Os Campeonatos Nacionais Individuais serão organizados da seguinte forma: Definição Dias de evento Quadros e provas Nº de campos para o evento Sistema de disputa de Encontros CAMPEONATOS NACIONAIS Eventos dirigidos a um escalão, com 5 modalidades: SM; SF; PM; PF e PMix. Mínimo de 6 e máximo de 8 dias seguidos de duração, incluindo a prova de qualificação. Singulares: Sub 12 e sub 14 Sub 16 Sub 18 QP (32) e Qualy (64) Q secundários (16) Pares: QP (16) 5 Campos para jogos, nas instalações do clube e 1 para treinos, todos do mesmo piso. Singulares: QPM (32) e Qualy (48) QPF (24) e Qualy (32) Pares: QP (16) Singulares: QPM(24) e Qualy(48) QPF(16)e Qualy (32) Pares: QP (16) 4 Campos para jogos, nas instalações do clube e 1 para treinos, todos do mesmo piso À melhor de 3 partidas com tie break em todas, nas provas de singulares. A 3ª partida nas provas de pares é disputada através de um super tie-break. 20 Acesso às provas 20.1 Só poderão participar em provas oficiais de sub 10 anos, os jogadores com idade superior ou igual a 8 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se referem as provas Os jogadores do escalão de sub 10, além das provas do seu escalão, podem participar nas provas do escalão de sub 12, se completarem 9 anos no ano a que se referem as provas Os jogadores do escalão de sub 12, além das provas do seu escalão, só podem participar em provas do escalão de sub As jogadoras do escalão de sub 12, além das provas do seu escalão só podem participar nas de sub 14 e nas de sub 16. Pág.31 de 62

32 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Juvenil Singulares e Pares 20.5 Os jogadores do escalão de sub 14, além das provas do seu escalão, podem participar em todas as provas do grupo juvenil e provas de nível C do grupo sénior As jogadoras do escalão de sub 14 e todos os jogadores dos escalões de Sub 16 e Sub 18, podem participar nas provas do respectivo escalão e seguintes do grupo Juvenil e em todas as provas do grupo Sénior. 21 Feed up 21.1 O feed up é um sistema de reconhecimento de mérito, através da atribuição de lugares de quadro de qualificação, em campeonatos, sendo essa atribuição da exclusiva responsabilidade da FPT ou ARs respectivas Aos Vencedores dos Campeonatos Regionais em Singulares, será atribuída entrada directa para o quadro de qualificação dos correspondentes Campeonatos Nacionais. Pág.32 de 62

33 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Sénior - Singulares e Pares Capítulo IV Regulamentação específica das provas de singulares e pares para o Grupo Sénior 22 Definição O grupo sénior é composto por todos os jogadores com idade igual ou superior a 19 anos, completados até 31 de Dezembro do ano a que se referem as provas. 23 Torneios Os Torneios para o grupo sénior, podem oferecer prémios monetários e serão dirigidos aos escalões acima referidos Torneios com prémio Monetário (PM) Todos os que oferecerem prémios monetários, e serão apenas permitidos os seguintes valores: Valor dos PM (euros) ou superior Pág.33 de 62

34 Federação Portuguesa de Ténis Grupo Sénior - Singulares e Pares 23.2 Classificação dos Torneios Os torneios para o grupo sénior, serão de nível A, B e C Torneios de nível A e B NÍVEL A NÍVEL B Definição Dias de evento Quadros e provas Nº de campos para o evento Valores dos prémios Monetários Sistema de disputa de encontros Eventos com pelo menos 2 modalidades. Mínimo de 4 e máximo de 9 dias, incluindo a prova de qualificação. Singulares: QP M de 32 e Qualy de 32 (64) QP F de 16 e Qualiy de 32 Pares: QP M e F de 16 2 Campos para jogos, nas instalações do clube, todos do mesmo piso (ou mais) (****) 7500 (***) 6000 (**) 5000 (*) 4000 (***) 3000 (**) 2000 (*) À melhor de 3 partidas com tie break em todas, nas provas de singulares. A 3ª partida nas provas de pares é disputada através de um super tie-break Nos torneios A e B, sempre que sejam realizadas provas de singulares e pares, os prémios monetários terão que ser distribuídos em percentagens relativas ao total do PM, de acordo com as seguintes tabelas: a) Provas Femininas: Ronda Vencedora Finalista ½ Final ¼ Final 1/8 Final Mod. % do total do PM Sing Pares Sing Pares Sing Pares Sing Pares Sing Pares 25% 12% 13% 6% 6% 3% 3% 1,5% 1% - b) Provas Masculinas: Ronda Vencedor Finalista ½ Final ¼ Final 1/8 Final 1/16 Final Mod. S P S P S P S P S P S P % do total do PM 20% 9% 10% 5% 5% 3% 2,5% 1,25% 1% 0,625 0,75% - Pág.34 de 62

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