TIM. Faculdade Módulo Paulista FMP 3 Semestre / 2010 Curso Redes de Computadores Grupo HTBRAZ

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1 TIM Faculdade Módulo Paulista FMP 3 Semestre / 2010 Curso Redes de Computadores Grupo HTBRAZ Breno Degan Função: Designer WAN Eduardo Popovici Função: Gestor de Projetos Erickson dos Santos Função: Analista de Infra Lucas Landin Função: Analista de Infra Renan Cardoso Função: Analista de Infra Thiago Bueno Função: Designer LAN

2 SUMÁRIO Índice: 1 Visão geral do projeto Organização da equipe WAN Código dos Sites Nomenclaturas dos Roteadores Interligação entre filiais e matriz Acesso à Internet Backup de Conexão Link de Internet + VPN ISDN Troubleshooting Indisponibilidade de filiais Acesso de franqueados LAN Planejamento estratégico Tabela de Escopo VLANs TEF (SRV-TEF) TEF IP TEF Dedicado TEF Discado PAY&GO Troubleshooting Equipamentos Switch Core Switch Acesso e Distribuição Roteadores Servidor de Gerenciamento Firewalls GTA Modem GSM Huawei Cronograma T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 2

3 7 SLA Cálculo do índice de disponibilidade de infra-estrutura Orçamento Gerenciamento Funcionalidades Pontos de Monitoramento Screenshots do WhatsUp OIDs Mapa Geral Interface WEB Gráficos Interface WEB Resumo de dispositivos monitorados Interface WEB Gráficos Gerais Características dos Protocolos e serviços OSPF Tabela comparativa de protocolos de roteamento SNMP Links de referencia Softwares utilizados para teste Bibliografia T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 3

4 Índices das Imagens: FRY_ FRY_ DISPONIBILIDADE_ LAN_ S_CORE_ FLI_ FLI_ TRB_X25_ TRB_X25_ M_ _ _ HP_ML110_ FIREWALL_ GSM_ OID_ MPG_ WIMG_ WIMG_ WIMG_ T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 4

5 Abreviações: ABR ACL AS ASN ASM BDG BDTH CIR DLCI DVA FIW FRY GBIC GSM IP ISDN LAN LBC LP LST MSM MTG ORGA OSPF PXY RFC RFP SAN SLA SUP TCP TDR VPN WAN Area Border Router Access Control List Autonomous System Abstract Syntax Notation Auto Summarization Budget Bandwidth Committed Information Rate Data Link Connection Identifiers Distance Vector Algorithm Firewall Frame Relay Gigabit Interface Converter Sigla de Global System Mobile Internet Protocol Integrated Services Digital Network Local Area Network Load Balancing Line Private Link State Manual Summarization Mega Store Organograma Open Shortest Path First Proxy Request for Comments Request for Proposal Storage Area Network Service Level Agreement Suporte Transmission Control Protocol Tabelas de Roteamento Virtual Private Network World Area Network T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 5

6 1. Visão geral do Projeto: O foco do projeto ficou no estabelecimento da comunicação entre Matriz e filiais de uma MTG. Levou-se em consideração o trabalho de uma equipe interna de TI, utilizando um BDG específico, para atendimento a RFP. A missão principal a ser alcançada com o projeto, é a comunicação da Matriz com as filiais com o máximo de redundância, tolerância a falhas, escalabilidade e confiança de que os prejuízos em caso de parada sejam minimizados ao máximo. Para esse tipo de proposta, focamos diretamente o trabalho com equipamentos de fabricante CISCO, devido confiabilidade e facilidade de captação de profissionais do mercado, além de desempenho e qualidade dos equipamentos. O Cliente em especial é uma mega store, direcionada a venda de produtos com utilização de PDVs, tanto para moeda corrente quanto a valores de plástico, como cartões de débito e crédito. Neste projeto analisamos toda a parte técnica, estrutural e de manutenção, seja preventiva quanto corretiva, além de orçamento de implantação baseada em um orçamento departamental anual. Todo conteúdo aqui descrito, foi testado em ambiente virtual, utilizando softwares como o GNS, Packet Tracert e outros. Para um melhor entendimento e acompanhamento do raciocínio do projeto, aqui desenvolvido, seguem anexos relacionados. Os anexos levam as configurações de todos os equipamentos, incluindo roteadores e switches, além de data sheets e manuais de engenharia. 1.1 Organização da Equipe Neste projeto, cada integrante desenvolveu um cargo específico, agregando uma série de funções pré-estabelecidas, trabalhando também com contingência de trabalho. Além das responsabilidades prévias da função, ainda assim a escala de trabalho foi triada em caso de ausência do profissional. Breno Degan Função: Designer WAN Eduardo Popovici Função: Gestor de Projetos Erickson dos Santos Função: Analista de Infra Lucas Landin Função: Analista de Infra Renan Cardoso Função: Analista de Infra Thiago Bueno Função: Designer LAN T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 6

7 2. WAN O projeto WAN consiste na elaboração de uma rede complexa, utilizando os mais variados recursos para garantir que a Tecnologia seja um aliado importante na linha de negócios da empresa. Entendemos que, por tratar-se de uma Mega Store, qualquer tempo que um departamento fique parado gere alto impacto não somente financeiro, mas também logístico e no relacionamento com o cliente, que por conseqüência deteriora a marca Módulo Book Store. Nossa intenção é obter uma rede escalável, gerenciável e redundante para reduzir ao máximo os possíveis impactos de uma rede (ou parte dela) inoperante. 2.1 Códigos dos Sites Para tornar mais simples a elaboração dos projetos, desenhos, nomenclaturas dos equipamentos e outras referências aos sites da Módulo Book Store, utilizamos os seguintes códigos: BAF = Barra Funda PTA = Paulista SOR = Sorocaba RBP = Ribeirão Preto 2.2 Nomenclatura dos Roteadores Foi adotado o seguinte padrão para a nomenclatura do Roteadores Sigla do Equipamento + Código do Site + Identificação numérica. Exemplo: rt-baf-02 = Roteador 02 do site Barra-funda 2.3 Interligação entre filiais e matriz Para realizar a interligação dos sites com a matriz, utilizaremos a tecnologia FRY com a Operadora Embratel. A tecnologia FRY está disponível nos sites BAF e PTA. Visto que nas filiais da Módulo Book Store em Ribeirão Preto e em Sorocaba não há a tecnologia FRY disponível, utilizaremos uma LP de Dados para ligar estas duas filiais à nuvem FRY, desta forma todos os sites se comunicaram através da mesma tecnologia. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 7

8 O desenho abaixo representa a interligação entre as filiais e matriz através de Frame Relay: FRY_1 Utilizaremos o protocolo OSPF para roteamento entre matriz e filiais. 2.4 Acesso à Internet O acesso à internet de todas as filiais será preferencialmente pela Matriz, através do FRY, e tendo toda a operação consolidada em um único FIW (com PXY) localizado na Matriz, visando melhor controle e padronização das regras de acesso à Internet, tal qual a geração de relatórios de navegação e outras atividades relacionadas. Na matriz serão utilizados dois links de acesso à Internet de operadoras, e meios físicos distintos. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 8

9 2.5 Backup de Conexão Por tratar-se de uma Mega Store, é vital garantir que as transações financeiras (com o uso cartões de crédito e débito) sejam realizadas com sucesso, visto que cada vez mais estas facilidades tomam o lugar da velha e boa cédula de papel. Poucos minutos de indisponibilidade destas facilidades podem fazer com o que o cliente desista da compra, o que afeta diretamente o faturamento da empresa. Para evitar ao máximo estes entraves, adotaremos duas conexões de Backup em caso de queda no Link principal. 2.6 Link de Internet + VPN Para cada filial, contrataremos um link de internet (preferencialmente de uma operadora diferente da que nos fornecerá o FRY) que será conectado um FIW GTA (especificado em outro tópico). Este equipamento, por sua vez, fechará um túnel VPN com outro equipamento semelhante localizado na Matriz. Quando ocorrer a queda do Link FRY, o Roteador automaticamente irá chavear a comunicação para que ela seja efetuada através da VPN. Este FIW suporta conexões de Modem GSM (3G) que também podem ser usados em caso de emergência. 2.7 ISDN Em cada filial, haverá uma linha ISDN conectada ao Roteador, que fará a discagem caso seja acionado. O Link X.25 será acionado em caso de falha no FRY e no Link de Internet. Tanto no caso do ISDN quanto no caso da VPN, nós configuraremos ACLs que somente permitirão o tráfego essencial enquanto o link principal estiver inoperante, evitando assim que os Links de Backup sejam utilizados para fins menos nobres. O esquema total de acesso WAN está representado na figura abaixo, usando a filial Paulista como exemplo: T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 9

10 FRY_ Troubleshooting Baseado no fato de que não haverá técnico residente nas filiais, nós aplicaremos um breve treinamento em 3 funcionários de cada filial, de modo que eles possam, quando necessário, efetuar alguns diagnósticos locais, como por exemplo: verificar se os equipamentos estão ligados, reset dos equipamentos, testes como Ping e Traceroute, entre outros. Estes testes serão de fundamental importância na detecção e ação corretiva de possíveis problemas. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 10

11 2.9 Indisponibilidade de filiais DISBONIBILIDADE_ Acesso de franqueados Recomendamos para os franqueados da Módulo Book Store 1) Um telefone ou acesso à Internet, para que sejam efetuados os pedidos à filial mais próxima da Módulo Book Store. 2) A contratação dos serviços de uma integradora de credito, como a Pay & Go ou Redecard, para transações de cartão de credito e débito. Estes itens são apenas recomendações e a Módulo Book Store não se responsabiliza pelo suporte ou manutenção de qualquer um dos itens citados acima. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 11

12 3. LAN No projeto de LAN visamos utilizar o máximo de redundância possível dentro dos limites do projeto, para reduzir o impacto em caso de parada de algum equipamento. Todos os equipamentos de LAN (Switches) estão interligados com mais de um ponto vital para funcionamento, assim garantimos que nenhum setor da empresa pare 100% em caso de falha de um dos equipamentos. 3.1 Planejamento estratégico A LAN da Matriz foi planejada de acordo com o desenho Core, Distribution e Access contendo 2 switches Core, 5 switches de distribuição e 25 switches de acesso, como podemos ver na figura abaixo; IMG_04. LAN_04 Os switches Core estão interligados através de um Etherchannel, contendo 2 canais Gigabit com tráfego balanceado para suprir o tráfego de dados que pode ocorrer entre eles em caso de falhas. Cada switch Core contém 20 portas Gigabit Ethernet, sendo duas para o Etherchannel e o restante para interligação com os switches de distribuição e servidores. Recomendamos que as interfaces de rede todos os servidores sejam configuradas no modo Gigabit e Full-Duplex diretamente, desativando o protocolo de negociação de velocidade e também que tenham duas interfaces de rede utilizando o Failover, com o T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 12

13 mesmo IP configurado, para poder ligá-los nos dois switches Core garantindo a disponibilidade caso um dos switches ou uma das placas de rede dos servidores falhe. Cada setor da empresa e também os servidores possuem sua própria vlan que estão configuradas nos dois switches CORE com o domínio VTP de nome Matriz em modo Server e com senha segura, sendo que o switch SW-BAF-CORE-A é o Root Bridge de todas as Vlans com prioridade zero e o switch SW-BAF-CORE-B tem prioridade maior que CORE-A e menor que o padrão Cisco, evitando assim que outro switch da rede se torne Root Bridge das vlans em caso de falas do switch core principal. 3.2 Tabela de Escopo Switching - VLANs Matriz Informaçes VLANs Escopo DHCP Departamento Pontos de Rede Vlan Nomenclatura Root Bridge Rede IP Gateway IP inicial IP Final Servidores 10 2 VL-BAF-SRV-02 CORE-A / IPs Fixos Vendas 55 3 VL-BAF-VEN-03 CORE-A / Engenharia 55 4 VL-BAF-ENG-04 CORE-A / Suporte 55 5 VL-BAF-SUP-05 CORE-A / Marketing 55 6 VL-BAF-MKT-06 CORE-A / Atendimento 55 7 VL-BAF-ATD-07 CORE-A / Expedição 55 8 VL-BAF-EXP-08 CORE-A / Administração 55 9 VL-BAF-ADM-09 CORE-A / Compras VL-BAF-COM-10 CORE-A / Dep. Pessoal VL-BAF-DPS-11 CORE-A / VLANs O roteamento entre vlans é feito nos switches de core, que são switches L3. Os dois switches de core terão os gateways configurados em no modo Standby nas interfaces vlan, utilizando o modo failover. No switch SW-BAF-CORE-A, que é o Root Bridge de todas as vlans, os IPs dos gateways em Standby terão prioridade maior, fazendo com que eles fiquem ativos na interface vlan deste switch. Caso haja falha no switch CORE- A, o switch SW-BAF-CORE-B ativa os gateways principais em todas as interfaces vlan, fazendo com que os usuários não percam acesso aos servidores, as outras vlans e a internet. A vlan 1 será utilizada como vlan de gerência dos switches, que terão suas interfaces vlan 1 configuradas com um IP da classe /24. Cada grupo de 5 switches de acesso serão ligados a dois switches de distribuição, de forma que em caso de falha de qualquer switch de distribuição, os switches de acesso sempre tem mais um caminho até os switches de core. A nomenclatura foi definida de forma a facilitar a gerência das ligações entre switches de distribuição e acesso, por T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 13

14 exemplo, o switch SW-BAF-ACC-AB1 está conectado diretamente ao switch SW-BAF- DIST-A e SW-BAF-DIST-B. Já na LAN das filiais, tendo em vista que o número de usuários é bem menor em relação à matriz, utilizamos a topologia com o switch core também sendo o switch de distribuição, tendo os switches de acesso conectados diretamente, como podemos ver na figura, da filial de Ribeirão Preto. Assim como na Matriz, todos os switches estão ligados a mais de um ponto vital para funcionamento, evitando paradas em caso de falhas e cada setor tem sempre seus usuários divididos entre os switches, evitando que um setor inteiro pare caso dê problema em um switch de acesso, conforme podemos visualizar na IMG_05, abaixo. S_CORE_05 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 14

15 4. TEF Matriz terá um link direto com a operadora, contendo um servidor TEF, onde qualquer transação direta da mesma passa por este servidor e acaba sendo direcionada para o roteador RT-BAF-01, até o roteador é via IP, a partir do roteador para a nuvem da Renpac é X.25, o papel da nuvem da Renpac é estabelecer acesso com a operadora de crédito e assim concluir o final da transação. As Filias terão um processo de comunicação através do PAD local para o roteador do estabelecimento fazendo isto via IP, após isto teremos um Gateway para a saída da LP de Sorocaba (RT-SOR-01), sendo assim teremos a entrada da LP de Sorocaba (RT-SOR- 02), já dentro do RT-SOR-02 teremos uma comunicação via Frame-Relay entre as filiais e a matriz chegando ao RT-BAF-01, ele fará o mesmo processo de autenticação no servidor TEF da matriz, passando pela sua rede Lan e chegando até o servidor TEF. Após ter passado no servidor TEF ele fará um acesso no RT-BAF-01 que irá lançar para nuvem da Renpac e sim fazer o término das transações. FLI_06 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 15

16 Franquias pagam um serviço de x.25 para o seu uso, link discado ou uma integradora, a MEGASTORE aconselha uma escolha através do PAY&GO. 4.1 TEF (SRV-TEF) FLI_07 Os sites acessam o Servidor de TEF (SRV-TEF) pelo FRY, o Servidor TEF acessa as administradoras por um link X.25 (Rempac), este link possui um terminal (DTE), para cada operadora é necessário um canal lógico. Para estabelecer a conexão, é necessário termos o endereço terminal (DTE) da outra ponta. É necessário ter um contrato com a operadora (Ex.Visa) que por sua vez habilita um código lógico para troca de informações, esta configuração é feito no Software do TEF. 4.2 TEF IP As Soluções de Captura TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) são mais adequadas para grandes redes varejistas ou estabelecimentos com um grande número de transações. A solução TEF IP destina-se a estabelecimentos cujo fluxo de transações seja alto o que, por conseqüência, não pode ser atendido por um POS ou TEF Discado. Com esta solução, desenvolvida por uma empresa homologada pela VisaNet Brasil, o estabelecimento mantém um canal direto (24 horas por dia) com a VisaNet Brasil, em protocolo IP, proporcionando agilidade e rapidez no tráfego das informações. O TEF IP T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 16

17 tem as mesmas características das soluções TEF Dedicado e Discado, devendo ser integrado às automações comerciais de mercado e certificado pela VisaNet Brasil. Este sistema não possibilita a centralização dos envios das transações em um único ponto, como o TEF Dedicado. As Soluções TEF integram a automação comercial do estabelecimento com o sistema VisaNet Brasil, possibilitando a realização de vendas com cartões Visa por meio de leitoras de tarja magnética e leitoras de chip. 4.3 TEF Dedicado A solução TEF Dedicado, desenvolvida por empresas homologadas pela VisaNet Brasil, possibilita ao estabelecimento manter um canal direto - 24 horas ao dia - com a VisaNet Brasil, proporcionando agilidade e rapidez no tráfego das informações. Ele é indicado para empresas com grandes volumes de transações e, principalmente, se for uma cadeia de lojas (com mesmo CNPJ) possibilitando um único Concentrador TEF. Deve ser integrado à sua automação comercial e certificado pela VisaNet Brasil. 4.4 TEF Discado A solução TEF Discado é desenvolvida pela VisaNet Brasil e atende à demanda de automação gerada pelos estabelecimentos comerciais cuja relação custo/benefício não justifique a solução TEF Dedicado. O software é previamente configurado para permitir o acesso à rede VisaNet Brasil, devendo ser integrado às automações comerciais de mercado e certificado pela VisaNet Brasil. 4.5 PAY&GO O Pay&Go pode ser definido como um aplicativo para a realização de TEF que utiliza como forma de comunicação o protocolo IP, operando nas modalidades ADSL/DSL e GPRS atendendo todos os requerimentos de segurança definidos pelas empresas adquirentes (Amex, Banrisul, Hipercard, Redecard e Visanet). O Pay&Go é um sistema para pagamento com cartões de débito e crédito destinado a estabelecimentos comerciais de pequeno e médio porte nos quais, mesmo tendo um alto volume de transações, não se viabiliza a utilização das soluções de TEF Dedicado, tanto pelo alto custo de implantação quanto pelo custo mensal. O público alvo do Pay&Go é composto principalmente por estabelecimentos de pequeno e médio porte que necessitam integrar a sua solução de automação comercial com um sistema de TEF, seja para a otimização do fluxo de operação ou para atender aos requerimentos da Lei Fiscal (uso de ECF). T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 17

18 4.6 Troubleshooting TRB_X25_01 Toda solução precisa de um diagnóstico quando ocorrer um problema, o X.25 não é diferente, existem comandos onde conseguimos visualizar todo o ambiente X.25 de uma forma geral e especifica. Existem também desvantagens conhecidas como qualquer outra solução em tecnologias, O comando fornece importantes informações úteis para identificar problemas em internetworks X.25. Os seguintes campos de informação muito importante: Rejs Número de rejeitos SABMs Número de solicitações assíncronas RNRs Número de receptor de eventos não está pronto FRMRs Número de erros de protocolo frame Reinicia Número de reinicializações DISCOS Número de desconecta T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 18

19 O X.25 solicita uma ligação de dados estável, costumeiramente os maiores problemas do X. 25 é causada pela LAPB, onde ela reinicia um evento de modo inesperado e limpas as conexões virtuais. A correção para esse problema o primeiro passo é examinar o LAPB através do comando DEBUG LAPB, onde ele irá mostrar todo o trafego de interfaces que utilizam o LAPB. O No debug LAPB exibe a layer 2 voltada para o protocolo X.25. Utilizado costumeiramente em usuários finais que estão familiarizados com LAPB ou X. 25 verificado se estes protocolos estão Up ou Down. Também é extremamente útil quando o SHOW INTERFACES SERIAL exibe um enorme numero de rejeições, erros de quadros o link X. 25. Demonstração do X. 25 versões do show interfaces serial comando exec e indica os campos importantes. Saída da versão X.25 do comando show interfaces serial TRB_X25_02 Use o show interfaces serial comando exec para determinar se o link está abaixo. Se o link está abaixo T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 19

20 O cabeamento está incorreto, ou o hardware do roteador é ruim Use o show interfaces serial comando exec para determinar o status da interface. Se a interface estiver down, precisamos subir a mesma com o no shutdown dentro da interface. Se a interface estiver up, mas o protocolo de linha está inoperante, verifique o LAPB estado na saída do show interfaces serial comando. Se o status não é LAPB CONNECT, use o debug LAPB comando em modo privilegiado procure SABMs a ser enviada e UA, pacotes que estão sendo enviados em resposta a SABMs. Se UAs não estão sendo enviados, um dos problemas de outros possíveis descrito nesta tabela é a causa provável. Se o show interfaces serial comando indica que a interface e protocolo de linha está up, mas nenhuma conexão pode ser feita, provavelmente há um erro de configuração do roteador ou switch. Verifique todo o cabeamento e hardware. Substitua o cabo ou hardware conforme necessário. Ativo o debug LAPB em modo privilegiado e procurar SABMs sendo enviado. Se não SABMs estão sendo enviadas, desative o debug LAPB e execute o comando e permitir o debug x25 eventos. Procurar mensagens RESTART (para PVC) Ou Pedidos claros com os códigos zero causa (por SVCs). Verifique se todos os parâmetros críticos LAPB (modulo, T1, N1, N2, e K) e os parâmetros críticos X.25 (modulo, X.121 endereços, faixas de SVC, definições de PVC, e de janelas padrão e tamanhos de pacotes) correspondem aos parâmetros exigidos pelo prestador do serviço. Use o show running-config em modo privilegiado para ver a configuração do roteador. Procure pelo mapeamento X. 25. Certifico que o mapeamento X. 25 estão com o endereço corretos. Assegurar que todas as configurações do roteador X. 25 coincidi com as configurações de premissas. Re-configurar o roteador ou switch, se necessário. Ativar o comando debug x25 eventos e procurar mensagens RESTART (para PVCs) ou limpar os pedidos com os códigos zero causados (por SVCs). T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 20

21 Sintoma: A saída do show interfaces serial comando mostra Rejs, RNRs, FRMRs, reinicia ou discos em excesso de 0,5 por cento dos quadros de informação (iframes). Ou seja, mostra informações pela metade. Use o comando show interfaces serial para determinar o status da interface. Se a interface estiver down, suba a mesma. Se a interface estiver up, mas o protocolo estiver down, verificar o status LAPB na saída do show interfaces serial comando. Se o estado não é LAPB CONNECT, use o comando debug LAPB para procurar SABMs sendo enviados e para pacotes de UA a ser enviada em resposta a SABMs. Se o comando show interfaces serial indica que a interface e protocolo estão up, mas nenhuma conexão consegue ser estabelecida, provavelmente há um erro de configuração do roteador ou switch. Verifique todo o cabeamento e hardware. Substitua o cabo ou hardware conforme necessário. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 21

22 5. Equipamentos Os equipamento escolhidos para esse projeto, são do fabricante CISCO e possuem alta escalabilidade, segurança e são de fácil configuração por profissionais habilitados. Além dessa confiabilidade habitual, a mão de obra para oferecer suporte aos equipamentos é abundante. Para maiores informações, veja os informativos na pasta de anexos que acompanha este material. 5.1 Switch Core Utilizamos como switch core o CATALYST 4900M, que oferece uma excelente expansão de interfaces, podendo ter até 40 portas gigabit. Serão adquiridos três desses equipamentos, cada um com 40 portas gigabit, sendo dois deles colocados diretamente em produção e um em modo BKP físico, caso haja um dano ou parada relacionada a hardware. 4900M_ Switch Acesso e Distribuição Para acesso e distribuição utilizamos uma gama de switches da série 2960, sendo um total de vinte e cinco para acesso com dois reservas como BKP físico e cinco para distribuição com dois de reserva, como BKP físico. 2960_07 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 22

23 5.3 Roteadores Os roteadores são da série 1841, que atendem as especificações do projeto e às respectivas RFCs relacionadas aos protocolos utilizados para as configurações de WAN. Maiores informações podem ser validadas utilizando os anexos deste documento. 5.4 Servidor de Gerenciamento 1841_08 É um servidor de pequeno porte, da família Proliant, modelo ML110 do fabricante HP. Apesar de pequeno, possui características de desempenho agregado a qualidade, além de um contrato SLA de quatro horas para solução do problema e extensão de garantia de três anos, com suporte on site. Ele manterá funcional o software de gerenciamento da rede, chamado de Whats Up, que será visto na etapa de gerenciamento. HP_ML110_09 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 23

24 5.5 Firewalls GTA Os FIWs GTA possuem uma interface gráfica amigável e trabalham com estrema perfeição e redundância, tanto física (pois possui duas Eprons sistêmicas para tolerância a falha), quanto a possibilidade de trabalho com mais de um link, podendo também trabalhar com equipamentos GSM. FIREWALL_ Modem GSM Huawei USB Modem padrão para a tecnologia GSM, que funciona homologadamente como redundância pelo FIW GTA. GSM_11 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 24

25 6. Cronograma 7. SLA O SLA traz diversas vantagens para os dois lados do balcão. Para quem compra o serviço, ele contribui para a avaliação dos custos e benefícios da utilização de diferentes provedores de tecnologia, garante a adequação dos serviços aos padrões de segurança da empresa, reduz o ciclo e o custo de seleção de fornecedores e impacta positivamente junto aos clientes finais. Pelo lado de quem vende, a aplicação do SLA proporciona o monitoramento do nível de serviço aos clientes, dá credibilidade ao fornecedor, retém clientes e gera maiores lucros. É útil para garantir que os serviços entregues atendem às expectativas de negócios, as metas de desempenho e os custos necessários para a entrega de um determinado serviço a um conjunto de clientes. Um SLA eficaz reflete a comunicação entre os clientes e usuários (os consumidores do serviço) e deverá traduzir-se na tabela de indicadores. Os objetivos de nível de serviço que são identificados, em seguida, serão usados para desenvolver e personalizar o scorecard de aderência para o serviço. O SLA deve ser balanceado entre ser relevante e factível. Em geral, a disponibilidade desejada por todos é de 100%, mas isso, infelizmente, é irreal. O SLA deve conter um objetivo relevante a ponto de atingir o nível de serviço realmente necessário e exigido pelo negócio, mas também deve ser possível de ser entregue, não pode conter premissas ou promessas irreais. Os pontos iniciais de descrição básica do SLA podem ser encontrados em materiais relacionados à ITIL Foundation, podendo ser também validado pela ISO T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 25

26 7.1 Cálculo do índice de disponibilidade de infra-estrutura Um dos pontos mais comuns de ser descrito em um SLA é a disponibilidade esperada do serviço. Um indicador comum usado para medir a disponibilidade é o percentual de tempo que um serviço foi capaz de servir aos seus clientes e usuários. Percentagem de disponibilidade = Tempo Total em Serviço / Tempo Total Esperado em Serviço No caso de um serviço que é esperado que funcione 24 x 7, o tempo total esperado, no ano, é de 24 horas x 365 dias = 8760 horas. Em geral, a disponibilidade desejada por todos é 100%, mas isso, infelizmente, é irreal. Num caso mais realista, a disponibilidade nos SLAs é medida em noves, ou seja, quantos noves no percentual são esperados. Um serviço que é esperado 3 noves deve ter disponibilidade de 99,9%. O cálculo do índice de disponibilidade será efetuado, aplicando-se a fórmula abaixo: ID = {[( DR + IJ ) / DP ] x 100} No Excel a seguinte fórmula pode ser utilizada = (((DR+IJ)/DP)*100) Onde: ID = Índice de Disponibilidade DR = Disponibilidade Real no mês IJ = Indisponibilidade Justificada no mês DP = Disponibilidade Prevista = 24x (número de dias do mês) Nota: A indisponibilidade justificada decorre de: Períodos de Manutenção Paradas acordadas; Motivos de força maior (guerras, terremotos, enchentes, etc) % Disponibilidade Horas Totais no Ano Tempo máximo de Horas Totais no Ano Tempo máximo de (24x7) indisponibilidade (8x5) indisponibilidade 90% 8760 horas 876 horas (36,5 dias) 2086 horas horas (26 dias) 95% 8760 horas 438 horas (18,3 dias) 2086 horas 104 horas (13 dias) 99% (2 noves) 8760 horas 87 horas (3,6 dias) 2086 horas 20,86 horas (2,6 dias) 99,9% (3 noves) 8760 horas 8,76 horas 2086 horas 2 horas 99,99% (4 noves) 8760 horas 52,56 minutos 2086 horas 12,5 minutos 99,999% (5 noves) 8760 horas 5,3 minutos 2086 horas 1,25 minutos Este projeto utilizará o SLA de 24x7-1S (24 horas, 7 dias por semana, tendo até 1 hora de retorno ao funcionamento), visando a utilização dos quatro noves. Temos uma previsão de parada de 1 hora anual para manutenção de equipamentos, links e ou paradas relacionadas a falhas ou fatores externos, baseado na qualidade dos produtos, funcionários, configurações e demais adendos técnicos do projeto. Existem equipamentos físicos pré-configurados como tolerância à falhas, além de equipamentos de mesmo nível estocados para troca imediata. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 26

27 8. Orçamento O orçamento foi desenvolvido com base em um orçamento departamental, devidamente alocado em centro de custo, utilizando os parceiro CISCO, GTA, Huawei e HP. Devidamente autorizado, tanto para a validação de valores em U$, quanto para cumprimento do SLA relacionado a extenção de garantia e atendimento on site. Todos os equipamentos seguem o padrão de contratação de 24x7-2S com extensão de garantia de 3 anos Equipamento Quant Valor Unitario Fabricante Modalidade SLA 4900M 2 (2) U$ 6.800,00 Cisco Compra 2S (5) U$ 1.700,00 Cisco Compra 2S (7) U$ 1.200,00 Cisco Compra 8x5-1D Server Gerenc. HP ML110 1 (2) U$ 2.800,00 HP Compra 24x7-2S Firewall GTA 4 (4) U$ 3.000,00 GTA Compra 24x7-2S Modem Huawei 4 (9) U$ 68,00 Huawei Compra 24x7-2S SLA Parceiros mensal x U$ 1.680,00 Diversos Serviço 24x7-2S Custo do projeto: U$ ,00 Custo da manutenção Anual: U$ ,00 Custo Operadoras LP / Frame Relay Anual: R$ ,00 Custo Speedy Anual: R$ ,00 Custo Links GSM Anual: R$ ,00 As operadoras somente fornecem valores baseado em um CNPJ ativo e localidade prédefinida para implentação dos mesmos, portanto os valores são aproximados pela disponibilidade de mercado. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 27

28 9. Gerenciamento Para gerenciamento e monitoramento da rede, optamos por uma ferramenta de mercado, o WhatsUp Gold Standard Edition. 9.1 Funcionalidades O WhatsUp é uma ferramenta testada e aprovada por empresas dos mais diversos seguimentos que necessitam de um monitoramento eficiente, é totalmente extensível e escalonável e fornece recursos para gerenciamento e monitoramento de setores críticos de TI. O WhatsUp provê alta performance preditiva e preventiva para monitoramento de redes e infra-estrutura de sistemas. Poderosa plataforma de gerenciamento de alertas, é possível enviar alertas em tempo real por SMS e , tanto quando um dispositivo estiver com problema, quanto quando este mesmo dispositivo retornar a operar. Possui console com interface Web podendo ser acessado por conexão segura (HTTPS) e diretamente no console do Windows. A ferramenta gera relatórios em várias extensões de arquivos como.pdf e e csv, podendo incluir gráficos e tabelas. Pelo WhatsUp é possível selecionar alguns métodos de descoberta, como: SNMP Smartscan (busca por dispositivos com protocolo SNMP), IP range scan (busca por faixa de IPs), Network Neighborhood (busca na rede vizinha ou local) e Host File Import (arquivo contendo lista de hosts). 9.2 Pontos de Monitoramento Nos switches será monitorado a porcentagem de CPU usada, a Memória livre em Kbytes, trafego de unicast sainte nas interfaces de uplink, trafego de unicast entrante nas interfaces de uplink e o status da interface por meio do protocolo de gerenciamento de rede SNMP. Nos roteadores será monitorado a porcentagem de CPU usada, a Memória livre em Kbytes, trafego de unicast sainte em todas as interfaces, trafego de unicast entrante em todas as interfaces e o status da interface por meio do protocolo de gerenciamento de rede SNMP. Serão emitidos alertas por e/ou SMS para os administradores da rede em caso de dispositivos Down por mais de 2 minutos, 5 minutos e 20 minutos. T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 28

29 Os FIWs localizados nos filiais serão monitorados pela empresa que presta serviços de FIW, e também pela Modulo Book Store, onde coletaremos o tráfego entrante e sainte das Interfaces de rede. Estes dados poderão ser utilizados para execução de Troubleshooting e geração de relatórios. 9.3 Screenshots do WhatsUp OIDs OID_12 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 29

30 9.3.2 Mapa geral MPG_ Interface WEB - Gráficos WIMG_14 T I M 3 S e m e s t r e C u r s o R e d e s d e C o m p u t a d o r e s Página 30

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