6/12/2010. Difícil deglutição. Causas. Exame físico. Exames radiográficos. Eliminação passiva. Bucal preensão e mastigação. Faringe deglutição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6/12/2010. Difícil deglutição. Causas. Exame físico. Exames radiográficos. Eliminação passiva. Bucal preensão e mastigação. Faringe deglutição"

Transcrição

1 Disfagia Disfagia e regurgitação Difícil deglutição Bucal preensão e mastigação Faringe deglutição Curso de gastroenterologia de pequenos animais Profa. Dra. Joice Lara Maia Faria Universidade de Uberaba Esôfago deglutição Dor, sialorréia, ansiedade, desconforto e regurgitação Disfagia Disfagia Causas Bucal Estomatite Doença periodontal Corpo estranho Neoplasias Neurológicas Faríngea / Esofágica Aclasia Corpo estranho Neoplasias Neurológicas Neuromusculares Exame físico Inspeção alimentação Exame bucal Exame neurológico Nervos cranianos Disfagia Regurgitação Exames radiográficos Cavidade oral Faringe Simples Contrastadas Fluoroscopia Eliminação passiva Motilidade Obstrução mecânica Digerido ou não digerido Imediatamente ou horas alimentação 1

2 Diferenciação Identificação REGURGITAÇÃO ANAMNESE E EXAME FÍSICO Anamnese Exame físico Geral Específico DILATAÇÃO OBSTRUÇÃO ESTENOSE ANEL VASCULAR EXAMES DE IMAGEM / LABORATORIAIS EFUSÃO PLEURAL / MASSA MEDIASTINO CORPO ESTRANHO ESOFAGITE REGURGITAÇÃO / DISFAGIA Megaêsofago Corpo estranho Neoplasias Esofagite Anomalias do anel vascular Aclasia cricofaringeana Megaesôfago Idiopático Congênito ou adquirido Secundário Raro em gatos Megaesôfago idiopático congênito Subdesenvolvimento Setter, Dogue Alemão, Pastor Alemão, Megaesôfago idiopático congênito Patogenia??? Defeito na inervação vagal Labrador, Shar pei, Schnauzer miniatura e Fox terriers 2

3 Megaesôfago secundário adquirido Diversas causas Miastenia grave Polimiosite, LES, intoxicação (chumbo, organofosforados), hipoadrenocorticismo, esofagite, hérnia de hiato, hipotireoidismo, cinomose, massa, disautonomia Megaesôfago adquirido idiopático Cães 7 a 15 anos Sem predileção racial / sexual Aclasia humana?? Defeito neural Megaesôfago sinais clínicos Regurgitação Minutos / horas após a alimentação Orofaringeanos/cricofaringeanos imediatamente Subnutrição Pneumonia por aspiração Megaesôfago exame físico Sialorréia Caquexia Discreta / moderada Tosse Crepitação grossa / sibilos Megaesôfago diagnóstico Hematológicos, perfil bioquímicos, urinálise Radiografias Simples e contratadas Endoscopia Esofagite causa ou consequência??? 3

4 Megaesôfago diagnóstico Sorologia Ac receptor nicotínico acetilcolina Teste tireóideo Estimulação ACTH Eletromiografia Ac anti-nuclear Biópsia do músculo Megaesôfago tratamento Secundário adquirido Miastenia Hipotireoidismo Polimiosite Manejo nutricional Pneumonias Megaesôfago tratamento Procinéticos Cisaprida Metoclopramida Betanecol Não funciona!!! Megaesôfago prognóstico Congênito Razoável PROPRIETÁRIO Secundário adquirido Causa de base Idiopático Proprietário PNEUMONIA E DESNUTRIÇÃO Corpo estranho Cães Gatos Ossos e brinquedos Obstrução mecânica Dano esofágico Corpo estranho Sinais clínicos Obstrução Agudos ou crônicos Regurgitação Sialorréia Odinofagia / Disfagia Odor fétido Anorexia Ânsia de vômito Angústia respiratória 4

5 Corpo estranho Diagnóstico Anamnese Palpação Cervical Exames radiográficos Simples e contrastados Iodados perfuração Endoscopias Corpo estranho Tratamento Remoção Endoscopia Empurrados gastrotomia Jejum de 24 a 48 horas após Ulceração ou necrose Tubo de gastrotomia Sucralfato (0,5 a 1,0g /VO/TID) Anti-inflamatórios (corticosteróides) e ATB Corpo estranho Tratamento Cirurgia?? Falha na endoscopia Perfuração Gastrotomia esôfago distal Corpo estranho Prognóstico Bom Remoção rápida Reservado / desfavorável Longos períodos Perfurações Fistulação Estenose Neoplasias Menos de 0,5% Primária Periesofágia obstrução mecânica Metástática mais comum Osteossaromas / fibrossarcomas Spirocerca lupi CCE gatos Neoplasias sinais clínicos Regurgitação Disfagia Odinofagia Perda de peso Gradativo obstrução e motilidade Dispnéia Caquexia 5

6 Neoplasias diagnóstico Radiografias Simples / Contratadas Endoscopias Neoplasias tratamento Ressecção cirúrgica Quimioterapia Radioterapia Biópsias RESULTADOS DESFAVORÁVEIS Esofagite Mucosa do esôfago Agudo ou crônico Submucosa e musculatura Esofagite Epitélio escamoso Junção intracelular Muco Bicarbonato Químicas, corpo estranho, refluxo, hérnia de hiato, preparação anestésica Inflamação, erosão / ulceração Esofagite Idade Variada Jovens Hérnia de hiato congênita Esofagite Sinais clínicos Regurgitação Sialorréia Odinofagia Extensão da cabeça deglutição Anorexia e febre 6

7 Esofagite Diagnóstico Hemograma Sem alterações Radiografias Normais Pneumonias Esofagite Diagnóstico Endoscopia Biópsia Diferenciais CE, estenose, hérnia de hiato, megaesôfago, divertículo e anomalia do anel vascular Contraste mucosa, lúmen, hipomotilidade, estenose Esofagite Jejum 24 a 48 horas Sondas de gastrotomia / parenteral Sucralfato Cimetidina, ranitidina ou omeprazol Esofagite Prognóstico Favorável Reservado úlceras Complicações Desnutrição e pneumonias Refluxo gastresofágico Antibioticoterapia Congênitos Anomalias do anel vascular Artérias do coração Persistência do arco aórtico direito / esquerdo, arco aórtio duplo, ligamento arterioso, artérias subclávias Familiar Menzel; Distl, 2010 The Veterinary Journal ETIOPATOGENIA PERSISTÊNCIA DO ARCO AÓRTICO DIREITO 7

8 6/12/2010 Congênitos Obstrução esofágica Congênitos Radiografias Traqueal Contraste Regurgitação Angiografia Cirúrgico Subdesenvolvimento Endoscopia Pneumonias Estenose intraluminal Congênitos Tratamento Cirúrgico Toracotomia esquerda Dilatação esofágica sonda bougies Hipomotilidade Prognóstico Reservado Congênitos Aclasia cricofaringeana Disfunção neuromuscular Hipotireoidismo Hipertensão do esfíncter Etiologia??? Disfagia e regurgitação Pneumonias Congênitos Aclasia cricofaringeana Diagnóstico difícil Videofluoroscopia e manometria Eletroneuromiografia Tratamento: cirúrgico Warnock et al., 2001; Niles et al., 2001 e Pfeifer, 2003 bons resultados 8

9 e crônico Vômito Inespecífico Gastrointestinais Doenças sistêmicas Metabólicas Tóxicas Depleção de volume Desequílibrio ácidobase e eletrolítico Esofagite Pneumonia Desnutrição FISIOPATOLOGIA Corrente circulatória e Cérebro Náusea Vômito improdutivo Vômito Zona quimiorreceptora Centro emético Ato reflexo Centro emético Metabólicos / endórinos Uremia Hipoadrenocorticismo Diabete melito Hipertireoidismo Doença hepática EH Distúrbios eletrolíticos Distúrbios ácido-base Distúrbios gástricos Gastrite / Ulceração Helicobacter Parasitas Neoplasia Corpo estranho / Obstrução DVG Distúrbios de motilidade VÔMITO ENFERMIDADES Intoxicantes Chumbo Estricnina Fármacos Glicosídeos Agentes quimioterápicos Antibióticos Xilazina AINES Dieta Excesso Alergia Intestino delgado DII Neoplasia Corpo estranho Intussucepção Parasitas Gastroenterite viral / bacteriana Intestino grosso Colite Obstipação Parasitas Distúrbios abdominais Pancreatite Peritonite Neoplasia Hepato-biliares LIBERAÇÃO DE HISTAMINA HIPERGASTRINEMIA SECREÇÃO ÁCIDA EROSÕES E ÚLCERAS PERFUSÃO 9

10 Fisiopatologia Camada de muco PGE2 Íons de bicarbonato Membranas celulares Renovação epitelial Secreção retrógrada Sistema imunológico Mais comum Agressão lesão Causas Dieta Infecção Tóxica Medicamentosa Sistêmicas Sinais clínicos Vômito Alimento e bile Anorexia Outros causa DESIDRATAÇÃO E DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS Imprudência dietética Gordura, fermentado, enterotoxinas Vômito e diarréia intensos Irritação / obstrução Infecciosos Cinomose Hepatite Parvovírus Coronavírus Vírus da Panleucopenia felina Tóxicos Plantas domésticas 10

11 Medicamentosa AINES AINES DEXAMETASONA INFLAMAÇÃO Antibióticos Quimioterápicos COX 1 Constitutivas COX 2 Indúziveis LEUCOTRIENOS Indometacina, naproxeno, piroxicam, flunexim-meglumine e ibuprofeno Sistêmicas Doença renal Doença hepática Mastocitomas Choque Diagnóstico Anamnese e exame físico Presuntivo Exames laboratoriais Leucograma de estresse proteínas Exames de imagem Restrição dietética 24 a 48 horas Distensão e secreção Teor de protéina e gordura Reposição hídrica Manutenção + perdas Acidose metabólica X Alcalose metabólica Glicemia 11

12 Antieméticos Metoclopramida: 0,2 a 0,5mg/Kg/TID Receptores D 2 Antieméticos Ondansentrona: 0,1 mg/kg Bloqueador 5HT3 Reações extrapiramidais epiléticos Atropina e opiódes Antieméticos Clorpromazina: 0,2 a 0,4 mg/kg/tid ou QID/IM Proclorperazina: 0,1 a 0,4 mg/kg/tid ou QID/IM Antieméticos Cloridrato de maropitan 1,0 mg/kg/sc/sid Bloqueador substância P NK1 Cuidado hipotensão desidratação LANÇAMENTO!!! Antibióticos Bloqueadores H 2 Gastrenterite hemorrágica Sinais clínicos Anorexia Diarréia hemorrágica Animais de meia-idade CHOQUE HIPOVOLÊMICO!!! CHOQUE ENDOTOXÊMICO / SÉPTICO 12

13 Gastrenterite hemorrágica Terapia Antibióticos Corticóides CID Curso da doença 24 a 72 horas. Inflamação de mucosa sinais clínicos Causa?? Exames laboratoriais Leucograma de estresse Eosinifilia Exames de imagem Endoscopia Mucosa normal Classificação Linfocítico-plasmocitária Superficial Atrófica Hipertrófica Eosinofílica Granulomatosa Parasitária Síndrome do vômito bilioso Raça Doença sistêmica Terapia com AINES Estimulação antigênica Linfocítico-plasmocitária Superficial / difusa Gatos intestinal 13

14 Linfocítico-plasmocitária Atrófica Vasos da submucosa Inflamação intensa Secreção ácida Linfocítico-plasmocitária Hipertrófica Proliferação hipertrofia, hiperplasia, fibrose Antral Basenjis, Lhasa apso, Shih Tzu, Maltês, Poodle mini Gastrinomas, mastocitomas, insulinomas, parasitas Eosinofílica Pouco comum Espessamento neoplasia? Linfadenite e vasculite Eosinofílica Causa?? Hipersensibilidade alérgica Irritação mecânica Síndrome hipereosinofílica gatos Granulomatosa Massa / inflamação difusa Causas Parasitas nematóides, fúngica, neoplásica, PIF Diagnóstico Prednisona: 2 a 3mg/Kg/VO/SID/15d Redução gradual Metronidazol: 15 a 20mg/Kg/VO/BID Azatioprina: 1 a 2 mg/kg/vo 14

15 Dieta Hipoalergênica Erosões / Úlceras Granulomatosa Tratar a causa Gastrite inespecífica Inibidores de ácido, antieméticos, procinéticos, antibióticos Gastrite por Helicobacter Bactérias espirais, gram Humanos, primatas não-humanos, gatos, cães, furões Zoonose 13 espécies patogênicas Gastrite por Helicobacter Helicobacter pylori H. heilmannii / H. felis GASTRITE CRÔNICA, ÚLCERA e NEOPLASIA Gastrite por Helicobacter Patogenicidade Gastrite por Helicobacter Patogenicidade Uréia Amônia + HCO 3 - Urease Bactérias Quimiotaxia IL-8 Fixação na mucosa e submucosa Tampão Gastrina Muco 15

16 Gastrite por Helicobacter Gastrite por Helicobacter Sinais clínicos Subclínica Vômito Diarréia Inapetência / Polifagia Febre Diagnóstico Biópsia bactérias Múltiplas Corpo e fundo PCR Gastrite por Helicobacter Metronidazol (20mg/Kg/TID) Metronidazol (30mg/Kg/SID) Metronidazol (14mg/Kg/TID) + Amoxicilina + Famotidina (10mg/Kg/BID) (0,5 a 1,0 mg/kg/bid) Amoxicilina + + (10mg/Kg/BID) + Amoxicilina + (10mg/Kg/TID) Sucralfato (0,25 a 0,5g/TID/3sem) Omeprazol (0,6 mg/kg) Bismuto (0,2 ml/kg/qid) Gastrite de refluxo Vômito bilioso Manhã Refluxo duodenal Jejum Exames sem alterações Refeições + antagonista de receptores H 2 Retardo no esvaziamento gástrico Obstrução do trato de saída CE / massas Hipertrofia pilórica Distúrbios de motilidade Refluxo Obstruções mecânicas Obstruções funcionais Retardo no esvaziamento gástrico Obstrução do trato de saída - CE Simples ou Lineares Irritação vômitos Longos períodos Tratamento: retirada Endoscopia Cirurgia 16

17 Retardo no esvaziamento gástrico Obstrução do trato de saída Hipertrofia pilórica Hiperplasia ou hipertrofia Mucosa e /ou musculatura Etiologia?? Congênita ou adquirida Gastrite hipertrófica crônica Retardo no esvaziamento gástrico Obstrução do trato de saída Hipertrofia pilórica Lhasa apso, maltês, shih tzu Machos, idosos, estresse Hipergastrinemia efeitos tróficos Vômitos, horas após alimentação, perda de peso e esofagite (regurgitação) Retardo no esvaziamento gástrico Obstrução do trato de saída Hipertrofia pilórica Radiografias (contraste), U.S., endoscopia Biópsia Remoção cirúrgica Retardo no esvaziamento gástrico Distúrbios de motilidade Obstrução funcional Infecção, inflamação, úlceras, hipocalemia, lesão medular, peritonite, pós-dvg Função neuronal mioentérica Retardo no esvaziamento gástrico Distúrbios de motilidade Obstrução funcional Obstrução mecânica?? Tratamento clínico Dietético Pró-cinéticos 17

18 Retardo no esvaziamento gástrico Distúrbios de motilidade Obstrução funcional Cisaprida: 0,1 a 0,5 mg/kg/vo/bid ou TID 0,5 a 1,0 mg/kg/vo/bid ou TID Metoclopramida: 0,2 a 0,5 mg/kg/tid Eritromicina: 0,5 a 1,0 mg/kg/tid Antagonistas receptores H 2 Nizatidina 2 a 5 mg/kg/sid Neoplasias Baixa incidência 1% dos casos Adenocarcinomas Linfomas Obstrução Úlceras Vômitos (hematêmese), anorexia, emagrecimento, dor abdominal, melena e anemia. Benignos Malignos Pólipos Leiomiomas Adencarcinomas Linfomas Incidentalmente Cães e gatos 15 anos Cães idosos Felinos Obstrução clínica Gastrofágica clínica Machos Machos Histopatológico Vômito Piloro / antro Estômago Remoção cirúrgica Megaesôfago Infiltrativos Disseminado Remoção cirúrgica Ulcerados Fígado Linfonodos Ulcerados Neoplasias Diagnóstico Radiografias contrastadas Lesões / esvaziamento Ultrassonografia abdominal Anemia microcítica / Enzimas hepáticas Estadiamento Neoplasias Diagnóstico Citológico / histopatológico Endoscopia Fragmento insuficiente, inflamação, necrose Profundos e múltiplos Cirurgia DII, gastrite linfocítica-plasmocitária 18

19 Neoplasias Cirurgia gastrectomia parcial Estágio avançado Linfomas Prognóstico Considerações finais Vômito Inespecifidade Agudo Auto limitante, clínica do animal tratar Crônico Investigar Desfavorável 6 meses OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!! JLMFARIA@YAHOO.COM.BR JOICE.FARIA@UNIUBE.BR 19

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia

Leia mais

Distúrbios Gastrointetinais

Distúrbios Gastrointetinais Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

FÁRMACOS Moduladores GástricosG

FÁRMACOS Moduladores GástricosG Curso Noções Básicas B de Farmacologia Clínica nica FÁRMACOS Moduladores GástricosG Thyago Araújo Fernandes Secreção gástrica Produção diária de 2,5L de suco gástrico diariamente; Substâncias produzidas:

Leia mais

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos

Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos Principal função exócrina = produção, secreção e estoque de enzimas digestivas (gordura, proteínas e polissacarideos) Cães: Possuem dois ductos pancreáticos (principal e acessório) Gatos: Ducto biliar

Leia mais

PATOLOGIAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL. Mª Cristina Marques 2008

PATOLOGIAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL. Mª Cristina Marques 2008 PATOLOGIAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL Mª Cristina Marques 2008 ORGÃOS DO ORGÃOS DO TUBO DIGESTIVO APARELHO GASTRO INTESTINAL CONSTITUIÇÃO DA PAREDE DOS ORGÃOS DO TRACTO GASTROINTESTINAL DOENÇAS DO TUBO

Leia mais

ENDOSCOPIA. ENDOSCOPIA- Histórico. ENDOSCOPIA Conceito: História da endoscopia. ENDOSCOPIA- Histórico

ENDOSCOPIA. ENDOSCOPIA- Histórico. ENDOSCOPIA Conceito: História da endoscopia. ENDOSCOPIA- Histórico Tópicos em clínica médica de pequenos animais GASTROENTEROLOGIA ENDOSCOPIA ENDOSCOPIA NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS DO TRATO GASTROINTESTINAL Endo interior Skopien olhar ou observar com um fim Franz Naoki

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

RADIOLOGIA DO ESÔFAGO

RADIOLOGIA DO ESÔFAGO RADIOLOGIA DO ESÔFAGO Esofagograma : administração de substância com densidade diferente do órgão. São elas sulfato de bário (rotina) e soluções iodadas (casos de suspeita de ruptura) na dose de 2 a 6

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

Sistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho

Sistema Respiratório. Afecções das vias aéreas inferiores. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Sistema Respiratório Afecções das vias aéreas inferiores Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Pneumonia Bronquite Broncopneumonia Pneumonia Intersticial Pneumonia Lobar EBologia Agentes Infecciosos

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA

DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA DIFERENÇAS ENTRE NEUROLOGIA CANINA E FELINA Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University, Columbus, Ohio, EUA Peculiaridades

Leia mais

Linfomas gastrointestinais

Linfomas gastrointestinais Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais

Leia mais

CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos

CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos CIRURGIA DO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos CIRURGIA DO CUIDADOS ESPECIAIS Presença de vômito desidratação, desequilíbrio eletrolítico e ácido-básico Hematemese ulceração ou úlcera gástrica Pneumonia

Leia mais

18/9/2014 DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA - TIPO A - TIPO B GASTRITE AGUDA

18/9/2014 DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA - TIPO A - TIPO B GASTRITE AGUDA UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE GASTRITE AGUDA GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA - TIPO A - TIPO B É uma inflamação da

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS

Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS Universidade Federal de Pernambuco Processos Patológicos Gerais PPG Centro de Ciências Sociais - CCS É um processo inflamatório agudo da mucosa, geralmente de natureza transitória. A inflamação pode ser

Leia mais

Sindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose

Sindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

16/06/2010. Histórico Exame físico Exames complementares. Síntese. Metabolismo. Detoxificação. Urinálise*

16/06/2010. Histórico Exame físico Exames complementares. Síntese. Metabolismo. Detoxificação. Urinálise* HEPATOPATIAS EM FELINOS MV, M.Sc Maria Alessandra Martins Del Barrio PUC-MG Poços de Caldas VETMASTERS FUNÇÕES Síntese Metabolismo Detoxificação DIAGNÓSTICO DAS HEPATOPATIAS Histórico Exame físico Exames

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho

AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa. Dra. Rosângela de Oliveira Alves Carvalho FUNÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO ventilação termorregulação metabolismo de substâncias endógenas proteção FUNÇÕES DO APARELHO

Leia mais

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE

PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE PATOLOGIAS DO SISTEMA DIGESTIVO, ÚLCERA PÉPTICA E GASTRITE Como prevenir? Como diagnosticar? Como tratar? SISTEMA DIGESTIVO O sistema digestivo se estende da boca até o ânus. É responsável pela recepção

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição

Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada

Leia mais

FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO

FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO FÁRMACOS USADOS EM ÚLCERA PÉPTICA E DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO FUCHS; WANNMACHER; FERREIRA, 2004 1 - RANG et al, 2007 2 ; GOODMAN, 2006 3. Secreção de ácido gástrico (2,5 L /dia), muco e bicarbonato.

Leia mais

Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves ROA

Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves ROA Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves ROA Intestino Delgado Anatomia Piloro válvula ileocólica 1,0 4,5 m Duodeno/jejuno/íleo Funções barreira superfície de absorção Digerir e absorver os nutrientes Excluir

Leia mais

SINAIS e SINTOMAS GASTROINTESTINAIS. Profa Mirela Tinucci Costa Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária UNESP - Câmpus de Jaboticabal, SP

SINAIS e SINTOMAS GASTROINTESTINAIS. Profa Mirela Tinucci Costa Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária UNESP - Câmpus de Jaboticabal, SP SINAIS e SINTOMAS GASTROINTESTINAIS Profa Mirela Tinucci Costa Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária UNESP - Câmpus de Jaboticabal, SP salivação regurgitação nausea diarréia tenesmo anorexia halitose

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Prof. Evandro Silva Favarato Clínica Médica de Cães e Gatos Objetivo geral Fornecer informações que permitam a construção de conhecimentos necessários para a compreensão da

Leia mais

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%

Leia mais

Algoritmo de Investigação Emagrecimento

Algoritmo de Investigação Emagrecimento 2012 5 de Maio Sábado Algoritmo de Investigação Emagrecimento Alice Gonçalves Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Perda ponderal Fisiopatologia: aporte energético, consumo energético Epidemiologia (Meltzer

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença

Leia mais

INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT

INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT PARRA, Thaís Carvalho better_than you @hotmail.com BERNO, Matheus D. B. matheus-berno@hotmail.com GUIMARÃES,

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

Anatomia. Fisiologia. Patogenia: Manifestações clínicas. 14. Semiologia gástrica

Anatomia. Fisiologia. Patogenia: Manifestações clínicas. 14. Semiologia gástrica 14. Semiologia gástrica Anatomia Fisiologia Gastrina, somatotastina e histamina. Mecanismos da secreção gástrica ácida (célula parietal): acetilcolina, gastrina e histamina. Fases da secreção ácida: cefálica,

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas Versão eletrônica atualizada em Julho - 2012 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:

Leia mais

Aula 13: Distúrbios gastrointestinais

Aula 13: Distúrbios gastrointestinais Aula 13: Distúrbios gastrointestinais Distúrbios gastrointestinais Distúrbios gastrointestinais são aqueles que afetam todo o tubo gastrointestinal e órgãos anexos; Os mais frequentes são: azia, gastrite,

Leia mais

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL

Aulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo

Leia mais

A síndrome da obstrução piloroduodenal

A síndrome da obstrução piloroduodenal A síndrome da obstrução piloroduodenal QUADRO CLÍNICO Distensão e dor abdominal Náuseas Vômitos Perda do apetite Perda de peso Desidratação Oligúria Desequilíbrio hidro-eletrolítico A Estenose Piloroduodenal

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura

Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas

Leia mais

Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS

Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização

Leia mais

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny

Infecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo

Leia mais

CORPOS ESTRANHOS NO TRATO GASTRINTESTINAL DE CÃES E GATOS.

CORPOS ESTRANHOS NO TRATO GASTRINTESTINAL DE CÃES E GATOS. CORPOS ESTRANHOS NO TRATO GASTRINTESTINAL DE CÃES E GATOS. SOARES, Renato Duarte. ANDRADE, Gabriel Ninin Xavier de. Discente da faculdade de medicina veterinária-famed-garça PEREIRA, Daniela Mello. Docente

Leia mais

Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina

Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina

Leia mais

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios

Leia mais

Tamponamento Cardíacodefinição. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio 6/1/2014 TAMPONAMENTO CARDÍACO- COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR

Tamponamento Cardíacodefinição. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio. Pericárdio 6/1/2014 TAMPONAMENTO CARDÍACO- COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR TAMPONAMENTO CARDÍACO- COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Tamponamento

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

Mariana Reis Liparizi

Mariana Reis Liparizi Mariana Reis Liparizi Atinge principalmente a população infantil, vítima de ingestão acidental, e os adolescentes e adultos, devido tentativa de auto-extermínio. Nos adultos, as lesões são frequentemente

Leia mais

Aula 4: Sistema digestório

Aula 4: Sistema digestório Aula 4: Sistema digestório Sistema digestório As proteínas, lípideos e a maioria dos carboidratos contidos nos alimentos são formados por moléculas grandes demais para passar pela membrana plasmática e

Leia mais

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA

12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ENDOSCOPIA QUESTÃO 21 A Hemorragia digestiva é uma complicação da Moléstia Diverticular dos Cólons. Assim é ERRADO afirmar: a) O tratamento das enfermidades

Leia mais

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta

Leia mais

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

da Junção Esofagogástrica

da Junção Esofagogástrica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

Patologia do sistema linfóide

Patologia do sistema linfóide Patologia do sistema linfóide timo Timo - ruminantes e suínos: lobo cervical e torácico. Lobo cervical é largo e estende-se ao longo da traquéia cervical - felinos e equinos: lobo cervical pequeno - caninos:

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Gastroenterite eosinofílica canina revisão de literatura

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Gastroenterite eosinofílica canina revisão de literatura PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Gastroenterite eosinofílica canina revisão de literatura Priscila AquinoBrisolla de Barros 1, Bruno Roque Lima 2, Adriana Ventura 3, Cezar Augusto

Leia mais

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil

Leia mais

Obstrução Intestinal no Adulto

Obstrução Intestinal no Adulto Obstrução Intestinal no Adulto Dra. Ana Cecília Neiva Gondim Cirurgia Geral / Coloproctologia Serviço de Coloproctologia do HUWC/UFC Introdução Obstrução intestinal é causa frequente de abdome agudo 20%

Leia mais

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4

Avaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4 Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

Carbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina

Carbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina Termo de Esclarecimento e Responsabilidade Carbonato de Cálcio, Vitamina D com Bifosfonados ou Raloxifeno ou Calcitonina Eu, (nome do paciente(a) abaixo identificado(a) e firmado(a)), declaro ter sido

Leia mais

Distúrbios do Esôfago

Distúrbios do Esôfago Distúrbios do Esôfago O esôfago é a porção do tubo digestivo que conecta a garganta (faringe) ao estômago. As paredes do esôfago impulsionam o alimento até o interior do estômago com ondas rítmicas de

Leia mais

Boletim Informativo 5-2007. Estamos finalizando nossas reformas e nesta primeira quinzena do mês estaremos de cara

Boletim Informativo 5-2007. Estamos finalizando nossas reformas e nesta primeira quinzena do mês estaremos de cara PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS AAMPPLLI IIAAÇÃÃO DDAASS INNSSTTAALLAAÇÕEESS I Estamos finalizando nossas reformas e nesta primeira quinzena do mês estaremos de cara nova, com

Leia mais

Patologia Geral. Adaptações Celulares. Carlos Cas4lho de Barros Augusto Schneider. h:p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/

Patologia Geral. Adaptações Celulares. Carlos Cas4lho de Barros Augusto Schneider. h:p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Patologia Geral Adaptações Celulares Carlos Cas4lho de Barros Augusto Schneider h:p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Adaptações Celulares Alterações do: Volume celular aumento = hipertrofia - diminuição

Leia mais

Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial

Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Como interpretar a Gasometria de Sangue Arterial Sequência de interpretação e estratificação de risco 08/01/2013 Daniela Carvalho Objectivos da Tertúlia Sequência de interpretação da GSA - Método dos 3

Leia mais

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações

Abordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Intestino Delgado Abordagem ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Fisiologia Histologia Aspectos Clínicos Anatomia Do estômago ao intestino grosso Maior porção do trato digestivo

Leia mais

Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação

Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação Subespecialidade de Gastrenterologia Pediátrica conteúdo funcional, formação e titulação 1. Tipo de trabalho e responsabilidades principais O Gastrenterologista Pediátrico é um médico com formação em Pediatria

Leia mais

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações

Actualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 4 ALIMENTAÇÃO ENTERAL Nesta unidade você irá estudar as

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pâncreas Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio

Leia mais

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,

Leia mais

FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE

FACULDADES UNIDAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE 1º PERÍODO MODULOS TEÓRICA PRATICA TOTAL TOTAL Módulo 0:Introdução ao Curso Médico 80 h 08 h - 88 h Módulo I: Atenção à Família e a Comunidade Módulo II: Concepção e Embriogênese Módulo III: Nutrição e

Leia mais

Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR

Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR Prof: Andreza Martins ADAPTAÇÃO CELULAR ADAPTAÇÃO CELULAR Alteração do volume celular Hipertrofia Hipotrofia Alteração da taxa de divisão celular Hiperplasia Hipoplasia Alteração da diferenciação Metaplasia

Leia mais

Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas

Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas Apresentador: Dr. Saul Oliveira e Costa Coordenador: Dr. Gustavo Caldas Câncer Anaplásico de Tireóide INTRODUÇÃO Prognóstico => 6 meses após diagnóstico 1,7% dos cânceres da tireóide Incidência caindo:

Leia mais

Fisiologia cefálica gástrica intestinal. Regulação farmacológica da secreção ácida gástrica Funções da acidez gástrica e sua medição Suco gástrico

Fisiologia cefálica gástrica intestinal. Regulação farmacológica da secreção ácida gástrica Funções da acidez gástrica e sua medição Suco gástrico Fisiologia Gastrina, somatotastina e histamina. Mecanismos da secreção gástrica ácida (célula parietal): acetilcolina, gastrina e histamina. Fases da secreção ácida: cefálica, gástrica e intestinal. Mecanismos

Leia mais

Agrotóxicos. O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico?

Agrotóxicos. O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico? Dica de Bolso Agrotóxicos O que são? Como são classificados? Quais os sintomas de cada grupo químico? 12 1 O QUE SÃO AGROTÓXICOS? Agrotóxicos, também chamados de pesticidas, praguicidas, biocidas, fitossanitários,

Leia mais

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago

Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Tumores Benignos e Malignos de Esôfago Isabel Fonseca Santos - R1 Gastroenterologia UFRJ Lesões Benignas Frequentemente assintomáticas, sendo achado incidental da EDA. Sintomas: o o o o o o o disfagia

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light

RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014

Leia mais

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema

Leia mais

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral

Secretaria de Saúde de Pernambuco SES Segundo Processo Seletivo à Residência 2006 Especialidade com exigência de pré-requisito em Cirurgia Geral QUESTÃO 01 Representa contra-indicação absoluta à colonoscopia: a) Volvo de sigmóide b) Doença inflamatória intestinal c) Câncer colorretal d) Doença diverticular e) Megacólon tóxico QUESTÃO 02 São fatores

Leia mais

Diagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss

Diagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss Diagnosis and prevention of chronic kidney allograft loss Brian J Nankivell, Dirk RJ Kuypers Lancet 2011; 378: 1428-37 Moisés Carminatti Últimas décadas: avanços no conhecimento acerca da imunologia do

Leia mais

Gastrite e Dispepsia Funcional

Gastrite e Dispepsia Funcional Gastrite e Dispepsia Funcional Este assunto caiu de bandeja pra você! Comer é uma coisa gostosa, e ninguém precisa sofrer com disgestão difícil, náuseas, saciedade precoce, desconforto ou dor de estômago.

Leia mais

Farmacologia dos inibidores da secreção gástrica, procinéticos e antieméticos

Farmacologia dos inibidores da secreção gástrica, procinéticos e antieméticos Farmacologia dos inibidores da secreção gástrica, procinéticos e antieméticos Professor Cleverton Lima 2014 clevertonkleiton@gmail.com Objetivos da aula Discutir as principais classes de fármacos disponíveis

Leia mais

CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO

CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Prof.: José Rubens de Andrade

Prof.: José Rubens de Andrade Prof.: José Rubens de Andrade 2º Semestre/2012 Divertículo verdadeiro (congênito) X Pseudodivertículos Pseudodivertículos: Formações saculares provenientes da herniação da mucosa e submucosa através da

Leia mais