Alterações morfofuncionais causadas pelo treinamento de força no meio líquido

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alterações morfofuncionais causadas pelo treinamento de força no meio líquido"

Transcrição

1 Artigo Originl: Performnce EISSN Alterções morfofuncionis cusds pelo treinmento de forç no meio líquido Morphofunctionl chnges cused by strength trining in liquid environment Alterciones morfofuncionles cusds por el entrenmiento de fuerz en medio líquido Alexndre Correi Roch 1,2.3 Rodrigo Vilrinho Fernndo Gherrdi Flávi Bulo Mrin Brboz João Pulo Dubs 4 joo.dubs@gmil.com Dilmr Pinto Guedes Jr. 5,6,7 cidofisicodilm@uol.com.br Fbrício Mdureir Brbos 8 shrk@usp.br 1 Centro de Estudos de Fisiologi do Exercício / CEFE/SP 2 Lbortório de Avlição Morfofuncionl / LAMORF 3 Fculdde de Educção Físic de Sntos / FEFIS 4 Centro de Estudos de Fisiologi do Exercício / CEFE/SP 5 Centro de Estudos de Fisiologi do Exercício / CEFE/SP 6 Fculdde de Educção Físic de Sntos / FEFIS 7 Fculdde de Educção Físic e Esporte / FEFESP 8 Fculdde de Educção Físic de Sntos / FEFIS Roch AC, Vilrinho R, Gherrdi F, Bulo F, Brboz M, Dubs JP, et l. Alterções morfofuncionis cusds pelo treinmento de forç no meio líquido. Fit Perf J. 2007;6(3): RESUMO: Introdução: O método Wter Force (WF) é um lterntiv pr o treinmento de forç e hipertrofi em meio líquido. Este estudo nlisou s modifi cções cusds pelo WF n composição corporl, fl exibilidde, consumo máximo de oxigênio, forç e hipertrofi musculr. Mteriis e métodos: A mostr foi compost por 13 homens e 7 mulheres, com médi de idde de 22±7 nos. Form usdos protocolos de vlição pr composição corporl, perimetri, áre de seção trnsvers, crg máxim dinâmic, resistênci de forç, VO 2máx, fl exibilidde e resistênci bdominl. A pesquis teve durção de 12 semns, com três sessões semnis. Resultdos: O treinmento não foi cpz de induzir lterções signifi ctivs n mss corporl e n mss mgr, induzindo lterções médis n circunferênci de brço mensurd nos homens e ns mulheres, pesr deste último ser esttisticmente não-signifi ctivo. Discussão: O progrm Wter Force mostrou-se efi cz pr melhor d forç máxim dinâmic de membros superiores e inferiores, lém d melhor nos níveis de fl exibilidde, potênci bdominl, consumo máximo de oxigênio e resistênci de forç. Plvrs-chve: meio líquido, treinmento de forç, hipertrofi, composição corporl. Endereço pr correspondênci: Av. Pedro Less, 1640 sl Aprecid CEP: Sntos/SP Dt de Recebimento: Dezembro / 2006 Dt de Aprovção: Mrço / 2007 Copyright 2007 por Colégio Brsileiro de Atividde Físic Súde e Esporte. 188 Fit Perf J Rio de Jneiro v. 6 nº Mi/Jun 2007

2 ABSTRACT Morphofunctionl chnges cused by strength trining in liquid environment Introduction: The Wter Force (WF) method is n lterntive for the force trining nd hypertrophy in the wter. This study nlyzed the modifi ctions cused by the WF in the corporl composition, fl exibility, mximum consumption of oxygen, force nd musculr hypertrophy. Mterils nd methods: The smple ws composed by 13 men nd 7 women, with verge of ge of 22±7 yers. They hd been used protocols of evlution for corporl composition, perimetry, trnsverse section re, dynmic mximum lod, resistnce of force, VO 2mx, fl exibility nd bdominl resistnce. The reserch lsted 12 weeks, with three weekly sessions. Results: The trining ws not cpble to induce signifi cnt ltertions in the corporl mss nd the len mss, inducing verge ltertions in the circumference of the rm mesured in men nd women, even though the women mesurement ws sttisticl not-signifi cnt. Discussion: The Wter Force progrm reveled effi cient for the dynmic mximum force improvement of superior nd inferior members, besides the improvement in fl exibility levels, bdominl power, mximum consumption of oxygen nd force resistnce. Keywords: wter, force trining, hypertrophy, corporl composition. RESUMEN Alterciones morfofuncionles cusds por el entrenmiento de fuerz en medio líquido Introducción: El método Wter Force (WF) es un lterntiv pr el entrenmiento de fuerz e hipertrofi en medio líquido. Este estudio nlizó ls modifi cciones cusds por el WF en l composición corporl, fl exibilidd, consumo máximo de oxígeno, fuerz e hipertrofi musculr. Mteriles y métodos: L muestr fue compuest por 13 hombres y 7 mujeres, con medi de edd de 22±7 ños. Hbín sido usdos protocolos de evlución pr composición corporl, perimetri, áre de sección trnsvers, crg máxim dinámic, resistenci de fuerz, VO 2máx, fl exibilidd y resistenci bdominl. L investigción tuvo durción de 12 semns, con tres sesiones semnles. Resultdos: El entrenmiento no fue cpz de inducir lterciones signifi ctivs en l ms corporl y en l ms delgd, induciendo lterciones medins en l circunferenci de brzo mensurd en los hombres y en ls mujeres, pesr de este último ser estdísticmente no signifi ctivo. Discusión: El progrm Wter Force se mostró efi cz pr mejor de l fuerz máxim dinámic de miembros superiores e inferiores, demás de l mejor en los niveles de fl exibilidd, potenci bdominl, consumo máximo de oxígeno y resistenci de fuerz. Plbrs clve: medio líquido, entrenmiento de fuerz, hipertrofi, composición corporl. INTRODUÇÃO Durnte os últimos nos vem crescendo substncilmente procur pel hidroginástic. Kruel defi ne hidroginástic como um form de condicionmento físico que brnge exercícios quáticos específi cos, bsedos no proveitmento d águ como sobrecrg 1. Além disso, diversos utores ind sugerem utilizção de mteriis resistivos, que têm por objetivo umentr áre de contto com águ, oferecendo mior resistênci o movimento, podendo ssim mximizr o gnho d forç musculr 2,3,4,5,6. O treinmento no meio líquido tem sido muito utilizdo, pois promove efeitos positivos o sistem músculo-esquelético, contribuindo pr mnutenção de hbiliddes fundmentis, prevenindo osteoporose, srcopeni, dores lombres e outrs disfunções 7. A grnde procur por este tipo de exercício físico tem exigido um mior necessidde de estudos sobre os efeitos de diversos progrms de treinmento quático pr diferentes populções. Estudos relizdos com pessos idoss mostrm umentos n forç e endurnce musculr 8,9,10 mnutenção d forç 11,12 gilidde, umento do consumo máximo de oxigênio 9 e umento d mplitude rticulr 13. Já Rodrigues et l. encontrrm umento signifi ctivo n forç máxim dinâmic de membros inferiores em jogdores de futsl profi ssionl 14. Qunto os prticntes de tividde físic regulr entre 20 e 35 nos, outros estudos corroborm com os resultdos já citdos 15,16,17. Segundo Weineck, o desenvolvimento d forç é um mnifestção dpttiv do sistem musculr frente à sobrecrg plicd 18. Dest form, o meio líquido pode tornr-se um lterntiv pr o treinmento de forç e hipertrofi. Um método de treinmento que vem sendo desenvolvido por nosso grupo pr esse objetivo é o Wter Force (WF). Tl método tem como crcterístic principl o número reduzido de repetições e lt intensidde com que ests são relizds. Contudo, são poucos os estudos que demonstrm os efeitos dpttivos do sistem neuromusculr frente o treinmento no meio líquido. Sendo ssim, o objetivo do estudo foi nlisr s modifi cções cusds pelo WF n composição corporl, fl exibilidde, consumo máximo de oxigênio, forç e hipertrofi musculr. MATERIAIS E MÉTODOS A mostr foi compost por 20 sujeitos, sendo 13 homens e 7 mulheres, com médi de idde de 22±7 nos. A prticipção do experimento foi voluntári, sendo todos estudntes do curso de Educção Físic, sem quisquer referêncis de problems de súde. Pr ess verifi cção foi relizd vlição médic e plicção do questionário Pr-Q 19. Depois de informdos sobre pesquis, todos os vlidos ssinrm o termo de consentimento. Protocolos de vlição Predição d composição corporl: foi utilizdo o protocolo de Fulkner (1968) 20 ; Perimetri: seguirm-se os procedimentos presentdos por Fernndes Filho 20 ; Estimtiv d áre de seção trnsvers: utilizou-se equção presentd por Mlin 21 ; Teste de crg máxim dinâmic (CMD) de membros superiores (supino) e inferiores (leg press): pr este teste foi utilizdo o protocolo proposto por Kremer 22 ; Teste de resistênci de forç: foi utilizd um crg de 60% d CMD e o voluntário tinh que relizr o mior número de repetições correts té exustão. A crg máxim dinâmic foi tulizd pr o pós-teste e crg de 60% d CMD foi clculd prtir deste novo vlor. Teste de VO2 máximo: pr este teste foi utilizdo um protocolo em esteir de estágio único pr corrid leve 23 ; Flexibilidde: teste de sentr e lcnçr 23 ; Resistênci bdominl: foi utilizdo o protocolo de Pollock et l., (1994) 24. Protocolo de treinmento Ess é um pesquis ex-post-fcto com durção de 12 semns, sendo relizds três sessões semnis de treinmento, com Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 189, Mi/Jun

3 durção de 30±10min, por sessão. Foi utilizd um piscin de 25m X 10m, com tempertur entre 29 C e 31 C. O protocolo utilizdo foi composto, n primeir semn (dptção), de dus séries com durção de 90s pr cd exercício, e um intervlo tivo (exercícios clistênicos, ou deslocmentos) de 30s. Nos microciclos seguintes form relizds 3 séries em médi, de 15±3 repetições. Este número é sugerido pr potencilizr o umento de forç e hipertrofi musculr 25,26, com intervlos de 30±10s. O treinmento foi dividido em: A) dutores e bdutores horizontis d rticulção do ombro, fl exores e extensores d rticulção do cotovelo, dutores e elevdores d rticulção escápulo-toráxic; e B) fl exores e bdutores do ombro, fl exores e extensores d rticulção do joelho, fl exores e extensores do qudril, fl exores, extensores e rotdores lteris do tronco, inversores do pé. A inclusão de métodos de treinmento vnçdo, como repetições e intervlos fi xos, super-séries, pirmidis decrescentes e séries gigntes, foi utilizd pr mximizr os efeitos do treinmento 26,27,28. Análise esttístic Depois de relizd nálise explortóri dos ddos e verifi cção d normlidde dos mesmos por meio d prov esttístic de Kolmogorov-Smirnov e pel nálise gráfi c QQ-plot, clculou-se médi e desvio pdrão, bem como o intervlo de confi nç com coefi ciente de confi nç estbelecido em 95%, pr descrição ds crcterístics d mostr estudd. Pr determinção d signifi cânci do treinmento sobre s vriáveis estudds em mbos os gêneros, plicou-se nálise de vriânci com dois ftores. O primeiro ftor considerdo foi o gênero e o segundo foi o período do treinmento, tendo como níveis pré e o pós-treinmento. Form nlisdos os efeitos do treinmento bem como interção entre o treinmento e o gênero. Aplicou-se o teste t de Student pr mostrs independentes ns vriáveis relcionds à lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A), com o objetivo de verifi cr se tis lterções diferim entre os gêneros ns crcterístics vlids. Pr tods s provs plicds, signifi cânci esttístic foi estbelecid em α 0,05, exceto pr prov de Kolmogorov- Smirnov, onde signifi cânci esttístic foi tid em α 0,10. RESULTADOS A nálise do percentul de gordur corporl ns mulheres, entre o pré e o pós-treinmento, mostrou um umento médio de 1,48%, sendo este esttisticmente signifi ctivo. Por su vez, os homens presentrm um umento médio de 0,85%. O treinmento não Tbel 1 - Descrição e comprção d mss corporl, percentul de gordur e mss mgr, entre os gêneros, pré e pós-treinmento de Wter Force, bem como lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A) dests crcterístics Mss corporl (kg) Feminino 61,67 (8,25) 62,33 (8,63) 1,13 [-3,00; 5,27] 0,67 [-2,00; 3,33] Msculino 75,90 (11,62) 76,21 (11,14) 0,52 [-1,02; 2,06] 0,31 [-1,04; 1,66] Percentul de gordur corporl (%) Feminino 16,98 (3,09) 18,46 (4,42) 7,80 [0,78; 14,81] 1,48 [-0,03; 2,98] Msculino 15,60 (5,01) 16,45 (5,35) 5,31 [-1,68; 12,29] 0,85 [-0,24; 1,94] Mss mgr (kg) Feminino 50,99 (5,02) 50,53 (4,28) -0,73 [-4,95; 3,49] -0,46 [-2,61; 1,68] Msculino 63,70 (7,70) 63,31 (7,25) -0,51 [-2,18; 1,15] -0,39 [-1,46; 0,68] diferenç signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, p = 0,0166. Tbel 2 - Descrição e comprção ds circunferêncis de brço, peitorl e pern, entre os gêneros, pré e pós-treinmento de Wter Force, bem como lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A) dests crcterístics Circunferênci de brço (cm) Feminino 26,30 (1,61) 26,90 (2,68) 2,12 [-2,91; 7,16] 0,60 [-0,80; 2,00] Msculino 30,24 (3,95) 31,25 (3,29) 3,80 [0,11; 7,48] 1,02 [-0,04; 2,07] Circunferênci peitorl (cm) Feminino 86,15 (5,34) 89,60 (7,31) 4,10 [-3,72; 11,92] 3,45 [-3,28; 10,18] Msculino 96,35 (9,41) 96,29 (5,29) 0,44 [-3,99; 4,88] -0,05 [-4,65; 4,54] Circunferênci de pern (cm) Feminino 35,20 (1,89) 35,68 (2,90) 1,27 [-2,27; 4,81] 0,48 [-0,81; 1,78] Msculino 36,22 (2,44) 36,55 (2,68) 0,94 [-1,66; 3,55] 0,33 [-0,60; 1,26] diferenç signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, p = 0, Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 190, Mi/Jun 2007

4 Tbel 3 - Descrição e comprção ds áres de seção trnsvers musculr do brço e pern, entre os gêneros, pré e pós-treinmento de Wter Force, bem como lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A) dests crcterístics Áre de secção trnsvers musculr do brço (cm2) Feminino 17,82 (0,75) 18,02 (1,33) 1,08 [-3,61; 5,77] 0,20 [-0,65; 1,06] Msculino 21,76 (2,60) 22,51 (2,35) 3,72 [0,17; 7,27] 0,74 [0,02; 1,46] Áre de secção trnsvers musculr d pern (cm2) Feminino 24,77 (1,34) 24,59 (1,63) -0,71 [-4,69; 3,28] -0,18 [-1,14; 0,79] Msculino 26,40 (1,71) 26,46 (1,56) 0,32 [-2,31; 2,96] 0,06 [-0,63; 0,75] diferenç signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, p = 0,0419. Tbel 4 - Descrição e comprção d endurnce musculr dinâmic de supino e leg-press, entre os gêneros, pré e pós-treinmento de Wter Force, bem como lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A) dests crcterístics Endurnce musculr dinâmic de supino (repetições) Feminino 20,17 (2,64) 22,67 (4,63) 14,72 [-17,64; 47,08] 2,50[-3,31; 8,31] Msculino 21,45 (3,67) 24,67 (4,52) 19,35 [-5,01; 43,70] 3,18[-0,77; 7,13] Endurnce musculr dinâmic de leg-press (repetições) Feminino 18,50 (7,09) 23,67 (13,84) 22,91 [-9,23; 55,06] 5,17[-2,86; 13,20] Msculino 23,18 (10,83) 22,55 (7,97) 8,48 [-19,31; 36,28] -0,64[-4,68; 3,41] diferenç signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, p = 0,0413. Tbel 5 - Descrição e comprção d flexibilidde, do número de bdominis relizdos em 1 minuto e o consumo máximo de oxigênio, entre os gêneros, pré e pós-treinmento de Wter Force, bem como lterção percentul (Δ_P) e bsolut (Δ_A) dests crcterístics Flexibilidde (cm) Feminino 33,5 (5,0) 34,6 (6,6) 3,9 [-15,2; 23,0] 1,1 [-4,9; 7,1] Msculino 33,9 (6,3) 36,1 (8,0) 6,8 [-4,1; 17,7] 2,2 [-1,0; 5,5] Abdominis (repetições) Feminino 25,33 (10,05) 26,67 (8,78) 7,21 [-6,24; 20,66] 1,33 [-1,61; 4,28] Msculino 35,00 (7,72) 39,73 (10,50) 14,78 [1,10; 28,46] 4,73 [-0,37; 9,83] Consumo máximo de oxigênio (ml/kg/min) Feminino 37,09 (4,92) 38,13 (4,32) 3,12 [-2,88; 9,12] 1,04 [-1,25; 3,34] Msculino 46,40 (4,01) 46,77 (3,59) 0,90 [-0,83; 2,63] 0,37 [-0,43; 1,17] foi cpz de induzir lterções signifi ctivs n mss corporl e n mss mgr, lém de não presentr tendêncis de justes próprios pr cd gênero, conforme presentdo n tbel 1. O treinmento foi cpz de induzir lterções médis, esttisticmente significtivs, n circunferênci de brço mensurd nos homens. Um comportmento semelhnte, contudo esttisticmente não-signifi ctivo, foi nlisdo ns mulheres. As lterções bsoluts presentds n medid de circunferênci peitorl sugerem que, ns mulheres, pode hver um efeito positivo do treinmento, conforme visulizdo no intervlo de confi nç. Por fi m, possíveis lterções n circunferênci de pern podem ser resultdos de vrição n mensurção e não do treinmento (tbel 2). Pr os homens, s lterções verifi cds n áre de seção trnsvers musculr do brço form, em médi, de 0,74 cm 2, sendo esttisticmente signifi ctiv. Ns mulheres, est lterção foi d ordem de 0,20 cm 2. As lterções médis pr áre de seção trnsvers musculr d pern não form signifi ctivs em mbos os gêneros (tbel 3). As lterções observds em relção à endurnce musculr dinâmic form positivs pr mbos os gêneros. No entnto, o gênero msculino, no que diz respeito o endurnce musculr pr membros superiores, justou-se de form mis signifi ctiv do que s mulheres (tbel 4). A nálise d fl exibilidde, d potênci bdominl e do consumo máximo de oxigênio não presentou lterções esttisticmente signifi ctivs em virtude do treinmento, em mbos os gêneros (tbel 5). O termo potênci bdominl foi utilizdo devido à execução do mior número de repetições n unidde de tempo ou sej, trblho/tempo = potênci. Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 191, Mi/Jun

5 Conforme visulizdo n fi gur 1, o treinmento teve efeito esttisticmente signifi ctivo n crg máxim de supino, em mbos os gêneros. A lterção n crg máxim dinâmic no supino não presentou diferençs signifi ctivs entre homens e mulheres (fi gur 2). Por su vez, lterção percentul mostrou-se signifi ctivmente mior ns mulheres qundo comprds os homens (fi gur 3). Assim como pr crg máxim dinâmic de supino, s resposts no leg-press mostrrm um efeito esttisticmente signifi ctivo do treinmento, em mbos os gêneros (fi gur 4). N lterção bsolut d crg máxim dinâmic no leg-press, os homens presentrm um juste esttisticmente superior àquele presentdo pels mulheres (fi gur 5); contudo, qundo nlisd lterção percentul, não se verifi crm diferençs entre os gêneros (fi gur 6). DISCUSSÃO Autores, como Wrburton et l. 29 e Fukung et l. 30, utilizm exercícios resistidos pr o trtmento d obesidde. Porém, os resultdos ds pesquiss são contrditórios. Ess contrdição pode ocorrer, principlmente, devido o método de vlição, tempo de durção e protocolo utilizdo no progrm 26. Os resultdos d tbel 1 não demonstrm lterção signifi ctiv n mss corporl e mss mgr pr mbos os gêneros. No entnto, ocorreu um umento signifi ctivo no percentul de gordur pr o gênero feminino. Esses resultdos podem ter ocorrido por um série de ftores, ms o principl pode ser o fto dos voluntários não terem relizdo nenhum compnhmento nutricionl. Já tbel 2 represent s lterções n circunferênci corporis, hvendo um tendênci o umento ds circunferêncis pr mbos os gêneros, sendo que pr o gênero msculino o umento n circunferênci de brço foi esttisticmente signifi ctivo. Diversos estudos que nlisrm os efeitos do treinmento resistido obtiverm resultdos positivos, no que diz respeito à hipertrofi musculr pós um progrm de treinmento de forç 28,31,32. Neste estudo, o progrm relizdo tmbém foi eficiente pr umento d circunferênci de brço no gênero msculino e presentou um tendênci de umento no gênero feminino. Já pr pern, não se verifi cou lterção signifi ctiv. Tlvez isso poss ter ocorrido devido o locl utilizdo pr obter s medids (pnturrilh medil) que, gerlmente, não present mudnç signifi ctiv com o treinmento de forç (ver tbel 2). Os resultdos d tbel 3 demonstrm lterções signifi ctivs n áre de seção trnsvers musculr de brço pr homens e isso não é observdo ns mulheres. No entnto, vle destcr que intensidde plicd o exercício é um ftor determinnte pr o umento d áre de seção trnsvers musculr, e que os homens presentm crcterístics distints ds mulheres: mior quntidde de testosteron durnte e pós um sessão de treinmento de forç musculr 33, conseqüentemente mior gressividde durnte s sessões de treinmento 34, mior porcentgem de mss musculr e tmnho d fi br 35. Logo, esses ftores podem infl uencir diretmente n intensidde do treinmento e, conseqüentemente, n hipertrofi musculr. Segundo Bdillo & Ayestrán 36, o treinmento destindo o desenvolvimento d forç máxim pode provocr redução d resistênci reltiv o novo nível de forç. No presente estudo, verifi cou-se o umento signifi ctivo do endurnce musculr de membros superiores em homens, e mnutenção dest no gênero feminino, bem como pr membros inferiores em mbos os gêneros (tbel 4). Esss lterções podem ser tribuíds à utilizção de um protocolo que potenciliz o umento d forç e hipertrofi e, não somente, forç máxim dinâmic. Prece hver um consenso n litertur qunto o treinmento resistido e su infl uênci no sistem crdiovsculr e no consumo máximo de oxigênio. Millet et l. 37 mostrrm que, em tlets, pós um progrm de 14 semns de treinmento de forç máxim, não se presentou modifi cções signifi ctivs do VO 2máx. Em seu estudo sobre infl uênci do treinmento concorrente, Leveritt et l. 38 demonstrrm que o grupo treindo pelo protocolo de resistênci de forç não presentou justes signifi ctivos n função crdiovsculr. Após vlir 21 tlets do gênero feminino que prticiprm de um progrm de 12 semns de treinmento de resistênci de forç, Bishop et l. 39 não encontrrm diferençs signifi ctivs no VO 2máx. Corroborndo tis estudos, neste trblho não se verifi cou lterções signifi ctivs no VO 2máx predito em esteir, de cordo com o presentdo n tbel 5. Brret & Smerdly 40 comprrm os efeitos de um progrm de 10 semns de treinmento de resistênci de forç e de fl exibilidde em idosos. Os utores encontrrm lterções signifi ctivs n fl exibilidde, tnto no grupo que treinou forç qunto no grupo de Figur 1 - Descrição e comprção d crg máxim de supino entre pré e pós-treinmento, pr mbos os gêneros indic diferenç esttisticmente signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, pr p = 0,0189. b indic diferenç esttisticmente signifi ctiv entre pré e pós-treinmento, pr p = 0,0018. Os pontos representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confi nç 90%. Figur 2 - Descrição e comprção d lterção bsolut n crg máxim dinâmic de supino, entre os gêneros feminino e msculino As brrs representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confinç 90%. 192 Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 192, Mi/Jun 2007

6 Figur 3 - Descrição e comprção d lterção percentul n crg máxim dinâmic de supino, entre os gêneros feminino e msculino Figur 5 - Descrição e comprção d lterção bsolut n crg máxim dinâmic de leg-press entre os gêneros feminino e msculino indic diferenç esttisticmente signifi ctiv entre o gênero msculino e feminino, pr p = 0,0440. As brrs representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confi nç 90%. Figur 4 - Descrição e comprção d crg máxim de legpress entre pré e pós-treinmento pr mbos os gêneros indic diferenç esttisticmente signifi ctiv entre o gênero msculino e feminino, pr p = 0,0360. As brrs representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confi nç 90%. Figur 6 - Descrição e comprção d lterção percentul n crg máxim dinâmic de leg-press entre os gêneros feminino e msculino indic diferenç esttisticmente significtiv entre pré e pós-treinmento, pr p 0,0001. Os pontos representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confinç 90%. fl exibilidde, sendo que o primeiro grupo presentou resultdos superiores. Investigndo os efeitos de 16 semns de treinmento eróbico e de forç e su combinção n mobilidde e mplitude rticulr, Ftouros et l. 13 obtiverm lterções signifi ctivs n mobilidde rticulr de dultos sedentários. Contrdizendo os trblhos nteriores, Tunton et l. 41 vlirm os efeitos de um progrm de treinmento físico em terr e águ em 41 idosos, não sendo encontrds lterções signifi ctivs n fl exibilidde em mbos os progrms. Neste estudo, tmbém não se verifi crm melhors signifi ctivs n fl exibilidde, como demonstrdo n tbel 5. No entnto, vle ressltr, que est não foi um vlênci físic diretmente treind. Roch et l. 17 comprrm os efeitos de um progrm de treinmento bdominl quático e terrestre, com durção de 12 semns, e verifi crm justes de forç signifi ctivos e similres em mbos os grupos. No entnto, no presente estudo não foi encontrd lterção signifi ctiv, como mostr tbel 5. Tlvez, os resultdos As brrs representm médi; s brrs de erro representm o intervlo de confi nç 90%. pudessem ter sido outros, cso houvesse ênfse ness muscultur, lém de um período mior pr prátic deste exercício. Ns fi gurs 1 e 4 verifi crm-se melhors esttisticmente signifi ctivs pr forç máxim dinâmic (FMD) de membros superiores e inferiores. Esses resultdos demonstrm efi ciênci do protocolo utilizdo e corrobor outros estudos relizdos no meio líquido, presentndo justes signifi ctivos n FMD pr o grupo estuddo 14,15,16. No entnto, qundo nlisd lterção bsolut pr o exercício de supino (fi gur 2), não form encontrds diferençs signifi ctivs. Por su vez, n nálise d lterção percentul (fi gur 3) observou-se lterções signifi ctivs pr os voluntários do gênero feminino. Isto poderi ser tribuído à menor gressividde, o que levri mulher encrr primeir vlição com mior precução, evitndo ssim o desempenho máximo 42. Já pr o exercício de leg press, lterção bsolut presentou-se signifi ctivmente superior pr os voluntários do Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 193, Mi/Jun

7 gênero msculino (fi gur 5). No entnto, qundo nlisd de form percentul (figur 6), s mulheres obtiverm gnhos similres os dos homens, corroborndo o enuncido de Brret 35, onde s diferençs n forç reltiv entre homens e mulheres diminuem, ou té nulm-se, nos membros inferiores. Isto tlvez poss ser explicdo pel cultur errône do prticnte de tividde físic de cdemi, onde no gênero msculino há ênfse no treinmento de membros superiores e ns mulheres o de membros inferiores. CONCLUSÃO Pr mostr estudd, o progrm Wter Force mostrou-se um método de treinmento em meio líquido efi cz pr melhor d forç máxim dinâmic de membros superiores e inferiores. Além disso, promoveu mnutenção e/ou melhor nos níveis de fl exibilidde, potênci bdominl, consumo máximo de oxigênio e resistênci de forç. Dest form, este progrm possibilit às pessos que não se sentem confortáveis com prátic de exercício resistido em terr, mis um lterntiv de treinmento, podendo ssim, promover melhor d forç e d estétic. Recomend-se que, em estudos futuros, sejm verigudos os efeitos de protocolos de treinmento: com outros objetivos; com o uso de mteriis quáticos; com vlições específi cs o meio líquido; e com voluntários de outrs fixs etáris e níveis de ptidão físic. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Kruel LFM. Alterções fisiológics e biomecânics em indivíduos prticntes de hidroginástic [dissertção]. Snt Mri (RS): Universidde Federl de Snt Mri; Cse LA. Condicionmento físico n águ. 1ª ed. São Pulo (SP): Mnole; Rmldes A. Hidro 1000 exercícios com cessórios. Rio de Jneiro (RJ): Sprint; Luguetti CN, Roch AC, Mdureir F, Guedes Júnior DP. Eficiênci do hlter flutunte como sobrecrg pr tividdes quátics em exercício de flexão/extensão d rticulção do cotovelo. In: XXV Simpósio Interncionl de Ciêncis do Esporte - CELAFISCS. 2003; São Pulo (SP). p Roch AC, Finrdi F, Bstides A, Dubs JP, Mdureir F, Guedes Júnior DP. Mgnitude d sobrecrg do plmr pr tividdes quátics no exercício de flexão/extensão d rticulção do cotovelo. In: 19º Congresso Interncionl de Educção Físic FIEP. 2004; Foz do Iguçu (PR). v. 74, p Roch AC, Brbos M, Mdureir F, Guedes Júnior DP. Eficiênci d luv como sobrecrg pr tividdes quátics em exercícios de flexão/extensão d rticulção do cotovelo. In: 19º Congresso Interncionl de Educção Físic FIEP. 2004; Foz do Iguçu (PR). v. 74, p Winett RA, Crpinelli RN. Potentil helth-relted benefits of resistnce trining. Prev Med. 2001;33(5): Ruoti RG, Troup T, Berger RA. The effects of nonswimming wter exercises on older dults. J Orthop Sports Phys 1994;19(3): Muller FIG. A treinbilidde d forç musculr em idoss prticntes de hidroginástic [dissertção]. Snt Ctrin (RS): Universidde do Estdo de Snt Ctrin; Tkeshim N, Rogers ME, Wtnbe E, Brechue WF, Okd A, Ymd T, et l. Wter bsed exercise improves helth relted spect of fitness in older women. Med Sci Sports Exerc. 2002;34(3): Gomes GAO, Souz HS, Borges JSC, Silv GSF, Chves, AD, Perrout JL. Níveis de forç ds luns do progrm de hidroginástic d Universidde Federl de Juiz de For. In: 11º Congresso de Educção Físic FIEP. 2004; Foz do Iguçu (PR). v. 74, p Souz IHR, Cost GA, Sntos SS. Análise d forç musculr dos membros superiores em idoss pertencentes o projeto AFRID prticntes de hidroginástic. In: 11º Congresso de Educção Físic FIEP. 2004; Foz do Iguçu (PR). v. 74, p Ftouros IG, Txildris K, Tokmkidis SP, Klpothrkos V, Aggelousis N, Athnsopoulos S, et l. The effects of strength trining, crdiovsculr trining nd their combintion on flexibility of inctive older dults. Int J Sports Med. 2002;2(2): Rodrigues HF, Bonfim F, Gherrdi F, Mdureir F, Guedes Júnior DP. Análise d respost do treinmento resistido no meio líquido pr membros inferiores de jogdores de futsl profissionl. In: 30º Encontro Ncionl de Profissionis de Educção Físic ENAPEF. 2004; Cpão d Cno (RS). 15. Poyhonen T, Silipã S, Keskinen KL, Hutl A, Svolinen J, Mki E. Effects of qutic resistence trining on neuromusculr performnce in helthy womn. Med Sci Sports Exerc. 2002;34(2): Guedes Júnior DP, Roch AC, Gherrdi F, Mdureir F. Treinmento de forç no meio líquido. In: 18º Congresso Interncionl de Educção Físic FIEP. 2003; Foz do Iguçu. v. 73, p Roch AC, Dubs JP, Mdureir F, Guedes Júnior DP. Comprção do treinmento bdominl dentro e for d águ. In: 19º Congresso Interncionl de Educção Físic FIEP. 2004; Foz do Iguçu (PR). v. 74, p Weineck J. Mnul do treinmento esportivo. 2ª ed. São Pulo (SP): Mnole; Americm College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM pr os testes de esforço e su prescrição. 6ª ed. Rio de Jneiro (RJ): Gunbr Koogn; Fernndes Filho JA. A prátic d vlição físic. 2ª ed. Rio de Jneiro (RJ): Shpe; Mlin RM. Anthropometry. In: Mud PJ, Foster C, editors. Physiologicl ssessment of humn fitness. Chmpign: Humn Kinetics; Kremer WJ, Fry AC. Strenght testing: development nd evlution of methodology. In: Mud PJ, Foster C, editores. Physiologicl ssessment of humn fitness. Chmpign: Humn Kinetics; Heywrd VH. Advnced fitness ssessment & exercise prescription. 3ªed. Chmpign: Humn Kinetics; Pitng FJG. Testes, medids e vlição em educção físic e esportes. São Pulo (SP): Phorte; Fleck SJ, Kremer WJ. Fundmentos do treinmento de forç. Porto Alegre (RS): Artmed; Reid CM, Yeter RA, Ullrich IH. Weight trining nd strengh, crdirepirtory functioning nd body composition of men. Br J Sports Med. 1987;2(1): Guedes Júnior DP. Musculção estétic e súde feminin. São Pulo (SP): Phorte; Bcuru RF, Nvrro F, Uchid MC, Ros IFPC. Hipertrofi hiperplsi: fisiologi, nutrição, e treinmento do crescimento musculr. São Pulo (SP): Phorte; Wrburton DE, Gledhill N, Quinney A. The effects of chnges in musculoskeletl fitness on helth. Cn J Appl Physiol. 2001;26(2): Tffe DR, Pruitt L, Reim J, Butterfield G, Mrcus R. Effects of sustined resistnce trining on bsl metbolic rte in older women. J Am Geritr Soc. 1995;43(5): Fukung T, Funto K, Ikegw S. The effects of resistnce trining on muscle re nd strength in prepubescent ge. Ann Physiol Anthropol. 1992;11(3): Chilibeck PD, Clder AW, Sle DG, Webber CE. A comprison of strength nd muscle mss increses during resistnce trining in young women. Eur J Appl Physiol. 1998; 77(1): Weiss LW, Cureton KJ, Thompson FN. Comprison of serum testosterone nd ndrostenedione responses to weightlifting in men nd women. Eur J Appl Physiol. 1983; 50: Hkkinen K. Neuromusculr responses in mle nd femle thletes to one strength trining session. In: Congress FIMS. 1990; Amsterdn. 35. Hollowy JB, Bechle TR. Strength trining for femle thletes: review of selected spects. Sports Med. 1990;9(4): Bdillo JJG, Ayestrán EG. Fundmentos do treinmento de forç plicção o lto rendimento desportivo. São Pulo (SP): Artmed; Milett GP, Jouen B, Borrni F, Cndu R. Effects of concurrent endurnce nd strength trining on running economy nd VO 2 kinetics. Med Sci Sports Exerc. 2002;34(8): Leveritt N, Abernethy PJ, Brry D, Logn PA. Concurrent strength nd endurnce trining: the influence of independent vrible selection. J Strength Cond Res. 2003;17(3): Bishop D, Jenkins DG, Mckinnon LT, McEniery M, Crey MF. The effects of strength trining on endurnce performnce nd muscle chrcteristics. Med Sci Sports Exerc. 1999; 31(6): Brrett HJ, Smerdely P. A comprision of communiy bsed resistence exercise nd flexibillity for seniors. Med Sci Sports Exerc. 2002;27(10): Tunton JE, Rhodes EC, Wolski IA, Donelly M, Wrren J, Elliot J, et l. Effect of lnd-bsed nd wter-bsed fitness progrms on the crdiovsculr fitness, strength, nd flexibility of women ged yers. Gerontology. 1996;42: Guedes Júnior DP, Mdureir F, Roch AC, Comenlli G, Vilrinho R. Anlise de três protocolos pr o teste de 1RM pr membros superiores e inferiores. In: 29º Encontro Ncionl de Profissionis de Educção Físic - ENAPEF. 2003; Cpão d Cno (RS). p Fit Perf J, Rio de Jneiro, v. 6, n. 3, p. 194, Mi/Jun 2007

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Efeitos do treinamento funcional com cargas sobre a composição corporal: Um estudo experimental em mulheres fisicamente inativas

Efeitos do treinamento funcional com cargas sobre a composição corporal: Um estudo experimental em mulheres fisicamente inativas Motricidde FTCD/FIP-MOC 2012, vol. 8, n. 1, pp. 42-52 doi:10.6063/motricidde.8(1).238 Efeitos do treinmento funcionl com crgs sobre composição corporl: Um estudo experimentl em mulheres fisicmente intivs

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares

A menarca e seu impacto nas qualidades físicas de escolares Rev. slud públic. 15 (2): 281-293, 2013 A menrc e seu impcto ns quliddes físics de escolres The menrche nd its impct on schoolgirls physicl qulities Sidnei Jorge Fonsec Junior 1 e José Fernndes Filho 2

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos

Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos ARTIGO ORIGINAL Comprção entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltipls de exercícios com pesos Emnuel Péricles Slvdor 1, Edilson Serpeloni Cyrino 1, André Luiz Demntov Gurjão 1,2, Rphel

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

Índices técnicos correspondentes à velocidade crítica e à máxima velocidade de 30 minutos em nadadores com diferentes níveis de performance aeróbia *

Índices técnicos correspondentes à velocidade crítica e à máxima velocidade de 30 minutos em nadadores com diferentes níveis de performance aeróbia * ARTIGO ORIGINAL Índices técnicos correspondentes à velocidde crític e à máxim velocidde de 30 minutos em nddores com diferentes níveis de performnce eróbi * Jilton Gregório Pelrigo, Tigo Rezende Figueir,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Curso de Especialização Virtual em NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Primeiro Semestre de 2011. Disciplina: Nutrição e qualidade de vida

Curso de Especialização Virtual em NUTRIÇÃO ESPORTIVA. Primeiro Semestre de 2011. Disciplina: Nutrição e qualidade de vida Curso de Especilizção Virtul em Cronogrm ds uls virtuis e ds vlições presenciis Turms Período d disciplin 02/02/11 visulizção ds videouls 02/02/11 15/12/11 09/02/11 09/02/11 22/02/11 Período d disciplin

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Citologia das alterações leucocitárias

Citologia das alterações leucocitárias Citologi ds lterções leucocitáris Principis lterções leucocitáris recionis o Infecções bcterins e processos inflmtórios gudos: frequentemente há leucocitose com desvio à esquerd gerlmente esclondo nesss

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): 9-13 2009 - ISSN 1807-2577 Avlição do clremento dentl exógeno por meio de fotogrfi digitl Breno CARNEVALLI,

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS Alethe Zgo Mriângel Freits d Silveir Smuel C Dumith Prevlênci de doção de sngue e ftores ssocidos, Pelots, RS Blood dontion prevlence nd ssocited fctors in Pelots, Southern Brzil RESUMO Progrm de Pós-Grdução

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho, Prná, Brsil, 23 Aspects of the rbies epidemic surveillnce in the

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

EFEITO DO PILATES SOBRE A FLEXIBILIDADE DO TRONCO E AS MEDIDAS ULTRASSONOGRÁFICAS DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS

EFEITO DO PILATES SOBRE A FLEXIBILIDADE DO TRONCO E AS MEDIDAS ULTRASSONOGRÁFICAS DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS EFEITO DO PILATES SOBRE A FLEXIBILIDADE DO TRONCO E AS MEDIDAS ULTRASSONOGRÁFICAS DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS EFFECT OF PILATES ON TRUNK FLEXIBILITY AND ULTRASOUND MEASURES OF ABDOMINAL MUSCLES Artigo Originl

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Revist de Súde Públic ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidde de São Pulo Brsil Pozz dos Sntos, Leonrdo; Lorine Lindemnn, Ivn; Vieir dos Sntos Mott, Jnín; Mintem, Gicele; Bender, Elin; Petrucci Gignte,

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais