Hiperplasia Nodular Linfóide
|
|
- Ruy Miranda Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Hiperplasia Nodular Linfóide Tatiana Furlan Berreta Fornaro Residente de 3º Ano
2 Introdução Por muitos anos, a Hiperplasia Nodular Linfóide (HNL) do íleo terminal e colo tem sido considerada uma resposta da mucosa a estímulos inespecíficos, na maioria das vezes infecciosas e, consequentemente, tem sido descrita como um fenômeno fisiopatológico durante a infância. Mais recentemente, a HNL tem sido associada a alergia à proteína do leite de vaca e à imunodeficiência. IACONO, G. ET AL, Colonic Lymphoid Hyperplasia in Children: Relationship to food hypersensitivity. Clin Gastroent and Hepatology 2007;5:
3 Introdução O tecido linfóide distribui-se ao longo da lâmina própria em todo o tubo digestivo, apresentando uma maior concentração a partir do íleo terminal, local em que se formam as placas de Peyer. O número e o tamanho das placas de Peyer aumentam progressivamente durante a vida fetal. No entanto, nos 3 primeiros anos de vida ocorre crescimento mais rápido. Na puberdade o aumento continua em menor escala, e após esse período, há um progressivo declínio. Penna FJ, col. Rev. Med. Minas Gerais v.3 n4 out/dez 1993 Ottoni CMC. Doenças do aparelho digestivo na infância 1994
4 Introdução A HNL é o acúmulo de folículos linfóides, ocorrendo predominantemente na lâmina própria. É diagnosticada quando os folículos são maiores que 2 mm de diâmetro, localizando-se principalmente no intestino grosso, na região retossigmóide ou no íleo terminal. Além do tamanho dos nódulos, há autores que relatam a importância da presença de umbilicação central, para o diagnóstico de HNL. KOKKONEN et al, Lymphonodular Hyperplasia on the Mucosa of the Lower Gastrointestinal Tract in Children: Na Indication of Enhanced Immune Response?. JPGN, 2002;34:42-46 WU, JF et al, Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39:
5 Introdução A patogênese da HNL é desconhecida, mas é comumente relacionada a precursores de células plasmáticas devido ao defeito de maturação durante o desenvolvimento de linfócitos B a fim de compensar o funcionamento inadequado do tecido linfóide intestinal. A HNL pode estar associada a vírus, bactérias e infecções parasitárias (principalmente giardíase) e hipersensibilidade alimentar, assim como pode estar presente nos casos de intussucepção intestinal recorrente e Doença Inflamatória Intestinal. ERSOY, E et al. A case of diffuse nodular lymphoid hyperplasia. Turk J Gastroenterol, 2008; 19(4): SHTEYER, E e col. Pediatrics 2003 WU JF, col. Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39:
6 Introdução No entanto, a freqüência em crianças ainda não foi reportada. A incidência de HNL como causa de sangramento oculto do trato gastrointestinal ainda não foi estabelecida. Num estudo realizado por LEE et al, 17 crianças com sangramento intestinal apresentaram à videolaparoscopia: 8 Divertículo de Merckel, 2 duplicações intestinais, 2 HNL, 1 enterite vascular e 4 exames normais. SHUHAIBER, J et al. Nodular lymphoid hyperplasia: a cause for obscure massive gastrointestinal bleeding. 2005; 40,E17-E19 LEE KH et al. Laparoscopy for definitive diagnosis ant treatment of gastrointestinal bleeding of obscure origin in children. J Pediatr Surg.2000;35:1291-3
7 Quadro clínico Diarréia Diarréia com sangue Sangramento retal Dor abdominal Palidez cutânea Anemia
8 Quadro clínico Colón et al. 1991, estudaram 147 crianças com diagnóstico de HNL, sendo 58% meninos, variando de 3 meses a 16 anos. 58% apresentavam dor abdominal, num período de 2 a 12 meses, periumbilical em aperto, não apresentava irradiação e não cedia com as evacuações Sangue nas fezes foi a segunda causa mais comum, aparecendo em 32% das crianças, como laivos de sangue, sangue vermelho vivo, às vezes misturados com muco, ao final das evacuações. 24 das 47 crianças que apresentaram sangue nas fezes, não se queixavam de dor abdominal. Colón A.R. et al J Clin Gastroent 1991; 13(2) 163-6
9 Quadro clínico Num estudo realizado por Penna et al, com 14 crianças (entre 8 meses e 12 anos), em 1993, foram observados os seguintes sintomas: Enterorragia (71,4%) Diarreia (35,7%) Distensão abdominal (14,2%) Encoprese (14,2%) Penna FJ, col. Rev. Méd. Minas Gerais 1993
10 Diagnóstico Exames laboratoriais: Hemograma VHS Ferro Ferritina Pesquisa de sangue oculto nas fezes Protoparasitológico de fezes Fagundes Neto U., Wehba J., Penna FJ., Gastroenterologia Pediátrica 1991
11 Diagnóstico Exames de Imagem: Enema Opaco: Técnica do duplo contraste Apresenta falha de enchimento, com imagens arredondadas e algumas umbilicadas, representadas como áreas hipertransparentes As lesões podem ser segmentadas ou forrarem todo o colo. Penna FJ, Mota JAC, Otoni CMC. Ver. Méd. Minas Gerais 2003
12 Diagnóstico Turunen S, col. The Journal of Pediatrics, november 2004
13 Diagnóstico Endoscopia Digestiva Alta e Colonoscopia: Observam-se lesões polipóides sésseis, com umbilicação central, diferenciando-as dos pólipos verdadeiros. Pequenas tumorações, com áreas centrais pálidas ou com sangramento, com diâmetro entre 1 e 7 mm. Cápsula endoscópica: indicada para avaliação do íleo terminal, local de difícil acesso pelos aparelhos endoscópicos. WU JF, col. Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39:
14 Diagnóstico Schwartz DC, col. Gastrointestinal Endoscopy 2003
15 Diagnóstico Biópsia: O diagnóstico histopatológico é o mais importante fator para determinar HNL. O exame histológico mostra folículos linfáticos hiperplásicos, com infiltração linfocitária perifolicular, e centros germinativos aumentados em tamanho e com intensa atividade mitótica Há alongamento dos folículos mucosos de células B devido a hiperplasia do centro folicular. O revestimento intestinal epitelial não mostra alterações Penna FJ, Mota JAC, Otoni CMC. Hiperplasia Nodular Linfóide Intestinal na Infância. Rev Méd Minas Gerais 1993; v3. ERSOY, E et al. A case of diffuse nodular lymphoid hyperplasia. Turk J Gastroenterol, 2008; 19(4):
16 Diagnóstico
17 Diagnóstico Schwartz DC Gastrointestl endosc 2003; 58:
18 Quadro clínico foram analisados 207 pacientes que apresentavam sangramento retal por no mínimo três meses verificaram que seis (3%) destas crianças apresentavam hiperplasia nodular linfóide à sigmoidoscopia, cujo diagnóstico foi confirmado pelo estudo histológico.
19 Alergia Alimentar A HNL tem sido associada a alergia à proteína do leite de vaca, assim como outras hipersensibilidades alimentares e doença celíaca. Esse fenômeno é considerado como uma resposta imune local contra antígenos alimentares, sendo comumente encontrada no íleo terminal nos exames de colonoscopia. TURUNEN et al. Lymphoid nodular hyperplasia and cow s milk hypersensitivity in children with chronic constipation. The journal of Pediatrics, 2004
20 Alergia Alimentar Kokkonen et al sugerem uma associação entre HNL e hipersensibilidade alimentar, relatando que 52% dos pacientes apresentavam alergia a algum alimento. No entanto, Iacomo et al demonstraram a freqüência dessa associação em 30% dos pacientes, sendo que 75% está relacionado a alergia à proteína do leite de vaca. Os 25% restantes correspondem a hipersensibilidade ao trigo, ovo, soja. IACONO, G. ET AL, Colonic Lymphoid Hyperplasia in Children: Relationship to food hypersensitivity. Clin Gastroent and Hepatology 2007;5: KOKKONEN et al, Lymphonodular Hyperplasia on the Mucosa of the Lower Gastrointestinal Tract in Children: Na Indication of Enhanced Immune Response?. JPGN, 2002;34:42-46
21 Alergia Alimentar Machida e cols., em 1994 no Canadá, fizeram colonoscopia com biópsia em 34 crianças que referiam sangue nas fezes Em 25 delas ao exame macroscópico foi caracterizada colite. Em 10 pacientes foram encontrados HNL, 7 associados com colite Após a biópsia, 31 tinham colite confirmada com numerosa eosinofilia Machida H.M. et al J. Ped. Gastroent. Nutr. 1994; 19: 22-6
22 Alergia alimentar Kokkonen J.e cols., entre 1997 e 2000, incluíram 140 crianças que foram submetidas à colonoscopia. Em 46 (32%) pacientes foram encontrados HNL no colon e em 50 no íleo terminal. 102 foram também submetidas a endoscopia digestiva alta, tendo sido encontrado 22 pacientes com HNL na região do bulbo duodenal. Alergia alimentar foi diagnosticada em 13 crianças que apresentavam HNL no bulbo duodenal, em 18 quando esta foi vista no íleo terminal e 25 na mucosa colônica. O diagnóstico de alergia foi estabelecido após desencadeamento. kokkonem J. J. Ped. Gastroent. Nutr. 2002; 34: 42-6
23 Hipogamaglobulinemia A associação entre HNL e Hipogamaglobulinemia pode representar uma resposta inume local aos repetidos estímulos antigênicos presentes no trato alimentar sob forma de bactérias e vírus. Em 1977, Webster et al investigaram 34 pacientes com hipogamaglobulinemia primária. HNL ocorreu em 19% dos casos e apenas 2 pacientes apresentavam giardíase. UESUGUI, D; FAGUNDES NETO, U. Hiperplasia Nodular Linfóide Inteestinal. The Elect J Ped Gast Nut Liv Dis Webster et al. Nodular lymphoid hyperplasia of the bowel in primary hipogammaglobulinemia. Gut, 1977; 18:
24 Hipogamaglobulinemia Indivíduos susceptíveis com imunodeficiência podem desenvolver hiperplasia linfóide reativa, com formações polipóides, quando em contato com irritantes como infecções, fatores ambientais e químicos. Aplicações semanais de gamaglobulina parece não influenciar na melhora dos pacientes. WU JF, col. Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39: JOO M et al. Nodular lymphoid hyperplasia and histologic changes mimicking celiac disease, collagenous sprue and lymphocytic colitis in a patient with selective IgA deficiency. Pathology Research and practice, 2009
25 Giardíase A associação entre HNL e giardíase foi inicialmente descrita em pacientes com imunodeficiência humoral Posteriormente, nódulos linfáticos têm sido descritos no íleo terminal e colon de crianças imunologicamente normais Ajdukiewicz A.R. Gut 1972; 13: Ward H. Gut 1983; 24:
26 Giardíase Weerth A. Gastroint Endosc 2002; 54: 605-7
27 Giardíase Weerth A. Gastroint Endosc 2002; 54: 605-7
28 Giardíase Warde cols., em 1983, avaliaram 25 pacientes de 12 a 42 anos durante 3 anos, que apresentavam giardíase. Giardia lamblia foi detectada nas fezes e/ou aspirados jejunais de todos os pacientes. Todos apresentavam hiperplasia nodular linfóide. Dezenove fizeram tratamento com metronidazol, sendo que em 17 deles ocorreu regressão da HNL. Ward H. Gut 1983; 24:
29 Tratamento Em crianças, a HNL sem doença associada é normalmente auto-limitada e frequentemente não há necessidade de tratamento Em alguns casos, dependendo da intensidade dos sintomas, pode-se usar Prednisona 1 mg/kg/dia por períodos curtos (10 dias) Deve-se direcionar o tratamento às condições associadas à HNL WU JF, col. Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39:
30 Tratamento A conduta recomendada é retirar o possível agente (alérgeno, giárdia) causador do problema. A excisão local é rara e indicada quando há presença de complicações, como intussucepção intestinal recorrente, sangramento intestinal crônico com HNL focal. WU JF, col. Bleeding from Ileal Nodular Lymphoid Polyposis Identified by Capsule Endoscopy. JPGN, 2004;39:
HIPERPLASIA NODULAR LINFÓIDE: IDE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
HIPERPLASIA NODULAR LINFÓIDE: IDE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Marcela Lie Kawasaki Disciplina de Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisLINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013
LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisRastreio Cancro Colo-rectal
O que é o cancro colo-rectal? O cancro colo-rectal é um tumor maligno que se localiza no cólon (também conhecido por intestino grosso) ou no recto. Mata 9 a 10 pessoas por dia em Portugal Cólon e Recto
Leia maisExplicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino
Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino 1 www.bowelscreeningwales.org.uk Explicação sobre o processo de rastreio do cancro do intestino Este folheto dá-lhe informações sobre o rastreio
Leia maisInvestigador português premiado nos EUA
Investigador português premiado nos EUA DOENÇA DE CROHN O INVESTIGADOR Henrique Veiga-Femandes, que estuda o papel de células na defesa contra infeções intestinais, recebeu o prémio Sénior Research Award,
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisEstudo do perfil de pacientes pediátricos que se submeteram à colonoscopia em um hospital de referência
Artigo Original Estudo do perfil de pacientes pediátricos que se submeteram Study of pediatric patients profile who submitted colonoscopies in a reference hospital Joana Tássia Pinheiro de Figueiredo¹,
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisIMUNODEFICIÊNCIA COMUN VARIÁVEL
IMUNODEFICIÊNCIA COMUN VARIÁVEL Esta brochura é para ser usada pelos pacientes e pelas suas famílias e não deve substituir o aconselhamento de um imunologista clínico. 1 Também disponível: AGAMAGLOBULINEMIA
Leia maisCápsula Endoscópica e Enteroscopia
Cápsula Endoscópica e Enteroscopia Cristiane Boé Residente de 4 Ano Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina - UNIFESP Introdução O intestino delgado tem sido historicamente
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisatitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:
atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido
Leia maisCápsula Endoscópica. Carina Rios Residente de 4º Ano Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina- UNIFESP
Cápsula Endoscópica Técnica, indicação e interpretação Carina Rios Residente de 4º Ano Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina- UNIFESP Cápsula endoscópica (CE) Introduzida
Leia maisCristiane Boé Residente de 4 Ano Disciplina de Gastroenterologia, Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
Cristiane Boé Residente de 4 Ano Disciplina de Gastroenterologia, Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina - UNIFESP Definição: -Pólipoéuma massa tumoral que se projeta em direção àluz intestinal.
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisOrientação ao paciente. Doença de Crohn
Orientação ao paciente Doença de Crohn Índice O QUE É a Doença de Crohn?... 04 O quão FREQUENTE é a Doença de Crohn?... 04 A Doença de Crohn é CONTAGIOSA?... 04 Qual a sua CAUSA?... 05 Quais os sintomas
Leia maisII Curso de Atualização em Coloproctologia
II Curso de Atualização em Coloproctologia Estratégias de Prevenção de Câncer nas Doenças Inflamatórias Intestinais Dr. Marco Zerôncio LIGA NRCC Considerações Iniciais As DII (RCUI e colite por Crohn)
Leia maisLinfangiectasia Intestinal: Diagnóstico e Tratamento
Linfangiectasia Intestinal: Diagnóstico e Tratamento Adriana Chebar Lozinsky Residente de 3 Ano Disciplina de Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do curso
ANEXO Para candidatos que desejam entrar na 2ª etapa do Metabolismo (anabolismo x catabolismo) Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Lipídeos Motilidade no trato gastrointestinal Introdução ao Metabolismo
Leia maisAcadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS
EOSINOFILIA RELACIONADA COM A ENTAMOEBA COLI Dayane Santos de Oliveira. 1 ; Flavia Alves da Conceição¹ Henrique de Oliveira Medeiros¹ Eliana Alvarenga de Brito 2 1; Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisSerá que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG
Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea
Leia maisANEXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso
ANEXO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Para candidatos que desejam entrar na 4ª etapa do curso Células e Tecidos do Sistema Imune Anatomia do sistema linfático Inflamação aguda e crônica Mecanismos de agressão por
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisV Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE
V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE São Paulo 17/11/2011 Estudo genético da síndrome de Birt- Hogg-Dubé (variante Hornstein- Knickenberg) Bolsista: Sergio Aparecido do Amaral Junior (Faculdade
Leia maisDoença Celíaca. Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012
Doença Celíaca Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012 ANO LECTIVO 2010-2011 PÁGINA - 2 Índice Introdução...3 O que
Leia maisATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS
ATUALIZAÇÃO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS DIARRÉIAS AGUDAS Aderbal Sabra MD. PhD. Cientista Visitante e Staff Senior ICISI Georgetown University USA Professor de Pediatria, Gastroenterologia e Alergia
Leia maisIntestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu
Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo
Leia maisCOD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA
X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisAbordagem. Fisiologia Histologia. Aspectos Clínicos. ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações
Intestino Delgado Abordagem ANATOMIA -Partes constituintes -Vascularização e Inervação -Relações Fisiologia Histologia Aspectos Clínicos Anatomia Do estômago ao intestino grosso Maior porção do trato digestivo
Leia maisPolipose Intestinal: Como conduzir?
Caso Clínico Polipose Intestinal: Como conduzir? Apresentadora: Caroline Camargo (R2 de Gastroenterologia) Orientadora: Dra. Luciana Vandesteen 16 de março de 2015 IMAGEM DA SEMANA PSEUDODIVERTICULOSE
Leia maisFebre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisDIARREIA NUM DOENTE COM IMUNODEFICIÊNCIA COMUM VARIÁVEL: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Setembro/Outubro 2007 DIARREIA NUM DOENTE COM IMUNODEFICIÊNCIA COMUM VARIÁVEL 199 Caso Clínico / Clinical Case DIARREIA NUM DOENTE COM IMUNODEFICIÊNCIA COMUM VARIÁVEL: A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO J.
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC
RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer
Leia maisDIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode
Leia maisSimpósio: Sorologia na doença celíaca: o que há de novo?
Simpósio: Sorologia na doença celíaca: o que há de novo? Ana Renata Badan Especializanda de 1º Ano Disciplina de Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisEntenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável
Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisSolicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG.
NOTA TÉCNICA 91/2013 Data: 12/06/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG.
Leia maisST. James s University Hospital; Leeds; England. Radiology Agosto de 2001
TÍTULO ESTENOSES DO CÓLON SIGMOIDE: AVALIAÇÃO EM CLÍSTER DUPLO COTRASTE. AUTORES F Anthony Blakeborough; F Anthony H. Chapman; F Sarah Swift; F Gary Culpan. INSTITUIÇÃO ST. James s University Hospital;
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Sandra e Sofia. Fundamentação teórica Dor abdominal crônica na criança e no adolescente
Caso complexo Sandra e Sofia Especialização em Fundamentação teórica DOR ABDOMINAL CRÔNICA NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE Soraia Tahan É comum nos atendimentos pediátricos a associação da queixa de dor abdominal
Leia maisRaniê Ralph Semiologia 2
06 de Agosto de 2007. Professor Luiz Sérgio Emery. Hemorragia Digestiva Evolução 75% cessam espontaneamente. 25% persistem ou recorrem. 10% a 30% de morte. Trata-se de uma doença grave. Epidemiologia 10%
Leia maisDistúrbios Gastrointetinais
Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisNEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan
Leia maisFABA ALERGIA ALIMENTAR
FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo
Leia maisSangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012)
Sangramento retal Resumo de diretriz NHG M89 (setembro 2012) Damoiseaux RAMJ, De Jong RM, De Meij MA, Starmans R, Dijksterhuis PH, Van Pinxteren B, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisLeucemias e Linfomas LEUCEMIAS
23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisDISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através
Leia mais32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome
32º Imagem da Semana: Radiografia de abdome Enunciado Paciente masculino, de 52 anos, previamente hígido, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em cólica iniciada há cerca de 18 horas, com
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisURO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN
URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisDOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com
DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisA Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais
A Gastroenterologia Visão e perspectivas atuais A opção pela Gastroenterologia 23 Sociedades Federadas Regionais 54 Serviços de Gastroenterologia reconhecidos e aprovadas pelo MEC 1986 Sede do VI Congresso
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisIMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.
IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia
Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisEPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO
DIARREIA AGUDA EPIDEMIOLOGIA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TRATAMENTO PREVENÇÃO PROF. DR. ULYSSES FAGUNDES NETO Instituto de Gastroenterologia Pediátrica de São Paulo (I-Gastroped) Diarreia foi responsável, em
Leia maisAnemia: Conteúdo. Definições
Anemia Resumo de diretriz NHG M76 (março 2003) Van Wijk MAM, Mel M, Muller PA, Silverentand WGJ, Pijnenborg L, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisFebre Reumática Sociedade Brasileira de Reumatologia
Febre Reumática CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: CREDITO IMAGEM DA CAPA: http://www.guildford.gov.uk/play EDITORAÇÃO: Rian Narcizo Mariano PRODUÇÃO: www.letracapital.com.br Copyright SBR-, 2011 O conteúdo desta
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisComponente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES
TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem
Leia maisDra Camila D B Piragine Pneumopediatria
TRIAGEM NEONATAL Fibrose Cística Dra Camila D B Piragine Pneumopediatria Fibrose Cística - Definição Mucoviscidose ou Doença do Beijo Salgado Doença genética mais comum em caucasianos Afeta sexo feminino
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisSÍNDROME DE HIPER-IgM
SÍNDROME DE HIPER-IgM Esta brochura é para ser usada pelos pacientes e pelas suas famílias e não deve substituir o aconselhamento de um imunologista clínico. 1 Também disponível: AGAMAGLOBULINEMIA LIGADA
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Gastroenterite eosinofílica canina revisão de literatura
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Gastroenterite eosinofílica canina revisão de literatura Priscila AquinoBrisolla de Barros 1, Bruno Roque Lima 2, Adriana Ventura 3, Cezar Augusto
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia mais