LI L NFA F D A E D N E OM O EG E AL A I L AS A Um U a m A bo b rda d gem e m Si S nd n r d ômi m ca Everton Rodrigues

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LI L NFA F D A E D N E OM O EG E AL A I L AS A Um U a m A bo b rda d gem e m Si S nd n r d ômi m ca Everton Rodrigues"

Transcrição

1 LINFADENOMEGALIAS Uma Abordagem Sindrômica Everton Rodrigues

2 LINFONODOS São estruturas ovóides, pequenas e encapsuladas localizadas no caminho dos vasos linfáticos. Atuam como filtros da linfa (que é excesso de líquido intersticial). Maior diâmetro: poucos milímetros a 1,0-1,5cm.

3 Os linfonodos têm a capacidade de reter (algumas vezes destruir), ou pelo menos retardar, a difusão pelo organismo de bactérias, vírus e mestátases. Ao entrar em contato com uma linfa contaminada vinda do linfático aferente, o linfonodo permite a maturação e conseqüente liberação de linfócitos e plasmócitos, que serão levados à circulação através dos linfáticos eferentes para realizar sua função imune. Órgãos linfóides: linfonodos, baço, timo, amígdalas, placas de Payer nos intestinos.

4 Como descrever um linfonodo palpável? Localização: por exemplo - supraclavicular, inguinal, occipital. Tamanho: estimar em centímetros. Até 1cm (mesmo palpável) raramente maligno. Consistência: elástica, fibroelástica, pétrea. Mais endurecidos maior chance de malignidade. Mobilidade: a imobilidade deve-se à aderência a planos profundos, achado freqüente mente associado a neoplasia mailgna. Dor: indica crescimento rápido com distensão capsular. Assim, as causas infecciosas e inflamatórias são as mais associadas ao achado de um linfonodo doloroso. Presença de fístula cutânea: adenite tuberculosa (escrófula), paracoccidioidomicose, doença da arranhadura do gato. Tempo de evolução: aguda (dias), subaguda (semanas), crônica (meses).

5 LINFADENOMEGALIA Linfadenomegaliaou Linfadenopatiaou Adenomegaliaou Adenopatia: aumento dos linfonodos(pode ser generalizado ou restrito a determinada cadeia de linfonodos). Causas: Cânceres Hipersensibilidade Infecção Colagenoses Atípicas (doenças linfoproliferativas atípicas) Granulomatosas Outras

6 LINFADENOMEGALIA Crianças e adultos jovens infecções bacterianas ou virais de vias aéreas superiores, mononucleose infecciosa, toxoplasmose, TB. Após 50 anos aumenta a incidência de distúrbios malignos.

7 Linfonodos inflamatórios Evolução rápida, com presença de sinais flogísticos. Doloroso Pele local hiperemiada Comfreqüência são múltiplos desde o início do processo inflamatório Superfície regular, lisa Em geral menores que 2cm Presença de celulite nos tecidos vizinhos Linfonodos neoplásicos Evolução progressiva, inicialmente silenciosa. *Indolor Pele inicialmente sem alterações de cor Com freqüência são únicos no início do processo neoplásico metastático. Superfície irregular Em geral maiores que 2cm Ausência de celulite nos tecidos vizinhos *Certas doenças malignas, como leucemia aguda, podem provocar aumento rápido e dor nos linfonodos.

8 LINFADENOMEGALIA REGIONAL Cabeça: Adenopatia occipital infecção do couro cabeludo. Adenopatia pré-auricular infecções das conjuntivas, doença da arranhadura do gato. Adenopatia retroauricular característica da rubéola. Cervical: o pescoço é a sede mais comum de adenopatia localizada, sendo bem mais freqüentes as causas não-malignas (IVAS, infecção na cavidade oral,*síndrome de mononucleose). *Na síndrome de mononucleose, a adenopatia tende a ser generalizada, mas com predomínio cervical.

9 LINFADENOMEGALIA REGIONAL Supraclavicular: Causas neoplásicas de adenopatia supraclavicular : CA gastrintestinal, de mama, testículos, ovários, pulmão. Causas não-neoplásicas : TB, sarcoidose, toxoplasmose. Adenopatia esquerda (nódulo de Virchow): sugere presença de neoplasia abdominal (estômago, pâncreas, vesícula biliar...) Adenopatia direita: pensar em neoplasias do mediatisno, pulmão ou esôfago.

10 LINFADENOMEGALIA REGIONAL Axilar: os linfonodos axilares recebem a drenagem venosa dos MMSS, da parede torácica e das mamas. Adenopatia axilar em geral, por lesões ou infecções no membro superior ipsilateral. Adenopatia axilar (causas malignas) melanoma, linfoma, câncer de mama. Inguinal: infecções piogênicas de MMII, presença de DST ou malignidade (mais freqüentes -linfomas, melanomas de MMII e as neoplasias ginecológicas).

11 LINFADENOMEGALIA GENERALIZADA Traduz uma afecção de caráter sistêmico. Geralmente correspondem a distúrbios não-malignos (com*poucas exceções). Linfadenopatia+ esplenomegalia= doença sistêmica (mononucleose infecciosa, linfoma, leucemia aguda ou crônica, LES, sarcoidose, toxoplasmose, doença da arranhadura do gato). Infecções AIDS HTLV-1 Mononucleose Citomegalovírus Sífilis secundária Toxoplasmose Tuberculose Blastomicose Colagenoses *Neoplasias primárias do sistema reticuloendotelial(linfoma, LLA, LLC) Medicamentos (feitoína, penicilina, captopril)

12 QUANDO BIOPSIAR? As indicações ainda são imprecisas, mas, segundo a maioria dos autores, deve-se solicitar a biópsia do linfonodonas situações na tabela.. INDICAÇÕES PARA A BIÓPSIA DO LINFONODO Tamanho: maior que 2 cm Localização supraclavicular e escalênica Persistência por mais de 4 a 6 semanas Crescimento progressivo Aderência a planos profundos

13 MONONUCLEOSE INFECCIOSA Doença causada pelo vírus de Epstein-Barr(EBV). Responsável por mais de 80% dos quadros de síndrome de mononucleose ou mononucleose-like. Transmissão: contato com a saliva infectada( doença do beijo ). Quadro clínico: febre; faringite dolorosa; adenopatia generalizada, com predomínio cervical; esplenomegalia em 50% dos casos. Exantema é raro (5%) porém torna-se freqüente (90%) quando o paciente recebe amoxicilina.

14 MONONUCLEOSE INFECCIOSA Laboratório: ---Leucocitose discreta à custa de linfócitos (linfocitose relativa) ---Mais de 10% de linfócitos atípicos. ---Trombocitopenia e alterações do hepatograma são comuns, mas raramente importantes. O EBV permanece latente no organismo e está associado a neoplasias oportunistas (principalmente linfomas) em pacientes imunodeprimidos.

15 DOENÇA PELO CMV Segundo agente mais comum da síndrome de mononucleose ou mononucleose-like. Transmissão: contato com leite materno, saliva, fezes, urina. A maioria adquire ainda na infância. Quadroclínico: ---Infecções congênitas: podem ser inaparentes ou graves. ---Crianças e adultos: geralmente assintomática, mas pode haver síndrome mononucleose-like, porém adenopatia e faringite são menos freqüentes. ---Imunocomprometidos: o quadro inicial é de síndrome mononucleoselike, porém podem evoluir com infecção grave (pneumonite, encefalite, retinite).

16 TOXOPLASMOSE Terceiro agente mais comum da síndrome de mononucleose ou mononucleose-like. Quadro clínico: -Pode causar malformação na infecção congênita. -A maioria das infecções é assintomática ou subclínica. -Nos que manifestam quadro clínico, geralmente ocorre síndrome mononucleose-like. -1% dos imunocompetentes têm apresentação atípica: pneumonia, encefalite, coriorretinite.

17 DOENÇA DA ARRANHADURA DO GATO Também chamada de bartonelose, manifesta-se com linfadenopatia regional e dolorosa, de evolução subaguda (semanas) após uma arranhadura ou mordida de gato. Em alguns poucos casos, ocorre linfadenopatia generalizada. É causada pela bactéria Bartonella henselae, que está comumente presente em gatos infestados por pulgas. Cerca de 3 a 5 dias após a arranhadura, surge uma pápula, que evolui para pústula e então crosta, associada a adenopatia localizada, dolorosa, que eventualmente supura, nos linfonodos responsáveis pela drenagem da região arranhada.

18 DOENÇA DA ARRANHADURA DO GATO Caso a doença não seja identificada e tratada, a adenopatia pode persistir por meses. Encefalite, meningite, hepatite e infecção disseminada são formas raras.

19 CASO 01 Antônio, 57 anos, agricultor, mora na fazenda onde nasceu e fuma cachimbo desde os 13 anos de idade. Sua esposa já tentou de tudo para fazer seu marido largar o vício, sem sucesso. Agora ela tem implicado com a tosse e as lesões labiais que seu Juvenal tem apresentado. De tanto ela insistir, ele resolveiratéacidade,nopostodesaúdedaregião. Durante a consulta, refere ainda tosse há 3 meses e febre vespertina eventual. Além disso, emagreceu 7 Kg nos últimos meses.

20 CASO 01 Ao exame: emagrecido, hidratado, hipocorado(+/4+), eupnéico, afebril. Não apresenta alterações à ausculta pulmonar ou cardíaca. Exame de abdome e MMII também inalterados. Presença de linfonodoscervicais anteriores palpáveis, pequenos, de consistência elástica. O que chama a atenção é a presença de placas eritematosas em lábio inferior e mento, cada uma medindo cerca de 3 cm², com área de ulceração. 1) Quais as hipóteses diagnósticas? 2) Que exame você solicitaria para esclarecer o diagnóstico? O que espera encontrar?

21 CASO 01 Diagnóstico mais provável: paracoccidioidomicose crônica (quadro pulmonar parecido com TB + lesões cutâneo-mucosas, em morador de área rural = pensar em paracoco). Diagnósticos diferenciais: TB pulmonar, câncer de boca. Diagnóstico (exame): raspado de lesão cutânea ou escarro (pesquisa direta).

22 CASO 02 Geísa, 26 anos, apresenta-se ao posto de Saúde contando que já estava com febre, astenia e odinofagia há aproximadamente 10 dias. À ectoscopia, podia-se ver um exantema maculopapular À ectoscopia, podia-se ver um exantema maculopapular pruriginoso no tronco. No restante do exame físico, foram detectados: linfadenopatia cervical anterior com linfonodos pequenos, pouco dolorosos, não aderidos a planos profundos, sem sinais inflamatórios, febre (38,3 C) e hipertrofia amigdaliana, com exsudato membranoso. Baço palpável a 2 cm do RCE, fígado impalpável.

23 CASO 02 Exames laboratoriais : Hb=13 g/dl, Ht=41%, plaquetas, leucócitos (61% linfócitos). 1) Qual o diagnóstico sindrômico? 2) Cite o diagnóstico provável e três outros diagnósticos prováveis.

24 CASO 02 Respostas 1) Síndrome de mononucleose. 2) Mononucleose infecciosa (mais provável). Toxoplasmose, HIV, CMV.

25 CASO 03 Geraldo, 55 anos, chega ao ambulatório de Clínica Médica para consulta. Ele reclama da presença de uma massa em região cervical desde quando começou a tomar alguns remédios (captopril, furosemida, espironolactona, carvedilol e warfarin), há 2 meses. Além disso, queixa-se de febre noturna quase diária. Sabia que esse monte de remédio ia me fazermal dizenquantoescondeomaçodecigarrosguardadonobolso, que ameaçava cair. Ao exame físico: paciente hidratado, hipocorado (+/4+), anictérico, acianótico, afebril, eupnéico. Tireóide palpável, tópica, tamanho normal, consistência fibroelástica. ACV: ictus globoso, RCI, B3, BNF, SSFM (2+/6+), sem irradiação. Sem turgência jugular patológica ou refluxo hepatojugular. PA 110x60, FC 66 bpm. AR: MVU, sem RA. Abdome atípico, sem visceromegalias palpáveis. MMII com edema perimaleolar (+/4+), com cacifo. Presença de um grande linfonodo cervical à esquerda, medindo 6cm, doloroso, endurecido, aderido a planos profundos, sem fistulização.

26 CASO 03 1) Quais as principais hipóteses diagnósticas? Neoplasia ---Linfoma: massa cervical de crescimento rápido. ---Acometimento linfonodalneoplásico secundário (tabagismo).

27 CASO 04 João,26anos,voltaaohospital30diasapósaaltaqueixando-sede febre vespertina, baixa (38 C) e cefaléia holocraniana, constrictiva, há 10 dias. Sua última internação foi por acidente automobilístico com fratura de fêmur, tendo recebido 3 concentrados de hemácias. Ao exame físico: EGB, hidratado, corado, anictérico, acianótico, Ao exame físico: EGB, hidratado, corado, anictérico, acianótico, febril(38,5 C), eupnéico. RCR em 2T, bulhas hipofonéticas, sem sopros, FC=96 bpm, PA= 100x70. MVU, reduzido em bases, com redução do FTV também em bases, FR=20irpm. Abdome atípico, timpânico, peristalse presenteindolor, fígado palpável a 3 cm do RCD, indolor, de consistência macia. Presença de linfadenopatia generalizada, com linfonodos pequenos, fibroelásticos, sem sinais inflamatórios. Sem alterações em membros.

28 1) Qual o diagnóstico sindrômico do paciente? 2) Quais as principais hipóteses diagnósticas?

29 3) O que você vê no exame do sangue periférico deste paciente? É possível correlacionar o achado do esfregaço com a sintomatologia apresentada? 4) Qual conduta você deveria ter ao suspeitar desse diagnóstico? 5) Você teria alguma sugestão que justifique as alterações do exame cardiovascular e pulmonar deste paciente?

30 Respostas 1) Síndrome de mononucleose. 2) Mononucleose infecciosa (EBV), CMV, toxoplasmose. Em virtude da história de hemotransfusões: hepatites virais, Doença de Chagas. 3) Forma tripomastigota do Trypanosoma cruzi. Sim, a doença de Chagas pode causar uma síndrome mononucleose-like. 4) Notificação compulsória. 5) Uma miocardite chagásica causando derrame pericárdico e derrame pleural.

31

Linfonodomegalias na Infância

Linfonodomegalias na Infância XII Curso de Atualização em Pediatria de Londrina - Módulo 03 Linfonodomegalias na Infância Tony Tannous Tahan Coordenador da Infectopediatria do Departamento de Pediatria do HC-UFPR Membro do Comitê de

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

Algoritmo de Investigação das Adenomegalias

Algoritmo de Investigação das Adenomegalias 2011 15 de Abril 6ª feira Algoritmo de Investigação das Adenomegalias João Espírito Santo Luís Brito Avô Manuel Ferreira Gomes Doente com adenomegalias Quadro agudo Recorrentes ou longa evolução Localização

Leia mais

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz

Leia mais

a) Aponte as medidas que deverão ser adotadas com relação aos contactantes. (5,0 pontos)

a) Aponte as medidas que deverão ser adotadas com relação aos contactantes. (5,0 pontos) 01 Concurso Uma adolescente de 17 anos de idade, estudante do ensino médio, chega para atendimento na UPA na segunda feira pela manhã, com relato de febre alta (> 38,5ºC), tosse seca, coriza e hiperemia

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011 Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre.

Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. 15 minutos de... D. Kawasaki Criança de 3 anos, previamente saudável, frequentadora de creche, é trazida ao consultório do seu pediatra com história de quase 3 dias de febre. A febre tem sido diária, com

Leia mais

Faringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014

Faringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)

Leia mais

Caso Clínico ANAMNESE. IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA.

Caso Clínico ANAMNESE. IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA. Caso Clínico ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO: RSC, 2 anos, sexo feminino, natural e procedente de Nazaré BA. QUEIXA PRINCIPAL: Febre alta e adinamia há 15 dias. Caso Clínico ANAMNESE HMA: Há 15 dias paciente iniciou

Leia mais

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186 Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica

M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica Paulo Marcelo M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica Dor abdominal Paciente procurou, há 3 anos, assistência médica em razão de dor abdominal leve, localizada no

Leia mais

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com

DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS. Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DOENÇAS LINFÁTICAS NOS GRANDES ANIMAIS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos perciliobrasil@hotmail.com DISTÚRBIOS LINFOPROLIFERATIVOS E MIELOPROLIFERATIVOS Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS 23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.

Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente

Leia mais

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas

Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Doenças Linfoproliferativas

Doenças Linfoproliferativas Doenças Linfoproliferativas Órgãos linfóides Linfoproliferações não clonais Agudas Mononucleose infecciosa Citomegalovirose Rubéola Sarampo Hepatites HIV Crônicas Tuberculose Toxoplasmose Brucelose Sífilis

Leia mais

Algoritmo de investigação Alterações do leucograma

Algoritmo de investigação Alterações do leucograma 2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:

Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que

Leia mais

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada. Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX

04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

AULAS TEÓRICAS SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES

AULAS TEÓRICAS SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES SEMIOLOGIA MÉDICA GERAL I 5º PERÍODO 2009/2 4 ago 11:00 ÀS 11:50 RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE E ÉTICA MÉDICA FLÁVIA MAGALHÃES 11 ago 11:00 ÀS 11:50 ANAMNESE FLÁVIA MAGALHÃES 18 ago 11:00 ÀS 11:50 SEMIOLOGIA

Leia mais

2. ETIOLOGIA CITOMEGALOVIRUS

2. ETIOLOGIA CITOMEGALOVIRUS 3 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo abordar as manifestações clínicas do citomegalovírus, assim como seu tratamento, transmissão e seu contato direto com as gestantes. O citomegalovírus (CMV)

Leia mais

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo

Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

Nota Técnica Varicela 2012

Nota Técnica Varicela 2012 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação

Leia mais

AMERICAN THORACIC SOCIETY(ATS)

AMERICAN THORACIC SOCIETY(ATS) LINFONODOS A capacidade de reconhecer linfonodos normais, assim como os anormais, na TC esta diretamente relacionada com a quantidade de tecido adiposo mediastinal presente. Os linfonodos aparecem com

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.

Leia mais

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia

Leia mais

RUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE. Prof. Sérvio Túlio Stinghen

RUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE. Prof. Sérvio Túlio Stinghen RUBÉOLA E FAMÍLIA HERPESVIRIDAE Prof. Sérvio Túlio Stinghen 1 Infecções congênitas e perinatais feto: efeitos devastadores gestantes: maioria pode ser assintomática testes sorológicos TORSCH: Toxoplasmose

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante

Semiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial. Daniel Machado do Amaral Outubro 2012

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial. Daniel Machado do Amaral Outubro 2012 Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial Daniel Machado do Amaral Outubro 2012 ID: A.A.N., masculino, 29 anos, solteiro, natural de Santana do Acaraú, procedente

Leia mais

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga 7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Franklin José Candido Santos Hematologista do HEMOCE Fortaleza Hematologista do Hospital Haroldo Juaçaba A maioria dos pacientes que se

Leia mais

LINFADENOPATIAS. Dra. Cecília V. Krebs

LINFADENOPATIAS. Dra. Cecília V. Krebs 2 LINFADENOPATIAS Os linfonodos são estruturas ovóides, discretos, macios, e podem variar de poucos milímetros a 2 cm de extensão. Dra. Cecília V. Krebs OBJETIVOS 1. Saber abordar um paciente com linfadenopatia

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos

Leia mais

Componente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES

Componente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Doenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa

Doenças pulmonares intersticiais. Ft. Ricardo Kenji Nawa Doenças pulmonares intersticiais Ft. Ricardo Kenji Nawa Definição As doenças pulmonares intersticiais (DIP) constituem um grupo heterogêneo de situações que levam a um acometimento difuso dos pulmões,

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO

Leia mais

Resposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).

Resposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso). 1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015

PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015 PLANILHA GERAL - Fundamentos da Clínica IV - 8º - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo QUINTA 06/08/2015 Aula Inaugural Med e Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,

Leia mais

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa

Leia mais

Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA

Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA A Doença, ou Linfoma de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto

Leia mais

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Caso Clínico. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmica: Milena Brandão (6 Ano)

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Caso Clínico. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmica: Milena Brandão (6 Ano) HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Caso Clínico Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmica: Milena Brandão (6 Ano) Anamnese Identificação ECS, 11 anos de idade, natural e procedente de Salvador-Ba.

Leia mais

Facilitando a Detecção de Problemas Oncológicos na Esfera Otorrinolaringológica

Facilitando a Detecção de Problemas Oncológicos na Esfera Otorrinolaringológica Facilitando a Detecção de Problemas Oncológicos na Esfera Otorrinolaringológica Vicente Odone Filho Vamos comentar alguns aspectos na rotina do Pediatra e do Otorrinolaringologista na detecção de problemas

Leia mais

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)

PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de

Leia mais

LAHEBA. Introdução Linfomas Leucemias Caso clínico Conclusão 05/10/2011. Anselmo Boa Sorte

LAHEBA. Introdução Linfomas Leucemias Caso clínico Conclusão 05/10/2011. Anselmo Boa Sorte UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LIGA ACADÊMICA DE HEMATOLOGIA DA BAHIA LAHEBA Anselmo Boa Sorte Introdução Linfomas Leucemias Caso clínico Conclusão 1 LINFOMAS E LEUCEMIAS Escalada do desenvolvimento celular

Leia mais

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)

Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos

Leia mais

infectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes

infectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes Sarampo Introdução O sarampo é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada por um vírus da família Paramixoviridae, gênero Morbillivirus A transmissão ocorre através de secreções e

Leia mais