O uso da estimulação russa no combate a flacidez e diástase dos retos abdominais no puerpério

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1 1 O uso da estimulação russa no combate a flacidez e diástase dos retos abdominais no puerpério Shayenne de amorim teles¹ shayenne.fisioterapeuta@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia² Pós Graduação em Fisioterapia Dermatofuncional-Faculdade Cambury Resumo Este estudo relata sobre o uso da eletroestimulação russa no combate a flacidez e diástase dos retos abdominais. O artigo teve como finalidade proporcionar a redução do período de regeneração dos músculos retos abdominais, reduzindo assim a flacidez e a diástase da musculatura abdominal no puerpério, permitindo assim a conservação da característica e capacidade da musculatura abdominal no puerpério, e possivelmente proporcionar a manutenção da qualidade e quantidade do tecido muscular na condição puerperal, introduzindo para isso o uso da eletroestimulação russa, possibilitando assim a recuperação do aspecto estético, psicológico e emocional e o, restabelecimento da qualidade de vida interpessoal e atividades de vida diária. Trata-se de um estudo referencial de aspecto descritivo que visa contribuir e explicar a teoricamente sobre o assunto, foram utilizados livros de acervo pessoal e pesquisas de artigos científicos em base de dados como Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo, tendo com critérios de inclusão os artigos que se enquadravam na data proposta, referente ao ano de1995 a 2013 e que se enquadravam na temática abordada: corrente russa diástase do reto abdominal, flacidez e puerpério. Conclui-se, portanto que o estudo pode levar a respostas positivas com o uso da eletroestimulação russa no tratamento da flacidez e diástase dos retos abdominais no puerpério. Pôde-se observar também que o tratamento fisioterapêutico com o uso da eletroestimulação russa pode proporcionar a melhora da qualidade de vida do individuo a ser tratado. Palavras Chave: Corrente Russa; Puerpério; Diastáse dos Retos Abdominais. 1. Introdução O período gestacional e o puerpério são considerados eventos, em que ocorrem mudanças fisiológicas, por provocarem variadas alterações físicas e emocionais, com o objetivo de criar um ambiente ideal para o crescimento e desenvolvimento fetal (LEITE; ARAÚJO, 2012). Durante a gravidez ocorrem alterações anatômicas e fisiológicas na mulher tais como: ganho ponderal (ganho de peso); alterações em órgãos sistêmicos (mudanças viscerais, fáscias e ligamentos pélvicos; modificações nos sistemas urinário, pulmonar, ¹Pós-graduando em Fisioterapia Dermatofuncional ²Orientadora: Fisioterapeuta. Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em Bioética e Direito em Saúde

2 cardiovascular, musculoesquelético e tegumentar); alterações de postura e equilíbrio (KISNER e COLBY, 2005). Segundo Rettet al (2009) relata em seu estudo que durante a gestação as alterações hormonais provocadas pela progesterona, estrogênio e relaxina, junto com o crescimento uterino podem promover o estiramento dos músculos abdominais, principalmente do músculo reto do abdômen e as alterações posturais que podem ser observadas no período gestacional como a anteversão pélvica acompanhada ou não da hiperlordose lombar causam mudanças biomecânicas na inserção dos músculos abdominais e pélvicos levando a um déficit na sustentação dos órgãos pélvicosabdominais. Durante os estágios da gravidez ocorre o alongamento desses músculos para acomodar o feto e com isso há um prejuízo no vetor de forças desses músculos, ocasionando assim uma diminuição da capacidade de contração dessa musculatura. De acordo com Souza, (2002) o útero é um órgão que se encontra em constante crescimento e quem sofre as transformações mais significativas durante o período gestacional. De um órgão pequeno e quase sólido, a um órgão que contém: o feto, a placenta e de 500 a ml de liquido amniótico. Apesar de ser considerado um órgão muscular, o útero não pertence ao sistema musculoesquelético em si, é a principal causa das alterações que acometem a estática e dinâmica do esqueleto da gestante (NEME, 2000; ZIEGEL; CRANLEY, 2008), e pode durante a gravidez causar o estiramento da musculatura abdominal, ocasionando a separação dos feixes dos músculos retos abdominais provocando assim uma patologia muito comum, que ocorre inicialmente no segundo trimestre de gestação, tendo uma incidência maior nos três últimos meses, em decorrência do volume abdominal maior, assim como no pós-parto, chamada de diástase dos músculos retos abdominais (SOUZA; 2002). Após o período de gestação, a mãe passa por um processo denominado puerpério (sobreparto ou pós-parto) que é definido como fase de retorno do organismo materno para as condições normais pré-gravídicas (PRADO, RAMOS e VALLE, 1995). Podendo ser dividido em pós-parto imediato, tardio e remoto (Rett, Araújo, et al 2012 apud por BACHA,REZENDE, 1999). Durante o puerpério, a glândula mamária é a única que permanece em processo de evolução, e conforme for o grau de acometimento no momento do parto e resistência do organismo da mãe, podem ocorrer alterações no corpo com características patológicas (PRADO, RAMOS e VALLE, 1995). Entretanto Borges et al (2002) caracteriza o puerpério como um período em que ocorrem todas as manifestações involutivas e de recuperação do organismo materno após o parto. A involução puerperal ocorre no prazo de 6 semanas, e pode ser dividido em pós-parto imediato (do 1 ao 10 dia), pós-parto tardio (do 10 ao 45 dia) e pós parto remoto (além de 45 ). Durante a gravidez, ocorre o crescimento do útero gravídico e este além de ocasionar o estiramento dos músculos abdominais promove a frouxidão da linha alba e consequente separação dos músculos retos abdominais deixando um espaço de 1 a 3 cm entre os dois ventre dos músculos no final da gestação que é considerada a diástese dos músculos retos músculos reto abdominais (TOMPSON et al, 1994). A diástase pode ocorrer acima e abaixo do umbigo, ou apenas abaixo do umbigo, e será visível em qualquer mulher que tenha terminado a gravidez, podendo variar entre uma pequena lacuna vertical com 2 a 3 cm de largura e 12 a 15 cm de comprimento, em um espaço com 12ª 20 cm de largura, estendendo-se por quase todo o comprimento do músculo reto do abdômen (POLEN&MANTLE, 2000). Para Kisner et al (2005) a diástase dos Retos-Abdominais é definido como o afastamento dos músculos Reto-Abdominais na linha média, a linha Alba. A diástase 2

3 dos músculos reto-abdominais no puerpério tem origem desconhecida, no entanto a provável causa é a alteração hormonal no tecido conjuntivo e as modificações biomecânicas. A fraqueza dos músculos reto-abdominais promove na diminuição da capacidade de executar a flexão da coluna vertebral. Em decúbito dorsal, ocorre a diminuição da capacidade de executar a inclinação da pelve posteriormente ou de aproximar o tórax no sentido da pelve, resultando na dificuldade de levantar a cabeça. No caso de fraqueza acentuada dos músculos reto-abdominais, mesmo os flexores de o pescoço serem fortes, a pessoa se torna incapaz de levantar a cabeça (KENDALL, McCREARY e PROVANCE, ano), essas alterações podem ocorrem em decorrência da flacidez, que é definida por atrofia do tecido, devido o enfraquecimento das fibras de colágeno e elastina, onde estes têm como objetivo promover a sustentação da pele (BORGES, 2010). Podendo ser causada por diversos motivos, tais como a ociosidade, o processo de envelhecimento, o emagrecimento entre outros (GUIRRO e GUIRRO, 2004). Sendo mais freqüente em pessoas do sexo feminino (LIMA e RODRIGUES, 2012). A diástase do músculo reto abdominal não provoca desconforto ou dor, entretanto a distensão excessiva poderá ocorrer interferência na capacidade da musculatura abdominal na estabilização do tronco, gerando com isso dores lombares. Apresenta incidência menor em mulheres com bom tônus abdominal antes da gestação, sendo mais comum na gestação e no pós-parto imediato, alguns fatores podem influenciar no surgimento das diástase dos músculos retos abdominais, como: obesidade, gestações múltiplas, multiparidade, polihidrâmnio (excesso de liquido amniótico), macrossomia fetal e flacidez dos músculos abdominais pré-gravídica (RETT, et al 2009; MESQUITA, MACHADO, ANDRADE, 1999). Conforme Machado et al (1999) a atuação da fisioterapia no pós-parto imediato consiste em melhorar o tônus da musculatura abdominal e pélvica, sensibilizar as puérperas sobre a importância do continuidade dos exercícios iniciados no período gestacional e sobre o retorno para o atendimento no pós-parto tardio. O tratamento da diástase dos músculos retos abdominais deve ser iniciado no puerpério imediato e tem como objetivos o restabelecimento da tonicidade muscular do abdômen para o desempenho funcional, de manutenção de postura e movimentação do corpo (BORGES;VALENTIN, 2002). O tratamento da diástase dos músculos retos abdominais no puerpério imediato consiste em exercícios concêntricos, realizados inicialmente em decúbito dorsal, com quadris e joelhos flexionados, podendo ser realizados em todas as posições. Outra forma de tratamento que pode ser utilizada é a eletroestimulação com corrente de média freqüência (corrente russa) que tem como objetivo o fortalecimento da musculatura por meio de corrente elétrica sendo considerada bem mais eficaz por recrutar maior número de fibras musculares. Na prática dermatofuncional a corrente russa tem como principal objetivo, atuar na musculatura hipotônica e flácida promovendo o fortalecimento das fibras musculares por meio da contração voluntária. Os primeiros estudos publicados sobre essa corrente de média freqüência foi na década de 70, onde pesquisadores utilizaram para promover maior ganho de força muscular do que aquele obtido por contração muscular voluntária. Segundo Klefenset al, 2013 relatou em sua pesquisa que a eletroestimulação neuromuscular de média frequência aplicada no pos-parto tardio trazem benefícios no que se referem a diminuição da diástase dos músculos retos abdominais. O atendimento fisioterápico no puerpério imediato contribui positivamente para a redução da diástase dos músculos retos abdominais mais precocemente. Frente à 3

4 4 importância do tratamento fisioterapêutico na diástase e a eletroestimulação neuromuscular como importante alternativa de tratamento realizou-se o presente estudo com o objetivo de buscar na literatura as evidencias sobre o uso da estimulação elétrica neuromuscular, através da corrente russa no tratamento da diástase abdominal para o desenvolvimento desta pratica com fundamentação científica. A finalidade desse estudo é demonstrar como a eletroestimulação russa, também conhecida como corrente russa, irá atuar na redução do período de regeneração dos músculos retos abdominais, reduzindo assim a flacidez e a diástase da musculatura abdominal ou seja diástase dos músculos retos abdominais no puerpério, permitindo com isso a conservação da característica e capacidade da musculatura abdominal no pós-parto, e possivelmente a manutenção da qualidade e quantidade do tecido muscular na condição puerperal, possibilitando assim a recuperação do aspecto estético, psicológico e emocional e o, restabelecimento da qualidade de vida interpessoal e atividades de vida diária das gestantes. 2. Metodologia Trata-se de um estudo referencial bibliográfico de aspecto descritivo que visa contribuir e explicitar teoricamente sobre o assunto, baseado em fontes de livros de acervo particular, pesquisas de artigos em bancos de dados como Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde. Foi feita uma busca na base de dados da Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, sites específicos de publicação científica com as palavras-chaves: Corrente Russa, Puerpério, Diastáse dos Retos Abdominais entre os anos de 1994 a Sendo estas, analisadas no período de Março de 2012 á Março de Os critérios de inclusão dos artigos para o estudo de revisão de literatura foram os que se enquadravam no período na data proposta e os que se correlacionavam com O uso da corrente russa no combate a flacidez e diástase dos retos abdominais no puerpério, e aqueles que poderiam dar andamento ao estudo proposto. E excluídos do artigo aqueles que não se enquadravam na data, proposta, aqueles que não possuíam literatura que pudesse correlacionar com o estudo. O objetivo desse estudo foi demonstrar o uso da corrente russa no combate a flacidez e diástase dos retos abdominais no puerpério. Os dados obtidos configuram-se por meio de artigos eletrônicos que respeitava a metodologia proposta referente ao uso da corrente russa no combate a flacidez e a diástase dos retos abdominais no puerpério. 3. Resultado e Discussão Segundo Antonio et al (2002) a estimulação elétrica cada vez mais, vem ocupando seu espaço devido proporcionar aos indivíduos que são submetidos ao tratamento, diversidade e atualizações, podendo esta ser adicionada aos programas de exercícios, visando assim resultados benéficos, sem grande esforço e menos tempo. A corrente russa promove efeito gratificante no aumento de hipertrofia e força muscular (LIMA; RODRIGUES, 2012). Borges et al (2002) relata que na literatura possuem vários resultados satisfatórios em relação a eletroestimulação, pois a mesma melhora a qualidade da função muscular e descrevem os principais objetivos da técnica que são: manter a qualidade e quantidade do tecido muscular, aumentar ou manter a força muscular e estimular o fluxo de sangue no músculo.

5 A corrente russa é uma corrente alternada simétrica, sinusoidal de média frequência (2.500 Hz), modelada por burst a cada 10 ms para fornecer 50 bursts por segundo, sendo sua técnica terapêutica denominada de estimulação russa. A expressão eletroestimulação russa é usada para excitadores que possuem saída contínua de corrente, onda senoidal, com cerca de a 5.000Hz, podendo ser controlada a produzir 50 burts por segundo. (LIMA; RODRIGUES, 2012). A eletroestimulação russa ou corrente russa é uma corrente que proporciona a tonificação muscular. (AGNE, 2009) A aplicabilidade deste método, cada vez mais vem sendo empregado por leigos e profissionais da saúde, com objetivo de ganhar força e aumentar o volume muscular (PERNAMBUCO, CARVALHO e SANTOS, 2013) Segundo Klefens et al, 2013 relatou em sua pesquisa que a eletroestimulação neuromuscular de média freqüência aplicada no pós-parto tardio trazem benefícios no que se referem a diminuição da diástase dos músculos retos abdominais. A diástase dos músculos retos abdominais pode ser verificada no segundo trimestre da gestação, apresentando diminuição no puerpério tardio, o útero apresenta involução após o parto, terminando em cerca de 14 dias, os músculos abdominais para retornarem ao seu estagio pré-gestacional podem levar até seis semanas e para recuperar sua força, até seis meses. A diástase pode permanecer até uma ano após o parto sendo considerada transitória ou podendo permanecer pelo longo da vida da mulher (MESQUITA et al, 1999; BORGES, VALENTIN; 2002). A avaliação dos músculos reto-abdominais durante o estado puerperal, para verificação da diástase dos músculos retos abdominais pode ser realizado da seguinte forma: paciente deitada em decúbito dorsal, o fisioterapeuta coloca seus dedos, mantendo sua mão aberta abaixo do nível do umbigo, pede-se para o paciente elevar a cabeça e direcionar suas mãos aos joelhos. O fisioterapeuta será então capaz de sentir a largura como a extensão de qualquer separação dos retos (POLDEN& MANTLE, 2000). Entretanto segundo Souza (1999) a separação dos músculos reto-abdominal pode ser avaliado quando pedimos para a gestante flexionar o tronco, porém atualmente, a verificação da diástase do músculo reto-abdominal em puérperas utiliza-se um instrumento de medição precisa de diâmetro e espessura conhecido como paquímetro, esse instrumento confere maior fidedignidade na separação dos retos se comparado aos dedos do examinador. No período puerperal todos os músculos da região abdominal estarão enfraquecidos e os ligamentos que estão localizados nesta região irá apresentar uma elasticidade maior em relação a uma mulher que não esteja no período gestacional. Os músculos da região abdominal: reto abdominal, transverso do abdômen, obliquo interno e oblíquo externo formam o apoio elástico para o conteúdo abdominal, sendo os retos abdominais responsáveis por flexionar a coluna, sustentar a massa visceral e auxiliar na expiração forçada. A função do Músculo Reto do Abdômen é puxar o tórax contra a bacia e pressionar o abdômen, responsável também pela respiração abdominal (expiração) (SOBOTTA, 2000). Neste contexto devido a localização anatômica do abdômen na região central do individuo, destaca-se a importância de se trabalhar o padrão estético e o contorno corporal (JAIMOVICH, MAZZARONE et al, 1999). Melhorando desta forma a aparência física, o estado emocional e psicológico, o relacionamento interpessoal entre outras. Fisiologicamente os Retos-Abdominais são separados em duas bandas musculares estendidas pela face anterior do abdômen, separados pela linha média (KAPANDJI, 2000). Tendo origem na Crista e sínfise púbicas, com inserção nas cartilagens costais da 5

6 5, 6 e 7 costelas e processo xifóide do esterno, tendo a direção das fibras musculares em posição vertical, promovendo ação de flexionar a coluna vertebral, aproximando o tórax e a pelve anteriormente (KENDALL, Mc CREARY e PROVANCE, 1995). O conhecimento anatômico e fisiológico dos retos abdominais é importante para um bom direcionamento dos exercícios a serem realizados no período puerperal, pois durante este período são contra-indicados exercícios de flexão de tronco ou abaixamento da perna, pois ocorre a separação dos músculos retos abdominais, sendo que esses exercícios não podem ser realizados após a normalização da diástase dos músculos retos abdominais. Segundo Both (2008) a atividade física no período gestacional traz muitos benefícios para a gestante como: evita o excesso de peso, melhora a postura, ajudam na oxigenação do feto, faz com o trabalho de parto seja mais facilitado e melhor recuperação no pósparto, prevenindo ou quando há a diástase dos músculos retos abdominais. A auxiliando no tratamento para que esta possa ser revestida de forma rápida e até espontaneamente no período de recuperação após a gravidez. A atuação do fisioterapeuta no puerpério tem por finalidade melhorar a força muscular da musculatura abdominal e pélvica, sensibilizar as puérperas sobre a continuidade dos exercícios iniciados no pós-parto e sobre o retorno para o atendimento após o período gestacional. Uma pesquisa recente demonstrou a efetividade de um programa de exercícios para resolução da diástase dos músculos retos abdominais no pós-parto tardio e remoto, por meio da comparação entre um grupo que realizava atividades físicas controladas durante o período gestacional (grupo tratamento) e outro grupo, controle. No grupo controle foi observada maior incidência de DMRA superior a 3 cm, e uma demora na resolução espontânea da diástase dos músculos retos abdominais, influenciando assim, a biomecânica postural e um déficit na função de sustentação dos órgãos pélvicos e abdominais. A análise eletromiográfica da musculatura abdominal demonstrou que os exercícios abdominais estimulam a ação voluntária destes músculos. Assim, o estímulo nesta região tende a melhorar a tonicidade da musculatura que se encontra flácida ou hipotônica (MESQUITA, MACHADO, & ANDRADE, 1999). Outra forma de tratamento para as diástases dos músculos retos abdominais é a estimulação elétrica, corrente de média freqüência, que pode substituir o exercício ativo voluntário quando existirem precauções em relação a sua execução. Esta é um meio de recrutar de forma potencialmente as unidades motoras mais rápidas, mais do que se poderia usualmente ativar por meio de um exercício ativo voluntário. Hoje na prática clínica dermatofuncional é comum o uso da corrente russa, pelo seu reconhecido potencial no trabalho da musculatura hipotônica e flácida (BORGES, EVANGELISTA, & MARCHI, 2010). Vários estudos foram realizados em busca de um maior conhecimento sobre o efeito das correntes elétricas nas fibras musculares, estes trabalham com duas hipóteses: aumentar a força muscular e a mudança no tecido muscular. Uma das razões para a eletroestimulação ser mais eficaz do que apenas o exercício reside na diferença nos padrões de recrutamento e acionamento da eletroestimulação e do exercício voluntário, em uma contração voluntária o recrutamento de unidades motoras no músculo esquelético obedece a um determinado padrão quando o influxo do SNC determina o início da contração do músculo. No início da reabilitação as fibras de contração rápida (tipo IIb) são recrutadas raramente, já que no início da reabilitação o treino muscular usa baixo peso, para proteger as articulações. Se realizado este tratamento com o uso de eletroestimulação as fibras musculares fásicas podem ser estimuladas eletricamente e as articulações podem ser estabilizadas (BORGES, EVANGELISTA, & MARCHI, 2010). 6

7 Segundo Borges (2010) Para que ocorra uma melhor ativação muscular, a eletroestimulação deve dar ao músculo alguma resistência, a fim de que haja um fortalecimento muscular efetivo. A eletroestimulação consegue-se ativar 30 a 40% mais unidades motoras que nos exercícios ativos voluntários, pois com a eletroestimulação ocorre uma modulação do nervo motor alfa e não uma despolarização do neurônio, como no movimento ativo. Na corrente russa podemos modular diferentes parâmetros, dentre eles o tempo de contração e o tempo de relaxamento, que chamamos de tempo ON e tempo OFF. O tempo ON, que significa respectivamente em tempo em que há contração muscular, e o tempo em que a contração muscular é cessada. Varias pesquisas utilizando a corrente russa como tratamento para o fortalecimento do reto abdominal obteve hipertrofia muscular usando tempo ON de 9 segundos e Tempo OFF de 27 segundos. Outra pesquisa de estimulação de reto abdominal utilizou 6 segundos de contração para 6 segundos de repouso, e outro onde foi utilizado 9 segundos de tempo ON para 9 segundos de tempo OFF, em ambos não houve sinal de fadiga muscular ou desconforto relatado pelas pacientes (BORGES, EVANGELISTA, & MARCHI, 2010) A rampa de subida e de descida é outra modulação encontrada nos aparelhos de corrente russa, a rampa determina um aumento ou uma descida gradativa da duração do pulso e da amplitude do pulso, e varia normalmente entre 1 a 5 segundos, permitindo um aumento ou diminuição gradual da contração muscular. A rampa tem como função dar uma aspecto mais fisiológico à contração eletroestimulada. Quanto maior a intensidade modulada, mais nervos motores são estimulados. Orienta-se o uso do máximo de intensidade de corrente tolerado pelo paciente (BORGES, EVANGELISTA, & MARCHI, 2010). Ainda devemos modular a frequência, encontramos dois tipos delas na estimulação russa: a portadora e a modulada. A portadora é a frequência do aparelho, que varia entre 2.500Hz e 5.000Hz, a modulada normalmente varia entre 0Hz a 100Hz, uma frequência entre 30-80Hz são ideais para estimulação neuromuscular. Mas para diferentes tipos de fibras são utilizadas diferentes frequências, assim para trabalhar um músculo que tenha função postural é necessário utilizar frequência entre 20-30Hz. Para trabalhar com músculos que tenham função mais dinâmica é necessário usar uma frequência mais alta, entre Hz (BORGES, EVANGELISTA, & MARCHI, 2010). Frequências entre 5-10Hz promovem vibração muscular, sendo útil para aumentar a circulação. Uma frequência superior a 20Hz produz uma contração tetânica, sendo necessário programar uma fase de contração e uma de repouso, para não causar fadiga muscular, essa modulação pode ser de um tempo igual, o de contração e o de repouso (MEDEIROS, CHALEGRE, & DE CARVALHO, 2007) Na literatura existem vários relatos sobre o uso e os resultados de tratamentos com a estimulação russa, que incluem resultados satisfatórios e que irão atuar na qualidade da função muscular. Os objetivos da técnica incluem: manter a qualidade e quantidade do tecido muscular, recuperar a sensação de tensão muscular, aumentar ou manter força muscular e estimular o fluxo de sangue no músculo. O aumento da força muscular com eletroestimulação pode ser alcançado em pouco tempo e este fortalecimento se dá artificialmente, ou seja, se participação voluntaria do paciente. A estimulação elétrica constitui um método eficaz no aumento da força muscular tanto em pacientes saudáveis como em pacientes no pós-operatório. Produz melhores resultados do que um trabalho constituído apenas por exercícios. Combinada com a contração muscular ativa, o uso da eletroestimulação provê resultados muito superiores aos exercícios isolados (BORGES & VALENTIN, 2002). 7

8 8 A revisão promovida nessa pesquisa aponta para diversos vieses, no tocante à opinião de estudiosos sobre a temática principal. A estimulação Russa pode ser usada como proposta de tratamento da flacidez e diástase dos Retos abdominais de pessoas no estado puerperal, pois há estudos comprobatórios no que se refere a resultados a manutenção muscular e recuperação de atrofias, podendo assim levar a redução da flacidez e diástase dos retos abdominais das puerperas. 4. Conclusão A proposta deste artigo foi verificar por meio de dados bibliográficos a possível eficácia da Eletroestimulação Russa na flacidez e diástase dos músculos reto abdominais no puerpério. Conclui-se portando que a pesquisa pode ser benéfica no que se refere a recuperação do aspecto estético, melhora do estado psicológico e emocional, promovendo restabelecimento da qualidade de vida interpessoal e qualidade de execução de atividades de vida diária (AVD S). Neste contexto foi possível chegar a esta conclusão, devido existir estudos que comprovem que a eletroestimulação russa facilita o restabelecimento de atrofias ou desarmonia muscular secundário à paralisação das atividades, levando a manutenção da condição da musculatura a ser trabalhada e a potencialização da força muscular, melhorando assim o aspecto estético. A fisioterapia dermatofuncional no pós-parto tem como finalidade a reparação dos possíveis danos causados pelo período gestacional e período puerperal, buscando a recuperação das capacidades funcionais prévias da mulher (ROMERO-MORANTEA & JIMÉNEZ-REGUERAB, 2010). Com o uso da eletroestimulação russa, a recuperação pode ser mais rápida e eficaz quando comparada a recuperação fisiológica, com melhora da tonicidade muscular, flacidez, redução de medidas, e redução da diástase do músculo reto-abdominal. (BORGES & VALENTIN, 2002). Assim a eletroestimulação russa se torna uma opção para o tratamento da diástase do músculo reto-abdominal, principalmente no pós-parto imediato, período este que é contra-indicado à realização de atividades extenuantes sendo contra-indicada inclusive a flexão de tronco. Neste contexto, somente os exercícios isométricos tem indicação clinica para se trabalhar esta musculatura no estado puerperal, sendo também uma excelente opção para recuperação da flacidez abdominal. Sendo assim, a eletroestimulação Russa é uma das terapêuticas mais indicada no que se refere diástase do músculo reto abdominal e flacidez no estado puerperal, pois durante a aplicação da terapêutica ocorre a contração da musculatura involuntariamente, permitindo que a paciente permaneça estática durante todo o tratamento, promovendo a regeneração da musculatura e o aspecto da flacidez tecidual sem esforço físico. Porém, existem poucas evidências disponíveis sobre o uso da estimulação russa, através da corrente de média freqüência, corrente russa, no tratamento da diástase abdominal que possam comprovar sua eficácia como estudos clínicos bem delineados como estudos randomizados, com grupo controle, amostra significativa, critérios de inclusão e exclusão bem definidos, utilizando este tratamento na diástase abdominal para a obtenção de evidência científica na recomendação terapêutica. O tratamento com a estimulação russa, assim como outras terapêuticas utilizadas na fisioterapia mostram que na prática clínica possui resultados favoráveis, porém há falta de estudos mostrando a evidência científica. A revisão promovida nessa pesquisa aponta para diversos vieses, no tocante à opinião de estudiosos sobre a temática principal. A estimulação Russa pode ser usada como

9 9 proposta de tratamento da flacidez e diástase dos Retos abdominais de pessoas no estado puerperal, pois há estudos comprobatórios no que se refere a resultados a manutenção muscular e recuperação de atrofias, podendo assim levar a redução da flacidez e diástase dos retos abdominais das puerperas. Concluis\-se portanto que a terapêutica proposta no artigo possui eficácia nessas disfunções estéticas, porém há a necessidade de realizar mais estudos que possibilitem uma maior percepção e discussão da temática, desta forma comprovar a eficácia da terapêutica eletroestimulação Russa, sendo indispensável o estudo mais amplo, com amostras e constatações do tratamento, por meio de cirtometria e fotometria. 5. Referências ANTONIO, Scheila; JR, Aderbal Silva Aguiar. O uso da corrente russa para promover o fortalecimento dos músculos peitoral maior e menor. Trabalho de conclusão de curso de fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina Disponível em: < Acesso em 12 jan ABDALLA, Douglas Reis; BERTONCELLO, Dernival; CARVALHO, Leonardo César. Avaliação das propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio de ratas imobilizado e submetido à corrente russa. Fisioter. Pesqui, São Paulo, v. 16, n. 1, mar Disponível em < acessos em 14 jan AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia.1º Edição. Santa Maria: Palloti, BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2º Edição.São Paulo: Phorte, BORGES, Fábio dos Santos, VALENTIN, Ericka Christine. Tratamento da Flacidez e Diástase do Reto-Abdominal no Puerpério de Parto Normal com o uso de Eletroestimulação Muscular com Corrente de Média Frequência- Estudo de Caso. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato-Funcional - Vol. 1 n Disponível em < acesso em 12 de Janeiro de 2014 BORGES, F. D.; EVANGELISTA, A.A., & MARCHI, A. Corrente Russa. In: F. D. BORGES, Dermatofuncional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Editora Phorte BOTH, A. C., NETO, M. M., & MOREIRA, R. D. Estudo Comparativo da Diástase do Reto Abdominal em Puérperas Praticantes de Atividade Física e Sedentárias. Trabalho de Conclusão de Curso, Fisioterapia, Universidade da Amazônia. Belém Disponível em < acesso em 14 de Janeiro de 2014

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