A (R)evolução do Relato Corporativo
|
|
- Lucca Vilanova Aleixo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A (R)evolução do Relato Corporativo
2 A Pergunta da Palestra Porque é do interesse de analistas e investidores que a empresa apresente informação não financeira com a mesma abrangência e qualidade que as informações financeiras?
3 Criação da SEC em 1934 Princípios Fundamentais Companhias que ofertem títulos de valores mobiliários para investimentos em dólar devem dizer a verdade sobre seus negócios, sobre os títulos que eles estão ofertando e os riscos envolvidos no investimento. Pessoas que vendem e negociam títulos de corretores e bolsas devem tratar os investidores de forma justa e honesta, colocando os interesses dos investidores em primeiro lugar. A SEC é responsável pela supervisão dos mercados de títulos e valores mobiliários e dos participantes, incluindo corretores, dealers, companhias de investimentos, consultores de investimentos, centrais de liquidação, agências de rating de crédito e bolsas de valores..
4 A Institucionalização do Mercado de Capitais no Brasil Anos Lei 4595 que regula o Sistema Financeiro Nacional em 1964 Lei 4728 que regula o Mercado de Capitais em 1967 Criação da Anbid em 1967 Congresso Nacional de Bolsas em 1968 Forum do Mercado de Capitais no Brasil em 1970 Criação da Abamec (agora Apimec) em 1970 Criação do IBEF em 1971 Criação da Andima em 1971 Criação da Abrasca em 1971 Lei 6385 que cria a CVM em 1976 Lei 6404 que dispõe sobre as sociedades por ações em 1976 Lei 6435 que dispões sobre as entidades de previdência privada Criação da Abrapp em 1978
5 As Fases da Análise de investimento Primeira Fase: Século XX Uma análise essencialmente quantitativa Dow Jones _1898: escreveu o primeiro artigo sobre análise gráfica Benjamin Graham _ 1934: estabelece os princípios da análise fundamentalista baseado em informações empresariais. Harry Markowitz_1952_ publica seu artigo sobre seleção de carteira instituindo o conceito de gerenciamento de risco. Modigliani e Miller_1958_ estudo sobre retorno e estrutura de capital. Gordon_1962_modelo de Dividendos. William Sharpe e outros _1964_ publicam estudo sobre o modelo CAPM para cálculo do retorno exigido, baseado no conceito do mercado eficiente. Outros _ Modelos de Fluxos de Caixa, Economic Value Added, etc
6 As Fases da Análise de investimento Primeira Fase: Século XX Uma análise essencialmente quantitativa Análise Técnica. Análise Fundamentalista Tradicional_ baseada em múltiplos calculados a partir dos Demonstrativos Financeiros e Patrimoniais (P/VPA, P/L, Dividendo/Preço, etc) _ Visão Histórica. Análise Fundamentalista Moderna baseada em métodos de projeção de Valor e Análise Retorno-Risco _ Visão Prospectiva.
7 As Fases da Análise de Investimento Segunda Fase: Desde o Final do Século XX Outras questões entram em cena Conceitos de Sustentabilidade Empresarial Triple Bottom Line: people, profit and planet Integração ESG: Meio Ambiente e Sociedade se integram à perspectiva econômica via governança corporativa Relato Integrado: o pensamento integrado e a visão dos seis capitais Governança Corporativa: direitos dos minoritários e disclosure de informações A Importância do Capital Intangível: capital humano, intelectual, P&D, relações com consumidores e comunidades, direitos humanos Ampliação dos conceitos de risco (ex: o Risco Reputacional e Risco Ambiental) Os estudos de retorno dependem da confiança do investidor na empresa
8 As Fases da Análise de Investimento Segunda Fase: Desde o final do Século XX A nova percepção do analista é de mudança progressiva (mais lenta do que gostaríamos, mais rápida do que percebemos) Todas as questões que geram impacto econômico e financeiro nas empresas e em suas partes interessadas serão materiais nos modelos de avaliação e decisão de investimentos. A análise qualitativa vai se integrar à análise quantitativa tradicional dando uma visão mais abrangente e considerando outras fontes de influência na Geração de Valor: Segundo a Natureza do Produto Best in Class Baseado em Políticas de Investimentos: águas, clima, direitos humanos, etc. Rating ESG, Outras
9 As Fases da Análise de Investimento Com a consciência de que A Contabilidade, apesar dos avanços com o IFRS, não é capaz (nem é seu objetivo) de quantificar todas as variáveis de impacto, em especial as variáveis intangíveis. A Academia será fundamental para ampliar o espectro de estudos metodológicos sobre Valuation ESG, construção do Relato Integrado e avliação de valores intangíveis. O Pensamento Integrado deve ser também praticado na cadeia de investimentos. O Investidor deve cobrar, de fato, do analista estudos abrangentes de análise de investimentos (a maioria dos investidores ainda não o faz). As instituições representativas devem ter mais protagonismo na Promoção do Diálogo entre empresas e investidores.
10 O Dilema da Materialidade das Informações A informação de que dispõe não é a informação você deseja. A informação que você deseja não é a informação que você necessita A informação que você necessita não é a informação que você consegue obter A informação que você consegue obter custa mais do que você deseja pagar Fonte: adaptado de uma informação de um amigo de Henri Poincaré sobre informação no ano de 1900 Deuses ) (Bernstein, Peter: Desafio aos
11 (21) Tel / apimec@apimec.com.br Rua Maestro Cardim, º andar sala 102 São Paulo SP
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO. Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho / 2016 INTRODUÇÃO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisPolítica Anual de Investimentos
Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.
Leia maisOBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA
OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisA Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade
A Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade Benefícios e Desafios da Implantação no Brasil na ótica dos Profissionais de Investimentos Luiz Guilherme Dias, MSc. lg.dias@sabe.com.br Rio de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 04 O Sistema de Informação Contábil (SIC) Prof. Dr. Joshua Onome
Leia maisHoje vou falar um pouco mais sobre o intrigado programa de Análise de Balanços do ICMS/SP. Vamos comentar o seguinte item:
Oi, Pessoal! Hoje vou falar um pouco mais sobre o intrigado programa de Análise de Balanços do ICMS/SP. Vamos comentar o seguinte item: Complementos das Demonstrações Contábeis: Notas Explicativas e Parecer
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisGabarito da Apostila de Contabilidade Internacional
Gabarito da Apostila de Contabilidade Internacional 2011.1 2º Bimestre Capítulo 4: IAS 17 ARRENDAMENTO MERCANTIL 4.5.1 O Arrendamento deve ser classificado como Financeiro, pois o Prazo do Contrato cobre
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 8º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisProfessora Mestre Keilla
COMPLEMENTANDO O ASSUNTO AÇÕES... Professora Mestre Keilla Classificação ou nomenclatura mais comum as ações: 1. De 1ª linha ou Blue chips 2. De 2ª linha De 3ª linha COMO VCS EXPLICARIAM CADA UMA DELAS???
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS DE MARCAÇÃO A MERCADO
PRINCÍPIOS GERAIS DE MARCAÇÃO A MERCADO O processo de Marcação a Mercado tem como principal objetivo evitar a transferência de riqueza entre os diversos cotistas dos fundos e, também dá maior transparência
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisCALENDÁRIO DO CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - SISTEMA EAD
ESTRUTURA DO CALENDÁRIO Atualizado em 01/03/2010 Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno do SISTEMA EAD, para que possa entender o processo de avaliação, disciplinas,
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisSustentabilidade. e Case CAB ambiental. Abril 2010
Sustentabilidade Visão Geral e Case CAB ambiental Abril 2010 Uma nova realidade da sociedade Uma nova realidade da sociedade Uma nova realidade da sociedade O que é Sustentabilidade? Referências Globais
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisINFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:
Leia maisContabilidade e Auditoria no Brasil: avanços e desafios
Contabilidade e Auditoria no Brasil: avanços e desafios A transição para as IFRS no mercado de capitais Gabriel Jorge Ferreira Diretor-Presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras -
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos A presente metodologia tem por objetivo disciplinar as diretrizes a serem utilizadas pela GOODMAN CONSULTORIA, PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. (
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisPRE-013 /08 São Paulo, 25 de março de 2008
PRE-013 /08 São Paulo, 25 de março de 2008 Às COMPANHIAS ABERTAS E DEMAIS EMPRESAS/ORGANIZAÇÕES INTERESSADAS ASSUNTO: 10º PRÊMIO ABRASCA RELATÓRIO ANUAL (EDIÇÃO 2008) Estão abertas as inscrições para o
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisA Herança de Paulo Freire
A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisMadeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança
Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS Confederação
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL. Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 1 Presentation of Financial Statements dispõe sobre
Leia maisFundamentos de Auditoria
Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisPOLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS SG Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho/2016 1
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisAura Media Comunicação Digital 1
Aura Media Comunicação Digital 1 Fernanda Maria Pinto 2 Cristiane Duarte Vieira 3 Rafaela Moyses Correa da Luz 4 Helen Francis Silva 5 Universidade de Taubaté, São Paulo, SP RESUMO Aproveitando a digitalização
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisPlanejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública
Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Missão A missão do curso é formar profissionais em Ciências Contábeis com elevada competência técnica, crítica, ética e social, capazes de conceber
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Professor responsável: FRANCISCO
Leia maisa) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional;
1/10 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2012 Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A finalidade deste roteiro é colaborar na elaboração de projetos, oferecendo um material de apoio, com sugestões de conteúdos considerados essenciais, além
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ANÁLISE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Leia maisGovernança Corporativa: Boas práticas e cases
Governança Corporativa: Boas práticas e cases Sandra Guerra 21 de novembro de 2012 1 Agenda O sistema de governança corporativa, principais agentes da governança seus papéis e relações: Transparência e
Leia maisResponsabilidade Socioambiental. Anbima BCB. 17 de novembro de 2015
Responsabilidade Socioambiental Anbima BCB 17 de novembro de 2015 Fases de desenvolvimento Proposição Consulta Comando Publicação Controle Consolidação Resolução 4327/14: Dispõe sobre as diretrizes que
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA área de Research é considerada uma área separada por controle de acesso físico (Chinese Walls) com o objetivo de:
1. INTRODUÇÃO Em atendimento a instrução CVM 483 de 6 de Julho de 2010, e alterações posteriores, o Banco Santander Brasil S.A. demonstra o cumprimento das disposições aplicáveis às atividades dos analistas
Leia maisnatura bem estar bem Aplicações de Ecoinovação no Setor Industrial/Empresarial ECOINNOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVICOS
Aplicações de Ecoinovação no Setor Industrial/Empresarial natura bem estar bem ECOINNOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVICOS EESC/USP São Carlos, 29 de agosto 2012 Aplicações de Ecoinovação
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011
Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão
Leia maisComo funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2008
Como funciona o Sistema Financeiro Nacional José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2008 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL
Leia maisROTEIRO DE INFORMAÇÕES PARA SELEÇÃO E ENQUADRAMENTO DE FUNDOS NO ÂMBITO DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL
ROTEIRO DE INFORMAÇÕES PARA SELEÇÃO E ENQUADRAMENTO DE FUNDOS NO ÂMBITO DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL A Procedimentos para Encaminhamento das Propostas As solicitações para a participação na Chamada
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisPRINCÍPIOS DE EMPREENDEDORISMO PROFª DRª ROSANA BIGNAMI
PRINCÍPIOS DE EMPREENDEDORISMO PROFª DRª ROSANA BIGNAMI O QUE É? Empreender: realizar fazer por em execução É um processo ativado por um empreendedor/indivíduo ou grupos de indivíduos É a criação ou construção
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisA importância do treinamento e da conscientização na prevenção à fraude
14/02/2013 A importância do treinamento e da conscientização na prevenção à fraude CLAUDIO SCATENA GERENTE DE COMPLIANCE CORPORATIVO AES BRASIL Agenda Um cenário em transformação Um sistema de Educação
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro Roteiro
Leia maisQuestões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética
Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de
Leia maisPAINEL 4: Demonstrações Combinadas e Business Combinations under Common Control
PAINEL 4: Demonstrações Combinadas e Business Combinations under Common Control 1 Profa. Dra. do Depto. Contabilidade da FEA/USP e Membro do GT IASB (CFC/CPC) AGENDA Introdução Combinações sob Controle
Leia maisClaudia Malschitzky. Diretora executiva do Instituto HSBC Solidariedade Superintendente executiva de Sustentabilidade Corporativa
Criança apoiada pelo Programa HSBC Educação em Curitiba/PR Ass. Pe João Ceconello. Claudia Malschitzky Diretora executiva do Instituto HSBC Solidariedade Superintendente executiva de Sustentabilidade Corporativa
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia maisBM&F BOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS. CNPJ/MF n 09.346.601/0001-25 NIRE 35.300.351.452. Companhia Aberta CVM nº 21610
BM&F BOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS CNPJ/MF n 09.346.601/0001-25 NIRE 35.300.351.452 Companhia Aberta CVM nº 21610 FATO RELEVANTE BM&F BOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS
Leia maisEste caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.
04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você
Leia maisModelo de Dividendos Descontados
Modelo de Dividendos Descontados Ao comprar uma ação, um investidor espera receber dois tipos de FC: dividendos e valorização no preço A valorização no preço da ação é intrinsecamente determinada pelos
Leia maisCOMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO
COMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO Fev. 2016 Formado em eletrônica, graduado em Teologia pela PUC SP e com MBA pela FGV em Gestão estratégica e econômica de negócios. Atua no mercado a mais
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisAs boas práticas de governança corporativa e a remuneração dos administradores. Eliane Lustosa Seminário Apimec RJ 28/05/2010
As boas práticas de governança corporativa e a remuneração dos administradores Eliane Lustosa Seminário Apimec RJ 28/05/2010 A5 Definição de Governança Corporativa Governança Corporativa é o sistema pelo
Leia maisFormulário Cadastral
Formulário Cadastral 1. Dados gerais 1.1 Nome empresarial: COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA 1.2 Data da última alteração do nome empresarial: 17 de maio de 1948 1.3 Nome empresarial anterior: Companhia
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da TRIO CAPITAL LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de Controles Internos
Leia maisSecuritização de Recebíveis
Securitização de Recebíveis Março/2016 Mês/Ano Normatização As NBCASP não contemplam o tema Instrumentos Financeiros Portaria STN nº 548/15 - será oportunamente regulamentado Referência técnica adotada
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisLamina de Informações Essenciais
Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisBABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio
Primeiro Módulo: Parte 2 BABok 2.0, O Guia de Referência de Análise de Negócio AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisPronunciamento do Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no evento Boa Governança no Sistema Financeiro Nacional
Pronunciamento do Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, no evento Boa Governança no Sistema Financeiro Nacional 05 de setembro de 2008 1. É com satisfação que participo do encerramento deste
Leia maisMBA em Marketing Estratégico
MBA em Marketing Estratégico Início em 28 de abril de 2016 Aulas as terças e quintas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 23.760,00 À vista com desconto: R$ 21.859,00 Consultar planos de parcelamento. 1
Leia maisEstudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas
Leia maisPós-Graduação em Gestão de Franquias
Pós-Graduação em Gestão de Franquias Início em 30 de abril de 2016 Aulas aos sábados, das 8h às 15h Valor do curso: R$ 18.130,00 À vista com desconto: R$ 16.679,00 Consultar planos de parcelamento. 1 1
Leia mais2º Encontro de Contabilidade e Auditoria Mesa Redonda Relatório Integrado
2º Encontro de Contabilidade e Auditoria Mesa Redonda Relatório Integrado São Paulo, 10 de agosto de 2012 1 Agenda do BNDES na iniciativa do Relatório Integrado // 2 Participação no Processo Normativo
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisGESTÃO DE SERVIÇOS. Desejos. Necessidades
Desejos Auto Realização Auto-Estima Social Segurança Fisiológicas Deficiência de necessidade Necessidades ATENÇÃO: Quanto mais se cresce na pirâmide no que tange a satisfação das necessidades, as necessidades
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisRESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS ESCLARECIMENTOS EMPRESA B
RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS ESCLARECIMENTOS EMPRESA B Esclarecimento 1. Anexo I - Requisitos Funcionais a. Requisito/Item 1.1.6. Qual o software/tecnologia de gerenciamento de documentos utilizado atualmente
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO
Curso de Especialização em GESTÃO E PROJETOS EM TURISMO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Turismo. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Projetos em Turismo. OBJETIVO
Leia maisAD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA
AD SHOPPING, UMA FILOSOFIA DE TRABALHO QUE O TEMPO MOSTROU ESTAR CERTA A AD SHOPPING, desde a sua fundação fez opção pela qualidade do seu trabalho e pelo desenvolvimento de soluções para otimização dos
Leia mais