A (R)evolução do Relato Corporativo

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1 A (R)evolução do Relato Corporativo

2 A Pergunta da Palestra Porque é do interesse de analistas e investidores que a empresa apresente informação não financeira com a mesma abrangência e qualidade que as informações financeiras?

3 Criação da SEC em 1934 Princípios Fundamentais Companhias que ofertem títulos de valores mobiliários para investimentos em dólar devem dizer a verdade sobre seus negócios, sobre os títulos que eles estão ofertando e os riscos envolvidos no investimento. Pessoas que vendem e negociam títulos de corretores e bolsas devem tratar os investidores de forma justa e honesta, colocando os interesses dos investidores em primeiro lugar. A SEC é responsável pela supervisão dos mercados de títulos e valores mobiliários e dos participantes, incluindo corretores, dealers, companhias de investimentos, consultores de investimentos, centrais de liquidação, agências de rating de crédito e bolsas de valores..

4 A Institucionalização do Mercado de Capitais no Brasil Anos Lei 4595 que regula o Sistema Financeiro Nacional em 1964 Lei 4728 que regula o Mercado de Capitais em 1967 Criação da Anbid em 1967 Congresso Nacional de Bolsas em 1968 Forum do Mercado de Capitais no Brasil em 1970 Criação da Abamec (agora Apimec) em 1970 Criação do IBEF em 1971 Criação da Andima em 1971 Criação da Abrasca em 1971 Lei 6385 que cria a CVM em 1976 Lei 6404 que dispõe sobre as sociedades por ações em 1976 Lei 6435 que dispões sobre as entidades de previdência privada Criação da Abrapp em 1978

5 As Fases da Análise de investimento Primeira Fase: Século XX Uma análise essencialmente quantitativa Dow Jones _1898: escreveu o primeiro artigo sobre análise gráfica Benjamin Graham _ 1934: estabelece os princípios da análise fundamentalista baseado em informações empresariais. Harry Markowitz_1952_ publica seu artigo sobre seleção de carteira instituindo o conceito de gerenciamento de risco. Modigliani e Miller_1958_ estudo sobre retorno e estrutura de capital. Gordon_1962_modelo de Dividendos. William Sharpe e outros _1964_ publicam estudo sobre o modelo CAPM para cálculo do retorno exigido, baseado no conceito do mercado eficiente. Outros _ Modelos de Fluxos de Caixa, Economic Value Added, etc

6 As Fases da Análise de investimento Primeira Fase: Século XX Uma análise essencialmente quantitativa Análise Técnica. Análise Fundamentalista Tradicional_ baseada em múltiplos calculados a partir dos Demonstrativos Financeiros e Patrimoniais (P/VPA, P/L, Dividendo/Preço, etc) _ Visão Histórica. Análise Fundamentalista Moderna baseada em métodos de projeção de Valor e Análise Retorno-Risco _ Visão Prospectiva.

7 As Fases da Análise de Investimento Segunda Fase: Desde o Final do Século XX Outras questões entram em cena Conceitos de Sustentabilidade Empresarial Triple Bottom Line: people, profit and planet Integração ESG: Meio Ambiente e Sociedade se integram à perspectiva econômica via governança corporativa Relato Integrado: o pensamento integrado e a visão dos seis capitais Governança Corporativa: direitos dos minoritários e disclosure de informações A Importância do Capital Intangível: capital humano, intelectual, P&D, relações com consumidores e comunidades, direitos humanos Ampliação dos conceitos de risco (ex: o Risco Reputacional e Risco Ambiental) Os estudos de retorno dependem da confiança do investidor na empresa

8 As Fases da Análise de Investimento Segunda Fase: Desde o final do Século XX A nova percepção do analista é de mudança progressiva (mais lenta do que gostaríamos, mais rápida do que percebemos) Todas as questões que geram impacto econômico e financeiro nas empresas e em suas partes interessadas serão materiais nos modelos de avaliação e decisão de investimentos. A análise qualitativa vai se integrar à análise quantitativa tradicional dando uma visão mais abrangente e considerando outras fontes de influência na Geração de Valor: Segundo a Natureza do Produto Best in Class Baseado em Políticas de Investimentos: águas, clima, direitos humanos, etc. Rating ESG, Outras

9 As Fases da Análise de Investimento Com a consciência de que A Contabilidade, apesar dos avanços com o IFRS, não é capaz (nem é seu objetivo) de quantificar todas as variáveis de impacto, em especial as variáveis intangíveis. A Academia será fundamental para ampliar o espectro de estudos metodológicos sobre Valuation ESG, construção do Relato Integrado e avliação de valores intangíveis. O Pensamento Integrado deve ser também praticado na cadeia de investimentos. O Investidor deve cobrar, de fato, do analista estudos abrangentes de análise de investimentos (a maioria dos investidores ainda não o faz). As instituições representativas devem ter mais protagonismo na Promoção do Diálogo entre empresas e investidores.

10 O Dilema da Materialidade das Informações A informação de que dispõe não é a informação você deseja. A informação que você deseja não é a informação que você necessita A informação que você necessita não é a informação que você consegue obter A informação que você consegue obter custa mais do que você deseja pagar Fonte: adaptado de uma informação de um amigo de Henri Poincaré sobre informação no ano de 1900 Deuses ) (Bernstein, Peter: Desafio aos

11 (21) Tel / apimec@apimec.com.br Rua Maestro Cardim, º andar sala 102 São Paulo SP

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