PORTO SEGURO S.A. Companhia Aberta. CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

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1 PORTO SEGURO S.A. Companhia Aberta CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 27 DE MARÇO DE 2015 ÍNDICE Página Proposta da Administração 2 Edital de Convocação da AGO 6 Comentários dos Administradores 8 Proposta de Destinação do Lucro Líquido 37 Remuneração dos Administradores 44 São Paulo, 25 de fevereiro de Marcelo Barroso Picanço Diretor de Relações com Investidores

2 PORTO SEGURO S.A. Companhia Aberta CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 27 DE MARÇO DE 2015 Prezados Senhores, Em cumprimento ao disposto na Instrução CVM nº 480/2009 e na Instrução CVM nº 481/2009, a Porto Seguro S.A. ( Companhia e/ou Emissor ) apresenta a sua Proposta da Administração acerca das matérias a serem deliberadas em sua Assembleia Geral Ordinária que se realizará no dia 27 de março de 2015, às 11h, nos termos do Edital de Convocação dos Acionistas divulgado nessa mesma data. I. Exame, discussão e votação das Demonstrações Financeiras da Porto Seguro S.A. e de suas controladas (Consolidado) e do Relatório da Administração referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de A Administração propõe que os Senhores Acionistas apreciem as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 e, após exame e discussão, aprovem os referidos documentos conforme aprovados pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada em 11 de fevereiro de Referidos documentos encontram-se à disposição dos acionistas na sede social, no site da Companhia ( e nas páginas da Comissão de Valores Mobiliários CVM ( e da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( 2

3 II. Destinação do resultado do exercício. A Administração propõe que os Senhores Acionistas apreciem a proposta de destinação do resultado do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, conforme aprovada pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada em 11 de fevereiro de 2015 e demonstrada, resumidamente, no quadro a seguir: Destinação do Resultado do Exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014 Lucro Líquido do Exercício Realização de Reserva de Reavaliação Lucro Líquido Ajustado Reserva Legal (43.791) Juros sobre o Capital Próprio - Bruto ( ) Dividendos Adicionais Propostos ( ) Reserva Estatutária Bruta da Realização da Reserva ( ) Dividendo Mínimo Obrigatório 25% do Lucro Líquido Ajustado (*) JCP adicional proposto líquido (**) Dividendos Adicionais Propostos (**) Total de Dividendos Propostos 50% do Lucro Líquido do Exercício (*) Composto por JCP líquido já creditado contabilmente e imputado aos dividendos mínimos provisionados. Aos dividendos mínimos obrigatórios de R$ destacados na DMPL estão inclusos R$ , referentes ao imposto de renda (15% para acionistas residentes no país e alíquota diferenciada para acionistas residentes no exterior). (**) O valor dos dividendos adicionais propostos destacados na DMPL é composto pela soma do total de JCP adicional efetivamente creditado aos acionistas e dos dividendos adicionais propostos pela administração. O Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481/2009, abaixo reproduzido, apresenta informações detalhadas sobre a proposta de destinação do resultado do exercício que ora submetemos à apreciação dos senhores acionistas. 3

4 III. Ratificação das deliberações do Conselho de Administração em reuniões realizadas em 29 de outubro de 2014 e 11 de dezembro de 2014, referentes aos juros sobre o capital próprio creditados contabilmente aos acionistas em 29 de outubro de 2014 e 22 de dezembro de 2014, respectivamente. A Administração propõe que os Senhores Acionistas aprovem a ratificação das deliberações do Conselho de Administração em reuniões realizadas em 29 de outubro de 2014 e 11 de dezembro de 2014, referentes aos juros sobre o capital próprio creditados contabilmente aos acionistas em 29 de outubro de 2014, no valor de R$ e, em 22 de dezembro de 2014, no valor de R$ , respectivamente. IV. Distribuição de dividendos aos acionistas. A Administração propõe que os Senhores Acionistas, após a ratificação dos juros sobre o capital próprio imputados ao dividendo mínimo obrigatório já creditados contabilmente aos acionistas, aprovem a distribuição de dividendos adicionais relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 no montante de R$ Dividendo Mínimo Obrigatório 25% do Lucro Líquido Ajustado (*) JCP adicional proposto líquido (**) Dividendos Adicionais Propostos (**) Total de Dividendos Propostos 50% do Lucro Líquido do Exercício (*) Composto por JCP líquido já creditado contabilmente e imputado aos dividendos mínimos provisionados. Aos dividendos mínimos obrigatórios de R$ destacados na DMPL estão inclusos R$ , referentes ao imposto de renda (15% para acionistas residentes no país e alíquota diferenciada para acionistas residentes no exterior). (**) O valor dos dividendos adicionais propostos destacados na DMPL é composto pela soma do total de JCP adicional efetivamente creditado aos acionistas e dos dividendos adicionais propostos pela administração. V. Determinação da data para o pagamento dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos aos acionistas. A Administração propõe que os Senhores Acionistas aprovem estabelecer a data de 10 de abril de 2015 para a realização do pagamento dos juros sobre o capital próprio já creditados contabilmente aos acionistas e para a realização do pagamento dos dividendos adicionais propostos. 4

5 VI. Fixação da remuneração global anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria, compreendendo também os membros do Comitê de Auditoria. A Administração propõe que os Senhores Acionistas aprovem como remuneração dos administradores da Companhia o montante global anual de R$ ,00 (dezessete milhões de reais), sendo que a respectiva verba também atenderá aos membros do Comitê de Auditoria. A Administração da Companhia informa que o período a que se refere à proposta de remuneração indicada compreende o exercício social de 2015, de janeiro a dezembro desse ano. A Administração da Companhia informa ainda que, nos exercícios de 2013 e 2014, a Assembleia Geral de Acionistas aprovou a remuneração dos administradores da Companhia no montante global anual de R$ ,00 (quinze milhões de reais) e R$ ,00 (dezesseis milhões de reais), respectivamente, nos termos das propostas apresentadas. As informações detalhadas sobre a remuneração dos administradores estão indicadas no item 13 do Anexo 24 da Instrução CVM nº 480/2009, abaixo reproduzido. 5

6 PORTO SEGURO S.A. Companhia Aberta CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Convidamos os senhores acionistas da Companhia a se reunirem no dia 27 de março de 2015, às 11h, na Alameda Barão de Piracicaba, nº 618/634 Torre B 11º andar, Campos Elíseos, São Paulo/SP, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Exame, discussão e votação das Demonstrações Financeiras da Porto Seguro S.A. e de suas controladas (Consolidado) e do Relatório da Administração referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014; b) Destinação do resultado do exercício; c) Ratificação das deliberações do Conselho de Administração em reuniões realizadas em 29 de outubro de 2014 e 11 de dezembro de 2014, referentes aos juros sobre o capital próprio creditados contabilmente aos acionistas em 29 de outubro de 2014 e 22 de dezembro de 2014, respectivamente; d) Distribuição de dividendos aos acionistas; e) Determinação da data para o pagamento dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos aos acionistas; e, f) Fixação da remuneração global anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria, compreendendo também os membros do Comitê de Auditoria. INFORMAÇÕES GERAIS: I) Conforme disposto no artigo 126 da Lei nº 6.404/76, os acionistas poderão comparecer à Assembleia Geral mediante apresentação do documento hábil de sua identidade, podendo ser representados por procurador constituído há menos de um ano, que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, cabendo ao administrador de fundos de investimento representar os condôminos; 6

7 II) A Companhia informa que, em observância às disposições da Lei nº 6.404/76 e da Instrução CVM nº 481/2009, os documentos pertinentes à ordem do dia encontram-se à disposição dos acionistas na sede social, no site da Companhia ( bem como nas páginas da Comissão de Valores Mobiliários CVM ( e da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( São Paulo, 25 de fevereiro de Jayme Brasil Garfinkel Presidente do Conselho de Administração 7

8 PORTO SEGURO S.A. Companhia Aberta CVM nº CNPJ/MF nº / NIRE COMENTÁRIOS DOS DIRETORES ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA INSTRUÇÃO CVM nº 480/ Os diretores devem comentar sobre: a) condições financeiras e patrimoniais gerais: As receitas totais e os prêmios de seguros do grupo Porto Seguro cresceram 12% e 13% em 2014, respectivamente. Desconsiderando os ajustes não recorrentes 1 as receitas totais cresceram 16%. A frota segurada ultrapassou a marca de 5,0 milhões de veículos (+8%), um incremento anual de 363 mil itens e o número de residências atingiu 2,2 milhões, uma evolução de 25%. Na operação de seguros, destaque para os prêmios dos produtos de automóvel, que cresceram 12% no ano, em especial para a Azul, com crescimento de 22% em Ressaltamos também a expansão dos prêmios dos produtos patrimoniais em 19% no ano, influenciada basicamente pela expansão dos produtos Empresarial e Residencial. O segmento patrimonial tem apresentado nos últimos anos o maior crescimento dentre os principais produtos de seguros da Companhia. O desempenho operacional, demostrado pelo índice combinado, atingiu 96,5% no ano. O índice combinado oscilou levemente (aumento de +0,5 p.p. no ano), resultado principalmente do aumento da sinistralidade do produto de automóvel, impactada pela maior frequência de roubo e furto, particularmente no primeiro semestre do ano. Por outro lado, a piora do resultado operacional foi compensada parcialmente pela redução do índice de despesas de tributos (-1,4 p.p.). Em decorrência do ganho do processo da causa tributária COFINS no ano de 2013, a companhia ficou isenta de pagamento do imposto COFINS para as empresas Porto Cia e Porto Vida e Previdência, válida somente para o ano de Na parte das despesas, o índice de despesas administrativas (D.A.) manteve-se praticamente constante no comparativo anual (+0,1 p.p. vs. 2013). Nas empresas financeiras e de serviços, as receitas cresceram 28% no ano, impulsionadas principalmente pela evolução das receitas de operações de crédito (cartão de crédito e 1 No comparativo anual não está sendo considerado o ganho da causa tributária COFINS em

9 financiamento), que se expandiram em mais de 35%. O número de cartões de crédito atingiu 1,6 milhão de unidades, um acréscimo de cerca de 250 mil cartões. As receitas com aplicações financeiras totalizaram, em 2014, R$ 867,8 milhões, com um aumento de R$ 467,3 milhões, ou 117% em relação aos R$ 400,5 milhões em As receitas com aplicações financeiras (exceto Porto Seguro Vida e Previdência Terceiros) totalizaram, em 2014, R$ 654,3 milhões, com um aumento de R$ 247,9 milhões, ou 61% em relação aos R$ 406,4 milhões em As outras receitas financeiras que totalizaram R$ 422,7 milhões em 2014, com aumento de R$ 82,3 milhões ou 24% em relação aos R$ 340,4 milhões em 2013, que decorre, principalmente, do aumento de R$ 31,1 milhões nas variações monetárias de atualização dos depósitos judiciais para R$ 66,4 milhões em 2014 em relação aos R$ 35,3 milhões em As despesas financeiras totalizaram em 2014 R$ 384,6 milhões, com um aumento de R$ 601,8 milhões, ou 277% em relação aos -R$ 217,2 milhões em Desconsiderando os ajustes não recorrentes as despesas financeiras totalizaram em 2014 R$ 384,6 milhões, com um aumento de R$ 137,4 milhões, ou 56% em relação aos R$ 247,2 milhões em O resultado financeiro 1 apresentou um aumento de 84%, com rentabilidade de 10,36% (96% do CDI) em 2014, excluindo-se os recursos previdenciários. O resultado financeiro foi impactado pelos investimentos em renda variável, que apresentaram uma performance abaixo do índice de referência, contudo o aumento do CDI médio contribuiu para um maior resultado financeiro, que atingiu R$ 905,9 milhões. O lucro líquido com business combination foi de R$ 876,2 milhões e a rentabilidade sobre o patrimônio líquido atingiu 14,7%. Desconsiderando os efeitos do intangível o lucro líquido 1 foi R$ 883 milhões no ano, correspondendo a um aumento de 24%. O ROAE 1 sem business combination atingiu 18,5% no ano (+2,0 p.p.). No final do exercício de 2014, o patrimônio líquido consolidado da Companhia e de suas controladas era de R$ 5.999,4 milhões, apresentando aumento de 1,8% em relação a Desconsiderando os ajustes não recorrentes, o aumento do patrimônio líquido foi de 15,6% em relação a As provisões técnicas de seguros e previdência complementar totalizaram R$ 9.902,5 milhões, aumento de 11,2% em relação ao ano anterior. Os ativos totais somavam R$ ,4 milhões em 2014, incremento de 9,9% em relação ao ano anterior. Com exceção da controlada Portoseg CFI, que capta recursos no mercado para fundear suas operações de empréstimos e financiamentos, o grupo Porto Seguro não possui dívidas. Tais operações 9

10 de captação de mercado correspondiam a R$ 1.006,0 milhões em dezembro de 2014, representando 16,8% do patrimônio líquido consolidado do grupo Porto Seguro. A geração de caixa em 2014, associada aos ativos de caixa, foram mais do que suficientes para sustentar todas as operações do grupo Porto Seguro e realizar os investimentos necessários a evolução dos negócios e estruturas administrativas. b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i. hipóteses de resgate. ii. fórmula de cálculo do valor de resgate. A Administração entende que a atual estrutura de capital é compatível com seus níveis de endividamento. Segue composição nos últimos três exercícios sociais: Consolidado 2014 % 2013 % 2012 % Capital próprio 5.999,4 26, ,5 28, ,1 26,9 Capital de terceiros ,0 73, ,8 71, ,9 73,1 Passivos de contratos de seguros 9.902, , ,8 Passivos financeiros 4.115, , ,7 Provisões fiscais, previdenciárias trabalhistas e cíveis 97,6 68, ,6 Outros passivos 2.305, , , ,4 100, ,3 100, ,0 100,0 Exercício de 2014 Na comparação de 2013 para 2014, o capital próprio aumentou em R$ 105,9 milhões. Já o capital de terceiros, composto por 96,4% com liquidação a curto prazo e 3,6% a longo prazo, apresentou aumento de R$ 1.905,2 milhões na comparação do mesmo período, devido principalmente a: (a) aumento dos passivos financeiros em R$ 1.004,7 milhões em decorrência do crescimento das 10

11 operações de crédito, e (b) aumento dos passivos de contratos de seguros em R$ 994,8 milhões em decorrência do crescimento dos prêmios de seguros. Exercício de 2013 Na comparação de 2012 para 2013, o capital próprio aumentou em R$ 819,4 milhões. Já o capital de terceiros, composto por 96,3% com liquidação a curto prazo e 3,7% a longo prazo, apresentou aumento de R$ 717,9 milhões na comparação do mesmo período, devido principalmente ao aumento dos passivos financeiros em R$ 970,4 milhões em decorrência do crescimento das operações de crédito e aumento dos passivos de contratos de seguros em R$ 782,9 milhões em decorrência do crescimento dos prêmios de seguros, parcialmente compensados pela reversão da parcela das provisões para processos fiscais relacionadas à incidência da COFINS no montante de R$ 1.474,5 milhões (R$ 884,7 milhões líquido de efeitos tributários). Exercício de 2012 Na comparação de 2011 para 2012, o capital próprio aumentou em R$ 368,2 milhões. Já o capital de terceiros, composto por 84,5% com liquidação a curto prazo e 15,5% a longo prazo, apresentou aumento de R$ 1.926,2 milhões na comparação do mesmo período, devido principalmente a: (a) aumento dos passivos de contratos de seguros em R$ 989,1 milhões em decorrência do crescimento dos prêmios de seguros, e (b) aumento dos passivos financeiros em R$ 538,6 milhões em decorrência do crescimento das operações de crédito. Possibilidade de resgate de ações Não há hipóteses de resgate de ações da Companhia além das legalmente previstas. c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos: O fluxo de caixa operacional da Companhia é suficiente para honrar seus compromissos financeiros. A estrutura normativa dos segmentos de seguros, saúde suplementar, previdência complementar, operações financeiras e consórcio de bens, à qual a maioria das controladas da Companhia estão sujeitas, exigem que sejam constituídas provisões técnicas e mantidas margens de solvências adequadas para essas operações. Essas provisões são determinadas com base em premissas atuariais e em metodologias estabelecidas em notas técnicas ou relatórios atuariais apresentados à SUSEP e à ANS. Em 2014, os passivos de contratos de seguros totalizavam em R$ 9.902,5 milhões, representando 44,2% do passivo total. Em 2013, os passivos de contratos de seguros totalizavam R$ 8.907,7 milhões, representando 43,6% do passivo total. Em 2012, os passivos de contratos de seguros totalizavam R$ 8.124,9 milhões, representando 43,1% do passivo total. 11

12 O montante de ativos em garantia das provisões técnicas em 2014 totalizava R$ 7.772,0 milhões; em 2013, R$ 6.581,5 milhões e, em 2012, R$ 6.596,3 milhões. A Porto Seguro acompanha continuamente os seus níveis de capitais, reportando mensalmente à Administração a adequação do capital mínimo, nas classificações estabelecidas. Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia possuía um excedente de capital de R$ 1.397,6 milhões, em relação ao capital requerido pelos órgãos reguladores para as empresas de seguros e financeiras. d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizados: O capital de giro e os investimentos em ativos não-circulantes foram financiados por recursos próprios advindos da geração operacional de caixa da Companhia. e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez: A Companhia não possui deficiência de liquidez e não pretende utilizar fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes a curto e médio prazo. Exceção à controlada Portoseg CFI, conforme descrito abaixo, em função da natureza de suas operações (concessão de empréstimos e financiamentos). f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes. A controlada Portoseg CFI possui contratos de captação de recursos e obrigações por empréstimos e repasses, decorrentes da característica de suas operações de concessão de financiamentos para aquisição de bens e serviços, para capital de giro e operações com cartão de crédito. Dezembro Operações com cartão de crédito (i) Depósitos interfinanceiros Recursos de aceites e emissão de títulos Passivos de capitalização (ii)

13 (i) Refere-se principalmente a valores a pagar a estabelecimentos filiados decorrentes de operações com cartões de crédito. (ii) Referem-se aos passivos dos planos de capitalização, compostos por provisões para resgates e provisões para sorteios. ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras. A Companhia não possui relações de longo prazo com instituições financeiras. iii. grau de subordinação entre as dívidas. Parte substancial dos passivos da Companhia refere-se a passivos de contratos de seguros provisões técnicas (60% em 2014, 61% em 2013 e 59% em 2012), para os quais existem ativos garantidores de provisões técnicas. Adicionalmente, são realizados depósitos para determinadas provisões judiciais, de acordo com a natureza das ações e/ou determinação judicial. Para os demais passivos não há grau de subordinação entre os diversos credores. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. Não há restrições impostas à Companhia. g) limites de utilização dos financiamentos já contratados: A Companhia não possui financiamentos contratados. h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras: As tabelas abaixo demonstram as variações das contas do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício: % % 2014 A.V.% 2013 A.V.% 2012 A.V.% 2014 x x 2012 Circulante % 6% Caixa e equivalentes de caixa % 96% Ativos Financeiros Ativos financeiros ao valor justo através do resultado % -18% Ativos financeiros % 24% 13

14 disponíveis para a venda Empréstimos e recebíveis Prêmios a receber de segurados % 15% Operações de crédito % 46% Títulos e créditos a receber Recebíveis de prestação de serviços % 48% % 48% Ativos de resseguro % 46% Impostos e contribuições a recuperar Dividendos e juros a receber Custos de aquisição diferidos % 96% % -4% % 19% Outros ativos % 37% Não Circulante % 17% Realizável a longo prazo Ativos financeiros Ativos financeiros ao valor justo através do resultado Ativos financeiros disponíveis para a venda % -5% % 10077% 14

15 Empréstimos e recebíveis Prêmios a receber de segurados % 3647% Operações de crédito % 20% Ativos de resseguro % -36% Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos e contribuições a recuperar Custos de aquisição diferidos % -57% % -24% % 17% Outros ativos % -32% Investimentos Investimentos em controladas % 2% Imobilizado % 14% Intangível % 6% Total do ativo % 8% Ativos financeiros Os ativos financeiros disponíveis para venda em 2014 são compostos, substancialmente, por Letras do Tesouro Nacional (LTN), e Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B). Títulos e créditos a receber Os títulos e créditos a receber refletem as operações com cartão de crédito, especificamente aos valores a receber dos associados de cartões de crédito a vencer ou não faturados. A variação decorre do aumento do volume de concessão de crédito. 15

16 Ativo imobilizado A Companhia fez investimentos, no montante de R$ 653,6 milhões em Do total investido, R$ 403,2 milhões foram destinados a terrenos, obras e edificações; R$ 250,4 milhões foram destinados a equipamentos e sistemas de informática, rastreadores, móveis, veículos e outros investimentos. % % 2014 A.V.% 2013 A.V.% 2012 A.V.% 2014 x x 2012 Circulante % 20% Passivos de contratos de seguro Débitos de operações de seguro e resseguro % 10% % 18% Passivos financeiros % 45% Impostos e contribuições a recolher Dividendos e JCP a pagar % 5% % 175% Outros passivos % 51% Não Circulante % -75% Passivos de contratos de seguro % 15% Outros passivos % -10% Impostos de renda e contribuição social diferidos % -3% Provisões judiciais % -96% Patrimônio líquido % 16% Capital social % 0% 16

17 Ações em tesouraria - - (24.252) 0% -100% Reservas de Capital % 0% Reservas de Lucros % 23% Dividendos adicionais propostos Outros resultados abrangentes Participação dos acionistas não controladores Total do passivo e patrimônio líquido % 185% % -2% % -38% % 8% Passivos financeiros A variação de 32% dos passivos financeiros de 2013 para 2014 (45% de 2012 para 2013) deve-se, principalmente, pelo aumento do volume de captação de recursos e valores a pagar a estabelecimentos filiados decorrentes das operações com cartões de crédito. Deferimento do processo da COFINS Em 12 de dezembro de 2013, na ação movida pelas sociedades Porto Cia e Porto Vida, transitou em julgado a decisão que julgou improcedente o Recurso Extraordinário, no âmbito de Agravo de Instrumento interposto pela União em trâmite no Supremo Tribunal Federal, e, em 19 de dezembro de 2013, houve o reconhecimento da perda do objeto da Reclamação Constitucional também interposta pela União. Em virtude das decisões acima proferidas, que ratificaram o afastamento da incidência da COFINS sobre suas receitas, as Sociedades efetuaram, no mês de dezembro de 2013, a reversão da parcela das provisões para processos fiscais relacionadas à incidência da COFINS no montante de R$ (R$ líquido de efeitos tributários), revertidas nas rubricas Despesas com tributos e Despesas financeiras no montante de R$ e R$ , respectivamente. Adesão ao programa de recuperação fiscal REFIS Em dezembro de 2013 as sociedades Porto Cia, Porto Vida, Porto Saúde, Azul Seguros, Porto Consórcio e Portopar aderiram ao programa de recuperação fiscal REFIS, instituído pela Lei nº /2009 e Lei nº /2013, com os benefícios previstos na anistia. 17

18 Os pagamentos relativos à adesão foram efetuados à vista, com o recolhimento imediato dos tributos e/ou com o pedido de conversão de parte dos depósitos em renda da União. Os benefícios trazidos no programa de anistia, o qual houve adesão das Sociedades, permitiu, com base no art. 1º, 3º, inciso I da Lei nº /2009 e Lei nº /13, a redução de 100% das multas de mora e de oficio, 40% das multas isoladas, 45% dos juros de mora e 100% dos encargos legais. Principal Multa Juros Total INSS Autônomos CSLL (dedutibilidade da base de cálculo do IRPJ) Contribuição social (diferencial de alíquota) Dedutibilidade de tributos e contribuições na base de cálculo de IRPJ e CSLL Em agosto de 2014, as sociedades Porto Cia, Portopar e Proteção e Monitoramento aderiram ao novo programa de recuperação fiscal REFIS, instituído pelas Leis nº /09 e Lei nº /2014, com os benefícios previstos nas referidas legislações e aguardam homologação para desistência das ações. Os pagamentos relativos à adesão foram efetuados de forma parcelada, com aproveitamento de parte do prejuízo fiscal da Controladora. Os benefícios trazidos pelo REFIS permitiram, com base no art. 1º, 3º, I da lei /2009 e Lei /2014, a redução de até 100% das multas de mora e de oficio, 35% de multa isolada, 45% dos juros de mora e 100% dos encargos legais. Segue o montante da dívida incluída no segundo REFIS: Principal Multa Juros Total CSLL sem JCP CPMF INSS

19 Desmutualização CETIP e BM&F PIS % % x x 2012 Receitas Prêmios de seguros emitidos e contraprestações líquidas (-) Prêmios de resseguros cedidos Prêmio líquido emitido e contraprestações emitidas Contribuições de planos de previdência Receita líquida com títulos de capitalização Receitas de operações de crédito Receitas de prestação de serviços % 17% (86.724) (71.610) (66.376) 21% 8% % 17% % 7% % 6917% % 24% % 29% Outras receitas operacionais % -75% Receitas com imóveis de renda % 21% Total das receitas % 14% Despesas Variação das provisões ( ) ( ) ( ) -7% 4% 19

20 técnicas - seguros Variação das provisões técnicas - previdência Total de variação das provisões técnicas ( ) ( ) ( ) 37% -30% ( ) ( ) ( ) -2% -2% Sinistros retidos bruto ( ) ( ) ( ) 15% 12% Benefícios de planos de previdência (-) Recuperações de resseguradores (-) Recuperação de salvados e ressarcimentos Despesas com sinistros e benefícios creditados, líquidos (14.873) (11.837) (8.302) 26% 43% % 22% % 44% ( ) ( ) ( ) 17% 9% Custos de aquisição - seguros ( ) ( ) ( ) 14% 12% Custos de aquisição - outros (80.447) (74.625) (64.802) 8% 15% Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) 8% 16% Despesas com tributos ( ) ( ) -143% -290% Custos dos serviços prestados ( ) ( ) (82.663) 23% 59% Outras despesas operacionais ( ) ( ) ( ) 30% 22% Total das despesas ( ) ( ) ( ) Lucro operacional antes do resultado financeiro % 13521% Receitas financeiras % -44% Despesas financeiras ( ) ( ) -277% -157% % 1% 20

21 Lucro operacional % 133% Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social % 133% Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) -45% 202% Corrente ( ) ( ) ( ) 49% -11% Diferido ( ) % -428% Lucro líquido do exercício % 105% Prêmios de seguros emitidos e contraprestações líquidas Os prêmios emitidos pela Companhia totalizaram, em 2014, R$ ,4 milhões, com um aumento de 13% em relação a Esta variação decorre principalmente dos produtos de automóvel, que cresceram 12% no ano, em especial para a controlada Azul Seguros, que cresceu cerca de 22% seus prêmios. O segmento patrimonial tem apresentado nos últimos anos o maior crescimento dentre os principais produtos de seguros da Companhia, tendo crescido 19% em 2014, influenciada basicamente pela expansão dos produtos Empresarial e Residencial. Receitas Operações de crédito As receitas com operações de crédito totalizaram R$ 863,7 milhões em 2014, com aumento de R$ 226,9 milhões ou 36% em relação aos R$ 636,8 milhões em 2013, decorrente principalmente do crescimento da carteira e da elevação do número de clientes. Outras receitas e despesas operacionais As outras receitas operacionais totalizaram R$ 95,8 milhões em 2014, apresentando uma redução de R$ 18,7 milhões em relação aos R$ 114,5 milhões em 2013, decorrente principalmente a redução das receitas de repasse do convenio DPVAT. As outras despesas operacionais totalizaram R$ 1.106,9 milhões, com aumento de 30% ou R$ 252,4 milhões em relação a 2013, decorrente, principalmente, do aumento de despesas com prestadores de serviços em regiões não metropolitanas, como parte da estratégia de expansão geográfica da Companhia. 21

22 10.2. Os diretores devem comentar: a) resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais. A receita total da Companhia, incluindo as receitas financeiras líquidas e receitas com imóveis de renda, totalizou em 2014 R$ ,5 milhões, com crescimento de R$ 1.694,7 milhões ou 12% em relação aos R$ ,8 milhões de Desconsiderando os ajustes não recorrentes, a receita total 1 da Companhia, incluindo as receitas financeiras líquidas e receitas com imóveis de renda, totalizou em 2014 R$ ,5 milhões, com crescimento de R$ 2.159,1 milhões ou 16% em relação aos R$ ,4 milhões de Os prêmios emitidos e contraprestações líquidas da Companhia totalizaram em 2014 R$ ,7 milhões, com um aumento de R$ 1.390,5 milhões ou 13% sobre o montante de R$ ,2 milhões em 2013, desconsiderando os planos VGBL. Em 2012, os prêmios emitidos e contraprestações líquidas foram de R$ 9.504,7 milhões. Os prêmios emitidos no segmento de seguro automóvel totalizaram, em 2014, R$ 8.635,7 milhões, aumento de R$ 904,1 milhões ou 12% sobre os R$ 7.731,6 milhões em Em 2012, totalizavam R$ 6.488,6 milhões. Os prêmios ganhos no segmento de seguro automóvel totalizaram, em 2014, R$ 8.196,6 milhões, aumento de R$ 952,2 milhões ou 13% sobre os R$ 7.244,4 milhões em Em 2012, totalizavam R$ 5.985,2 milhões. A frota de veículos segurados apresentou aumento de 8%, passando para 5.026,0 mil em 2014 em relação aos 4.663,0 mil em Em 2012, a frota de veículos totalizava 4.272,0 mil. As principais receitas que apresentaram crescimento no período foram: 13% nos prêmios de seguros emitidos e contraprestações líquidas; 36% nas operações de crédito (Portoseg CFI); 24% nas receitas de serviços médicos e 12% nas receitas de consórcio. As despesas com sinistros retidos totalizaram, em 2014, R$ 6.602,0 milhões, um aumento de R$ 942,5 milhões, ou 17% sobre o montante de R$ 5.659,5 milhões em Em 2012, as despesas com sinistros retidos totalizavam R$ 5.203,8 milhões. As principais despesas que apresentaram aumento foram: 17% nas despesas de sinistros; 30% nas outras despesas operacionais; e 14% nas despesas de comercialização. 22

23 Resultado financeiro As receitas financeiras totalizaram, em 2014, R$ 1.290,5 milhões, com aumento de R$ 549,6 milhões, ou 74% em relação aos R$ 740,9 milhões em Em 2012, totalizava R$ 1.325,2 milhões. As receitas com aplicações financeiras totalizaram, em 2014, R$ 867,8 milhões, com aumento de R$ 467,3 milhões, ou 117% em relação aos R$ 400,5 milhões em 2013, apresentando uma rentabilidade de 12% (108% do CDI). As outras receitas financeiras totalizaram R$ 422,7 milhões em 2014, com aumento de R$ 82,3 milhões ou 24% em relação aos R$ 340,4 milhões em 2013, que decorre, principalmente, do aumento de R$ 31,1 milhões nas variações monetárias de atualização dos depósitos judiciais para R$ 66,4 milhões em 2014 em relação aos R$ 35,3 milhões em As despesas financeiras totalizaram em 2014 R$ 384,6 milhões, com um aumento de R$ 601,8 milhões, ou 277% em relação aos -R$ 217,2 milhões em Desconsiderando os ajustes não recorrentes as despesas financeiras totalizaram em 2014 R$ 384,6 milhões, com um aumento de R$ 137,4 milhões, ou 56% em relação aos R$ 247,2 milhões em b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços: Na operação de seguros, o principal negócio da companhia, o processo de precificação é dinâmico e considera diversas variáveis (nível de risco, taxa de juros projetada, volumes, custo dos insumos, entre muitas outras). Em 2014, parte do aumento de receitas pode ser atribuído a readequação de preços para compensar variações de custos dos insumos. Nos outros negócios não seguros, as operações de crédito obtiveram um crescimento de 36% no ano, impulsionado pelo aumento de número de clientes e faturamento da carteira. Em 2014, não houve introdução de novos produtos e serviços que representasse um impacto relevante no resultado do grupo Porto Seguro. c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor: O impacto da inflação / variação de preços nos insumos do grupo Porto Seguro são considerados no processo de precificação, que atenua seus efeitos no médio prazo. A influência da taxa de câmbio nas operações do grupo Porto Seguro é baixa, uma vez que seus insumos e custos são em sua quase totalidade denominados em Reais. 23

24 2014: No ano de 2014, a receita financeira foi de R$ milhões, o que representou um aumento de R$ 550 milhões ou acréscimo de 74% em relação ao ano anterior. No ano, o resultado financeiro foi de R$ 906 milhões, representando uma redução de R$ 52 milhões (5%). Desconsiderando os ajustes não recorrentes, no ano de 2014, o resultado financeiro foi de R$ 906 milhões, representando um aumento de R$ 494 milhões (83,5%). A carteira total de aplicações financeiras (R$ 9.3 Bi) rendeu 11,67% (108% do CDI), excluindo os recursos de reservas técnicas previdenciárias, a carteira de aplicações resultante (R$ 6.6 Bi) gerou uma rentabilidade de 10,36% (96% do CDI). A rentabilidade da carteira de aplicações financeiras (excluindo os recursos de reservas técnicas previdenciárias) foi prejudicada em razão do desempenho da renda variável, resultado da intensificação da deterioração do cenário econômico. No final do ano houve uma acentuada queda dos preços do petróleo (iniciada em outubro), adicionada à sazonalidade negativa de fluxo de capitais e a disparada dos CDS (credit default swap), que contribuíram para uma maior desvalorização dos investimentos em ações. 2013: No ano de 2013, a receita financeira foi de R$ 741 milhões, o que representou uma redução de R$ 584 milhões ou decréscimo de 44% em relação ao ano anterior. No ano, o resultado financeiro foi de R$ 958 milhões, representando um crescimento de R$ 12 milhões (1%). Desconsiderando os ajustes não recorrentes, no ano de 2013, o resultado financeiro foi de R$ 494 milhões, representando uma redução de R$ 452 milhões (47,8%). A carteira total de aplicações financeiras (R$ 9.1 Bi) rendeu 4,39% (55% do CDI), excluindo os recursos de reservas técnicas previdenciárias, a carteira de aplicações resultante (R$ 6.7 Bi) gerou uma rentabilidade de 6,33% (79% do CDI). A rentabilidade da carteira de aplicações financeiras, excluindo os recursos de reservas técnicas previdenciárias foi impactada negativamente principalmente pelas alocações em juro nominal e renda variável. Estas alocações se mantiveram em linha com nossa visão de médio prazo de juros inferiores aos exigidos pelo mercado. No período, a volatilidade dos preços dos ativos financeiros (juros, moedas e bolsa de valores) permaneceu acentuada assim como nos períodos anteriores, tanto no mercado doméstico, pressionado pelo cambio, quanto no cenário internacional, devido às incertezas do rumo da economia americana. 2012: No ano de 2012, a receita financeira foi de R$ milhões, o que representou um aumento de R$ 165 milhões ou crescimento de 14,2% em relação ao ano anterior. No ano, o resultado financeiro foi de R$ 946 milhões, representando um crescimento de R$ 75 milhões (9%). A carteira total de aplicações financeiras (R$ 7.3 Bi) rendeu 13,38% (159% do CDI), excluindo os recursos de reservas 24

25 técnicas previdenciárias, a carteira de aplicações resultante (R$ 6.5 Bi) gerou uma rentabilidade de 11,20% (133% do CDI). Em relação à rentabilidade da carteira de aplicações financeiras, excluindo recursos previdenciários, o resultado foi favorecido pelos papéis atrelados à inflação e ativos prefixados, beneficiados pela queda dos juros e renda variável. Também geramos valor através da gestão ativa, com base na alocação fundamentada em cenários vs. preços de ativos. Nossa alocação produziu uma relativa compensação (rendimento acima do CDI) em um ambiente de CDI médio menor (8,41% em 2012 vs. 11,59% no ano de 2011). Tal alocação é decorrente de uma estratégia de investimento que busca consistência de retornos nominais Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a) introdução ou alienação de segmento operacional. A Companhia não introduziu ou alienou nenhum segmento operacional que tenha causado ou que venha causar efeitos relevantes em suas demonstrações financeiras e em seus resultados nos últimos 3 exercícios sociais. b) constituição, aquisição ou alienação de participação societária eventos ou operações não usuais. Em 20 de setembro de 2013 a Companhia alienou a sociedade Porto Seguro Serviços Ltda., apurando um ganho na alienação deste investimento no montante de R$ 250. Em 6 de fevereiro de 2014, a Porto Seguro Serviços Médicos Ltda. ( Serviços Médicos ou Adquirente ), controlada direta da Porto Seguro S.A., adquiriu a totalidade dos capitais das seguintes sociedades (denominadas em conjunto Bioqualynet ou Adquirida ): Bioqualynet Saúde Ocupacional Ltda. e Bioqualynet Sul Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho Ltda. As sociedades têm por atividade a prestação de serviços de consultoria e assessoria em saúde ocupacional Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO, segurança do trabalho, higiene ocupacional e ergonomia e a prestação de serviços de saúde em regime ambulatorial. A Bioqualynet atua no mercado de medicina ocupacional desde 1995 e detém escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Rio Grande do Sul. O controle da Bioqualynet foi adquirido pelo montante fixo de R$ milhões, acrescido de montantes variáveis calculados sobre faturamentos futuros de determinados clientes (R$ 644 milhões até 31 de dezembro de 2013), pelo prazo de 12 meses. O contrato de compra e venda prevê ajustes 25

26 negativos por contingências e no montante de R$ milhões, retidos por 60 meses a contar da data de assinatura do contrato. Os valores de ativos e passivos reconhecidos / assumidos foram: Ativos Disponível Clientes Tributos a recuperar 237 Imobilizado 327 Outros Créditos Passivos Fornecedores (501) Empréstimos (34) Obrigações tributárias (253) Obrigações trabalhistas e previdenciárias (1.349) Imposto de renda e contribuição social diferidos (2.832) (4.969) Valor justo dos ativos líquidos adquiridos 807 A Companhia aplicou os requisitos da IFRS 3 Combinação de negócios, e identificou os seguintes intangíveis nesta combinação de negócios: Valor justo Vida útil (anos) Relacionamento com clientes ,5 Marca Bioqualynet

27 Rede credenciada Acordo de não competição Total de intangíveis identificados Como resultado da avaliação do valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos, a Companhia reconheceu o montante de R$ como ágio por expectativa de rentabilidade futura Goodwill. Como parte integrante do goodwill está o intangível Força de trabalho no montante de R$ milhões, que segundo critérios da IFRS, não se qualifica para reconhecimento separado. c) Eventos ou operações não usuais. Não ocorreram eventos ou operações não usuais nos últimos 3 exercícios sociais Os diretores devem comentar: a) Mudanças significativas nas práticas contábeis 2014: Não houve no exercício de 2014 alterações nas políticas contábeis relevantes da Companhia. 2013: No exercício de 2013, mudanças de práticas contábeis que impactaram a Companhia foram: Custo de apólice: o Conselho Nacional de Seguro Privado CNSP emitiu a Resolução CNSP nº 264/12, que extinguiu a cobrança dos custos de apólice separada do prêmio. PPNG e Custos iniciais de contratação: em 2013, a Superintendência de Seguros Privados SUSEP emitiu a Circular SUSEP nº 462/13, que dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas do mercado segurador. A Provisão de Prêmios Não Ganhos PPNG passou a ser calculada líquida da parcela do prêmio definida como receita destinada à recuperação dos custos iniciais de contratação. PIP e PIC: em atendimento a Circular SUSEP nº 462/13, a Companhia reverteu a Provisão de Insuficiência de Prêmios PIP e a Provisão de Insuficiência de Contribuições PIC, uma vez que foram extintas pela SUSEP. IAS 19 revisado: em 2013 a Companhia efetuou a adoção da IAS 19 (CPC 33 R1) Benefícios a empregados revisada. Os impactos decorrem, principalmente, do reconhecimento dos Ganhos e perdas atuariais que anteriormente não eram reconhecidos, 27

28 uma vez que a Companhia adotava o método do corredor, conforme facultado pela norma anterior. 2012: Para o exercício de 2012 não houve mudanças significativas de práticas contábeis que impactassem na Companhia. b) Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis 2014: Para o exercício de 2014 não houve mudanças significativas de práticas contábeis que impactassem na Companhia. 2013: Os efeitos decorrentes das alterações em práticas contábeis mencionadas no item anterior foram os seguintes: Custo de apólice: extinção da receita com tais custos, que em 2012 totalizou R$ PPNG e Custos iniciais de contratação: o montante de receita registrada em 2013 decorrente de tal alteração foi de R$ , registrada na rubrica Prêmios de seguros emitidos da demonstração do resultado do exercício. PIP e PIC: o efeito total de tais reversões foi de R$ (líquido de efeitos tributários). IAS 19 revisado: os ajustes líquidos da adoção do IAS 19 efetuados no Patrimônio Líquido consolidado foi de R$ em 31 de dezembro de 2012 e R$ em 1º de janeiro de 2012 (pare fins de comparação). Também impactaram, nos mesmos montantes, o Patrimônio Líquido individual da Companhia e o saldo da conta de Investimentos em Controladas. 2012: Para o exercício de 2012 não houve mudanças significativas de práticas contábeis que impactassem na Companhia. c) Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor 2014: Para o exercício de 2014 não houve ressalvas ou ênfases no parecer do auditor independente. 28

29 2013 E 2012: Os pareceres dos auditores independentes dos anos de 2013 e 2012, contêm a seguinte ênfase: (...) as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Porto Seguro S.A., essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, uma vez que para fins de IFRS seria ao custo ou valor justo. Tal ênfase é dada às demonstrações financeiras que apresentam, além das demonstrações consolidadas, seguindo os princípios da IFRS, as demonstrações financeiras separadas. As demonstrações financeiras separadas são aquelas que se referem à controladora Porto Seguro S.A., que prepara suas demonstrações segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e aprovadas pela CVM. Ao elaborar as demonstrações financeiras separadas, a Administração aplica o CPC 35 R2 Demonstrações Separadas (aprovado pela deliberação CVM nº 693/12), que define em seu item 6: Demonstrações separadas são aquelas apresentadas adicionalmente às demonstrações consolidadas ou adicionalmente às demonstrações contábeis em que os investimentos em controladas, em coligadas ou em empreendimentos controlados em conjunto são contabilizados com base no método da equivalência patrimonial (demonstrações individuais), as quais não estão contempladas nas circunstâncias previstas no item 8. As demonstrações separadas não necessitam ser apensadas, ou acompanharem, as demonstrações consolidadas ou individuais. (grifo nosso). Contudo, em 02 de dezembro de 2013, o International Accounting Standards Board IASB, colocou em consulta pública a revisão da IAS 27 Demonstrações Separadas, na qual permitirá (se aprovada) a contabilização dos investimentos em controladas pelo Método de Equivalência Patrimonial, assim tal ênfase deixará de existir Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros. 29

30 As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, considerados razoáveis para as circunstâncias. Os principais itens sujeitos a estimativas e julgamentos são: Avaliação de passivos de seguros O componente em que a Administração mais exerce o julgamento e utiliza estimativas é na constituição dos passivos de seguros. Existem diversas fontes de incertezas que precisam ser consideradas na estimativa dos passivos que a Companhia irá liquidar em última instância. São utilizadas todas as fontes de informação internas e externas disponíveis sobre experiência passada e indicadores que possam influenciar as tomadas de decisões da Administração e dos atuários para a definição de premissas atuariais e da melhor estimativa do valor de liquidação de sinistros para contratos cujo evento segurado já tenha ocorrido. Consequentemente, os valores provisionados podem diferir dos valores liquidados efetivamente em datas futuras para tais obrigações. As provisões que são mais impactadas por uso de julgamento e incertezas são aquelas relacionadas aos ramos de contratos de seguro de grandes riscos (como riscos especiais) e contratos de seguro com cobertura de vida, porém estes mesmos ramos representam menos de 10% dos prêmios emitidos pela Companhia. Teste de Adequação dos Passivos TAP Em cada data de balanço a Porto Seguro elabora o TAP (ou Liability Adequacy Test - LAT) para todos os contratos vigentes na data de execução do teste, exceto DPVAT. Esse teste é elaborado considerando-se como valor líquido contábil todos os passivos de contratos de seguro, deduzidos dos custos de aquisição diferidos (ativo), conforme critérios da IFRS 4 e da SUSEP. Para o teste, a Companhia elaborou uma metodologia que considera a sua melhor estimativa de todos os fluxos de caixa futuros, que também incluem as despesas incrementais e de liquidação de sinistros, utilizando-se premissas correntes. Para os ramos de risco decorrido, são levados em consideração os prêmios ganhos observados para efetuar a melhor estimativa de receita de prêmios no período subsequente à data-base de cálculo. Na determinação das estimativas dos fluxos de caixa futuros, os contratos são agrupados por similaridades (ou características de risco). Os fluxos de caixa são trazidos a valor presente a partir de premissas de taxas de juros livres de risco. Caso seja identificada qualquer insuficiência no TAP, a Companhia registra a perda imediatamente como uma despesa no resultado do exercício, constituindo/complementando PCC. 30

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