GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA

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1 Public Disclosure Authorized GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS E1 755 <> VOL. 1 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized RECAPACITAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DA LINHA F PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA VOLUME I PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DA OBRA - PCA -S; 'X a. 1Ir -:> 1 `t Public Disclosure Authorized. E.- i `'7L -W -- ~. --, S- - r;~- Fu Fevereiro/2006 i E7ngt7harna

2 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLrTANOS PROJETO DE RECAPACITAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DA LINHA F PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA APRESENTAÇÃO O presente documento constitui o Projeto Básico Ambiental - PBA do Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F da CPTM, desenvolvido em atendimento às Resoluções CONAMA n 001/86 e 237/97, para obtenção da Licença Ambiental de Instalação do empreendimento junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente de São Paulo-SMA. Atende, também, às exigências e recomendações da Licença Prévia-LP n 00932, emitida por esta Secretaria em 21 de fevereiro de 2006, e do Parecer Técnico n 054/06, que acompanha a LP. Conforme apresentado no Relatório Ambiental Preliminar - RAP, protocolado nesta Secretaria sob o Processo SMA n /05, diversos Programas Ambientais foram previstos para mitigar e minimizar os impactos negativos do empreendimento, bem como otimizar os beneficios esperados com a Recapacitação e Modernização da Linha F, abrangendo vários conjuntos de medidas ambientais específicas. O presente documento apresenta o detalhamento desses Programas, a fim de viabilizar sua efetiva aplicação. O Projeto Básico Ambiental - PBA da Recapacitação da Linha F é constituído de três volumes, com o seguinte conteúdo principal: * Volume 1 - Plano de Controle Ambiental da Obra (PCA): estabelece diretrizes para o cumprimento de especificações técnicas e normas ambientais nas obras, tendo em vista garantir condições ambientais adequadas nas áreas de entorno, nas praças de trabalho, nos canteiros de obra, nas áreas de empréstimo e bota-fora, bem como ao longo das rotas que serão utilizadas por caminhões e equipamentos pesados. * Volume II - Programas Ambientais: contém: (i) o Plano de Inserção Urbana, composto de quatro programas - Integração com o Sistema de Transportes, Adequação do Sistema Viário, Reurbanização, e Transposição da Faixa Ferroviária, nos quais são definidas diretrizes para reestruturar o transporte coletivo da região, para garantir a segurança dos pedestres e a fluidez e segurança na circulação de veículos, soluções urbanísticas para vedação da faixa, passarela e adequação das áreas do entorno das obras; (ii) o Programa de Reposição de Vegetação - projeto de plantio compensatório de mudas de espécies arbóreas nativas; (iii) o Programa de Controle de Ruído e Vibrações; (iv) o Programa de Comunicação Social, que prevê formas de interação e comunicação entre a CPTM e a sociedade local-regional; (v) o Programa de Preservação Cultural, que prevê ações para a preservação da memória da ferrovia; (vi) o Programa de Controle Ambiental na Operação, para controle dos impactos da operação da Linha sobre o ambiente e a população lindeira; e (vii) o Programa de Monitoramento e Avaliação, para verificação dos benefícios obtidos, os impactos efetivamente ocorridos e a eficácia das medidas mitigadoras e compensatórias adotadas. * Volume III - Caderno de Desenhos: este volume contém em sua Parte A os desenhos do projeto de engenharia pertinentes ao detalhamento ambiental de elementos estruturantes do empreendimento, tais como via permanente, estações, ponte ferroviária, passagens inferiores, passarela, entre outros, e, em sua Parte B, a Figura 1, com a localização do empreendimento sobre planta altimétrica oficial da EMPLASA, na escala 1:10.000, onde se destacam os limites da APA das Várzeas do Rio Tietê e do Parque Ecológico, as APPs com e sem intervenção, a topografia do terreno, entre outros; e a Figura 2, que apresenta as áreas lindeiras sobre foto aérea na escala 1:5.000, com as estações existentes e projetadas, PBA - Projeto de Recapacitação e Dinarnização da Linha F. Fevereiro

3 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS elementos de uso do solo, a localização de pontos de medição de ruído, os trechos sem vedação da faixa, passarelas e travessias ilegais ao longo da Linha F. O responsável pelo empreendimento é: Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, empresa de economia mista do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos. CNPJ N / Endereço: Rua Boa Vista, 185 CEP São Paulo, SP A empresa responsável pela elaboração deste PBA é: Engenharia e Comércio Ltda., CNPJ No / Av. Vereador José Diniz, 2466 CEP São Paulo, SP O profissional responsável técnico pelo PBA é: Carlos Henrique Aranha, Engenheiro Civil, CREA No ART No PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

4 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLTANOS RECAPACITAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DA LINHA F PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA ÍNDICE VOLUME I- PCA 1 Plano de Controle Ambiental da Obra - PCA VOLUME II - PROGRAMAS AMBIENTAIS 2 Plano de Inserção Urbana 2.1 Programa de Integração dos Sistemas de Transporte 2.2 Programa de Adequação do Sistema Viário 2.3 Programa de Reurbanização 2.4 Programa de Transposição da Linha 3 Programa de Reposição de Vegetação 4 Programa de Controle de Ruído e Vibrações 5 Programa de Comunicação Social 6 Programa de Proteção ao Patrimônio Cultural 7 Programa de Controle Ambiental na Operação 8 Programa de Monitoramento e Avaliação dos Impactos VOLUME III - CADERNO DE DESENHOS ANEXOS 1.1 Especificações Técnicas Ambientais de Obra 1.2 Supervisão Ambiental - Fichas de Apoio às Vistorias 1.3 Manejo de Áreas Contaminadas 3.1 Cópia de Requerimento ao DEPAVE / PMSP 3.2 Cópia da Outorga de Implantação do Empreendimento 3.3 Cadastramento Arbóreo e Registro Fotográfico 3.4 Cálculo da Compensação Ambiental 3.5 Anteprojeto de Plantio Compensatório no Parque Ecológico Tietê 3.6 Cópia da ART do responsável 3.7 Figura 1 - Planta de Situação Atual e Pretendida 3.8 Figura 2 - Projeto de Plantio Compensatório PBA - Projeto Básico Ambiental da Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro 2006.

5 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOLITANOS 6.1 Programa de Prospecções Arqueológicas 6.2 Portaria IPHAN n Endosso Institucional 7.1 Apostila de Armazenamento de Resíduos Sólidos 7.2 Manual CPTM - Conceitos Básicos de Conscientização Ambiental 7.3 Certificados do IBAMA para os fitossanitários utilizados 7.4 Instrução Técnica AK Capina Química PBA - Projeto Básico Ambiental da Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro 2006.

6 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS (PCA) ÍNDICE I. Programa de Controle Ambiental das Obras (PCA) Objetivos Escopo I Atividades para Formulação e Implementação do PCA Aspectos Técnicos do Controle Ambiental Controle Ambiental das Obras de substituição e alargamento de viadutos Construção de nova passagem inferior na Av. Gabriela Mistral - Km Substituição da superestrutura metálica da ponte ferroviária do Km por superestrutura em concreto Substituição da superestrutura metálica da ponte ferroviária do Km por superestrutura em concreto Substituição da superestrutura metálica do viaduto ferroviário do Km por superestrutura a ser executada em concreto Controle Ambiental das Obras de Estação Controle Ambiental das Obras da Estação USP Leste Controle Ambiental das Obras de Readequação da Estação Comendador Ermelino Controle Ambiental das Obras da Estação Jardim Helena Controle Ambiental das Obras da Estação Itaim Paulista Controle Ambiental das Obras da Estação Jardim Romano Controle Ambiental das Obras de Via Permanente Controle Ambiental das Obras de Contenção e Vedação da Faixa Obras de Contenção Vedação da faixa operacional Controle Ambiental dos Serviços nos Sistemas de Eletrificação e Telecomunicações Áreas de Apoio às Obras Supervisão Ambiental das Obras Atividades Prévias ao Início das Obras Atividades Durante a Execução da Obras Atividades na Conclusão das Obras PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro 2006.

7 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS MEOPOLiTANOS 1. PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS (PCA) A implantação de obras de infra-estrutura requer cuidados especiais para se evitar ou pelo menos reduzir de forma efetiva os impactos que provocam no meio onde se inserem. A tecnologia de construção tem avançado significativamente, incorporando especificações e procedimentos de serviço de forma a atender normas legais cada vez mais rigorosas. Assim, especificações técnicas que orientam a execução de obras civis passaram a incorporar também os requisitos ambientais necessários de serem observados em cada serviço contratado. Os procedimentos de fiscalização e aceitação dos serviços, por conseqüência também foram enriquecidos por rotinas de inspeção e monitoramento ambiental. A Recapacitação da Linha F da CPTM será implantada quase que integralmente no interior da faixa de domínio da linha ferroviária existente, situada em área totalmente urbanizada. Assim, pouco afetará o meio ambiente natural, como demonstrado no RAP, a menos de eventuais áreas de empréstimo e bota-fora, dependendo de sua localização. As preocupações quanto aos impactos potenciais da obra se voltam para as populações lindeiras, razão pela qual maior ênfase deve ser dada às medidas de segurança e conforto ambiental dos moradores e usuários das áreas afetadas OBJETIVOS O Programa de Controle Ambiental das Obras (PCA) tem por objetivo estabelecer diretrizes e assegurar o cumprimento de especificações técnicas e normas ambientais nas obras de Recapacitação da Linha F, tendo em vista garantir condições ambientais adequadas nas áreas de entorno das obras propriamente ditas, das praças de trabalho, dos canteiros de obra, das áreas de empréstimo e bota-fora, bem como ao longo das rotas que serão utilizadas por caminhões e equipamentos pesados. A meta do Programa é a implantação das obras sem a ocorrência de não-conformidades ambientais, e a solução rápida e eficiente de eventos não previstos que possam surgir no decorrer das obras. Os benefícios deste programa se manifestarão na forma de redução dos impactos ao ambiente urbano e às populações residentes junto às praças de trabalho, ao longo do traçado da linha e entorno das estações, decorrentes das atividades de construção EscoPo Atividades para Formulação e Implementação do PCA O PCA tem como abrangência todas as atividades e serviços necessários à implantação das obras de Recapacitação da Linha F, envolvendo as operações das empreiteiras, da supervisora de obra e da supervisão ambiental. O Programa consiste no estabelecimento e implementação de especificações técnicas e procedimentos que garantam a qualidade, a segurança e a proteção ambiental das áreas e populações afetadas diretamente pelas atividades de construção. O Programa abrange atividades na etapa pré-construtiva e na etapa construtiva propriamente dita. As atividades na etapa pré-construtiva compreendem algumas ações já realizadas e outras necessárias antes do início efetivo das obras: Análise detalhada das atividades da obra, a identificação dos impactos potenciais, sua localização e magnitude, e a identificação de medidas de controle e normas a serem seguidas na execução dos serviços; esta atividade foi executada ao longo dos estudos ambientais do projeto destinados à preparação do RAP e deste PBA; Estabelecimento de especificações ambientais para construção: esta atividade foi executada nesta fase de preparação do PBA e consistiu na revisão e complementação de especificações ambientais para obras da CPTM, com a inclusão de diretrizes específicas para as atividades de PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

8 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLrTANOS operação dos canteiros e alojamentos, para utilização de áreas para exploração de jazidas de empréstimo ou bota-fora, bem como orientações para a preparação dos documentos necessários ao licenciamento ambiental dessas áreas de apoio, que serão preparados pelas empresas contratadas; as especificações ambientais são parte integrante deste PCA e estão apresentadas no Anexo 1.1; Estabelecimento de mecanismos de controle a serem executados pela CPTM, para fiscalização, monitoramento e avaliação do cumprimento das especificações, isto é, concepção de um sistema de supervisão ambiental das obras; esta atividade também foi realizada ao longo da preparação do PBA e encontra-se detalhado no item 1.9 deste PCA. Planejanmento ambiental da construção: esta atividade consiste em uma ação prévia ao início das obras destinada a adequar o plano de ataque das obras proposto pela empreiteira contratada de modo a considerar os requisitos ambientais decorrentes do processo de licenciamento, localização de canteiros e instalações de apoio; esta atividade será executada após a emissão da Licença de Instalação e da ordem de início dos serviços de construção. Para efeito gerencial, esta atividade está incluída nas atividades de responsabilidade da supervisão ambiental. As atividades na etapa construtiva compreendem ações contínuas de (i) implementação das medidas preventivas, mitigadoras e corretivas necessárias ao alcance das metas de qualidade ambiental estabelecidas, sob responsabilidade da empresa construtora; e (ii) supervisão e monitoramento do cumprimento das especificações ambientais, a cargo da supervisão ambiental. A implementação das medidas preventivas e mitigadoras de impactos ambientais previstas neste PCA são todas de responsabilidade das empresas construtoras contratada para execução das obras e os respectivos custos estão integralmente incluídos no orçamento do contrato de construção. Os serviços de supervisão ambiental são de responsabilidade da CPTM e serão executados pela empresa a ser contratada para o gerenciamento do programa de modernização das linhas da CPTM Aspectos Técnicos do Controle Ambiental A execução das obras de Recapacitação estará a cargo de um consórcio de empresas. Este deverá organizar os trabalhos de acordo com o cronograma estabelecido e seguindo a lógica de precedências inerentes ao projeto de engenharia, além de considerar os requisitos estabelecidos nas licenças ambientais e nos programas de medidas mitigadoras e compensatórias. As intervenções para a recapacitação e dinamização da Linha F consistem em: Pontes e Viadutos: substituição e alargamento dos viadutos Gabriela Mistral - Km ; substituição de ponte ferroviária metálica por ponte em concreto - Km ; substituição de ponte ferroviária metálica por ponte em concreto - Km ; substituição de viaduto ferroviário metálico por viaduto em concreto - Km ; Estações: implantação da Estação USP - Leste; readequação da Estação Comendador Ermelino; implantação da Estação Jardim Helena; readequação da Estação Itaim Paulista; implantação da Estação Jardim Romano; Via Permanente: (i) Demolição das edificações da antiga estação desativada de Eng. Trindade; (ii) Remanejamento da via permanente e rede aérea numa extensão aproximada de 1100 metros entre os Km e , tendo em vista a reconstrução do viaduto sobre Avenida Gabriela Mistral; (iii) idem, em extensão aproximada de 1500 metros na região da estação USP Leste; (iv) idem, em extensão aproximada de 1500 metros na região da estação Comendador Ermelino, inclusive os AMV's do novo plano de vias; (v) idem, na região dos AMV's à Leste da Estação de São Miguel Paulista; (vi) idem, no trecho com início a 250 metros a oeste da Estação Jardim Helena até 800 metros à leste da Estação Jardim Romano (inclusive os trechos intermediários entre estações); (vii) idem, a oeste da Estação de Manoel Feio na região de PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

9 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS do te11h/ AMV's a serem substituídos, de acordo com as definições do track-plan da via permanente; (viii) idem, a 550 metros à leste da região dos AMV's de Manoel Feio, em continuação do trecho anterior; Estabilizacão de Taludes. vedação da faixa. passarelas e reurbanização: implantação de passarela para pedestres entre os Km 38 e 39; Sistemas: (i) Reabilitação e readequação do sistema de telecomunicações; (ii) Implantação de sistema de transmissão por fibra óptica; (iii) Implantação de sistema de alimentação do circuito de sinalização das subestações Calmon Viana, Sebastião Gualberto e Ermelino Matarazzo; (iv) Implantação de circuitos de retorno em 3 kv nas subestações Calmon Viana, Sebastião Gualberto e Ermelino Matarazzo; (v) Implantação de circuito auxiliar de alimentação em 13,8 / 4,4 kv entre as Estações Tatuapé e Calmon Viana; (vi) Implantação do sistema de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas em 3 kvcc do sistema de rede aérea da Linha F; (vii) Implantação de grupo retificador na Subestação Calmon Viana; (viii) Implantação de chaves seccionadoras de saída e paralelismo de 3 kvcc nas subestações Calmon Viana, Sebastião Gualberto e Ermelino Matarazzo; (ix) Implantação de chaves seccionadoras de saída e paralelismo de 3 kvcc nas cabines seccionadoras de Manoel Feio e Engenheiro Goulart; (x) Demais intervenções necessárias para a melhoria da regularidade do fornecimento de energia elétrica de tração. O Desenho DE-V-F /2-UOO-999 (Volume III) mostra o diagrama unifilar das intervenções previstas. As recomendações de medidas preventivas e mitigadoras de impactos ambientais decorrentes das obras foram consolidadas nas Especiricações Ambientais de Obra (Anexo 1.1), que deverão ser observadas pela empreiteira e todas as suas subcontratadas. O documento contém recomendações ara execução de todos os serviços e atividades de apoio e abrangem os seguintes tópicos: Tópico Especificações Ambientais Canteiros de Obra Localização, operação, distribuição funcional das áreas internas, dimensionamento dos sistemas de: águas pluviais, água potável, efluentes líquidos e resíduos sólidos. procedimentos de limpeza e higiene, procedimentos para redução do incômodo à população lindeira, vigilância do canteiro, interrupção e desvios de tráfego. sinalização externa. procedimentos para abandono temporário das obras e desativação do canteiro; Praças de Trabalho Usinas Vias de Acesso Áreas de Empréstimo e Bota-Fora Terraplenagem Obras de Drenagem, Pontes e Viadutos Ferroviários Limpeza do terreno, demolições e remoções, terraplenagem, remoção de vegetação. remanejamento de interferências, manejo e disposição de águas pluviais, efluentes líquidos e resíduos sólidos, manuseio e armazenamento de produtos perigosos, operação de máquinas e equipamentos, interrupção e desvios de tráfego, dispositivos para proteção de edificações e população lindeira, veículos e pedestres, sinalização de advertência diurna e noturna, uso de explosivos e vigilância das praças de trabalho; Localização e operação das usinas de asfalto e de concreto; Abertura de acessos viários, rotas, horários e requisitos para o tráfego de veículos da obra, transporte de materiais e insumos, circulação de veículos, transporte de pessoal, transporte de cargas e de materiais, transporte de produtos perigosos; Exploração de jazidas, delimitação da área a ser explorada, desmatamento das áreas a serem exploradas (limpeza do terreno), decapagem do estéril, estocagem do solo, escavação drenagem superficial, manejo de bota-foras, projeto de recuperação de área degradada (PRAD): Supressão de vegetação, limpeza do terreno e destocamento. escavação mecanizada em áreas de solo mole (áreas banhadas por córregos), abertura de valas, aterro, atividades de caráter preventivo e corretivo destinadas a assegurar a estabilização de encostas e maciços. ocorrências de deslizamento, ocorrências de solapamento, recalques e deformações; Rebaixamento do lençol freático, manejo das águas drenagem superficial, canalização de córregos, fundação e construção de obras de arte, travessias de cursos de água; PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

10 COMPANHIA PAUUSTA DE - TRENS METROPOUTANOS Tópico Pavimentação Especificações Ambientais Abertura e preparo de caixa regularização e compactação do subleito, base de brita graduada. base macadame, betuminoso concreto asfáltico, imprimação ligante e impermeabilizante, revestímento de concreto asfáltico usinado a quente; Manejo, Transporte e Identificação, seleção. coleta, armazenamento, plano de gestão de resíduos sólidos, transporte Disposição Final de de resíduos sólidos, disposição final e treinamento de pessoal, Resíduos Sólidos Controle de ruídos e vibrações Emissões de gases e particulados Saúde e Segurança do Trabalho Erosão e Assoreamento Recuperação de Áreas Degradadas Procedimentos para controle da emissão de ruídos e vibrações nas atividades de obra; Procedimentos para controle da emissão de gases e controle de material particulado/poeira em suspensão nas áreas do entorno das praças de trabalho; Procedimentos para atendimento aos requisitos legaís de saúde e segurança do trabalho; Procedimentos para controle de erosão e assoreamento; Recuperação de canteiros e praças de trabalho, recuperação de áreas de empréstimo e botafora e recomposição da vegetação; Diretrizes para Planos de Gerenciamento de Riscos e de Ações de Emergência na Construção; Educação Ambiental aos Trabalhadores e Código de Conduta na Obra. Nos itens a seguir, apresenta-se uma descrição detalhada das intervenções, as atividades e serviços de construção necessários à implantação do Projeto, assim como os impactos potenciais e as medidas mitigadoras e de controle ambiental específicas a serem implementadas, em complementação às especificações gerais. Apresentam-se também recomendações específicas quanto à instalação e operação das áreas de apoio (canteiros de obra, áreas de empréstimo e bota-fora, além das rotas de tráfego caminhões e equipamentos pesados) CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS DE SUBSTITUIÇÃO E ALARGAMENTO DE viadutos Construção de nova passagem inferior na Av. Gabriela Mistral - Km a) Aspectos Construtivos A passagem inferior existente na Av. Gabriela Mistral será demolida e dará lugar a uma nova, mais ampla, tanto no que se refere à geometria horizontal quanto na vertical. Para tanto serão construídos dois viadutos independentes, paralelos aos existentes. O vão livre atual passará de 12,28 m (leito carroçável de 8,62 m) para 17,50 m (leito carroçável de 14,50 m). O gabarito vertical passará dos atuais 3,43 m para 5,50 m. Para facilitar o aumento do gabarito vertical sob o viaduto ferroviário, bem como permitir a construção da nova passagem em desnível sem interrupção dos serviços ferroviários, os novos viadutos estarão deslocados para noroeste, em relação ao alinhamento atual. Esse deslocamento do traçado da via, conjugado com o greide descendente da Av. Gabriela Mistral e o alteamento do greide da ferrovia possibilitarão a adequação do gabarito vertical conforme a norma preconizada pela PMSP. O alargamento da PI será feito para Leste (sentido Calmon Viana). O desenho DE-C-F /2-A (Volume 111) apresenta a planta de situação da obra. Os novos viadutos serão construídos em concreto armado, com vigas longitudinais com seção estimada em 0,60 x 1,20 m. As vigas longitudinais serão apoiadas em vigas transversais de 1,0 m de altura e apoiadas sobre pilares com seção estimada em 0,80 x 0,80 m. Os viadutos independentes PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

11 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS terão largura de 4,80 m cada. Os encontros serão fechados por muros de contenção dos aterros da plataforma metro-ferroviária. A construção da nova passagem inferior da Av. Gabriela Mistral exigirá os seguintes serviços: Limpeza do terreno; * Remanejamento de interferências; Demolição da plataforma de concreto; Demolição da grade da via permanente; Demolição de muro de concreto; * Demolição de muro de pedra argamassada; * Retirada da estrutura metálica da ponte existente; Transporte do entulho para bota-fora; * Execução das fundações dos viadutos (tubulões 0 0,80 m, h = 5,00 m); Execução da mesoestrutura; Foto aérea da Atual PI Gabriela Mistral * Execução da superestrutura; Execução das lajes de aproximação; Execução de muro de contenção; L Execução de drenos profundos longitudinais e transversais; Execução de canaletas de drenagem superficial e demais dispositivos; * Execução da plataforma de terraplenagem; Regularização da plataforma ferroviária; * Execução do lastro; Montagem da via permanente; Demolição do pavimento da pista existente, transporte do entulho para bota-fora; Adequação da rede de micro-drenagem no entorno; Adequação geométrica na interseção das avenidas Gabriela Mistral e Assis Ribeiro; Reurbanização e paisagismo do local. PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

12 COMPANHIA PAULSTA DE TRENS METROPOUTANOS b) Impactos potenciais O local da obra constitui um entroncamento viário com intenso tráfego de veículos; a circulação de pedestres é menos significativa. As -; -F' obras serão executadas integralmente dentro da faixa de domínio, sem afetar imóveis vizinhos * Incômodos temporários decorrentes das s - atividades de obra: elevação dos níveis de ruído, poluição do ar (poeira e emissões de equipamentos e máquinas), eventuais. recalques nas estruturas dos imóveis lindeiros, eventuais transtornos por conta da - 2 movimentação e estacionamento de veículos a serviço das obras e do surgimento de Foto da atual PI Gabriela Mistral comércio informal; Riscos de assoreamento do sistema de drenagem pelo carreamento de materiais particulados e restos de materiais de construção (concreto, argamassa, resinas, etc.); Curtas interrupções do tráfego e desvios temporários do tráfego para a demolição do atual viaduto e algumas operações de construção da PI, com conseqüentes lentidões e congestionamentos de tráfego nos eixos das avenidas Gabriela Mistral, Dr. Assis Ribeiro, R. Souza de Melo e na via de ligação com o Viaduto Imigrante Nordestino; Risco de acidentes com veículos e pedestres; Riscos de interrupção de serviços por rompimento de tubulações de concessionárias de serviços públicos durante serviços de abertura de caixa de pavimentação; c) Ações mitigadoras Implementação das especificações ambientais de obra da CPTM, das exigências que sejam estabelecidas nas licenças ambientais e das recomendações específicas que sejam indicadas pela CPTM por meio da equipe de supervisão ambiental ao longo da construção; Implantação dos desvios de tráfego de veículos e pedestres e sinalização viária, conforme projetos aprovados pela CET; Cadastramento de todas as redes existentes na área de intervenção do sistema viário e elaboração de projetos de remanejamento conforme especificações das concessionárias de serviços prevendo tempo mínimo de interrupção dos serviços quando for o caso; Prospecção cuidadosa das interferências subterrâneas no trecho de obras; Utilização de dispositivos de retenção de sedimentos e resíduos de obra (sólidos ou líquidos), para evitar o carreamento dos mesmos à rede de micro-drenagem Substituição da superestrutura metálica da ponte ferroviária do Km por superestrutura em concreto a) Aspectos Construtivos A superestrutura metálica da ponte existente sobre córrego no Km será substituida por superestrutura a ser executada em concreto. A obra exigirá os seguintes serviços: PBA - Projeto de Recapacitação e Dinarnização da Linha F. Fevereiro

13 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOUTANOS Limpeza do terreno; - Demolição da grade da via permanente; Retirada da estrutura metálica da ponte y! existente; ir -- #r. Demolição parcial das paredes dos encontros :- para adequação à cota do novo tabuleiro; Adequação das alas dos encontros aos novos /'! guarda-lastros; * Transporte do entulho para bota-fora; * Execução e lançamento da superestrutura; Execução dos paralastros; Execução das lajes de aproximação; Execução do lastro; 1 Foto aerea do local da atual ponte, Km *Montagem da via permanente. b) Impactos potenciais f O local da obra é lindeiro ao Parque Ecológico e a um terreno baldio situado entre a Linha e a Av. Assis Ribeiro, com o que as interferências com o tráfego e a ocupação vizinha serão mínimas. As obras serão executadas integralmente dentro da faixa de domínio, sem afetar ocupações vizinhas nem a APA da Várzea do Tietê. Não haverá corte de vegetação nem impermeabilização na APP do córrego. Riscos de carreamento de resíduos de obra (concreto, argamassa, resinas, etc.) à várzea do Tietê; * Riscos de atropelamento de trabalhadores pelo trem, pois a obra será executada com a Linha em operação; Curtas interrupções temporárias do serviço ferroviário para a demolição do tabuleiro e algumas operações de construção do novo tabuleiro e implantação da superestrutura ferroviária; c) Ações mitigadoras Implementação das especificações ambientais de obra da CPTM, das exigências que sejam estabelecidas nas licenças ambientais e das recomendações específicas que sejam indicadas pela CPTM por meio da equipe de supervisão ambiental ao longo da construção; Utilização de dispositivos de retenção de sedimentos e resíduos de obra (sólidos ou líquidos), para evitar o carreamento dos mesmos à várzea do Rio Tietê, tendo em vista que a obra situa-se adjacente à APA homônima. Implantação de sinalização e das medidas de segurança para trabalhos dentro faixa ferroviária com a linha em operação, em conformidade com norma de segurança da CPTM; Otimização do método construtivo com vistas a minimizar os transtornos aos usuários da Linha F por motivo de interrupção dos serviços; PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

14 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS Substituição da superestrutura metálica da ponte ferroviária do Km por superestrutura em concreto a) Aspectos Construtivos A superestrutura metálica da ponte existente sobre o córrego Mongaguá no Km será substituída por superestrutura a ser executada em concreto. A obra exigirá os seguintes serviços: Limpeza do terreno; E. i h -, Jz. * Demolição da grade da via permanente; Retirada da estrutura metálica da ponte existente; Demolição parcial das paredes dos encontros ]i para adequação à cota do novo tabuleiro; Adequação das alas dos encontros aos novos guarda-lastros; Transporte do entulho para bota-fora; * Execução e lançamento da superestrutura; * Execução dos paralastros; Execução das lajes de aproximação; Execução do lastro; Montagem da via permanente. Foto aérea do local da atual ponte, Km b) Impactos potenciais O local da obra é lindeiro a instalações industriais das IRFM e terrenos vazios ao norte, e à Av. Assis Ribeiro ao sul. O limite do Parque Ecológico está a uns 300 m à jusante. Do lado sul, há um espaço de m entre o muro de vedação e a avenida que permite a operação de caminhões de obra sem afetar o tráfego de veículos. A circulação de pedestres pode ser interrompida no setor da obra sem qualquer prejuízo aos transeuntes, pois toda a ocupação urbana está do outro lado da Av. Assis Ribeiro. A obra não causará incômodos à vizinhança. Não haverá corte de vegetação nem impermeabilização na APP do córrego. Riscos de carreamento de resíduos de obra (concreto, argamassa, resinas, etc.) à várzea do Tietê; Riscos de atropelamento de trabalhadores pelo trem, pois a obra será executada com a Linha em operação; Curtas interrupções temporárias do serviço ferroviário para a demolição do tabuleiro e algumas operações de construção do novo tabuleiro e implantação da superestrutura ferroviária; c) Ações mitigadoras Implementação das especificações ambientais de obra da CPTM, das exigências que sejam estabelecidas nas licenças ambientais e das recomendações específicas que sejam indicadas pela CPTM por meio da equipe de supervisão ambiental ao longo da construção; Utilização de dispositivos de retenção de sedimentos e resíduos de obra (sólidos ou líquidos), para evitar o carreamento dos mesmos à várzea do Rio Tietê, tendo em vista que o córrego atravessado drena para a APA homônima. PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

15 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS Implantação de sinalização e das medidas de segurança para trabalhos dentro faixa ferroviária com a linha em operação, em conformidade com norma de segurança da CPTM; Otimização do método construtivo com vistas a minimizar os transtornos aos usuários da Linha F por motivo de interrupção dos serviços; Substituição da superestrutura metálica do viaduto ferroviário do Km por superestrutura a ser executada em concreto a) Aspectos Construtivos A superestrutura metálica do viaduto existente sobre a Av. IV Centenário no Km será substituída por superestrutura de concreto. A obra exigirá os seguintes serviços: Limpeza do terreno; * Demolição da grade da via permanente; - Retirada da estrutura metálica da ponte ut existente; 1 Demolição parcial das paredes dos encontros ill 3 para adequação à cota do novo tabuleiro; -. Adequação das alas dos encontros aos novos guarda-lastros; Transporte do entulho para bota-fora; Execução e lançamento da superestrutura; Execução dos paralastros; Execução das lajes de aproximação; i t. P Execução do lastro; Foto aérea do local da atual ponte, Km Montagem da via permanente. b) Impactos potenciais A travessia sobre uma pequena drenagem passou a ser utilizada como uma passagem inferior precária ligando ambos os lados da Av. IV Centenário em Itaquaquecetuba, a drenagem encontra-se canalizada em galeria sob a rua. As áreas lindeiras ao local da obra abrigam: (i) ao sul, fundos de lotes residenciais; e (ii) ao norte, um conjunto habitacional da CDHU em construção.. Incômodos temporários decorrentes das i atividades de obra: elevação dos níveis de ruído, poluição do ar (poeira e emissões de equipamentos e máquinas), riscos de assoreamento do sistema de drenagem pelo carreamento de materiais particulados e restos ' de materiais de construção (concreto, argamassa, resinas, etc.), eventuais o r c a d Foto da atual PI da Av. IV Centenário. Km transtornos por conta da movimentação e estacionamento de veículos a serviço das obras; PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

16 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOUTANOS PR I ME Curtas interrupções temporárias do tráfego de veículos para a demolição do tabuleiro e algumas operações de construção do novo tabuleiro e implantação da superestrutura ferroviária; Risco de acidentes com veículos e pedestres nas proximidades da obra. c) Ações mitigadoras Implementação das especificações ambientais de obra da CPTM, das exigências que sejam estabelecidas nas licenças ambientais e das recomendações específicas que sejam indicadas pela CPTM por meio da equipe de supervisão ambiental ao longo da construção; Implantação de sinalização de obra, notadamente movimentação de veículos e equipamentos de serviço; Otimização do método construtivo com vistas a minimização dos transtornos aos usuários da Linha F por motivo de interrupção dos serviços; Utilização de dispositivos de retenção de sedimentos e resíduos de obra (sólidos ou líquidos), para evitar o carreamento dos mesmos à rede de micro-drenagem CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS DE ESTAÇÃO Controle Ambiental das Obras da Estação USP Leste a) Aspectos Construtivos A Estação USP Leste será construída em estrutura metálica sobre pilares em concreto, com fundações de estacas cravadas. A estação terá plataforma central para embarque e desembarque. O topo do boleto estará na cota 727,90 e as vias estarão assentadas praticamente no mesmo nível atual do terreno na faixa. O mezanino, setorizado em duas áreas - pública e operacional -, será elevado, e estará implantado sobre a plataforma no nível 735,265. A área pública e os bloqueios estarão localizados no saguão de entrada da estação. Na área livre do saguão anterior à linha de bloqueios, estarão localizados os guichês de bilheteria, telefones públicos e os boxes destinados a comércio. O SSO terá parte localizada na área livre e parte na área interna, posterior à linha de bloqueio, comumente denominada área "paga". Neste setor estarão localizados os sanitários públicos. Na área operacional estarão localizados os escritórios, sala de reunião, depósito de material de limpeza, depósito de material de consumo, refeitórios, sanitários, vestiários, sala de contagem de renda, cofre e bilheteria com guichês voltados para área livre do saguão. A integração da plataforma com o mezanino será feita através de duas escadas fixas, em concreto, duas escadas rolantes e um elevador destinado a pessoas portadoras de necessidades especiais. O acesso ao mezanino será feito através de rampa e passarela implantadas na face Oeste da estação. O acesso à área operacional se dará através da Av. Dr. Assis Ribeiro. O prédio das salas técnicas será implantado no mesmo nível da plataforma, na cota 729,90, na extremidade leste da estação. O acesso ao Campus da USP Leste, a partir da Av. Dr. Assis Ribeiro, será feito em passagem livre através de passarela em estrutura metálica com 3,0 metros de largura - pilares em concreto, projetada perpendicularmente ao eixo da ferrovia. Do lado da Av. Dr. Assis Ribeiro o projeto contempla acesso através de rampas. Do lado do campus da universidade o projeto prevê a implantação de escadas em estrutura metálica conjugada com elevador destinado aos portadores de necessidades especiais. PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

17 COMPANHIA PAUUSTA DE Ã TRENS METROPOLITANOS No setor oeste da estação, do lado esquerdo do acesso à passarela através da Av. Dr. Assis Ribeiro, será implantado totem com 27 metros de altura, onde, no ponto mais alto serão implantados 3 relógios, um em cada face da estrutura caracterizada por triedro. Ainda no setor oeste, do lado direito do acesso à referida passarela, será implantado estacionamento para veículos autorizados totalizando 6 vagas. Neste mesmo setor oeste da estação, à altura da rua Senador Elói de Souza, será implantada a pista de retorno bem como acesso à área de estacionamento de veículos autorizados. Esta pista deverá abrigar o ponto de parada de ônibus para acesso à estação. Na pista sentido centro da Av. Dr. Assis Ribeiro, junto ao corpo da estação, será construída baia operacional para uso exclusivo de veículos de serviço, tais como: coleta de lixo, carro-forte, corpo de bombeiros, ambulância, etc. A baia operacional bem como o estacionamento para veículos autorizados terá pavimentos articulados em blocos de concreto. A pista de retorno terá pavimento rígido, em placas de concreto de cimento Portland. A implantação da Estação USP Leste exigirá os seguintes serviços: Demolição e remoção de parte do muro para possibilitar o acesso à faixa de domínio da CPTM, demolição de trecho da canaleta de drenagem; * Implantação do canteiro de obras e cercamento provisório; Execução das fundações da parede ao sul do porão de cabos; Execução da terraplanagem na faixa de implantação da nova via; Execução das fundações do mezanino dos eixos A e B; Execução das fundações da rampa; Execução das fundações do reservatório elevado; Execução dos pilares, vigas e paredes sul do porão de cabos; Execução dos pilares da rampa; Execução dos prolongamentos dos bueiros que atravessam a via; Remanejamento dos dutos de telecomunicações e sinalização (sinaleiros); Execução das travessias enterradas sob as vias; Implantação dos dispositivos de drenagem ao norte da via 2 e ao sul da via 1; Implantação da via 1 na nova posição e remanejamento da rede aérea; Implantação da via provisória ao norte da via 2 e rede aérea; * Remoção dos trechos desativados das vias 1 e 2; Complementação das travessias enterradas sob a via; Execução das fundações da parede norte do porão de cabos; Execução dos pilares, vigas e parede norte do porão de cabos; Implantação da via 2 alterada com nova superestrutura e remanejamento da rede aérea; Remoção da via provisória; Execução das fundações do mezanino dos eixos B e C; PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

18 COMPANHIA PAUUSTA DE TRENS METROPOErTANOS Execução das fundações do eixo central da plataforma, das escadas rolantes e do elevador da Estação;. Execução da base dos equipamentos do sistema de tratamento de água para reuso e do reservatório de águas pluviais para reuso; Montagem das vigas da rampa; Execução das fundações da passarela, escada e elevador do Campus e totem; * Colocação dos painéis treliçados modulados e concretagem do piso da rampa; * Implantação dos dispositivos de drenagem entre as vias 1 e 2; * Execução dos pilares e vigas do piso da plataforma; * Montagem dos pilares e vigas do piso do mezanino; Instalação dos equipamentos do sistema de tratamento de água para reuso; Colocação dos painéis treliçados modulados e concretagem da laje do piso da plataforma; * Colocação dos painéis treliçados modulados e concretagem do piso do mezanino; * Montagem do reservatório elevado; Execução das salas técnicas; Montagem dos pilares e vigas da cobertura do mezanino; Colocação dos painéis treliçados modulados e concretagem da laje da cobertura do mezanino - salas operacionais e de serviços; * Execução das salas operacionais e de serviço; Montagem da cobertura do mezanino; Execução dos pilares da passarela e da estrutura da escada e elevador do Campus; Montagem dos pilares e estrutura da cobertura da plataforma; Montagem das vigas da passarela; * Colocação dos painéis treliçados modulados e concretagem do piso da passarela; Execução da cobertura da plataforma; Instalação das escadas rolantes e elevadores; Montagem das instalações eletro-eletrônicas e hidráulicas; Execução dos revestimentos e acabamentos; Instalação do mobiliário da plataforma e saguão do mezanino; Implantação da comunicação visual; Demolição e remoção do muro da faixa de domínio e cercamento da área da COMGÁS; Desapropriação da área do posto de gasolina desativado; Demolição das instalações do posto e remoção dos tanques de combustíveis; Implantação do sistema viário; Instalação do totem; Execução do paisagismo e fechamento das áreas; Remoção das instalações provisórias; PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

19 COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS Limpeza geral. b) Impactos potenciais As obras da estação USP Leste serão executadas na faixa da CPTM e na área do posto desativado, em área confinada entre a Av. Assis Ribeiro e o campus da USP Leste, distante das ocupações vizinhas, pelo qual não causarão interferências ao tráfego de veículos, às atividades no campus nem às ocupações industriais próximas. As escavações para a construção da estação limitar-se-ão a: (i) raspagem superficial do solo para implantação das vias férreas e nivelamento do greide; (ii) escavação de valas de até 1,0-1,5 m de profundidade para execução de blocos de fundação e drenagem profunda longitudinalmente às vias. As fundações serão executadas mediante estacas cravadas. Não se antevê a necessidade de rebaixamento do lençol freático para as obras. A desativação do posto de combustíveis só será necessária em fase mais adiantada da obra para a execução do viário de acesso à estação. As instalações da estação estão fora da área do posto. Incômodos temporários decorrentes das atividades de obra: elevação dos níveis de ruído, poluição do ar (poeira e emissões de equipamentos e máquinas), especialmente no campus; Riscos de carreamento de materiais particulados e restos de materiais de construção (concreto, argamassa, resinas, etc.) aos canais de drenagem do campus, que drenam para o rio Tietê; * Possibilidade de existir alguma contaminação nos solos da faixa ferroviária por influência de eventuais vazamentos e drenagem superficial a partir da área do posto, e/ou da atividade ferroviária anterior; * Possibilidade de existir contaminação do solo e das águas subterrâneas na área do posto de combustíveis desativado; riscos de dispersão dessa contaminação (se houver) durante a retirada dos tanques enterrados; Riscos de atropelamento de trabalhadores pelo trem, pois a obra da estação será executada com a Linha F em operação, com desvio por uma das vias de cada vez; Eventuais transtornos e riscos de acidentes de trânsito no entorno da praça de obra por conta da movimentação e estacionamento de veículos a serviço das obras, notadamente nas operações de acesso e saída do canteiro de obras através da Av. Dr. Assis Ribeiro. c) Ações mitigadoras Implementação das especificações ambientais de obra da CPTM, das exigências que sejam estabelecidas nas licenças ambientais e das recomendações específicas que sejam indicadas pela CPTM por meio da equipe de supervisão ambiental ao longo da construção. Utilização de dispositivos de retenção de sedimentos e resíduos de obra (sólidos ou líquidos), para evitar o carreamento dos mesmos à várzea do Rio Tietê, na área da APA homônima. Investigação da qualidade dos solos e água subterrânea na faixa da CPTM, no setor da USP Leste: execução das escavações e manejo do material escavado supondo, conservadoramente, que o mesmo possa estar contaminado; armazenamento provisório na obra; classificação do material conforme a norma NBR ; disposição em local apropriado, conforme os resultados dos ensaios (ver Anexo 1.3). Investigação do passivo ambiental eventualmente existente na área do posto de combustíveis, conforme procedimento padrão da CETESB; solicitação à CETESB de autorização para a desativação do posto; execução dos trabalhos de acordo com as medidas de controle ambiental que sejam aprovadas pela CETESB. PBA - Projeto de Recapacitação e Dinarnização da Linha F. Fevereiro

20 COMPANHIA PAUUSTA DE - TRENS METROPOEITANOS Implantação de sinalização e das medidas de segurança para trabalhos dentro faixa ferroviária com a linha em operação, em conformidade com norma de segurança da CPTM. Implantação de sinalização viária de obra abundante. Início das obras no setor da estação só depois da implantação da sinalização viária de obra na Av. Dr. Assis Ribeiro Controle Ambiental das Obras de Readequação da Estação Comendador Ermelino a) Aspectos Construtivos A Estação Comendador Ermelino será totalmente reformulada com a utilização de elementos estruturais em concreto armado e vigas metálicas, de forma a vencer os vãos com um número reduzido de elementos de apoio na plataforma. A estação terá plataforma central para embarque e desembarque medindo 8,50 m de largura e 170 m de comprimento. O topo do boleto estará na cota 729,725 e as vias estarão assentadas praticamente no mesmo nível atual do terreno na faixa. O mezanino será elevado e estará localizado sobre a plataforma, para abrigar o acesso, o hall de bilheterias, o saguão e as salas operacionais, e receberá cobertura metálica. O mezanino estará situado sobre um trecho da via permanente, garantindo o gabarito de obstáculos e da catenária recomendados pela CPTM e será acessado através da passarela pública, possibilitando o embarque para as plataformas e o desembarque para qualquer um dos lados da estação. No nível do mezanino, na área externa da estação está reservada uma área para uso comercial e de serviços, que será compartimentada conforme as atividades a serem instaladas. Na área livre do mezanino estará localizado o portão de fechamento da estação, onde serão acomodadas as bilheterias, as salas de cofre, contagem, segurança e SSO e a linha única de bloqueios eletrônicos da estação. As bilheterias automáticas e de painéis de comunicação visual estarão localizadas junto ao portão de acesso. As salas operacionais e de serviços estarão dispostas no mezanino com acesso pela área denominada "paga", acomodadas numa construção retangular disposta ao longo das escadas de acesso à plataforma, tendo suas faces diretamente voltadas para o exterior. A circulação vertical entre a plataforma e o mezanino será feito através de dois conjuntos de escadas, sendo uma fixa e outra rolante, dispostas lado a lado. Um elevador para portadores de necessidades especiais servirá a plataforma central da estação. O equipamento previsto é do tipo elétrico com capacidade para 9 pessoas. A cobertura da plataforma será constituída de um eixo central de apoio situado fora da área de projeção do mezanino, que serão fixadas aos pilares, através de tirantes rígidos metálicos. A plataforma existente será substituída por uma nova plataforma do tipo central com 170 metros de comprimento e 8,57 metros de largura para manter o gabarito das vias existentes e garantir a distância máxima de 10 cm entre a soleira do trem e a sua borda. A plataforma da estação será provida de bancos para os usuários, lixeiras, relógios, painéis informativos e telefones públicos. As salas técnicas estarão localizadas em uma construção auxiliar, separada do corpo principal da estação, que contarão com passarela e escada exclusivas interligando o mezanino a esta área. Este prédio estará disposto ao longo da via 1, de maneira a possibilitar o fácil acesso de equipamentos pesados e abrigará as salas destinadas ao sistema emergencial de fornecimento de energia (GGD), sala de baterias, equipamentos de supervisão operacional, controle e sinalização (SPC), energia, (SMT, SBT e Trafo), posto de controle de linha (PCL) e sala de relês. Ao lado desta edificação será construída uma torre de concreto, com 3,16 m de diâmetro e altura de 18,00 m, destinada a reservação de água para o abastecimento da estação, reserva de combate contra incêndio, reserva de água de reuso e casa de bombas. Na parte superior da torre serão instalados dois relógios do tipo analógico, voltados para os lados de visualização mais favorável no entorno da estação. PBA - Projeto de Recapacitação e Dinamização da Linha F. Fevereiro

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