INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS FELIZ MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS FELIZ MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONSTRUÇÃO DO BLOCO A 1

2 Considerações Gerais. O presente memorial descritivo e especificações técnicas referem-se aos PROJETOS PARA CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DENOMINADO BLOCO A (novo) DESTINADO A SALAS DE AULA que pertencerá ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, situado na cidade de Feliz. Os serviços serão executados respeitando-se estas especificações técnicas e memorial descritivo e deverão ser executados por profissionais habilitados e capacitados, atendendo as Normas Técnicas Brasileiras vigentes. Os materiais aplicados deverão ser de primeira qualidade e deverão atender as Normas Técnicas Brasileiras. Serão considerados como equivalentes os materiais que apresentarem as mesmas características, propriedades e desempenho que os materiais especificados, cabendo à Contratada apresentar laudos de ensaio destes materiais por instituição idônea e credenciada pelo INMETRO. Todo o material a ser adquirido para a obra deverá ser previamente apresentado à fiscalização para análise e aprovação por meio de amostra múltipla, em tempo hábil para que, caso a utilização do mesmo seja vetada, sua reposição não venha a afetar o cronograma preestabelecido. As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da Contratada. A Contratada deverá efetuar um rigoroso controle tecnológico dos materiais utilizados na obra, bem como verificar e ensaiar os elementos da obra ou serviço a fim de garantir a adequada execução da mesma. Os serviços deverão ser dirigidos por funcionários encarregados da Contratada, os quais ficarão responsáveis pela execução dos serviços e conduta dos demais funcionários. A maioria dos preços unitários dos serviços foram obtidos no sistema SINAPI (IBGE- CEF), conforme preceitua a legislação. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS BARRACÃO Barracão para depósito de ferramentas e materiais, refeitório e sanitários serão em chapa madeira compensada 6 mm pintados com tinta esmalte, cobertura em fibrocimento 4 mm, incluso instalações hidros sanitárias e elétricas e piso cimentado. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA A Instalação provisória de água: será feito um ramal provisório com tubo PVC soldável EB-892 para água fria predial DN 32 mm ou mangueira de polietileno com parede grossa de mesma bitola do ponto existente no bloco D até o local da obra, a água será fornecida pela Contratante sem ônus para a Contratada. 2

3 LOCAÇÃO DA OBRA LOCAÇÃO CONVENCIONAL DA OBRA A locação convencional da obra será através de gabarito de tábuas corridas de boa qualidade pontaletadas a cada 1,50 m, sem reaproveitamento das tábuas, o gabarito deve estar alinhado e nivelado para permitir a marcação das faces e eixos das peças estruturais. MOVIMENTO DE TERRA LIMPEZA DO TERRENO Limpeza de terreno Será realizada por meio de raspagem mecanizada (moto niveladora, retroescavadeira ou pá carregadeira) de toda camada vegetal o material deverá ser depositado na extremidade oeste da área de intervenção. ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL Todo material de bota fora depositado no local da obra e o proveniente da raspagem do terreno deve ser carregado com retroescavadeira ou pá carregadeira, transportado e descarregado através de caminhão caçamba e espalhado com o equipamento retro citado em área dentro do terreno do Câmpus a ser definida pela fiscalização, DMT 50 a 200 m. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS MICROESTACAS ESTACA A TRADO As estacas serão escavadas a trado motorizado (broca) diâmetro 30 cm e serão preenchidas com concreto armado, moldadas in-loco, concreto 20 mpa. O detalhamento da armadura deve respeitar o projeto estrutural. As concretagens somente serão efetuadas após verificação e autorização por escrito pela Fiscalização. VIGAS DE BALDRAME E SAPATAS FORMA TABUAS PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO As formas serão de pinho 3ª incluindo corte, montagem, escoramento e desforma. As formas obedecerão aos níveis, eixos e faces indicados em planta. Reitera-se especial atenção quanto aos níveis indicados em planta, contraventamento de escoras, prumos, verticalidade (não se tolerando apenas a amarração do arame, mas exigindo-se o contraventamento externo com caibros e, onde necessário, com espaçadores), as formas deverão estar perfeitamente lavadas, limpas e vedadas antes da concretagem. 3

4 CONCRETO USINADO O Concreto deverá ser usinado com a resistência mínima do projeto estrutural, incluindo colocação, espalhamento e acabamento. A concretagem somente será efetuada após verificação e autorização por escrito pela Fiscalização. Devem ser atendidos os seguintes itens: Verificação do slump no recebimento de cada caminhão, na presença da Fiscalização com conferência do valor obtido e o valor descrito na noota fiscal de envio do concreto. Utilização de concreto bombeado ocorrerá somente com plano de concretagem e consequente reforço do escoramento, estanqueidade das formas e cuidados com armadura negativa; Cura: por aspersão de água, iniciada após a pega do concreto, no mínimo por 14 dias, duas vezes por dia (manhã e tarde) ou mais em dias fortes de insolação. O lançamento do concreto deverá atender o Plano de Concretagem apresentado e aprovado, será liberado após solicitação pela Contratada, e conferência pela Fiscalização das formas e ferragens e comprovada a disponibilidade, no Canteiro, do material necessário para concretar o volume previsto. A vibração será obrigatoriamente mecânica, e deve ser dimensionado o número de vibradores conforme a volume e velocidade de concretagem, com a disponibilidade mínima na obra de dois vibradores mecânicos de imersão em perfeito funcionamento. Durante a concretagem, deverá permanecer disponível no Canteiro para eventuais reparos uma equipe de ferreiros e carpinteiros. A concretagem será acompanhada pela equipe técnica da Contratada e pela Fiscalização. ARMAÇÃO A Armação será em aço CA-50, diâmetro 6,3 (1/4) à 12,5 mm (1/2) de acordo com o projeto estrutural incluindo fornecimento/ corte (perda de 10%) / dobra / colocação. Constituise de barras de aço de classe CA-50A, em conformidade com a EB-3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR Espaçadores: a fim de facilitar a colocação e garantir o cobrimento da armadura, é obrigatória a utilização de espaçadores plásticos ou cimento. Na posição de ferragem negativa das lajes deverão ser utilizados espaçadores metálicos (caranguejos). A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. LAJE DO TÉRREO Laje pré-moldada para piso, sobrecarga 350 kg/m 2, vãos até 5,20 m, com tavelas cerâmicas e capeamento com concreto fck mínimo = 20 mpa, espessura mínima de 3 cm, com 4

5 escoramento e ferragem negativa de acordo com o projeto estrutural fornecido pelo fabricante das vigotas. PAREDES PAREDES EXTERNAS ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO APARENTE. As Paredes Externas serão de alvenaria dupla de tijolos maciços 21 x 10 x 5,5 cm, com a face externa sempre aparente e a interna revestida, e será formada por duas paredes simples (1/2 vez) com 5 cm de espaçamento (vão livre) entre as paredes simples formando a parede dupla com 25 cm de largura total, assentamento com juntas de 1,5 cm em argamassa cimento, cal e areia média no traço 1:2:8. Tabeira de tijolos maciços em cutelo, demarcando módulos do piso externo e tijolos maciços em cutelo dando acabamento a estes mesmos módulos na face livre, no mesmo padrão dos blocos já existentes. Peitoris nas janelas com tijolos maciços com um canto arredondado, dispostos em cutelo e com inclinação suficiente para um correto escoamento da água, no mesmo padrão dos blocos já existentes. PAREDES INTERNAS ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO Alvenaria em tijolo cerâmico furado (seis furos), de fornecedor identificado, bem queimado, isentos de trincas, dimensões uniformes e com resistência mecânica e porosidade satisfazendo a EB-20, e necessariamente, com peso aparentemente não superior a 1.400Kg/m 3. Assentamento com argamassa de cal e areia com cimento, traço 1:2:8, perfeitamente alinhados, contra fiados e aprumados, obedecendo às espessuras indicadas em planta. O não atendimento ao acima enunciado implicará na demolição e refazimento do painel executado. Cabe observar cuidadosamente a locação, principalmente tendo em vista a prumagem e arremate das esquadrias externas (parapeito e pestanas). CHAPISCO Chapisco em paredes traço 1:3 (cimento e areia), espessura 0,5 cm, preparo mecânico. Todas as paredes de alvenaria deverão ser previamente chapiscadas, traço 1:3 (três partes de areia para uma de cimento). Dependendo do revestimento a ser aplicado, com massa de areia lavada e aditivo impermeabilizante, sobre chapisco. 5

6 EMBOÇO PAULISTA Emboço com massa única (paulista) traço 1:2:8 (cimento, cal e areia), espessura mínima 2 cm, com preparo mecânico. PISOS CONTRAPISO O contrapiso interno será executado sobre as lajes pré-moldadas a fim de regularizar a superfície preparando a mesma para o recebimento do revestimento final. Será feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 sobre a laje, espessura mínima de 4 cm, nivelado e desempenado. LADRILHO CERÂMICO PISO CERÂMICO PADRÃO MÉDIO PEI 5 Nas salas o piso será de grês, quadrado, medidas (aproximada) de 40x40cm, PEI 5, de primeira qualidade, assentes com argamassa colante tipo ACI, alinhados com juntas mínimas especificada pelo fabricante do piso e serão preenchidas com rejunte impermeável no tom do piso. PISO EM TIJOLOS MACIÇOS No corredor externo o piso será com assentamento de tijolos maciços assentados na posição 10x22 cm chapado, assentes e rejuntados com argamassa ci:ar 1 :4, conforme padrão existente nos Blocos C,D e E, isto é,no mesmo padrão dos blocos já existentes. PISO TÁTIL Será aplicado no eixo do corredor externo o piso tátil em lajotas hidráulicas em peças de 25 x 25 cm na cor amarela, assentes com argamassa ci:ar 1 :4, rejuntado com rejunte industrializado na cor do piso conforme padrão existente no Bloco B, respeitando a NBR RODAPÉS RODAPÉ CERÂMICO PADRÃO MÉDIO PEI 5 Serão do mesmo material do piso, h = 10 cm com o mesmo sistema de assentamento e rejuntamento do piso, as peças serão obtidas a partir do corte da peça cerâmica do piso, assim cada peça resultará em duas peças de rodapé aproveitando-se a aresta boleada original da peça como topo do rodapé. 6

7 COBERTURA A cobertura deste Bloco A dar-se-á por meio de um telhado de duas águas desencontradas, sendo uma menor (cobrindo a Circulação Externa) voltada para o Sul, e outra maior (cobrindo as Salas de Aula) voltada para o NORTE, permitindo o efeito de ventilação cruzada e exaustão forçada nos ambientes. Ambas as águas terão inclinação de 18 (dezoito graus) sendo equivalente a 30% (trinta por cento). ESTRUTURAS DE MADEIRA Estrutura de madeira de lei de primeira qualidade, serrada, aparelhada, tipo tauari ou equivalente de acordo com o projeto e sistema estrutural dos blocos já existentes, toda a madeira aplicada na estrutura do telhado deverá ser tratada com cupinicida. COBERTURA EM TELHA CERÂMICA TIPO COLONIAL Será utilizada Telha Cerâmica de primeira qualidade, tipo colonial, cor crua, com proteção esmaltada (sem adição de chumbo ao esmalte); ESTRUTURA PARA FORRO DE PVC FORRO DE PVC O forro será de PVC, em laminas de 600 X 10 cm e espessura de 8 mm liso ESQUADRIAS JANELA TIPO MAXIMAR JM1B 01 Janela de Madeira Basculante Aérea tipo 01 em madeira de lei, REF.: Louro escuro, com dimensões 1,20 x 0,80 /3,78 m, com módulo vítreo de 4 mm único; conforme padrão existente nos Blocos C,D e E. JANELA TIPO MAXIMAR JM8B 02 Janela Madeira Basculante tipo 02 em madeira de lei, REF.: Louro escuro, com dimensões 3,80 x 1,20 / 90cm, com 8 (oito) módulos vítreos de 4 mm, projetada com espera para um segundo vidro externo futuro; conforme padrão existente nos Blocos C,D e E. PORTA EXTERNA PORTA EXT 2fls Porta de Madeira tipo 01, duas folhas, em madeira de lei, Ref.: Louro escuro, com dimensões 1,70 x 2,10 cm, para paredes de 25 cm de largura; conforme padrão existente nos Blocos C,D e E. 7

8 BATENTES E GUARNIÇÕES DE MADEIRA: Os forramentos, alizares e batedores não poderão ter emendas no vão (horizontal e vertical) da esquadria. Todas as peças das esquadrias se madeira serão imunizadas com cupinicida (REF.: penetrol cupim ou equivalente). Aplicação: Mínimo uma demão todas as portas de madeira. FECHADURAS PARA PORTA DE MADEIRA: Fechadura REF.: LA FONTE, linha Classic Alumínio cj602, acabamento cromado brilhante, ou PAPAIZ, linha Clássica 270, maçaneta/espelho, acabamento cromado, ou STAN, linha residencial, REF.: 1600, acabamento espelho inox ou equivalentes. MAÇANETAS: As maçanetas das portas serão localizadas a 1 m do piso acabado. DOBRADIÇAS: Todas as dobradiças deverão ser de primeira qualidade e resistentes à oxidação. Dobradiça de latão ou aço, REF.: LA FONTE, ref. 85, acabamento cromado brilhante, tipo média 3 1/2 x 3 1/2, com anéis e parafusos, ou PAPAIZ, RF.: 1296, média, com pino e bolas As dobradiças deverão ser reforçadas e com abertura igual a 180º; ou equivalentes. PORTAS DE MADEIRA INTERNAS :Semioca cedro nas dimensões indicadas em projeto em madeira semi-oca, revestida com lâmina de pinho para cera ou verniz, fechadura de cilindro de primeira qualidade dobradiças conforme especificado neste,marco de cedrinho de 0,15x0,3cm, vistas internas e externas com 0,07cm.Apicação: Ampliação do DAP e Garagem. JANELAS EM MADEIRA DE LEI MAXI-AR : Em madeira de lei, REF.: Louro escuro, dimensões indicadas em projeto completa,ferragens cfe padrão das janelas existentes no bloco C pintura em verniz..aplicação :garagem. VIDRO Os Vidros serão lisos, comum transparente e incolor, espessura 4 mm, isento de bolhas e quaisquer defeitos; PELÍCULA DE VINIL BRANCA As películas serão em vinil translúcidas, brancas efeito jateado REF.: 3 M ou equivalente e serão aplicados nos vidros das novas janelas e das existentes voltadas para a circulação externa. PINTURA FUNDO SELADOR ACRILICO Previamente a pintura das paredes internas, os revestimentos deverão ser lixados, limpos até apresentarem uma superfície uniforme livre de partículas e receberão uma demão de líquido selador de base acrílica. 8

9 PINTURA LATEX ACRÍLICA Posteriormente a aplicação do selador será aplicada a pintura a base acrílica, de primeira linha, REF.: Suvinil ou equivalente, em coloração a ser especificada pela Fiscalização, aplicada em tantas demãos quantas forem necessárias ao perfeito cobrimento das superfícies e uniformidade de coloração, sendo o mínimo 2 demãos. Aplicação: Onde rebocado nas paredes internas. PINTURA HIDROFUGANTE Será aplicada nas paredes externas, após a limpeza da superfície de tijolo a vista uma resina a base de silicone REF.: sika silicone ou equivalente em uma demão. PINTURA EM VERNIZ POLIURETANO BRILHANTE Será aplicado nas esquadrias de madeira três demãos de verniz poliuretano brilhante após lixamento e limpeza até apresentarem uma superfície uniforme livre de partículas. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS As instalações deverão estar de acordo com as normas da ABNT e recomendações do Regulamento de Instalações de Consumidores da Concessionária local, última edição. Qualquer prescrição que não esteja contida neste memorial e na planta elétrica, quando da execução, deverá a Contratada consultar a Fiscalização. Todo o material e equipamentos serão fornecidos pela Contratada. PERFILADOS Os perfilados serão em de aço chapa número 18, pré-galvanizado, por imersão a quente, com vincos, nas dimensões indicadas no projeto. LUMINÁRIAS LUMINÁRIA TIPO CALHA FLUORESCENTE 2X20W As luminárias destinadas às salas de aula serão do tipo calha comercial em chapa número 20, pintura em epóxi a pó, reator com alto fator de potência, partida rápida para lâmpadas fluorescentes 2x40 W e THD <= 14, conforme indicação em projeto. LUMINÁRIA TIPO CALHA FLUORESCENTE 2X40W 9

10 As luminárias destinadas ao corredor serão tipo calha comercial em chapa número 20, pintura em epóxi a pó, reator com alto fator de potência, partida rápida para lâmpadas fluorescentes 2x20 W e THD <= 14, conforme indicação em projeto. ELETROCALHA As eletrocalhas serão tipo U em chapa de aço perfurada número 18, pré-galvanizado, por imersão a quente nas dimensões indicadas no projeto. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Do quadro geral de baixa tensão (QGBT) localizado na Subestação, partirão os alimentadores de energia, que serão em cabos unipolares isolados para 0,6/1,0KV, REF.: SINTENAX ou similar. Estes irão alimentar o quadro geral de força e luz (QGFL-B). Os quadros gerais de força e luz serão responsáveis pela distribuição de energia para os quadros de força e luz (QFL) nas respectivas salas, destinados a alimentar todos os circuitos como tomadas, iluminação e aparelhos de ar condicionado. Os quadros de distribuição devem ser munidos de Dispositivos de Proteção contra Surto QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE EMBUTIR Todos os quadros deverão ser confeccionados em chapa metálica galvanizada número 18, ser de sobrepor com pintura eletrostática e capacidade e dimensões definidas no projeto. DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOPOLAR PADRAO NEMA Os disjuntores serão termomagnéticos padrão europeu corrente nominal conforme definições do projeto. REF.: Siemens, ou equivalente. DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR PADRÃO NEMA Os disjuntores serão termomagnéticos padrão europeu corrente nominal conforme definições do projeto. REF.: Siemens, ou equivalente. TOMADAS As tomadas serão do tipo 3P padrão atual INMETRO, possibilitando o encaixe de plugues redondos. Não será permitida a variação de marcas ou tonalidade nos espelhos, objetivando assim a uniformidade dos acessórios. REF.: linha UNIC - PIAL-LEGRAND ou equivalente. 10

11 INTERRUPTOR Os interruptores serão de 01, 02 ou 03 seções (onde especificado em planta), REF.: linha UNIC - PIAL-LEGRAND ou equivalente. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO Todos os quadros deverão ser confeccionados em chapa metálica galvanizada número 18, ser de sobrepor com pintura eletrostática e capacidade e dimensões definidas no projeto. CAIXA DE PASSAGEM DE ALVENARIA A caixa de passagem ELÉTRICA será de alvenaria com tijolos maciços com reboco no lado interno e fundo com lastro de brita número 1, com dimensões 60 x 60 x 60 cm e tampa de concreto armado com 6 cm de espessura. CONDUTORES Na rede interna, utilizar cabo flexível REF.: Pirastic ou equivalente, classe de isolação 750V e seção transversal indicada nos projetos, obedecendo ao seguinte código de cores: preto ou vermelho fase, azul neutro, amarelo retornos e verde terra. Deverá ser deixada uma volta de cabo na primeira e na última caixa de passagem entre a subestação e os quadros gerais de força e luz (QGFL). Para futura manutenção das luminárias prever uma folga de cabo de aproximadamente 1 m por condutor. ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS Serão de PVC rígido, antichama, de diâmetro indicado nas plantas. Quando cortados os eletrodutos deverão ficar sem rebarbas e encaixados até que ambas as peças encostem entre si, dentro das conexões e acessórios. Os dutos subterrâneos serão do tipo espiral flexível singelo pead d = 50 mm (2") revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo, incluindo conexões. Não é permitido o uso de mais de duas curvas de 90 sem a colocação de caixas de passagem entre elas. ÁGUAS PLUVIAIS CALHAS PARA COBERTURA As calhas serão em chapas de aço galvanizado número 24, com desenvolvimento de 50 cm, com suportes de sustentação a cada 80 cm. 11

12 CONDUTOR Os condutores da calha de beiral serão de PVC com diâmetro de 88 mm com conexões e braçadeiras de fixação. CALHAS DE CONCRETO As calhas de concreto armado no solo na projeção do beiral, terão 8 cm de espessura e dimensões 40 x 15 cm, incluindos escavação e reaterro. RUFOS Os rufos serão de chapa galvanizada número 24 na largura de 50 cm e de 33 cm, chumbados em rasgo na alvenaria e vedados com silicone específico para os materiais a serem vedados. CAIXAS DE PASSAGEM As caixas de passagem da tubulação de condução para a cisterna serão de alvenaria com tijolos maciços com reboco no lado interno e fundo de concreto com dimensões 60 x 60 x 60 cm e tampa de concreto armado com 6 cm de espessura. PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO HIDRANTE O hidrante será abastecido por bombas de recalque e cisterna. ABRIGO PARA HIDRANTE Haverá hidrante de incêndio no local previsto em projeto, dotado dos respectivos componentes: Ao hidrante corresponderá uma caixa de incêndio equipada com mangueira e esguicho. O hidrante ficará localizado em uma caixa metálica com dimensões de 0,60 x 0,90 x 0,17 m embutida em alvenaria, com visor em vidro. 12

13 A porta da caixa de incêndio deverá dispor de sistema de fácil abertura conforme Normas do Corpo de Bombeiros local. Toda área do bloco B será atendida por 1 hidrante. O hidrante terá saída de Ø 2x1/2", possuindo registro com engate do tipo utilizado pelo Corpo de Bombeiros. A mangueira no abrigo de hidrante terá 20 metros com diâmetro interno de 1 1/2", serão flexíveis, de fibra resistente a umidade revestidas internamente de borracha, capaz de suportar a pressão mínima de 20Kg/cm² e dotadas de junta Storz. TUBO DE AÇO GALVANIZADO As canalizações serão em tubos de aço galvanizado, embutidos no piso ou alvenaria, com diâmetro de 2.1/2, executadas conforme projeto e em obediência às Normas do Corpo de Bombeiros. VIDROS Os vidros que farão parte das divisórias serão lisos transparentes e incolores, com espessura de 4 milímetros. LIMPEZA FINAL A obra deverá ser entregue perfeitamente limpa sem qualquer resquício de materias de construção possibilitando a entrada do prédio em funcionamento. Feliz, março / 2014 Edval Moya Lopes Engenheiro Civil CREA RS