ABNT/CEE 94 COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE LAJE PRÉ-FABRICADA, PRÉ-LAJE E DE ARMADURAS TRELIÇADAS ELETROSSOLDADAS

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1 ABNT/CEE 94 COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL DE LAJE PRÉ-FABRICADA, PRÉ-LAJE E DE ARMADURAS TRELIÇADAS ELETROSSOLDADAS ATA DA: 1ª REUNIÃO : 2009 DATA: INÍCIO: 10 h TÉRMINO: 13 h LOCAL: FIESP AV. Paulista, º Andar Auditório COORDENADOR: SECRETáARIO: José Bento Ferreira Alvaro Almeida 1 PARTICIPANTES 1.1 PRESENTES (P) Produtor (C) Consumidor (N) Neutro Entidade Representante Telefone Classe ABECE Marcos Monteiro (11) abece@abece.com.br C ABILAJE José Otávio Rosolen (19) orosolen@terra.com.br P ABNT/CB-18 Inês C. S. Battagin (11) inesconsult@abcp.org.br P AcelorMittal José Luiz de M. Andrade (11) Jose.andrade@arcelormittal.com.br P ANAMACO Rubens Morel N. Reis (11) r.morel@anamaco.com.br C ANFAT Sergio Navas (11) asnavas@terra.com.br P ArcelorMittal David de Bellesteros (11) david.ballesteros@arcelotmittal.com.br P CB-28 Alba Regina Franchini (21) Cb28@abnt.org.br N Cefet / MG José Celso da Cunha (31) jcdacunha@civil.cefetmg.br N Cerâmica Tiago Faulim (15) diretoria@faulim.com.br P Faulim Coplas Erica Tonieti (11) erica@coplas.com.br P Coplas Ângelo Tonieti (11) Ângelo@coplas.com.br P Coplas Claudio Acemel (11) Claudio@coplas.com.br P CSN Weber Reis (11) Weber.reis@csn.com.br P CSN Rodrigo Gonçalves (24) rodrigo.amorim@csn.com.br P Amorim CSN Bruno Mendes Grillo (24) Bruno.grillo@csn.com.br P SINAPROCIM José Carlos de O. Lima (11) sinaprocim@sinaprocim.org.br P Gerdau Fábio de Assis Lack (21) fabiolack@gerdau.com.br P Gerdau Ana Carolina Ventura (11) ana.ventura@gerdau.com.br P Gerdau Daniel Ribeiro Castro (11) Daniel.castro@gerdau.com.br P Gerdau Ricardo Marra Antunes (21) marraantunes@gerdau.com.br P L.A. Falcão Mauricio M. Resende (11) mresende@falcaobauer.com.br N Bauer Lajes Conart Paulo Ricardo Pavão (11) lajesconart@uol.com.br P Lajes Conart Nayra Gabriele Bueno (11) lajesconart@uol.com.br P Lajes Imperial Eraldo Riva Campelo (15) imperial@lajesimperial.com.br Lam. Satélite Paulo Mastro Pietro (11) P Lenc Marin Orlando O. Silva (11) Marin@lenc.com.br N Mediterrânea Carlos Rinaldi (19) carlos@mediterranea.com.br P Progress Tânia Amílcar (19) R.S.P.IND. Diego Almeida (11) diegomax@terra.com.br C 1

2 COM. SEAE/MF Carmen Monteiro (21) N SINAPROCIM Daniel de Luccas (11) P SINPROCIM Anderson A. Oliveira (11) P SINPROCIMEN Mario Renato G. Azevedo (62) P TO Treliara Paulo Eduardo Sanches (16) P Araraquara Treliças Faulim Aguinaldo Faulim (15) P Treliças Faulim Rosiman Souza Fernandes (15) P UNIFESP José Bento Ferreira (12) N Votoraço Camila Christiani dos Santos (24) P 1.2 AUSENTES JUSTIFICADOS Nada Consta 2 EXPEDIENTE 2.1 O Eng. Anderson Augusto de Oliveira atuou com secretário (AD-HOC) 2.2 Leitura e aprovação da ata anterior com as seguintes correções: Onde se lê: Na frase:... definição dos diâmetros mínimos dos fios da armadura treliçada em função da sua altura. Para TR 6 a composição sugerida foi ABNT NBR Leia-se:... definição dos diâmetros mínimos dos fios da armadura treliçada em função da sua altura. Para TR 6 a composição sugerida foi TR Onde se lê: Acrescentou ainda que não haja motivos para estabelecer-se que a uma peça com TR 6 deva ter o mesmo desempenho de outra com TR 8... Leia-se: Acrescentou ainda que não há motivos para estabelecer-se que uma peça com TR 6 deva ter o mesmo desempenho de outra com TR 8. Onde se lê: O Sr. Daniel (SINAPROCIM) pediu a apresentação do Sr. Itamar (ILTRUK) fosse projetada. Leia-se: O Sr. Daniel (SINAPROCIM) pediu que a apresentação do Sr. Itamar (ILTRUK) fosse projetada. Onde se lê: comparativo de custo e histórico de obras realizadas. Proposta para inserção da TR 6. Leia-se: comparativo de custo e histórico de obras realizadas e proposta para inserção da TR 6. 3 ASSUNTOS TRATADOS 3.1 O Prof. José Bento (Coordenador) deu inicio a reunião informando que seria necessário conforme determinado pela ABNT, realizar a eleição do coordenador. 3.2 A comissão por unanimidade reconduziu o Prof. Bento à coordenação dos trabalhos. 3.3 O Sr. Mario Renato (Sinprocimento) ressaltou que a ata da reunião chegou na semana da reunião, e solicitou que a mesma fosse enviada com no mínimo duas semanas de antecedência. 3.4 O Prof. Bento (coordenador) pediu desculpas pelo transtorno e informou que o Sr. Alvaro (ABNT) teve um problema com suas anotações e foi auxiliado pelos membros da comissão para elaborar a ata. 2

3 3.5 APRESENTAÇÃO DE ESTUDO DE LAJES PRÉ-FABRICADAS Seguindo a ordem do dia, foi apresentado pelos Sr. Anderson (SINPROCIM) e Sr. Daniel (SINAPROCIM), um estudo sobre a utilização de TR 6 em lajes pré-fabricadas O Sr. Anderson (SINPROCIM) iniciou a apresentação informando que a utilização de TR 6 ocorre desde o inicio da década e ressaltou que esse produto visa competir com a lajes maciças de pequena espessura moldadas in loco Foi destacado que esse produto é aplicado, sobretudo em habitações de interesse social (CDHU, Casa 1.0, Habitasampa, entre outros), além de empreendimentos voltados a classe média, que possuem vãos relativamente pequenos, em torno de 4,00m Foram apresentados fotos de aplicação e projetos habitacionais da CDHU e Programa de Urbanização de Favelas da PMSP, onde reforça a necessidade de pequenos vãos O Sr. Daniel (SINAPROCIM), dando continuidade apresentou um estudo de verificação do comportamento de pré-lajes com diferentes tipos de armaduras treliçadas O estudo tem o objetivo de analisar o comportamento de uma laje pré-moldada em suas várias etapas, desde a fabricação até a utilização. Para isso foram construídos 6 módulos em escala 1:1 com dimensões de 3,74 x 4,54 m para simular um ambiente comum em habitações conforme item desta ata Os materiais empregados nestes módulos foram de qualidade e a mão-de-obra de formandos do curso de pedreiro da Escola Senai As composições das armaduras treliçadas adotadas foram: TR 6634, TR 6644, TR 6744, TR 7744, TR 8634 e TR No estudo foram utilizadas pré-lajes treliçadas maciças PT-M10 (3+7) - sendo as peças produzidas com diferentes espaçadores plásticos para cobrimentos de 1,0, 1,5 e 2,0 cm. Os diferentes cobrimentos adotados foram necessários para atender a uma laje de 10 cm de espessura, para as diferentes alturas de armaduras treliçadas Foram apresentadas fotos do processo de fabricação das peças e montagem dos módulos O espaçamento entre as linhas de escora de madeira foi de aproximadamente 1,20 m Foi realizado ensaio para verificar a deformação das lajes no momento da concretagem (CARGA DE TRABALHO). Os ensaios ficaram a cargo do L.A Falcão Bauer, na oportunidade representada pelo Sr. Mauricio Marques (L.A. Falcão Bauer), que apresentou os resultados a comissão Os resultados foram obtidos através da diferença de leituras inicial (antes da concretagem) e final (após a concretagem) Nos três primeiros módulos foram instalados relógios comparadores em 3 pontos (R1, R2 e R3) centrais da laje, conforme esquema abaixo: 3

4 Nos três outros módulos foram instalados relógios comparadores em 5 pontos (R1, R2, R3, R4 e R5), sendo R4 e R5 próximos aos apoios alinhados com R3, conforme esquema abaixo: O Sr. Daniel (SINAPROCIM), apresentou um comparativo de custo entre TR 6634 e TR 6745 demonstrando que a adoção da TR 6745 implicará em um encarecimento do produto em cerca de 20 % Conclusões do trabalho - A utilização da TR 6634 é tecnicamente viável, respeitando suas limitações; - Não é possível fornecer lajes treliçadas maciças para altura acabada de 10 cm, respeitando o cobrimento mínimo vigente nas ABNT NBR 9062 e 6118,, sem que se utilize TR6; - A utilização de TR 6 é uma realidade, havendo necessidade de que o produto tenha requisitos definidos e amparados em normas técnicas. 3.6 COMENTÁRIOS E ANÁLISES DA COMISSÃO SOBRE A APRESENTAÇÃO O Sr. Marra (Gerdau) destacou sua preocupação quando se diz que a norma não tem caráter de fiscalização e ressaltou que é importante perceber que a norma tem um papel orientativo e que é a preocupação dele nos trabalhos junto com a ABNT. Destacou também que não se deve estabelecer em norma um produto que possa apresentar algum tipo de risco á segurança do usuário O Prof. Bento (Coordenador) esclareceu ao Sr. Marra (Gerdau) que esse assunto já é bem discutido pela comissão desde que ela foi formada e que deve-se garantir através da norma que o produto em estudo possa ser fiscalizado, isto é, a norma é um instrumento de fiscalização, não sendo papel da comissão fiscalizar. Para isso é necessário se preocupar com o atendimento às condições técnicas, como serão feitas e como serão controladas no mercado não é nossa função. 4

5 O Nosso objetivo não é introduzir no mercado um produto que induz ao erro ou mau uso, mas não podemos ser introspectivos ao achar novos produtos causarão problemas. A revisão da norma é exatamente para criar mecanismos técnicos de controle dos produtos Foi questionado se na obra apresentada com estrutura metálica (fotos da apresentação) houve algum indicio de comportamento fora do esperado ou alguma patologia. O Sr. Daniel (SINAPROCIM), informou que não tinha conhecimento de nenhum problema na obra citada e que ela foi concluída a mais 4 anos. O Sr. José Otávio Rosolen (Abilaje) complementou que acompanhou a execução dessa obra até a sua finalização e que não constatou problemas durante esse período. Foi sugerido visitar uma das obras apresentadas com cerca de 5 anos de utilização, para verificar seu comportamento atual A Sra. Ana (Gerdau) questionou qual o espaçamento entre linhas de escora adotado no ensaio. O Sr. Daniel informou que foi adotado 1,20m por se tratar de uma medida usual em obras O Prof. Celso (CEFET) questionou o motivo da deformação acusada pelo relógio R5 do módulo 6644, que ficou acima das demais leituras apresentadas para a mesma posição. O Sr. Daniel (SINAPROCIM) informou que um dos motivos para que isto tenha ocorrido é o fato das pré-lajes serem apoiadas diretamente nos blocos e o mesmo não tinha bom nivelamento. O Sr. Daniel (SINAPROCIM), ficou de verificar no local qual a situação do apoio após a concretagem O Prof. Celso (CEFET) questionou o seguinte: qual a idade de fabricação das pré-lajes no dia da concretagem?. Foi informado que as peças haviam sido fabricadas há cerca de 2 semanas O Sr. Andrade (Arcelor) questionou se haveria algum motivo especifico para os relógios R4 e R5 terem sido instalados somente em 3 módulos. Foi então esclarecido que a concretagem dos módulos foram feitas em duas fases (manhã e tarde) e que por sugestão do Prof. Bento a instalação dos relógios R4 e R5 se deu na parte da tarde, por isso a ausência de resultados nos módulos moldados na parte da manhã O Sr. Daniel (SINAPROCIM) explicou que uma laje de 10 cm com TR8 não atende ao cobrimento mínimo exigido pelas ABNT NBR 6118 e 9062, ao passo que a TR6 permite a execução com cobrimento de até 2,0 cm e reforçou que a proposta de inclusão da TR6 na norma é abranger a utilização em laje pré-moldadas maciças e não nas lajes nervuradas com elementos de enchimento. Destacou também que objetivo foi comparar o desempenho entre TR6, TR7 e TR8 para a mesma situação de carregamento, constatando assim que não foi observada diferença de comportamento significativa entre as treliças sob carga de trabalho, que é o foco do estudo O Sr. Andrade (ACELORMITTAL) expressou a preocupação de que a inclusão da TR6 na norma poderia favorecer o mau uso, baseando-se na pesquisa do IBOPE na qual foi apresentado que a maioria dos consumidores de laje treliçada não são técnicos O Sr José Carlos (SINAPROCIM) relatou que em conversa com o novo presidente do CREA-SP foi discutida a idéia da criação de um convênio para fiscalização, cabendo a entidade o papel de fiscalizador e não a CE. Ressaltou também que é dever da comissão criar uma norma em condições de ser uma ferramenta de fiscalização O Sr. Carlos Rinaldi (Mediterrânea) comentou que a TR6 é viável e utilizar a laje treliçada no lugar da laje moldada in loco é uma forma de incentivar as obras populares a utilizarem lajes e se esse produto não for normatizado ele continuará a ser usado da mesma forma O Sr Campelo (Imperial) comentou que a preocupação de alguns membros da comissão com o mau uso generalizado da TR 6 não é representativo se for considerado que para fabricantes de lajes esse seria um produto a mais para ter no seu estoque, além disso, o peso de uma treliça TR 6 comparada ao peso por metro linear de uma treliça TR8 de mesma composição é insignificante. 5

6 Prof. Bento (Coordenador) expressou sua preocupação em não contemplar a TR6 na norma uma vez que, conforme apresentado pelo SINAPROCIM/SINPROCIM, sua aplicação é uma realidade desde o início da década e sendo ela tecnicamente viável não se pode ignorá-la Sr José Carlos (SINAPROCIM) relatou sua experiência na Europa, informando que os fabricantes de lajes possuem equipamentos próprios para fabricar armaduras treliçadas e produzem conforme a necessidade do cliente e destacou que tanto as normas européias quanto as brasileiras contemplam a possibilidade de produção de outros produtos desde que tenham acordo comercial entre as partes interessadas. Informou aos presentes que as entidades (Sinaprocim e Sinprocim) representam aproximadamente 7 mil indústrias no Brasil e que, portanto tem o dever de buscar a isonomia competitiva para essas indústrias Quanto aos testes realizados, lembrou aos presentes que a armadura treliçada atua somente na carga de trabalho, pois na fase da laje consolidada a armadura não é e não deve ser considerada, reforçou ainda que as discussões até o momento devam ser somente no momento da concretagem (carga de trabalho).outras discussões devem ser tratadas no momento da revisão das outras normas relacionadas O Sr Rosolen (ABILAJE) comentou que a maior parte dos sinistros com lajes pré-fabricadas se dá com grandes vãos o que não é o caso O Prof. Bento (Coordenador) relatou sua experiência com perícias em lajes treliçadas na qual a ocorrência de sinistros acontece sobretudo em grandes vãos devido ao escoramento mal executado A Sra. Inês (ABNT/CB-18) comentou que usualmente as normas são elaboradas após o produto já estar disseminado e aceito pelo mercado, destacando ainda que se o produto não é bom ele acaba caindo em desuso O Prof. Celso (CEFET) expressou sua preocupação com relação aos valores das deformações apresentados questionando quais os limites de aceitação a serem considerados e afirmando que os valores não estavam bons O Prof. Bento (Coordenador) informou que serão realizados ensaios no laboratório do SENAI-SP para comparar com os resultados obtidos no estudo, lembrando que para esta situação a norma a ser considerada é a ABNT NBR Avaliação do desempenho de vigotas sob carga de trabalho destacando que ainda não era possível dizer se os valores apresentados eram bons ou ruins A Sra. Ana (GERDAU) reforçou que a inclusão de uma nova altura de treliça poderá trazer danos ao consumidor pela falta de responsáveis técnicos nas fabricas de lajes O Prof. Bento (Coordenador) esclareceu que a comissão não está inserindo um produto novo, pois o mesmo já existe a tempos, o que está sendo feito é regulamentá-lo, pois ignorá-lo seria uma irresponsabilidade da comissão de estudos A Sra. Inês (ABNT/CB-18) informou que as comissões de estudo são responsáveis por aquilo que elas produzem, e elas podem responder legalmente por isso Em função das importantes deliberações e da responsabilidade da comissão de estudos o Sr. José Carlos (SINAPROCIM), questionou se alguns dos membros presentes eram contra a gravação da reunião. A gravação tem o objetivo de se obter uma ata mais detalhada, rica de informações e não apenas suas decisões. Informou também que todas as reuniões em que participa na FIESP são gravadas, pois demonstra clareza e transparência (três) dos 38 (trinta e oito) membros presentes se manifestaram contra a gravação. 6

7 O Prof. Bento (Coordenador) informou que a questão levantada já foi tema de discussão em outra reunião e que na oportunidade decidiu-se pela não gravação Ficou decidido que a inclusão da TR 6 é caso resolvido e que as próximas deliberações ficarão para definir suas limitações. 4 OUTROS ASSUNTOS 4.1 O Sr. Andrade (ACELORMITTAL) questionou se a presente reunião estaria sendo gravada e após verificar-se junto ao técnico de som da FIESP, conformou-se a gravação. 4.2 A Sra. Alba (ABNT/CB-28) de forma incisiva destacou que está gravação seria intencional e que levaria esse assunto para a ABNT para mudar o local da reunião. 4.3 O Sr. Anderson (SINPROCIM) informou aos presentes que não houve qualquer tipo de intenção e sim uma falha de comunicação de sua parte com a equipe de som da FIESP, ressaltando que todas as reuniões realizadas naquela sala tem como procedimento padrão serem gravadas, caso não seja necessário gravar é necessário avisá-los com antecedência. 4.4 Ficou decidido que a gravação da reunião seria excluída pelo técnico de som da Fiesp. A exclusão foi acompanhada pelos Srs. Andrade (ACELORMITTAL), Anderson (SINPROCIM) e Sra. Alba (ABNT/CB-28). 4.5 Devido ao fato ocorrido decidiu-se que a realização da próxima reunião será em outra sala de reunião da FIESP, que não possua sistema de gravação instalada. 5 PRÓXIMA REUNIÃO: - Data: 29/04/ Horário: 09h30min às 13h00min - Local: Fiesp Av. Paulista, º andar ORDEM DO DIA: - Apresentação dos resultados do ensaio no Senai - Definição de saliência superior - Continuidade dos trabalhos 7

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