FICHA TÉCNICA. Coordenação: JildésioSouza Beda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA TÉCNICA. Coordenação: JildésioSouza Beda"

Transcrição

1 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO AÉREA RDA COM TENSÃO DE ATÉ 2ª EDIÇÃO JUNHO DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA

2 FICHA TÉCNICA Coordenação: JildésioSouza Beda Participantes:Arnon Reis de Medeiros, Celso Nogueira da Mota, Cleofas Pereira de Araújo Filho, Francisco Sales de Sousa, Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva, Luiz Fernando de Castro 2ªEdição: Aterramento temporário em RDS Colaboradores: Stefanos Barbosa Nicolaidis GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia FAX: Fone:

3 1/59 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO JUN/2014 DISTRIBUIÇÃO RDA COM TENSÃO DE ATÉ

4 2/59 SUMÁRIO 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES INTRODUÇÃO HISTÓRICO DEFINIÇÕES EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO BASTÃO DE ATERRAMENTO DE BAIXA TENSÃO REDE CONVENCIONAL CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO DE REDE SECUNDÁRIA ISOLADA RSI CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO DE MÉDIA TENSÃO TIPO SELA DETECTOR DE TENSÃO DE MÉDIA TENSÃO POR CONTATO 3,8 KV A 36 KV, CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS EMD DETECTOR DE TENSÃO DE BAIXA TENSÃO POR CONTATO 70 V A 1 KV, ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS EMD BASTÃO DE MANOBRA PEGA-TUDO CRITÉRIOS PARA LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO NO PONTO DE TRABALHO REDE COMPACTA NA ÁREA DE TRABALHO CONFINAMENTO PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA REQUISITOS BÁSICOS PARA A INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO USO E CONSERVAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO ABERTURA DO EQUIPAMENTO DE RETAGUARDA OU CONFIRMAÇÃO COM O COD REDE DA REALIZAÇÃO DA MANOBRA PARA ISOLAMENTO DO TRECHO A SER TRABALHADO TESTE DE AUSÊNCIA DE TENSÃO INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO INTERLIGAÇÃO DE ESTAI EXISTENTE NA ESTRUTURA DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA AO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO INSTALADO ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA TENSÃO MONOFÁSICA EMENDA DE CONDUTORES NO SOLO PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO - SIMPLIFICADO DISPOSIÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES ADICIONAIS...57 TABELA 1 RELAÇÃO DOS CONJUNTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO TABELA 2 RELAÇÃO DOS DETETORES DE TENSÃO TABELA 3 RELAÇÃO DO BASTÃO DE MANOBRA PEGA TUDO E VARA DE MANOBRA TABELA 4 - REVISÕES DO DOCUMENTO... 59

5 3/59 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados na instalação de conjunto de aterramento temporário, necessários e obrigatórios para a realização de trabalhos em redes de distribuição aérea de média e baixa tensão desenergizadas. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Técnica aplica-se aos profissionais envolvidos nos trabalhos realizados em redes de distribuição aérea desenergizadas com tensão igual ou inferior a 13,8 kv. 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.1. NR-10 Norma Regulamentadora Nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego; 3.2. NR-35 Norma Regulamentadora Nº 35 do Ministério do Trabalho e Emprego; 3.3. NTD-1.06 Critérios para Elaboração de Redes e Linhas de Distribuição Aérea Primária Compacta e Secundária Isolada; 3.4. NTD-2.06 Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Padrões de Montagem); 3.5. NTD-2.07 Redes Secundárias Isoladas RSI (Padrões de Montagem); 3.6. NTD 4.01 Instruções de Operação do Sistema de Distribuição até 15 kv da CEB-D; 3.7. NTD-4.12 Substituição de Transformador com a Rede Primária Energizada; 3.8. EMD Detetores de Baixa e Média Tensão por Contato; 3.9. EMD Conjunto de Aterramento Temporário; Manual de Instruções Técnicas Conjunto de Aterramento Temporário para Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão da COPEL - Nº Revisão: maio de 2013; Manual Técnico de Aterramento e Curto-circuitamento Temporário da Ritz do Brasil; Catálogo de Produtos da Terex Ritz. 4ª Edição: outubro de INTRODUÇÃO Esta norma estabelece os critérios e procedimentos que devem ser obedecidos nas intervenções em redes de distribuição aérea de média tensão e baixa tensão quando da ocorrência de desligamentos programados ou emergenciais. As orientações visam garantir a integridade física e a segurança dos trabalhadores, com a minimização dos efeitos relativos a uma energização indevida no local de trabalho, que pode ocorrer devido a vários fatores. Dentre os quais, enumeramos os mais comuns: a) Contato acidental com outros circuitos energizados; b) Falha de equipamento de isolamento elétrico;

6 4/59 c) Manobra indevida; d) Tensões induzidas por redes ou linhas adjacentes; e) Fontes de alimentação de terceiros, tais como: geração própria com paralelismo não permitido (intertravamento) e geração própria com paralelismo permanente; f) Descargas atmosféricas, mesmo que distantes do local de trabalho; g) Indução eletrostática. Basicamente, o que se pretende com o emprego do aterramento temporário é assegurar o mínimo de circulação de corrente pelo corpo do trabalhador e garantir uma rápida atuação do sistema de proteção em caso de energização indevida. Para realizar o aterramento temporário de um ponto, torna-se necessária a sua equipotencialização com a terra. Isto proporciona um caminho para que a corrente de curto-circuito seja desviada. Deve-se ainda, ter uma baixa resistência nas conexões. Para tanto, é de fundamental importância a escolha do tipo e do método de aterramento adequado ao serviço a ser realizado. O Aterramento e curto-circuitamento temporário, constitui-se na principal proteção do homem nos trabalhos em redes desenergizadas, devendo ser considerado portanto, como a sua principal ferramenta de trabalho. 5. HISTÓRICO A evolução do sistema de distribuição de energia elétrica brasileiro, com destaque para a implantação da nova NR-10 e das redes compactas fez com que o setor elétrico buscasse desenvolver estudos com a finalidade de reduzir os acidentes de trabalho de origem elétrica. Isto propiciou a evolução de sistemas de aterramentos temporários mais confiáveis e que proporcionaram uma série de alterações na configuração desses equipamentos e nos métodos de trabalho, com vistas a seu aperfeiçoamento e consequente melhoria do grau de segurança, principalmente quanto aos valores de fluxo de corrente. Antes da revisão desta norma, os trabalhadores das áreas de obras, manutenção programada e corretivas (serviços emergenciais) da CEB-D adotavam nos trabalhos a seguinte configuração para o aterramento temporário. Interligação das fases a um único cabo de descida para a terra (aterramento convencional).

7 5/59 A partir desta revisão, a CEB-D, buscando acompanhar a evolução, procurou adequar esta norma aos novos tipos e métodos de aterramento temporário, conforme a seguinte configuração para o aterramento temporário. Interligação das fases a um único cabo de descida para terra, com um ponto intermediário de aterramento na estrutura, jumpeando a área de trabalho (aterramento tipo sela).

8 6/59 Observando a configuração do sistema de aterramento convencional, a resistência de terra (RT) encontra-se em paralelo com a resistência do homem (RH), enquanto que na configuração do sistema de aterramento com sela, a resistência do homem (RH) não está em paralelo com a resistência de terra (RT). Desta forma, podemos afirmar que o homem da configuração do sistema de aterramento convencional está exposto a uma considerável diferença de potencial. E dependendo da intensidade do fluxo de corrente, bem como da resistência obtida através do trado de aterramento, a queda de tensão no local de trabalho poderá atingir níveis elevados, podendo consequentemente provocar um acidente de graves proporções. Na configuração do sistema de aterramento com sela, o homem está em paralelo apenas com o jumper de aterramento, ficando exposto, portanto a uma pequena diferença de potencial. Concluindo, no caso de um eventual fluxo de corrente, desde que o conjunto de aterramento temporário esteja bem dimensionado, o nível de corrente que circula pelo corpo humano será mínimo, o que vale dizer que neste caso, o homem está mais protegido. 6. DEFINIÇÕES 6.1. Bastão de Aterramento de Baixa Tensão Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes de baixa tensão convencionais desenergizadas. Destina-se basicamente ao curto-circuitamento e aterramento da rede de baixa tensão, evitando riscos ao operador na eventualidade de energizações acidentais Bastão de Manobra Pega-tudo Equipamento de segurança utilizado para instalação e retirada do conjunto de aterramento temporário tipo sela, que consiste de um mecanismo com gancho articulável e retrátil em sua extremidade, operado por manopla regulável em sua região de empunhadura em três posições básicas de trabalho, através de uma cremalheira e duas travas de segurança. Pode ser utilizado ainda para instalação e retirada de grampos de linha viva, coberturas protetoras de condutores de linha viva, instrumentos de medição, etc Centro de Operação (COD) Conjunto centralizado de pessoal, informações, equipamentos e processamento de dados da CEB-D. É destinado a exercer as ações de coordenação, supervisão, controle, comando e execução da operação das instalações de Baixa Tensão (BT), de Média Tensão (MT) e de Alta Tensão (AT) de distribuição Confinamento Método de aterramento temporário em redes de distribuição, com instalação de conjuntos nos pontos adjacentes aos locais dos trabalhos.

9 7/ Conjunto de Aterramento Temporário de Média Tensão Tipo Sela Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes desenergizadas. Destina-se basicamente ao curto-circuitamento e aterramento da rede de distribuição até 34,5 kv, com o intuito de diminuir o risco ao operador na eventualidade de energizações acidentais Conjunto de Aterramento Temporário de Rede Secundária Isolada Equipamento de segurança utilizado para proteção do homem nos trabalhos em redes de baixa tensão isoladas desenergizadas. Destina-se basicamente ao curtocircuitamento e aterramento da rede de baixa tensão, evitando riscos ao operador na eventualidade de energizações acidentais Detector de Tensão Aparelho portátil destinado a efetuar testes de ausência de tensão nas redes de distribuição de média e baixa tensão Equipotencialização Ato de tomar-se medidas para fazer com que dois ou mais corpos condutores de eletricidade possuam a menor diferença de potencial elétrico entre eles GSST Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Programa de padronização de procedimentos que tem por objetivo o cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho Interdição da Instalação Conjunto de manobras que tem por objetivo isolar parte do sistema de distribuição de qualquer fonte de tensão, através de seccionadoras ou outros dispositivos interruptores de energia Local dos Trabalhos Área de atuação de equipe de construção, manutenção ou restabelecimento de emergência, em um determinado trecho da rede de distribuição NR-10 Norma Regulamentadora Norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

10 8/ Pedido de Energização e Desligamento PED Tem por finalidade informar e submeter à aprovação da GROS, a instalação ou equipamento do Sistema de Distribuição a desligar ou energizar, bem como a descrição sucinta do serviço a executar, o qual o COD REDE faz a execução dos passos da manobra para a isolação do trecho a ser trabalhado ou energização do trecho ou equipamento Rede Primária RP Rede de distribuição em média tensão MT que utiliza condutores de alumínio nu ou cobertores (protegidos), sendo utilizados na CEB-D na tensão ; Rede Secundária RS Rede de distribuição em baixa tensão BT que utiliza condutores de alumínio nus ou multiplexados coloridos isolados; Ponto de Trabalho Espaço de uma estrutura ou ponto de rede onde os trabalhadores se posicionam ou fazem contato na realização dos trabalhos Tensão de Passo Diferença de potencial entre os dois pés de uma pessoa, no instante em que esteja passando pelo solo uma corrente elétrica Tensão de Toque Diferença de potencial em que uma pessoa se encontra ao tocar em uma estrutura condutora no instante em que esteja passando uma corrente elétrica por esta estrutura. 7. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO A consulta do detalhamento dos equipamentos e acessórios do sistema de aterramento temporário, caso necessária, deverá ser realizada na especificação técnica Bastão de Aterramento de Baixa Tensão Rede Convencional

11 9/ Conjunto de Aterramento Temporário de Rede Secundária Isolada RSI 7.3. Conjunto de Aterramento Temporário de Média Tensão Tipo Sela Foto meramente ilustrativa, para aquisição, consultar especificação técnica.

12 10/ Detector de Tensão de Média Tensão por Contato 3,8 kv a 36 kv, conforme Especificação Técnica de Materiais EMD Fotos meramente ilustrativas, para aquisição, consultar especificação técnica Detector de Tensão de Baixa Tensão por Contato 70 V a 1 kv, Especificação Técnica de Materiais EMD Fotos meramente ilustrativas, para aquisição, consultar especificação técnica.

13 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO 11/ Bastão de Manobra Pega-Tudo Foto meramente ilustrativa, para aquisição, consultar especificação técnica 8. CRITÉRIOS PARA LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO O conjunto de aterramento temporário deve ser instalado sempre que for necessário realizar serviços em redes de distribuição aérea de média e/ou baixa tensão desenergizadas No Ponto de Trabalho O conjunto de aterramento temporário deverá ser instalado em cada estrutura de trabalho, para que os requisitos de equipotencialização sejam atendidos. No aterramento de rede primária RP, o ponto de trabalho deve situar-se entre a rede onde o aterramento é conectado e a sela instalada no poste, ficando os eletricistas sempre em paralelo com o condutor de aterramento da rede até a sela Rede Convencional De modo geral é obrigatória a instalação do conjunto de aterramento temporário no ponto de trabalho para a realização de serviços em redes de distribuição aérea convencional desenergizada. A seguir foram enumeramos alguns exemplos de possibilidades de instalação de conjunto de aterramento temporário em Redes de Distribuição Aérea Primária e Secundária Convencional:

14 12/59 Exemplo 1: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea Convencional com AT e Neutro, sem BT Aterramento com Sela

15 13/59 Exemplo 2: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea Convencional com AT e sem Neutro, sem BT Aterramento com Sela

16 14/59 Exemplo 3: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário Tipo Bastão em Rede de Distribuição Aérea Secundária Convencional

17 15/59 Exemplo 4: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário de RSI em Rede de Distribuição Secundária Convencional

18 16/59 Exemplo 5: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea Convencional com AT/BT Aterramento com Sela e Bastão de Aterramento de BT

19 17/59 Exemplo 6: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Aérea de AT/BT Convencional Com Sela Aterramento de RSI 8.2. Rede Compacta O conjunto de aterramento temporário deverá ser instalado no ponto de trabalho para a realização de serviços em redes de distribuição aérea compacta desenergizada quando da existência de estribo espera na estrutura de trabalho. Caso não haja estribo espera na estrutura de trabalho a instalação do conjunto de aterramento temporário deverá ser realizada pelo método de confinamento.

20 18/59 A seguir foram enumeramos alguns exemplos de possibilidades de instalação de conjunto de aterramento temporário em Redes de Distribuição Aérea Primária e Secundária Compacta: Exemplo 1: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Compacta Primária sem Equipamentos Estrutura Tipo CE4

21 19/59 Exemplo 2: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Compacta Primária com Equipamentos Estrutura Tipo CE4-FU

22 20/59 Exemplo 3: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Secundária Isolada RSI

23 21/59 Exemplo 4: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Compacta Primária e Secundária Isolada Estrutura Tipo CE4 e RSI

24 22/59 Exemplo 5: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Compacta Primária e Secundária Convencional com Aterramento Tipo Bastão Estrutura Tipo CE4

25 23/59 Exemplo 6: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário em Rede de Distribuição Compacta Primária Compacta e com Neutro Estrutura Tipo CE4

26 24/ Na Área de Trabalho Confinamento O conjunto de aterramento temporário de rede primária RP ou secundária RS deve ser instalado de tal modo que, os eletricistas se situem dentro do trecho aterrado, ou seja, na zona de trabalho. Neste caso, se a área de trabalho compreende a rede primária, o aterramento deverá ser realizado tanto na rede de AT como na rede BT. Os conjuntos de aterramentos temporários para o método de confinamento deverão ser utilizados nas situações em que as condições de construção da rede não permitam a equipotencialização na estrutura de trabalho ou nos casos específicos a seguir: a) estruturas de rede compacta sem estribo espera (não tem como aterrar a rede); b) emenda de condutores partidos no solo; c) substituição de postes; d) substituição de condutores, etc. A seguir enumeramos alguns exemplos para as situações de instalação de conjunto de aterramento temporário pelo método de confinamento para a realização de serviços em Redes de Distribuição Aérea: Legenda: Exemplo 1: Confinamento Instalação de 02 (dois) Conjuntos de Aterramento Temporário Fim de Rede

27 25/59 Exemplo 2: Confinamento Instalação de 04 (quatro) Conjuntos de Aterramento Temporário Cruzamento de Rede

28 26/59 Exemplo 3: Confinamento Instalação de 04 (quatro) Conjuntos de Aterramento Temporário com Cruzamento de Rede

29 27/59 Exemplo 4: Confinamento Instalação de 04 (quatro) Conjuntos de Aterramento Temporário com Cruzamento de Rede

30 28/59 Exemplo 5: Confinamento Instalação de 02 (dois) Conjuntos de Aterramento Temporário Meio de Rede 9. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA 9.1. Todo serviço deve ser planejado antecipadamente e executado por equipes capacitadas de acordo com a NR-10 e com a utilização de ferramentas e equipamentos devidamente especificados pela CEB e em boas condições de uso Os serviços em instalações elétricas energizadas em Alta Tensão - AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente, de acordo com o Item da NR Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o Sistema Elétrico de Potência - SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área, de acordo com o Item da NR-10.

31 29/ Todo trabalho deverá ser precedido de ordem de serviço específica quando se tratar de impedimentos diferentes. Quando houver dois ou mais trabalhos que envolva o mesmo impedimento, sob a coordenação do mesmo responsável, deverá ser emitida apenas uma ordem de serviço. Quando houver dois ou mais responsáveis, obrigatoriamente, deverá ser emitida uma ordem de serviço para cada responsável; 9.5. Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local (reunião ao pé do poste), de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço, de acordo com o Item da NR Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis, de acordo com o Item da NR É proibida a realização de trabalhos em redes de distribuição aérea de AT desenergizada quando a baixa tensão estiver energizada O local do serviço deverá ser devidamente sinalizado e delimitado, para tanto deverão ser utilizados cones e fitas refletivas de sinalização A equipe de trabalho deverá priorizar o uso da viatura equipada com o cesto aéreo isolado, para tanto deverá estar devidamente calçadas (rodas dianteiras e traseiras) equilibradas, estabilizadores do chassi acionados Caso a equipe de trabalho, por algum motivo, não consiga utilizar a viatura equipada com o cesto aéreo isolado, deverá adotar o uso de viatura equipada com escada telescópica giratória ou escada extensiva de fibra. Em qualquer destes casos, deverá adotar os procedimentos prescritos na NR-35 Trabalho em Altura, ou seja, obrigatoriamente terá que utilizar o método de trabalho para o uso do equipamento de resgate aéreo na execução dos serviços O responsável pelo serviço deverá permanecer no local do serviço e estar devidamente equipado com sistema que garanta a comunicação permanente, confiável e imediata com o Centro de Operação da Distribuição COD durante todo o período de execução do serviço O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para solicitar a liberação do trecho do circuito onde serão executados os serviços. Conforme NTD 4.01 item As manobras só podem ser executadas após autorização do COD REDE, a ser solicitada pelo responsável pelos serviços citado no PED. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE.

32 30/ O COD REDE deverá realizar obrigatoriamente o bloqueio de religamento automático do circuito alimentador responsável pela alimentação da instalação envolvida, sempre que executar trabalhos em linha viva ou manobras de abertura ou fechamento de chaves para desenergização de trechos de circuitos para realização de serviços de obras ou manutenção em rede de distribuição O responsável pelos serviços deverá receber o Cartão para Liberação de Equipamento ou Instalação do responsável pela manobra quando tratar-se de manobra realizada pela equipe de serviços emergenciais, devidamente assinado; Todo serviço somente poderá ter o seu inicio autorizado após o preenchimento e assinatura da Análise Preliminar de Risco APR, Conversa ao Pé do Poste, pelo encarregado em conjunto com a equipe de trabalho O responsável pela execução do serviço e a equipe de trabalho devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço No caso de duas ou mais equipes trabalharem no mesmo trecho ou circuito, executando serviços diferentes, cada responsável pela execução dos serviços deverá providenciar a instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário necessários para a isolação do trecho sob sua responsabilidade, independente dos conjuntos de aterramentos instalados e de responsabilidade das outras equipes No caso de duas ou mais equipes trabalharem no mesmo trecho ou circuito, executando serviços diferentes, sob a coordenação de um único responsável, este será também o responsável por coordenar a instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário e um mesmo conjunto poderá ser utilizado como proteção de várias equipes que trabalharem no mesmo trecho ou circuito A rede a ser aterrada deve ser considerada como energizada até ser concluída a operação de instalação do conjunto de aterramento temporário Os estais das estruturas deverão ser interligados, obrigatoriamente aos respectivos conjuntos de aterramento temporários instalados e ao condutor neutro O responsável pelos serviços deverá contatar o COD REDE para liberar o trecho do circuito onde foram realizados os serviços, para que seja normalizado o religamento automático do alimentador da alimentação da instalação envolvida. Conforme NTD 4.01 item As manobras só podem ser executadas após autorização do COD REDE, a ser solicitada pelo responsável pelos serviços citado no PED. Caso ocorra qualquer anormalidade durante a operação das chaves, a manobra deve ser interrompida e o COD REDE imediatamente comunicado. A manobra só pode ter continuidade após autorização do COD REDE O responsável pelos serviços deverá devolver o Cartão para Liberação de Equipamento ou Instalação ao responsável pela manobra, quando tratar-se de manobra realizada pela equipe de serviços emergenciais, devidamente assinado.

33 31/ Os 10 PASSOS DE SEGURANÇA da CEB-D, a seguir, deverão ser obedecidos para a desenergização de circuitos elétricos de rede de distribuição de energia elétrica: 1. No local do serviço, isolamento e sinalização da área com fitas, cones ou outras barreiras; 2. Planejamento da tarefa incluindo a conversa ao pé do poste ou no pátio da subestação com uso da APR Análise Preliminar de Risco; 3. Seleção e uso dos EPIs e EPCs, ferramental e materiais de serviço adequados; 4. Solicitação do bloqueio do religamento automático do circuito ao COD Centro de Operação da Distribuição para o impedimento de reenergização; 5. Seccionamento do trecho ou circuito (descontinuidade elétrica parcial ou total); 6. Constatação de ausência de tensão; 7. Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos; 8. Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada aérea em torno da parte condutora energizada (obstáculos, anteparos e isolamento das partes vivas); 9. Instalação da sinalização de impedimento de reenergização (bandeira, cartão etc.); 10. Impedimento físico de reenergização com aplicação de travamentos mecânicos para manter o dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada (cadeados, travas, retirada dos porta-fusíveis, etc.). 10. REQUISITOS BÁSICOS PARA A INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO São considerados requisitos básicos para a instalação do conjunto de aterramento temporário: a) Para ser considerado apto, o trabalhador deverá estar capacitado em consonância com as Normas Regulamentadoras NR-10 e NR-35; ter participado com aproveitamento satisfatório de treinamento especifico para realização de trabalhos em redes de distribuição aérea de AT/BT desenergizada; e estar devidamente capacitado por treinamento específico nesta NTD;

34 32/59 b) Estar devidamente credenciado e autorizado pela CEB-D ao exercício de atividades em condições de periculosidade; c) Cumprir os procedimentos de trabalhos estabelecidos nesta NTD; d) Existência de ordem de serviço específica para realização do serviço; e) Realização do checklist da viatura, materiais, ferramentas e equipamentos; f) Execução dos trabalhos sempre com mais de um trabalhador para auxílio nas tarefas ou atender em casos de emergência;execução dos trabalhos somente por trabalhadores devidamente capacitados e autorizados; g) Para instalação do conjunto de aterramento temporário em estruturas com redes de distribuição aérea de média tensão com circuitos duplo, para desenergização do trecho, obrigatoriamente, ambos deverão estar desligados para possibilitar a instalação dos conjuntos de aterramento temporário; h) Para instalação do conjunto de aterramento temporário em estruturas com redes de distribuição aérea de média tensão com circuito duplo nas tensões de e 34,5 kv, para desenergização do trecho, obrigatoriamente, ambos deverão estar desligados para possibilitar a instalação dos conjuntos de aterramento temporário; i) Para a instalação do conjunto de aterramento temporário em estruturas com redes de distribuição aérea com baixa e média tensão, para desenergização do trecho, obrigatoriamente, ambas deverão estar desligadas para possibilitar a instalação dos conjuntos de aterramento temporário. j) Existência de estribo espera nas redes de média tensão compacta e rede secundária isolada - RSI; k) Estacionamento da viatura de forma adequada, com o calçamento das rodas e instalação do aterramento temporário da viatura; l) Delimitação e sinalização adequada da área de serviço; m) Realização do planejamento da tarefa, Conversa ao Pé do Poste, e da Análise Preliminar de Risco APR; n) Preparação das ferramentas, materiais e equipamentos necessários para a realização da tarefa; o) Execução dos trabalhos com os seguintes equipamentos de proteção: Luvas isolantes de borracha para 1 kv (classe 0) para trabalhos na rede de BT; Luvas isolantes de borracha para 17 kv (classe 2) para trabalhos na rede de AT; Luvas de couro, cobertura para as luvas isolantes de borracha; Luvas em vaqueta;

35 33/59 Viatura equipada com cesto aéreo isolado ou escada extensível de fibra vidro; Equipamento de resgate aéreo, para o caso do uso da escada extensível; Cinto tipo paraquedista com cordão umbilical, para o caso do uso do cesto aéreo isolado; Cinto Tipo paraquedista, para o caso do uso da escada extensível; Trava quedas; Talabarte ajustável; Mosquetão; Uniforme RF; Capacete branco aba total, classe B; Óculos de proteção lente escura ou incolor; Botina de segurança; Vara de manobra com três módulos; Detetor de tensão; Conjunto de aterramento temporário de média ou baixa tensão; Cones de sinalização de 750mm, a quantidade dependerá do tipo de serviço e velocidade da via; Rebobinador com fita de sinalização refletiva; Lençóis isolante de borracha (classe 0 ou classe 2); Coberturas rígidas isolantes (classe 0 ou classe 2); Coberturas flexíveis isolantes (classe 0 ou classe 2); Manga isolante (classe 0 ou classe 2). NOTA: Todos os EPI s e EPC s devem passar por testes periódicos e o trabalhador deverá inspecionados diariamente antes do seu uso. p) Comunicação com o COD REDE via sistema, conforme rotina própria deste órgão; q) O COD REDE deverá verificar a existência de Geração Própria com paralelismo permanente no circuito a ser trabalhado pela Equipe de Obra, Manutenção ou de Emergência, conforme rotina própria deste órgão; r) Inspeção visual das condições físicas do poste, estrutura e condutores antes da execução dos trabalhos; s) Abertura do equipamento de retaguarda ou confirmação com o COD REDE da manobra para isolamento do trecho ou circuito a ser trabalhado; t) Quando qualquer equipamento de proteção ou manobra for aberto para permitir a execução de serviços na rede, deve sempre ser colocado, em lugar visível e junto ao equipamento operado, a bandeirola com os dizeres: Não opere esta chave, para efetivar a interdição; além de testar ausência de tensão e instalar os conjuntos de aterramentos temporários; u) O trabalhador jamais deverá fazer qualquer modificação nas características originais do conjunto de aterramento temporário;

36 34/59 v) Os pontos de neutro dos equipamentos e os aterramentos das estruturas não devem ser utilizados como ponto de aterramento do conjunto de aterramento temporário, mesmo que sejam facilmente acessíveis, pois podem não estar diretamente ligados à terra. 11. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO Além de cumprir estritamente todos os procedimentos específicos estabelecidos pelo COD REDE as equipes de obras, manutenção e de serviços emergenciais que executam serviços em redes de distribuição aérea desenergizadas devem cumprir os procedimentos a seguir, antes de instalarem os conjuntos de aterramento temporário: Uso e Conservação do Conjunto de Aterramento Temporário Acondicionamento Acondicionar o equipamento preferencialmente no seu estojo ou sacola quando não estiver em uso ou sendo transportados Manutenção a) Antes da instalação do conjunto de aterramento temporário de rede primária ou secundária, verificar as suas condições por meio de uma inspeção visual de seus componentes, principalmente quanto: à limpeza da superfície de contato dos grampos; estado das conexões; estado dos cabos; isolamento; sela; trado; etc. NOTA: o eletricista que for instalar o conjunto de aterramento temporário na rede será o responsável pelos procedimentos anteriores. b) Após a utilização do equipamento de aterramento temporário, o mesmo deve ser limpo e seco, em conformidade com as orientações do fabricante do equipamento. Se não for possível limpar e secar o equipamento devido às condições climáticas, isto deverá ser feito quando retornar à Base; c) O equipamento deverá ser retirado de operação em caso de qualquer dúvida com relação a sua integridade Conjunto de Aterramento Temporário submetido a curto-circuito O conjunto de aterramento temporário não deverá ser reutilizado quando submetido a uma situação em que passe pelo mesmo uma corrente de curto-circuito. O equipamento deverá ser descartado.

37 35/ Abertura do equipamento de retaguarda ou confirmação com o COD REDE da realização da manobra para isolamento do trecho a ser trabalhado Teste de Ausência de Tensão O teste de ausência de tensão deve contemplar todos os pontos que serão aterrados ou onde haverá contato direto, incluindo todas as partes metálicas da estrutura. Deverá ser realizado com o eletricista posicionado, preferencialmente, no cesto aéreo isolado ou na escada extensiva, com auxílio da vara de manobra e utilizando as luvas isolantes, conforme a classe de tensão a ser trabalhada. A instalação do conjunto de aterramento temporário deve ser realizada imediatamente após o teste de ausência de tensão, conforme o método de aterramento temporário adequado a ser adotado. Se ocorrer uma demora considerável entre o teste e a instalação, deverá ser repetido o teste de ausência de tensão, levando-se em consideração a possibilidade de energização indevida do ponto a ser aterrado. O teste do equipamento é obrigatório antes e após a execução do teste de ausência de tensão. Na baixa tensão, o teste pode ser executado utilizando o detector de tensão de BT, multímetro ou volt-amperímetro. Sempre que possível, testar o funcionamento do equipamento em um ponto energizado, observando o nível de tensão. NOTAS: 1. Caso o equipamento apresente defeito, onde não seja possível atestar a confiabilidade na sua utilização, o mesmo deve ser substituído. Não sendo possível executar o teste de ausência de tensão, os trabalhos devem ser cancelados; 2. Em redes de distribuição a serem desenergizadas para a realização de trabalhos, localizadas próximas a outras fontes (linhas de transmissão, principalmente), pode ocorrer a falsa presença de tensão quando da execução do teste nos condutores. Nestas situações, o responsável pelos trabalhos, após atestar que o equipamento de teste está em perfeitas condições e confiável, em conjunto com o COD REDE, deve confirmar fisicamente que o trecho está seccionado e isolado, inclusive eliminando todas as possibilidades de energização acidental (fontes alternativas, vazamentos, capacitores, interligações etc.). Após a confirmação de que de fato o trecho está seccionado e isolado, e se mantendo a situação de falsa presença de tensão, o aterramento temporário poderá ser executado, desde que o executor tome medidas para minimizar os efeitos de um possível curto-circuito. Como por exemplo, a utilização do método de aproximação do conjunto ao condutor antes de iniciar a conexão (aproximar o conjunto do condutor, lentamente de baixo para cima, de maneira que em caso de curto-circuito, o conjunto seja projetado para longe do condutor e não provoque lesões no executor).

38 36/ Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário Para a realização dos serviços a equipe deverá sempre analisar qual o melhor método de instalação do conjunto de aterramento temporário, considerando prioritariamente o método de instalação de aterramento no ponto de trabalho Instalação do trado do conjunto de aterramento sela O trado deve ser instalado o mais próximo possível do poste a ser trabalhado, procurando garantir a menor resistência de terra, devendo ser cravado 1,10 m no solo. Não havendo possibilidade da instalação do trado no local do serviço, deve-se proceder o confinamento do local de trabalho Instalação da sela Após conectar o grampo no trado, instalar a sela no poste a aproximadamente 1,50 m de altura. Nos postes tipo duplo T, a sela deve ser instalada de maneira que o dispositivo metálico de conexão do cabo tenha um bom contato com o poste (utilizar uma das quinas do poste).

39 37/ Instalação do cabo de aterramento de ligação do trado à Sela Após conectar o grampo com o condutor de aterramento no trado, instalar a outra extremidade na Sela.

40 38/ Instalação do cabo de aterramento de ligação da sela ao Condutor Neutro da rede de distribuição aérea Convencional ou RSI: Exemplo 1: Rede aérea de distribuição convencional de BT

41 39/59 Exemplo 2: Rede de distribuição aérea de BT RSI

42 40/ Os itens a seguir ilustram os pontos de aterramento de rede de distribuição de baixa tensão BT para os diferentes Pontos de Trabalho e Zonas de Trabalho, conforme o seguinte: Exemplo 1: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário Tipo Bastão, com Sela, no Ponto de Trabalho para Rede de Distribuição Aérea Secundária Convencional

43 41/59 Exemplo 2: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário RSI, com Sela, no Ponto de Trabalho para Rede de Distribuição Aérea Secundária Isolada

44 42/ Os itens a seguir ilustram os pontos de aterramento para redes de distribuição aérea de média tensão MT para os diferentes Pontos de Trabalho e Zonas de Trabalho, conforme o seguinte: Exemplo 1: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário com Sela no Ponto de Trabalho para Rede de Distribuição Aérea Primária Convencional, com Neutro e sem BT

45 43/59 Exemplo 2: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário com Sela no Ponto de Trabalho para Rede de Distribuição Aérea Primária Compacta, com Neutro e sem BT

46 44/59 Exemplo 3: Instalação do Conjunto de Aterramento Temporário com Sela na Zona de Trabalho para Rede de Distribuição Aérea Primária Compacta com Equipamentos

47 45/ Interligação de estai existente na estrutura de rede de distribuição aérea ao conjunto de aterramento temporário instalado Os estais existentes nas estruturas de redes de distribuição aérea devem ser interligados ao conjunto de aterramento temporário instalado, utilizando-se de jumperes adequados que fazem parte deste conjunto. Caso na estrutura exista também o condutor neutro, os estais deverão ser interligados a ele Estrutura N3 sem neutro com estai com âncora fim de rede

48 46/ Estrutura N4 sem neutro com 02 (dois) estais no mesmo sentido da rede

49 47/ Estrutura N4 com neutro com 02 (dois) estais perpendiculares/laterais à rede de distribuição aérea NOTA: Na estrutura tipo N4 acima com chave faca FA, o estai localizado na fase do meio, do mesmo lado desta chave, deverá ser rebaixado para abaixo do parafuso de fixação das mãos francesas no poste. Isto é necessário para se evitar o fechamento de curto circuito com este estai, quando da operação de abertura de chaves facas com o uso do Dispositivo de Abertura sob Carga DAC.

50 48/ Aterramento de rede de distribuição aérea de média tensão monofásica Na realização de trabalhos em redes de distribuição aérea monofásica urbana ou rural de MT desenergizadas, deverá ser adotada a instalação de conjunto de aterramento temporário monofásico adequado, conforme Exemplo 1 do item a seguir: Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário Monofásico em Rede de Distribuição Aérea Monofásica com Neutro: Exemplo 1: Estrutura U3 Fim de Linha com Neutro e Estai com Âncora

51 49/59 Exemplo 2: Estrutura U4 com Neutro e Estai Perpendicular

52 50/ Instalação de Conjunto de Aterramento Temporário Monofásico em Rede de Distribuição Aérea Monofásica sem Neutro: Exemplo 1: Estrutura U3 sem Neutro Fim de Linha

53 51/59 Exemplo 2: Estrutura U4 com Estai Perpendicular

54 52/ Emenda de condutores no solo Nos trabalhos de realização de emenda em condutores partidos, posicionados no solo, a equipe deverá realizar os trabalhos, obrigatoriamente, adotando o método de confinamento da zona de trabalho para a instalação do conjunto de aterramento temporário, conforme Desenhos abaixo. Além disto, deverá obedecer às seguintes determinações: Priorizar o uso de cesto aéreo isolado; Na falta do cesto aéreo isolado, o uso da escada telescópica giratória; E, somente na falta dos equipamentos das alíneas a) e b) utilizar a escada extensiva de fibra. Exemplo: Cabo de AT partido no meio do vão a) Independentemente do tipo de equipamento a ser utilizado, a equipe deverá, obrigatoriamente, realizar o confinamento da zona de trabalho instalando os conjuntos de aterramento temporário nas estruturas adjacentes mais próximas do ponto em que será realizada a emenda nos condutores. Os Desenhos abaixo a seguir mostram as opções para a equipotencialização da zona de trabalho: b) A realização de emenda dos condutores no solo requer a utilização do

55 53/59 cesto aéreo isolado, da escada telescópica - giratória ou da escada extensiva de fibra. Neste caso, a equipe deverá desencabeçar o condutor partido em um dos lados da estrutura. Para tanto, os trabalhadores deverão estar utilizando as luvas adequadas à classe de tensão em que estiver trabalhando.

56 54/ PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE TRABALHO PARA INSTALAÇÃO DE CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO - SIMPLIFICADO Instalação e retirada do conjunto de aterramento temporário trifásico em rede de distribuição aérea de baixa tensão - BT PASSO A PASSO SIMPLIFICADO Executante: Equipe de Serviço de Obra, Manutenção ou Emergencial Local do Serviço: Rede de Distribuição Aérea de Baixa Tensão Instalação Retirada a) Preparar ferramentas, materiais e equipamentos; b) Solicitar ao COD Rede o bloqueio do circuito a ser trabalhado; c) Receber do COD Rede a confirmação do bloqueio do circuito a ser trabalhado; d) Solicitar ao COD Rede a autorização para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; e) Receber a autorização do COD Rede para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; f) Executar a operação de abertura da chave fusível de proteção do transformador, isolando o trecho da RDA de BT a ser trabalhado; g) Instalar o trado/haste de aterramento no solo a uma profundidade de 1,10 metro; h) Instalar o trapézio sela no poste com 1,50 metro de altura, em relação ao solo; a) Informar o COD Rede sobre a conclusão dos serviços; b) Retirar o conjunto de aterramento temporário tipo bastão ou RSI da RDA de BT; c) Desinterligar do condutor Neutro ao trapézio sela; d) Desinterligar do trapézio sela ao trado/haste de aterramento; e) Retirar o trapézio sela do poste; f) Retirar o trado/haste de aterramento do solo; g) Solicitar ao COD Rede a liberação para a operação de fechamento da chave fusível de proteção do transformador; h) Receber a liberação do COD Rede para a operação de fechamento da chave fusível de proteção do transformador; i) Executar a operação de fechamento da chave fusível de proteção do transformador; j) Informar para o COD Rede sobre a normalização do transformador; k) Liberar para o COD a normalização do circuito trabalhado; l) Receber do COD Rede a informação de normalização do circuito trabalhado; i) Executar a interligação do trado/haste de aterramento ao trapézio sela; j) Executar o teste de ausência de tensão na RDA de BT a ser trabalhada; k) Executar a interligação do trapézio sela ao condutor Neutro; l) Instalar o conjunto de aterramento temporário tipo bastão ou RSI na RDA de BT, equipotencializando o conjunto de aterramento temporário; m) Executar o serviço. m) Recolher as ferramentas, materiais e equipamentos.

57 55/ Instalação e retirada do conjunto de aterramento temporário trifásico em rede de distribuição aérea de baixa tensão e média tensão - BT/MT PASSO A PASSO SIMPLIFICADO Executante: Equipe de Serviço de Obra, Manutenção ou Emergencial Local do Serviço: Rede de Distribuição Aérea de Baixa e Média Tensão Instalação Retirada a) Preparar ferramentas, materiais e equipamentos; b) Solicitar ao COD Rede o bloqueio do circuito a ser trabalhado; c) Receber do COD Rede a confirmação do bloqueio do circuito a ser trabalhado; d) Solicitar ao COD Rede a autorização para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; e) Receber a autorização do COD Rede para executar a abertura de equipamento de proteção, caso necessário; f) Executar a operação de abertura do equipamento de proteção, isolando o trecho da RDA de MT a ser trabalhado; g) Instalar o trado/haste de aterramento no solo a uma profundidade de 1,10 metro; h) Instalar o trapézio sela no poste com 1,50 metro de altura, em relação ao solo; i) Executar a interligação do trado/haste de aterramento ao trapézio sela; j) Executar o teste de ausência de tensão na RDA de BT/MT a ser trabalhada; k) Executar a interligação do trapézio sela ao condutor Neutro, caso necessário; l) Instalar o conjunto de aterramento temporário tipo bastão ou RSI na RDA de BT, caso necessário; m) Interligar os estais instalados na estrutura ao conjunto de aterramento temporário, caso necessário; n) Interligar o condutor Neutro, caso necessário ao condutor fase do meio, por meio do trapézio de condutores fases; o) Interligar o condutor fase do meio ao condutor fase mais próximo; p) Interligar o condutor fase do meio ao condutor fase mais distante, equipotencializando o conjunto de aterramento temporário; a) Informar o COD Rede sobre a conclusão dos serviços; b) Desinterligar o condutor fase mais distante do condutor fase do meio; c) Desinterligar o condutor fase mais próximo da fase do meio do condutor fase do meio; d) Desinterligar o condutor fase do meio do condutor Neutro, caso necessário, por meio do trapézio de condutores fases; e) Desinnterligar os estais instalados na estrutura ao conjunto de aterramento temporário, caso necessário; f) Retirar o conjunto de aterramento temporário tipo bastão ou RSI da RDA de BT; g) Desinterligar do condutor Neutro ao trapézio sela, caso necessário; h) Desinterligar do trapézio sela ao trado/haste de aterramento; i) Retirar o trapézio sela do poste; j) Retirar o trado/haste de aterramento do solo; k) Solicitar ao COD Rede a liberação para a operação de equipamento de proteção do transformador; l) Receber a liberação do COD Rede para a operação de equipamento de proteção; m) Executar a operação de fechamento do equipamento de proteção, caso necessário, normalizando o trecho do circuito; n) Informar para o COD Rede sobre a normalização do trecho do cirduito; o) Liberar para o COD a normalização do circuito trabalhado; p) Receber do COD Rede a informação de normalização do circuito trabalhado; q) Executar o serviço. q) Recolher as ferramentas, materiais e equipamentos.

58 56/ DISPOSIÇÕES GERAIS Nas redes compactas desenergizadas o conjunto de aterramento temporário deverá ser instalado, conforme prescrito na NTD 2.06 Redes e Linhas de Distribuição Aéreas Primárias Compactas RLDC Padrões Básicos de Montagem para 13,8/34,5 kv, nos seguintes pontos: a) em ambos os lados dos equipamentos de manobra e proteção; b) nas estruturas de fim de rede; c) em outros pontos das redes primárias de modo que a distância entre 2 (duas) estruturas com estribos não seja superior a 300 (trezentos) metros. Nota: Deve-se considerar para tanto, os estribos instalados em outras estruturas, como por exemplo, nas estruturas para a conexão de chaves, equipamentos e derivações Se a BT for provida de condutor de controle de IP, o mesmo também deverá ser aterrado com utilização de jumper provisório; Caso o estai (poste a poste ou contra poste) esteja interligado com o neutro da BT, não há necessidade de instalação de jumper do conjunto de aterramento temporário; A instalação do conjunto de aterramento temporário nos condutores de MT deverá ser executada com auxílio do Bastão de Manobra - Pega-Tudo; A interligação do neutro com os estais de MT pode ser executada com as mãos devidamente protegidas com as luvas isolantes na classe de tensão adequada. A interligação no conjunto pode ser no condutor de BT ou no trapézio. O executor pode optar por interligar os estais com o conjunto após a instalação do trapézio nos condutores de MT, neste caso, utilizando Bastão de Manobra Pega- Tudo; As conexões devem ser executadas sempre diretamente no condutor (fora da amarração ou emendas); É proibido tocar com as partes do corpo desprotegidas nos condutores do conjunto de aterramento durante a execução das conexões e desconexões nos condutores de MT; Nos trabalhos de retensionamento de condutores é dispensada a utilização de conjunto por estrutura, porém, o trecho deve estar confinado conforme orientações contidas neste documento. Após o tensionamento, deve-se instalar conjuntos de aterramento temporário nas estruturas para a realização das amarrações; Para serviços em transformadores que não possuem rede de Baixa Tensão, como alguns casos rurais, por exemplo, deve-se aterrar diretamente nas buchas

59 57/59 secundárias desse transformador, utilizando o conjunto de aterramento para Rede Secundária Isolada RSI; Para serviços de substituição de transformadores com a rede de AT energizada o trabalhador deverá obedecer os procedimentos estabelecidos na NTD Substituição de Transformador com a Rede Primária Energizada. 14. INFORMAÇÕES ADICIONAIS A partir da data de publicação desta Norma Técnica fica proibido na CEB-D a utilização do conjunto de aterramento temporário convencional. Será permitida somente a utilização dos aterramentos tipo Sela, tipo Bastão (BT) e tipo RSI (BT) As viaturas das equipes de obras de construção de redes de distribuição aérea de BT/MT deverão estar equipadas com as seguintes quantidades mínimas de conjuntos de aterramento temporário: a) 04 (quatro) conjuntos de aterramento temporário de BT tipo bastão; b) 04 (quatro) conjuntos de aterramento temporário de RSI; c) 04 (quatro) conjuntos de aterramento temporário de MT Sela As viaturas das equipes de manutenção de redes de distribuição aérea de BT/MT deverão estar equipadas com a seguinte quantidade mínima de conjunto de aterramento temporário: a) 04 (quatro) conjuntos de aterramento temporário de BT tipo bastão; b) 04 (quaro) conjuntos de aterramento temporário de RSI; c) 04 (quaro) conjuntos de aterramento temporário de MT Sela As viaturas das equipes que executam serviços emergenciais em redes de distribuição aérea de BT/MT deverão estar equipadas com a seguinte quantidade mínima de conjunto de aterramento temporário: a) 02 (dois) conjuntos de aterramento temporário de BT tipo bastão; b) 02 (dois) conjuntos de aterramento temporário de RSI; c) 02 (dois) conjuntos de aterramento temporário de MT Sela.

60 58/59 TABELAS

61 59/59 Tabela 1 Relação dos Conjuntos de Aterramento Temporário - EMD TABELA 1 Descrição dos Conjuntos de Aterramento Temporário de Baixa e Média Tensão CODIGO DESCRIÇÃO LOCAL DE APLICAÇÃO Rede de distribuição aérea Conjunto de aterramento temporário para rede de de baixa tensão distribuição aérea de baixa tensão tipo bastão convencional Conjunto de aterramento temporário para rede de distribuição aérea de baixa tensão tipo garra Conjunto de aterramento temporário para rede de distribuição aérea de média tensão com sela Conjunto de aterramento temporário para rede de distribuição aérea de média tensão monofásica com sela Rede de distribuição aérea de baixa tensão aérea convencional ou isolada Rede de distribuição aérea de média tensão aérea convencional ou compacta Rede de distribuição aérea de média tensão aérea monofásica convencional Tabela 2 Relação dos Detetores de Tensão EMD TABELA 2 Descrição dos Detetores de Tensão para Baixa e Média Tensão CODIGO DESCRIÇÃO LOCAL DE APLICAÇÃO Rede de distribuição aérea Detetor de tensão por contato para baixa tensão de baixa tensão 70 V a 1 kv convencional e isolada Detetor de tensão por contato para média tensão 3,8 kv a 36 kv Rede de distribuição aérea de média tensão convencional e compacta. Tabela 3 Relação do Bastão de Manobra Pega Tudo e Vara de Manobra TABELA 3 Relação do Bastão de Manobra Pega Tudo e Vara de Manobra CODIGO DESCRIÇÃO LOCAL DE APLICAÇÃO Bastão de manobra Pega Tudo Instalação e retirada dos conjuntos de aterramento temporário de média tensão Vara de manobra Instalação do detetor de tensão para execução do teste de ausência de tensão em redes de distribuição aérea convencional e compacta. Tabela 4 - Revisões do Documento Tabela 4 Revisões do Documento Versão Início de Vigência Área responsável Descrição 01 02/1994 SENO/DTE Início 02 06/2014 GRNT Revisão

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO Nº 003.13 GRNT IND 003.13

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO Nº 003.13 GRNT IND 003.13 INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO Nº 003.13 GRNT IND 003.13 PROCEDIMENTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO DE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO NAS TENSÕES DE 34,5; 69 E 138 kv PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE MANUTENÇÃO

Leia mais

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que

PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE. O instrutor solicitará aos participantes que PLANO DE AULA DA NR 10 SEGURANÇA EM INTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE OBJETIVO ESPECÍFICO CONTEÚDO ESTRATÉGIA RECURSOS INSTRUCIONAIS AVALIAÇÃO TEMPO 40 HS Realizar a apresentação dos participantes

Leia mais

TREINAMENTO NR 10 MÓDULO SEGURANÇA COM ELETRICIDADE Engenheiro/ Técnico do sistema elétrico. 1 0 Dia. 3 o Momento

TREINAMENTO NR 10 MÓDULO SEGURANÇA COM ELETRICIDADE Engenheiro/ Técnico do sistema elétrico. 1 0 Dia. 3 o Momento TREINAMENTO NR 10 MÓDULO SEGURANÇA COM ELETRICIDADE Engenheiro/ Técnico do sistema elétrico 1 0 Dia Realizar a apresentação dos participantes 1. Técnica de apresentação e sensibilização, ressaltando a

Leia mais

DIS DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO

DIS DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO COPEL DIS DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SEO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DPMA DEPARTAMENTO DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO E AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOPD DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO

Leia mais

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel

Escola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel DADOS CADASTRAIS CLIENTE PROPRIETÁRIO Pref. Municipal de Lucas do Rio Verde OBRA Escola Municipal Caminho para o Futuro LOCAL DA OBRA Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Leia mais

Especificação Disjuntores Baixa Tensão

Especificação Disjuntores Baixa Tensão Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO

APLICAÇÃO DE PLACAS IDENTIFICADORAS PARA EQUIPAMENTOS DA REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO 1. OBJETIVO Este Informativo tem como objetivo padronizar a aplicação de placa de identificação em equipamentos da rede aérea de distribuição de energia elétrica, de forma a garantir o melhor posicionamento

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão

4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão 15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Plano de Ocupação dos Postes das Redes Primárias e Secundárias de Distribuição da DME Distribuição S.A (DMED)

Leia mais

Atualização NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade

Atualização NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade LEGISLAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Capítulo V da CLT-Consolidação das Leis do Trabalho Lei 6.514/77 -Portaria 3.214/78 31 Normas Regulamentadoras NR s. (3 NR s em elaboração final) Atualização

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática

Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática NT.00 Requisitos Mínimos para Elaboração de Projeto e Instalação de Grupos Geradores Particulares com Transferência Automática Nota Técnica Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia

Leia mais

IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVO TEXTO DA NR 10 IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVO TEXTO DA NR 10 IMPACTO NOS SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEXTO ORIGINAL 1978 ALTERAÇÃO - 1983 TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011

ANEXO X. Especificações Técnicas. Concorrência nº. 003/2011 ANEXO X Especificações Técnicas Concorrência nº. 003/2011 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA COM MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA, VISANDO À EXECUÇÃO INDIRETA, POR PREÇO UNITÁRIO, DE SERVIÇOS TÉCNICOS ENVOLVENDO O MANEJO

Leia mais

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Componentes das instalações Componente: podem ser materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, máquinas, conjuntos, partes

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil José Manaci Gadelha Maia Companhia Energética do Ceará Antonio Gutemberg Silva de Sousa

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO DE NO-BREAK MICROPROCESSADO E BANCO DE BATERIAS CAPACIDADE 150 KVA 1 INTRODUÇÃO Este Caderno de Especificações estabelece as características gerais

Leia mais

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios 50 Capítulo III Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios Por Ronaldo Antonio Roncolatto* O planejamento e a execução de um programa de

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

M E M O R I A L D E S C R I T I V O

M E M O R I A L D E S C R I T I V O M E M O R A L D E S C R T V O N S T A L A Ç Õ E S E L É T R C A S CONSELHO REGONAL DE ENFERMAGEM DE SERGPE-COREN Endereço : Rua Duque de Caxias nº 389, Bairro São José, cidade de Aracaju/SE. Proprietário

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO 1/6 1. Objetivo Estabelecer procedimentos para utilização do aterramento temporário, na manutenção ou construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição primária ou secundária, desenergizadas.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina.

MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007. HipER-1. Fonte para Soldagem Submarina. MANUAL DE INSTRUÇÕES 6 a Edição 07/2007 HipER-1 Fonte para Soldagem Submarina. 1 - INTRODUÇÃO Este manual descreve os componentes básicos para a operação da fonte de soldagem HIPER-1, este equipamento

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O

Leia mais

O GÁS NATURAL. Do ponto de vista ambiental, o gás natural é muito melhor do que todos os outros combustíveis fósseis.

O GÁS NATURAL. Do ponto de vista ambiental, o gás natural é muito melhor do que todos os outros combustíveis fósseis. ÍNDICE O gás natural... O uso do gás natural... Informações gerais da rede de gasodutos de distribuição... Placas de sinalização... Consultas prévias à Sergas... Quando existir interferência, consulte-nos...

Leia mais

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03. Eletricista. Eletricista

Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03. Eletricista. Eletricista 1/8 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do eletricista Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 Igual

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS JUNTO OU NA VIA PÚBLICA 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos junto à via pública ou na via pública, bem como o depósito de

Leia mais

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI

AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR SUBMERSO Inject-Air - Série ASI Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1. Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba, e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Coordenação: Jildésio Souza Beda. Participantes: Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva.

FICHA TÉCNICA. Coordenação: Jildésio Souza Beda. Participantes: Jildésio Souza Beda, José Cezar Nonato, Kamila Franco Paiva. NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO COM A REDE AÉREA PRIMÁRIA 2ª EDIÇÃO JULHO - 2014 DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA FICHA

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais

Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica

Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica 1/12 Regras básicas para o eletricista de redes de distribuição de energia elétrica O eletricista para executar as tarefas de operação, manutenção e construção em redes de distribuição deverá: 1- Identificar

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Readequação de espaços divisórias em drywall FÁBRICAS DE CULTURA JAÇANÃ ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

EMISSÃO DE PERMISSÃO PARA TRABALHO - PT

EMISSÃO DE PERMISSÃO PARA TRABALHO - PT FOLHA DE CAPA TÍTULO EMISSÃO DE NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGÁS FOLHA 1 / 9 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO

Leia mais

RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.

RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA. DO-OP-/P-007 Página: 1/9 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA

Leia mais

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.

Requisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo. Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1 Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

OBJETIVO: APLICAÇÃO:

OBJETIVO: APLICAÇÃO: OBJETIVO: Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico, para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica da Copel Telecomunicações.

Leia mais

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry. Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira

Leia mais

Estudo de Coordenação e Seletividade

Estudo de Coordenação e Seletividade Estudo de Coordenação e Seletividade Memorial de Cálculo Obra: Subestação Abrigada 750kVA para Pavilhão Industrial de Reciclagem Proprietário: Prefeitura Municipal de Ponte Preta - RS Localização: Parte

Leia mais

PROCEDIMENTO. Determinar a metodologia para a substituição de cruzetas nas estruturas Tipo 4 com rede desenergizada.

PROCEDIMENTO. Determinar a metodologia para a substituição de cruzetas nas estruturas Tipo 4 com rede desenergizada. DO-OP-/P-028 Página: 1/9 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para a substituição de cruzetas nas estruturas Tipo 4 com rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas

Leia mais

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana

Projeto de Adequação à NR-12. Palestra SINDINOVA- Nova Serrana Projeto de Adequação à NR-12 Palestra SINDINOVA- Nova Serrana 19/12/2013 Publicação D.O.U. Portaria GM n.o 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.o 12, de 06 de junho

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia REGULAMENTO E MANUAL PARA USO DO LABORATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Aprovado pelo Colegiado do em 23/02/2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º- O laboratório de ensino do destina-se prioritariamente

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Ignitores para lâmpadas de descarga Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do Ca de 2012-10-10 Edição: 3ª. Anula e substitui

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 3: ATERRAMENTOS 1. FINALIDADE O sistema de equipotencialização principal da edificação consiste na interligação de elementos especificados visando obter a equipotencialidade necessária para os

Leia mais

EURÍPIDES DE MARÍLIA

EURÍPIDES DE MARÍLIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE METROLOGIA E CONTROLE DE QUALIDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art. 1º - O Laboratório de Metrologia e Controle de Qualidade é constituído pelo espaço

Leia mais

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho Curso Complementar Segurança no Sistema Elétrico de Potência

Leia mais

A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, h, da RA nº 065/2007. A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e procedimentos

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

Guia do instalador e do usuário KIT VÍDEO PORTEIRO ARBUS 4.1

Guia do instalador e do usuário KIT VÍDEO PORTEIRO ARBUS 4.1 KIT VÍDEO PORTEIRO ARBUS 4.1 Tabela de Referências: Referência Descrição Kit Colorido com Teto. PRM721510T * Unidade Interna Branco. * Unidade Externa Alumínio. PRM721001 Monitor LCD Color Arbus 1000 PRM720355T

Leia mais

MRE485T01A MÓDULO ENDEREÇÁVEL DE COMANDO A RELÊS.

MRE485T01A MÓDULO ENDEREÇÁVEL DE COMANDO A RELÊS. Descrição Geral Periférico endereçável para comando ou sinalização controlada pelo painel central, aplicável em sistemas de incêndio compatível com protocolo de comunicação Tecnohold TH01A 485 padrão RS

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: INSTALAÇÃO DE ESPAÇADOR EM REDE DE BAIXA TENSÃ0

PROCEDIMENTO. RES nº 035/2014, 15/04/2014 Título: INSTALAÇÃO DE ESPAÇADOR EM REDE DE BAIXA TENSÃ0 Página: 1/7 RES nº 035/24, 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para trabalhos na instalação de espaçadores de Rede de Baixa Tensão - BT. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem

Normas do Laboratório de Práticas de Enfermagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG

Leia mais

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga):

2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 2. Critério do limite da queda de tensão (qualquer carga): 23 4 Dimensionamento de Circuitos de Motores 24 Exemplo de aplicação 4.4(3.7): 4(3 Calcular a seção

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 00 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br Sumário 1. FLUXOGRAMA

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

Aula 5 Projetos elétricos

Aula 5 Projetos elétricos Aula 5 Projetos elétricos Um projeto elétrico é um conjunto de símbolos desenhados sobre uma planta baixa interligados de tal forma para mostrar com deve ser executada a obra. Todo projeto elétrico residencial,

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Função de automatismo: comutação automática de disjuntores BT Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE EQUIPAMENTOS DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS DE ARACAJU-SE

AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE EQUIPAMENTOS DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS DE ARACAJU-SE AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE EQUIPAMENTOS DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS ELÉTRICOS DE ARACAJU-SE *Derek Gomes Leite derek_gomesleite@hotmail.com *Victor D. de C. Pereira victordcastro@hotmail.com.br *Ricardo

Leia mais

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA

AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Indústria e Comércio de Bombas D Água Beto Ltda Manual de Instruções AERADOR MECÂNICO ASCENDENTE Série AMA Parabéns! Nossos produtos são desenvolvidos com a mais alta tecnologia Bombas Beto. Este manual

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO

CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 O elevado número de acidentes originados no sistema elétrico impõe novos métodos e dispositivos que permitem o uso seguro e adequado

Leia mais

GRUPO OCUPACIONAL VI MECÂNICA E TRANSPORTES

GRUPO OCUPACIONAL VI MECÂNICA E TRANSPORTES GRUPO OCUPACIONAL VI MECÂNICA E TRANSPORTES 1. Título do Cargo: AGENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA 2. Estágio de desenvolvimento na carreira: classe I 3. Missão: manter a frota de veículos e máquinas pesadas

Leia mais

1 - MEMORIAL DESCRITIVO

1 - MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE SPDA ESTRUTURAL AMPLIAÇÃO DA TELECOMUNICAÇÕES 1 - MEMORIAL DESCRITIVO 2 MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA - SPDA 1.0 - DADOS BÁSICOS:

Leia mais

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2

Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 170001062012 Guia do Disjuntor Aberto de Baixa Tensão - Emax 2 Emax 2 O Disjuntor Aberto Inteligente de Baixa Tensão Acessório: Bobina de abertura e fechamento YO / YC / YO2 / YC2 O disjuntor Emax 2 é

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v DESENHO 1: padrão ligação monofásica - instalação na parede com ramal de entrada aéreo, edificação do mesmo lado da rede e na divisa com o passeio público.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES

1. INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES Capítulo 14 Tirolesa 1. INTRODUÇÃO Originada na cidade de Tirol - Áustria, a Tirolesa consiste em, um ou mais cabos aéreos ancorados e tencionados horizontalmente entre dois pontos, pelo qual o homem ou

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ET-DAST 007/13 Data 14/10/2013 I- APLICAÇÃO Este cinto deve ser utilizado para trabalhos em altura superior a 02 (dois) metros,

Leia mais

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 -

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos

Leia mais

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil.

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. Anexo 1 Termos de Referência Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETO... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO

DECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE

Leia mais

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla

78 mm. 73,5 mm. 90,5 mm Secção do conexão mm 2 16 Montagem Permitida. Medida Dimensional. Largura. Profundidade. Profundidade com manopla Disjuntores FM1 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM, são projetado em aplicações para distribuição de energia elétrica em até 1250A, tensão nominal em até 660Vca, series em até quatro

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA DOS ANDAIMES ELÉTRICOS SUSPENSOS AeroAndaimes Antes do início das operações: 01 - VERIFICAÇÕES DIÁRIAS RIAS: Amarração e fixação dos cabos de aço: Os cabos

Leia mais