Ainda dá tempo de fazer do Programa Minha Casa uma política de Estado

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3 editorial Legado histórico Sergio Watanabe é presidente do SindusCon-SP, vicepresidente da CBIC e diretor da Fiesp Envie seus comentários, críticas, perguntas e sugestões de temas para esta coluna: presidente@ sindusconsp.com.br Forte impulsionador do crescimento da construção civil e do PIB nacional, o Programa Minha Casa, Minha Vida ingressa em 2014 com a promissora expectativa de cumprir a meta de contratação de 2 milhões de unidades habitacionais no período do mandato do atual governo federal. O bom andamento das contratações levou a presidenta Dilma a anunciar em dezembro o objetivo de elevar esta meta em mais 700 mil moradias. Se o governo conseguir, será ótimo para ampliar o alcance do programa e reforçar o crescimento do PIB. Atingir a nova meta dependerá, contudo, da realização de ajustes. Os valores do Minha Casa não foram atualizados ao longo de 2013, ano em que o CUB (Custo Unitário Básico) da construção paulista subiu 7,3%. Considerando-se as margens já muito ajustadas das construtoras que operam no programa, tal reajuste é premente. Ainda dá tempo de fazer do Programa Minha Casa uma política de Estado Outro desafio do programa é atender as famílias com salários de até R$ nas grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro. Junto com os governos estaduais e municipais, será necessário elevar os subsídios para viabilizar esse atendimento. Com a alta da inflação, será preciso incluir no programa reajustes anuais dos orçamentos de execução das obras. A ausência dessa atualização afastou da segunda fase do Minha Casa, Minha Vida, diversas construtoras que operaram na primeira fase. Para reduzir custos, também será necessário elevar a produtividade, mediante mais estímulos à mecanização e à industrialização dos processos de construção, e a intensificação dos programas de qualificação de mão de obra. Também será preciso enfrentar outros desafios que retardam o alcance das metas de contratação de moradias para a faixa mais pobre da população e que responde pela maior parte do déficit habitacional nas grandes metrópoles. Entre estes, situam-se a reduzida disponibilidade de terrenos, a morosidade e a burocracia na aprovação de projetos e no licenciamento de empreendimentos nos órgãos públicos, e entraves nos cartórios de registros. Entretanto, a grande expectativa do empresariado era que em 2014 fossem lançadas as bases da terceira fase do programa, a vigorar entre 2015 e Com isso, seria possível traçar projetos de longo prazo, visando à elevação da produção e da produtividade. No final de 2013, a imprensa divulgou notícia, não desmentida pelo Planalto, de que a terceira fase não seria lançada. Desta forma, a continuidade do Minha Casa ficaria circunscrita apenas às promessas das diversas campanhas eleitorais. Uma incerteza desestimuladora de investimentos em 2014 com vistas à edificação de novos empreendimentos em O governo federal ainda tem a alternativa de liderar a aprovação, neste primeiro semestre, da destinação constitucional de recursos permanentes para a habitação popular. Basta retomar a tramitação da PEC da Habitação, que destina um percentual da arrecadação para esta finalidade. Com isso, transformará o programa em uma política de Estado, o que seria um legado histórico da atual administração. revista notícias da construção / janeiro-fevereiro

4 sumário Capa CONSTRUÇÃO DEVE VOLTAR A CRESCER ACIMA DO PIB...6 Mercados de SP e RJ seguem vigorosos IMOBILIÁRIO Crédito imobiliário bate recorde em 2013 QUALIDADE Lançada 3ª edição do Manual do Proprietário Empresa busca inovar em gestão Consitra discute equipamentos para argamassa TRIBUTOS SindusCon-SP pede mudanças no ISS ISS: vitórias no interior paulista OBRAS PÚBLICAS Construção faz propostas para o Sinapi RESPONSABILIDADE SOCIAL º ConstruSer quer receber 52 mil MEIO AMBIENTE Iniciados testes de gerenciamento de resíduos voz do leitor POUPAR INVESTIMENTOS A disposição do governo federal em elevar o superávit fiscal para algo em torno de 2% do PIB não pode se concretizar às custas de cortes nos investimentos. Historicamente, os investimentos na ampliação da infraestrutura têm representado ínfimos percentuais do Orçamento. Cortá-los ainda mais afetaria a produtividade da economia e aumentaria o grau de insatisfação expresso nas recorrentes manifestações populares. Luiz Antônio Messias Vice-presidente de Obras Públicas do SindusCon-SP Escreva para esta Seção noticias@sindusconsp.com.br correio: R. Dona Veridiana 55, 2º andar, , São Paulo-SP SINDUSCON-SP EM AÇÃO Retrofit do sindicato entra na reta final SindusCon-SP inicia ação de governança REGIONAIS Confraternizações em Campinas e Santos Stéfani Nogueira vence a Copa em Ribeirão Confraternização no ABC reúne mais de 50 Falcão Bauer palestra para 100 universitários Lorenzini forma mais uma turma de alfabetização São José e Ribeirão realizam cursos RELAÇÕES CAPITAL-TRABALHO Sindicato relata qualificação de PCDs colunistas Conjuntura Robson Gonçalves...5 Gestão da Obra Maria Angélica Covelo Silva...18 Jurídico Alexandre Navarro Pereira Gonçalves...20 Empreendedorismo Carlos Alberto Julio...28 Gestão Empresarial Maria Angelica L. Pedreti...34 Saúde Horácio Cardoso Salles...40 Soluções Inovadoras Cláudio Vicente Mitidieri Filho...48 Construção da Carreira Felipe Scotti Calbucci...50 Presidente Sergio Tiaki Watanabe Vice-presidentes Cristiano Goldstein Eduardo May Zaidan Francisco Antunes de Vasconcellos Neto Haruo Ishikawa João Claudio Robusti João Lemos Teixeira da Silva Luiz Antonio Messias Luiz Claudio Minniti Amoroso Maristela Alves Lima Honda Maurício Linn Bianchi Odair Garcia Senra Paulo Rogério Luongo Sanchez Yves Lucien de Melo Verçosa Diretores Paulo Brasil Batistella (Jurídico) Salvador de Sá Benevides (Rel. Internacionais) Diretores das Regionais Eduardo Nogueira (Ribeirão Preto) Elias Stefan Junior (Sorocaba) Emilio Carlos Pinhatari (São José do Rio Preto) Luís Gustavo Ribeiro (Presidente Prudente) Márcio Benvenutti (Campinas) Renato Tadeu Parreira Pinto (Bauru) Ricardo Beschizza (Santos) Rogério Penido (São José dos Campos) Sergio Ferreira dos Santos (Santo André) Representantes junto à Fiesp Titulares: Eduardo Ribeiro Capobianco, Sergio Porto; Suplentes: João Claudio Robusti, José Romeu Ferraz Neto Assessoria de Imprensa Rafael Marko - (11) Nathalia Barboza - (11) Fabiana Holtz - (11) Conselho Editorial Delfino Teixeira de Freitas, Eduardo May Zaidan, José Romeu Ferraz Neto, Maurício Linn Bianchi, Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, Odair Senra, Salvador Benevides, Sergio Porto SUPERINTENDENTE José Luiz Machado editor responsável Rafael Marko REDAÇÃO Nathalia Barboza e Fabiana Holtz (São Paulo) com colaboração das Regionais: Ester Mendonça (São José do Rio Preto); Giselda Braz (Santos); Homero Ferreira (Presidente Prudente); Enio Machado, Elizânio Silva e Tatiana Vitorelli (São José dos Campos); Marcio Javaroni (Ribeirão Preto); Sabrina Magalhães (Bauru); Ana Diniz e Simone Marquetto (Sorocaba); Sueli Osório (Santo André); Vilma Gasques (Campinas). Secretaria: Antonia Matos Arte e diagramação Marcelo da Costa Freitas/Chefe de Arte PUBLICIDADE Vanessa Dupont - (11) Pedro Dias Lima - (11) Bruna Batista Avelino - (11) Thiago Rodrigues - (11) Vando Barbosa - (11) Jéssica Schittini - (11) André Maia - (21) Laura Jane - (11) Hamilton Silva - (11) ENDEREÇO R. Dona Veridiana, 55, CEP , São Paulo-SP Central de Relacionamento SindusCon-SP (11) CTP/ impressão: Pancrom Indústria Gráfica Tiragem desta edição: 13,5 mil exemplares Opiniões dos colaboradores não refletem necessariamente posições do SindusCon-SP noticias@sindusconsp.com.br facebook.com/sindusconsp twitter.com/sindusconsp youtube.com/sindusconspmkt Disponível na App Store e no Google Play 4 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014 O papel desta revista foi feito com madeira de florestas certificadas FSC e de outras fontes controladas.

5 Conjuntura Ano eleitoral Robson Gonçalves é professor dos MBAs da FGV e consultor da FGV Projetos Envie seus comentários, críticas, perguntas e sugestões de temas para esta coluna: robson.goncalves@ fgv.br Os economistas são seres estranhos. Gostam de acreditar que os mercados funcionam e que os preços, deixados livres, operam o milagre da mão invisível. Apesar disso, a alta do câmbio vem acontecendo no Brasil, mas não tem evitado a deterioração das contas externas. Por que será? A resposta depende da seita do economista que responde, quer dizer, de sua corrente teórica. Os conservadores, como é de seu feitio, acusam a política fiscal. O aumento dos gastos do governo eleva a demanda acima do que a oferta é capaz de suportar. O resultado é mais inflação e mais importações. A escassez de dólares no mercado brasileiro eleva a taxa de câmbio, pressionando mais uma vez os preços. Receita: cortes de gastos para adequar a demanda agregada à atual capacidade de crescimento da oferta, reduzindo a pressão sobre preços e câmbio. Cenário mais provável em 2014 é de mais despesas de governo e inflação No extremo oposto, economistas keynesianos afirmam que a situação fiscal não tem relação com o câmbio e seus efeitos (ou não efeitos ). Também apontam para o lado da oferta, mas destacam a baixa competitividade da indústria nacional que convive com um processo de crescimento da demanda, impulsionada pela melhora da distribuição de renda. Assim, seria fundamental elevar os níveis de investimento produtivo, muito baixos em perspectiva internacional e histórica. Mas, enquanto isso, não há como escapar da convivência com níveis mais elevados da taxa de câmbio. Os reflexos inflacionários ocorreriam, sem dúvida. Mas a combinação de mais investimento com dólar mais caro poderia, aí sim, reverter a trajetória preocupante das contas externas. Como se vê, os economistas keynesianos ou desenvolvimentistas equacionam o problema sem colocar em xeque a questão do crescimento econômico. Mas, então, qual é a resposta certa? Se você, caro leitor, acha mesmo que os gastos públicos são a fonte de todos os males, eu o chamaria de conservador. Mas, se prefere acreditar que a indústria nacional está sufocada e que precisamos de dólar mais alto, ainda que às custas de mais um ou dois anos de inflação, então você tem uma alma desenvolvimentista. De minha parte, acredito que não haverá cortes de gastos nem desaceleração de crescimento em ano eleitoral. Em época de campanha, todos os políticos se tornam keynesianos. Então, o cenário mais provável é que o governo pise no acelerador em Mas, como nossos limites do lado da oferta são inegáveis, teremos mais inflação e mais importações outra vez. Quanto a mais de inflação e câmbio? Isso vai depender do mercado internacional de capitais e das repercussões da política monetária nos EUA. Se os capitais externos escassearem de vez, o dólar será bem mais alto e a inflação certamente irá estourar o teto da meta de 6,5%, dando mais emoção à corrida presidencial. Por outro lado, quase todo político é conservador no primeiro ano de mandato. Até o ex-presidente Lula confirmou essa regra em 2003/4. Então, 2015 talvez seja o ano da ressaca conservadora depois da festa keynesiana. O tempo dirá. revista notícias da construção / janeiro-fevereiro

6 capa Motorzinho do PIB NathAlia barboza Após um ano de 2013 que, se não merece ser chamado de desastroso, brilhante também não foi, a construção civil brasileira deve crescer 2,8% em 2014, se o PIB (Produto Interno Bruto) do país aumentar 2% a evolução do setor projetada pelo SindusCon-SP para o ano passado é de 2% para o PIB da construção e de 2,5% para o PIB do país, configurando a primeira vez desde 2006 que o setor amarga uma subida mais modesta que a do PIB brasileiro. As projeções foram anunciadas pelo presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, em dezembro, na sede da entidade, em entrevista coletiva à imprensa, ao lado do vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, e da coordenadora de estudos de construção civil da FGV (Fundação Getulio Vargas), Ana Maria Castelo. Pelas estimativas apresentadas, o nível de emprego formal do setor em 2014 deverá apresentar alta de 1,5%, enquanto a produção de materiais aumentará 3,6% e a taxa de investimento deverá ficar em 19,8% do PIB (veja quadro). Todos estes números são melhores que aqueles alcançados em 2013: uma taxa de investimento de 19,3% do PIB; alta de 1% no emprego da construção em relação Construção civil estima crescer 2,8% em 2014, se o PIB do país se elevar em 2% a igual período de 2012; e crescimento de 2,6% na produção de materiais. O avanço do PIB do setor menor que o do conjunto da economia para 2013 foi considerado atípico pelo sindicato, sobretudo porque o ano passado iniciou contando com maior contribuição das obras de infraestrutura. Ao final do ano, no entanto, o Programa de Logística ainda não reverteu em atividade para o setor; o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) andou em ritmo mais lento e as concessões públicas só começaram para valer no final de Com isso, um reflexo na atividade da construção civil deverá ocorrer somente em meados de 2014, disse Ana Maria Castelo. Para ela, já há também sinalizações positivas no número de terrenos sendo preparados para obras, o que leva a crer que este ano possa ter um desempenho melhor. Base muito alta Ao comentar a expectativa de crescimento no nível de emprego formal da construção em 2014, Eduardo Zaidan lembrou que a base de comparação já está muito alta. O setor continua trabalhando forte e agora estamos com um nível de Em 2014, as sinalizações para a construção civil são positivas, afirmou Ana Maria Castelo 6 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

7 estoque bastante condizente com o que é preciso. O trabalhador que entrou neste mercado em 2006 ou 2007 permaneceu. O gargalo agora não é o número de empregados, de contingente nas obras. O que se busca é aumentar a qualificação dos operários. O desafio é elevar a produtividade. É isto que as empresas procuram, explicou. De acorco com Ana Maria, a construção imobiliária entrou claramente no final de um ciclo de obras que haviam sido encomendadas entre os anos de 2008 e 2010, período em que o setor experimentou um contexto de demanda muito alto, o que refletiu nas vendas, disse. Grande parte dos lançamentos feitos neste período foi entregue ao longo de No entanto, apesar do cenário mais fraco no setor, os custos de mão de obra, de materiais e equipamentos e de serviços seguirão em alta em Segundo a economista, olhando apenas pela curva de atividade do setor, vê-se uma mudança de patamar: o ritmo de geração de novas obras caiu. O menor consumo de cimento, por exemplo, confirma o ritmo mais lento. Em dezembro, o setor empregava 3 milhões 426 mil trabalhadores. O Estado de São Paulo tinha, naquele mês, 879 mil empregados formais, elevação de 1,37% em 12 meses. No segmento imobiliário, a queda do emprego com carteira assinada em 2013 foi de 0,05%, enquanto no setor de infraestrutura esta taxa cresceu 0,92%. Confiança no crescimento Tradicionalmente, a coletiva à imprensa também divulga os resultados da Sondagem Nacional da Indústria da Construção. Em sua 57ª edição, realizada em novembro pelo SindusCon-SP e pela FGV, as empresas mostraram-se confiantes no crescimento de médio e longo prazo, mas expressaram a necessidade de haver novos estímulos para a economia e uma nova versão para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Outro sinal positivo apontado pelos empresários consultados foram as expectativas sobre investimentos em máquinas e equipamentos e novas tecnologias, que permaneceram em alta. Numa escala de 0 a 100, a expectativa com relação à necessidade de novos estímulos para o setor atingiu 78,3 pontos. Ao mesmo tempo, a confiança dos entrevistados da Sondagem em relação ao crescimento no médio e longo prazos ficou em 62 pontos, enquanto a estimativa de uma nova versão do programa MCMV atingiu 67,3 pontos. As perspectivas dos empresários da construção de crescimento para a economia do país seguiram em alta, com acréscimo de 14,1% em relação à pesquisa anterior (realizada em agosto de 2013). Em comparação a novembro de 2012, porém, o indicador acumulou uma queda de 26,2%. (*) estimativa de crescimento sobre o resultado de 2013 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro

8 CAPA No que diz respeito aos indicadores de desempenho corrente das empresas, foi registrado ligeiro avanço, com alta de 0,6% frente ao levantamento anterior. Não vai deixar saudade O indicador de dificuldades financeiras correntes, um ponto que exige atenção, deteriorou-se em relação à pesquisa anterior. Já em relação às perspectivas sobre a condução da política econômica, foram apuradas quedas de 0,7% frente à anterior e de 35,2% em doze meses. Em 2013, o governo implementou várias ações pontuais de incentivo à economia e, com a outra mão, interveio demais. A economia não decolou, afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, na entrevista coletiva. O ano de 2013 não vai deixar saudades, como 2012 não deixou. O ano foi ruim para o Brasil, uma frustração, não só para a construção civil, ressaltou. Segundo Watanabe, grande parte do recuo no ritmo de lançamentos tem a ver com a credibilidade, do governo e da economia, perdida ao longo de O Brasil perdeu muita credibilidade, não só do ponto de vista dos investidores externos, mas também dos internos, disse o presidente. Nos segmentos industrial e comercial, muitos investimentos foram suspensos porque o empresariado não enxergava crescimento suficiente da demanda, acrescentou. Mercados de SP e RJ continuarão vigorosos Embora diversas praças imobiliárias como Brasília, Curitiba e Salvador já estejam dando sinais de estresse, em São Paulo e Rio de Janeiro o segmento continuará vigoroso, apostou o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan. As duas regiões representam cerca de 50% deste mercado no país. O Secovi-SP divulgou recentemente que, de janeiro a novembro de 2013, as vendas de imóveis novos subiram 20,9% (mais unidades) em relação a igual período de 2012 (quando foram vendidas unidades), na Região Metropolitana de São Paulo incluída a Capital, fortalecendo as expectativas de fechar o ano com um volume de comercialização entre 34 mil e 35 mil unidades. Ainda há exemplos de empreendimentos que vendem 70% no final de semana de lançamento, comentou Zaidan. Segundo ele, o mercado entrou numa nova etapa. A demanda por imóveis reprimida nas últimas décadas foi atendida. Temos agora uma nova fase. Daqui em diante, a demanda da construção civil será ditada por itens como renda, massa salarial, disponibilidade de financiamento, aumento no número de famílias e mobilidade espacial, disse. Por isso, para Zaidan, o preço final dos imóveis novos continuará subindo no Rio e em São Paulo, desta vez de forma mais moderada. Vão acompanhar a rentabilidade do salário real, afirmou. Para Watanabe, investidores ficaram mais cautelosos com o país, o que afetou o ritmo do mercado imobiliário. Zaidan ponderou que, mesmo assim, setor ainda mantém bom ritmo em São Paulo e no Rio 8 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

9 Para realizar o sonho do país do futebol, o Brasil tem a força do aço Gerdau. A força da transformação. O aço da Gerdau tem a força da transformação. Os sonhos mudam, o aço da Gerdau se transforma. Reciclamos milhões de toneladas de sucata para produzir aço de qualidade, que está preparando nosso país para ser o palco de todas as torcidas. Nas conquistas mais importantes, estamos sempre com o Brasil.

10 imobiliário Crédito bate recorde em 2013 O mercado de crédito imobiliário deve crescer 15% neste ano, para R$ 126 bilhões, segundo projeções divulgadas pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), em seu balanço anual. Superando as estimativas da entidade, o volume de imóveis financiados com recursos da poupança cresceu 32% em 2013 novo recorde. Desse montante, o volume destinado às construtoras cresceu 15%, depois de uma queda considerável de 20% no ano anterior. De acordo com Octavio de Lazari Junior, presidente da entidade, a trajetória de recuperação do setor ganhou força no segundo trimestre, superando as expectativas. Com alta de 32%, Abecip renova projeções para este ano Durante encontro empresarial Perspectivas para o Brasil em 2014 e tendências para o mercado imobiliário, promovido pela Fiabci/Brasil e o Secovi-SP, em dezembro, Lazari Junior traçou um cenário do setor. Além das boas condições de emprego e renda, as projeções da entidade encontram respaldo na recuperação das empresas e no apetite dos bancos pelo segmento. Durante o encontro, o presidente da Fiabci/Brasil, Basilio Jafet, disse estar perplexo com o estado de coisas no país. Como é possível que o nosso PIB cresça menos que o da Colômbia, México, Peru e Chile; que o governo se contente em estacionar a inflação na faixa de 6% ao ano, dizendo que nós estamos em um caminho virtuoso, questionou. Entre os desafios para 2014, Jafet observou que a Copa está chegando e o país será a vitrine do mundo por alguns meses. E o que vamos mostrar? Como estamos no campo da infraestrutura, logística, segurança jurídica?, questionou. Outro ponto crítico na sua avaliação é em R$ bilhões o regime tributário do país, cujo único objetivo é extorquir cada vez mais os setores que produzem, sem as contrapartidas 79,9 adequadas. Para Carlos Eduardo Terepins, diretor- presidente da Even, o grande volume de lançamentos imobiliários concentrado no quarto trimestre causou certa preocupação. Isso deve reduzir a velocidade de vendas no início do ano. Com relação ao impacto da implantação do Plano Diretor na capital, o executivo considerou que vivemos um grau elevadíssimo de insegurança jurídica. Desaceleração no comercial No segmento de imóveis comerciais, a CEO da Cushman & Wakefield para a América do Sul, Celina Antunes, observou que os estoques vão crescer em 2014 e que o mercado está em desaceleração, mas não em crise. O volume de investimento que entrava no Brasil caiu bastante e agora está mais concentrado no longo prazo (10 anos ou mais), com reflexo direto na taxa de vacância. Hoje os prédios estão demorando um pouco mais para serem ocupados. Segundo Celina, os preços devem subir um pouco no próximo ano, devido à qualidade superior dos estoques. O jornalista Heródoto Barbeiro afirmou que a pergunta chave para o próximo ano será qual a participação que o Estado terá na economia. (Fabiana Holtz) Aquisição e construção 82,8 +3,6% +32% 109,2 10 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

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12 qualidade Construção atualiza manuais Revista e ampliada com o apoio de técnicos em gestão e operação de edifícios, a terceira edição do Manual do Proprietário foi lançada pelo SindusCon-SP e pelo Secovi- SP em dezembro. Na ocasião, também foi publicada a segunda edição do Manual das Áreas Comuns. Atualizados com as mais recentes normas técnicas, entre as quais a de Desempenho, os dois manuais, que fornecem todas as informações referentes ao imóvel, como condições de garantia e orientações para uso e manutenção, são entregues pelas construtoras aos usuários e síndicos dos novos edifícios. Guias das Áreas Comuns e do Proprietário ganham nova edição Para Alexandre de Oliveira, coordenador do Grupo de Trabalho dos Manuais do Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ) do SindusCon-SP e presidente da CompraCon- SP, esse trabalho deve ser tratado como um referencial para guiar as empresas na produção de seus manuais internos. A ideia é trazer o conceito de vida útil desde a concepção do projeto, afirmou. No evento, Oliveira representou o presidente do sindicato, Sergio Watanabe, e o conselheiro José Romeu Ferraz Neto. Oliveira avaliou que ainda não se dá a devida importância ao roteiro de manutenção preventiva. É fundamental investir na formação desse pessoal da área de gestão e manutenção. Esse público não acompanhou a evolução tecnológica incorporada aos edifícios e precisa de treinamento. Entre as principais atualizações, ele destacou que agora a NBR 5674:2012, que trata da manutenção de edificações, vale também para prédios em uso, construídos antes da publicação da edição da norma. Melhorias Responsável pela apresentação de um histórico do trabalho, Lilian Sarrouf, coordenadora técnica do Grupo de Trabalho dos Manuais, destacou os principais resultados obtidos em mais de uma década de discussão sobre o tema. É nítida a melhora do relacionamento com o cliente e dos processos internos relacionados à assistência técnica de construtoras e incorporadoras na capacitação dos profissionais envolvidos, observou. Também presente ao lançamento, Carlos Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP e membro do CTQ, disse considerar o momento importante por fechar um ciclo. Esse material é fundamental para o aculturamento do nosso cliente, disse, ao elogiar a qualidade do trabalho da revisão dos manuais. Vida útil De acordo com Carlos Del Mar, membro do Conselho Jurídico do Secovi-SP, os manuais ganharam força com a entrada em vigor da Norma de Desempenho (15.575), em julho. A referência ao manual é expressa em diversos trechos da norma, a começar pela vida útil das edificações, afirmou. Segundo ele, a importância legal dos manuais pode ser constatada também no Código de Defesa do Consumidor, onde o tema é tratado em diversos artigos. Para Del Mar, a manutenção deve constar entre os itens mais importantes da norma. (Fabiana Holtz) A versão impressa dos manuais já pode ser adquirida pelo comercial@sindusconsp. com.br ou pelo telefone (11) revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

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14 qualidade Empresa busca inovar em gestão Ver o colaborador não como despesa mas como o maior ativo da empresa, e criar condições para que ele trabalhe com paixão e ousadia são duas condições essenciais para a gestão das companhias modernas. Esta foi uma das mensagens transmitidas pelo presidente da Pormade, Cláudio Antonio Zini, na palestra Inovação em Gestão, realizada em dezembro, na confraternização de fim de ano do SindusCon-SP. O evento foi coordenado pelo vicepresidente de Relações Capital-Trabalho, Haruo Ishikawa. Precisamos estimular nossos colaboradores a usarem o cérebro e o coração, porque se ganha mais com os neurônios felizes, disse Zini. Assim, a inovação nasce de uma força de trabalho empolgada, mais do que de uma equipe só interessada, completou. Para tanto, a liderança não pode ser autoritária ( o chefe durão morreu ); deve fazer os colaboradores terem vontade de produzir; precisa ser humilde, saber ouvir, ter as perguntas certas e aprender com os erros, comentou. A empresa, prosseguiu Zini, deve reduzir os níveis hierárquicos (na Pormade, são só três), instituir equipes autodirigidas, investir em educação ( manter o trabalhador na ignorância custa mais caro ) e incentivar as pessoas a fazerem, mesmo que errem ( só não erra quem não faz ). O palestrante chamou a atenção para a importância de se criar um clima de confiança, meritocracia e enfrentamento dos problemas dentro da companhia. O [Departamento de] RH não deve ser nem agência de espionagem nem realizador secundário dos desejos dos funcionários, mas desenvolvedor de intelectos. O diretor de RH deve ter a mesma importância de um diretor financeiro. Zini também relatou como a Pormade estimula a aquisição de conhecimento, com gratificações a quem ler textos ou assistir a palestras indicadas pela empresa. De valor entre R$ 5 e R$ 15, essas gratificações podem somar até um 14º salário. Indagado sobre qual é o novo problema enfrentado pela Pormade com sua gestão inovadora, informou que a maior motivação também leva grande parte dos colaboradores a um aumento das expectativas, o que, por sua vez, representa um novo desafio à gestão. (Rafael Marko) Ishikawa homenageia Zini pela palestra motivacional dada no SindusCon-SP Auditoria & Consultoria Empresa especializada em serviços de auditoria e consultoria para a construção civil. Conheça nossos serviços nas áreas de: Auditoria e Consultoria Contábil Consultoria Tributária Saiba mais: Consultoria 14 Trabalhista revista notícias e da Previdenciária construção / janeiro-fevereiro 2014 Consultoria Empresarial

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16 qualidade Consitra discute soluções de equipamentos para argamassa O Consitra 2 (Consórcio Setorial para Inovação Tecnológica em Revestimento de Argamassa fase 2) realizou em dezembro o Workshop de Equipamentos do Consitra 2, no qual recebeu representantes dos fabricantes e fornecedoras de máquinas e equipamentos Anvi, M-Tec, Menegotti, Phmac e Turbosol. Mercado mostrou-se ressentido de falta de padronização e critérios de comparação O workshop faz parte de uma série de eventos que o consórcio realizará para unir as construtoras e os fabricantes. Cada empresa teve a oportunidade de apresentar sua linha de produtos, restrita a argamassadeiras e bombas de projeção, falando de características técnicas, capacidades, detalhes operacionais etc. Segundo o professor Rafael Pileggi, um dos representantes da Poli-USP no consórcio, o workshop suscitou muitos debates, sobretudo em relação à falta de padronização das soluções e à falta de critérios de comparação entre os produtos disponibilizados no mercado. Todas as empresas têm soluções interessantes. Por que então as construtoras não as usam? Por que continuam a preparar a argamassa em betoneiras? É porque não há um padrão que aponte para a solução correta para cada material. Também não temos como comparar as opções. Percebemos que os fabricantes têm um grande domínio tecnológico, apresentaram bons misturadores, mas não vinham transmitindo isso às construtoras, afirmou Pileggi. Para ele, é preciso criar categorias e classes de equipamentos. Ficou definido que o Consitra 2 fará um estudo neste primeiro semestre para avaliar a eficiência dos equipamentos, com a finalidade de, no futuro, contribuir para que as construtoras especifiquem melhor as soluções mais adequadas a cada tipo de obra, contou Pileggi. O SindusCon-SP é um dos patrocinadores do Consitra 2, ao lado da Abai (associação das indústrias de argamassa), da ABPC (produtores de cal) e do Sinaprocim (sindicato das cimenteiras). A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo é parceira e responsável pela coordenação técnica do projeto, que ainda conta com a colaboração de pesquisadores de diversas universidades. (Nathalia Barboza) Consórcio recebe prêmio especial da Pini O representante do SindusCon-SP no Consitra 2, Yorki Estefan, recebeu em dezembro, junto com o coordenador dos comitês de Produtos e Obras do consórcio setorial, Fabio Câmpora, o Prêmio Pini Iniciativa Setorial de Destaque O troféu, que foi entregue durante o Fórum de Compradores, premiou o Consitra 2 por suas ações de pesquisa e divulgação tecnológica na área de argamassa. O Consitra repensa o revestimento externo de forma abrangente. As suas recomendações envolvem praticamente todas as áreas técnicas das construtoras, desde projeto e especificações de materiais, suprimentos, orçamentos, planejamento, terminando na execução de serviços, destacou Estefan. Mário Takeashi 16 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

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18 GESTÃO DA OBRA Industrialização já! Maria Angelica Covelo Silva é engenheira civil, mestre e doutora em engenharia, diretora da NGI Consultoria e Desenvolvimento Envie seus comentários, críticas, perguntas e sugestões de temas para esta coluna: ngi@ngiconsultoria. com.br Há alguns anos, a construção civil padecia de um mal crônico: a falta de financiamento que forçou as incorporadoras a se tornarem instituições financeiras. Os danos foram muitos. Mas um deles ainda vai render anos de tentativa de recuperação: a falta de visão estratégica das empresas e do setor de forma organizada. A preocupação com uma baixa escala de produção face à demanda reprimida por imóveis levou a um estreitamento do foco de visão em torno de reduzir custos sem uma visão mais abrangente da estrutura de custos e da relação entre estes e características dos produtos diante das necessidades dos clientes. Hoje vemos lideranças lamentando a falta de mão de obra como o principal problema do setor. De novo a cegueira. O problema é a falta de estratégia do setor quanto à natureza de seu processo produtivo e à preparação desta mão de obra. A despeito de todos os avanços, continuamos a produzir edificações (cada vez mais complexas) com sistemas construtivos majoritariamente artesanais, que requerem mão de obra com habilidades de artesão e que possibilitam um patamar de produtividade impossível de ser ultrapassado, por mais que se racionalize. Processo produtivo segue artesanal e impede elevação da produtividade A falta de visão estratégica impediu o setor de vislumbrar que, quando o financiamento viesse, seria necessário produzir com ciclos mais curtos, em maiores volumes e para atender um consumidor (e um investidor) com exigências crescentes. Isso acontece em todos os países em desenvolvimento, mas não somos capazes de olhar para fora e, principalmente, de nos organizarmos. Os estudos econômicos realizados sobre a condição demográfica brasileira mostram um horizonte de médio prazo de inversão da disponibilidade de mão de obra em idade de trabalho. E não estamos enxergando que seja uma questão de sobrevivência do setor alterar significativamente os sistemas construtivos passando a maior grau de industrialização. O foco deverá ser a elevação da produtividade e a melhoria das condições de trabalho, pois o elevado esforço físico exigido na atividade atualmente também faz o setor perder atratividade aos novos trabalhadores que entram no mercado de trabalho. Também precisamos encarar de frente o problema da terceirização: pela informalidade, pelas condições de trabalho (é vergonhoso ver processos a empresas acusadas de trabalho análogo à escravidão) e pela capacidade técnica e gerencial das empresas terceirizadas. Enquanto este mercado funcionar assim, não é possível atingir ganhos da industrialização, do uso de sistemas e processos inovadores, porque estes terceirizados não estão preparados para apropriar os ganhos de produtividade decorrentes destas mudanças e repassá-los à sua estrutura de preços às construtoras. Enquanto o setor não se organizar com eficácia para alterar este quadro, estaremos seriamente ameaçados de um atraso que será difícil de recuperar quando o cenário demográfico e econômico tornar verdadeiramente escassa a mão de obra. Mas é preciso ter visão: o problema está na falta de visão e de estratégia do setor para mudar esta situação. 18 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

19 INFORME PUBLICITÁRIO Especialidade: criar ambientes de trabalho seguros Diminuir o número de acidentes de trabalho e amenizar seus danos, caso aconteçam é a missão do Grupo Worker, especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Com sede em Porto Alegre, escritórios em São Paulo e Rio de Janeiro e trabalhos em todo o Brasil e na América Latina, a empresa nasceu com o propósito de reduzir as estatísticas muitas vezes alarmantes dos acidentes de trabalho só no Brasil, são cerca de 700 mil casos por ano. E evitar, assim, as perdas humanas, os prejuízos financeiros e outros danos à imagem e sustentabilidade dos negócios. Desde 2004, o Grupo Worker coloca o conhecimento e a tecnologia a serviço da segurança do trabalho, com um amplo leque de serviços especializados. Exemplo disso é a clínica de Medicina do Trabalho, criada em 2007 para realizar todos os exames e serviços relacionados à saúde do trabalhador. Hoje, a empresa oferece muito mais. O trabalho passa por uma análise preliminar de riscos de cada empreendimento desde obras de pequeno e médio porte até estaleiros, estádios e aeroportos e por projetos personalizados de engenharia de segurança. Foco: pessoas seguras Cada projeto do Grupo Worker traz um memorial descritivo que estabelece as reais necessidades de investimento em equipamentos que resguardam a integridade dos trabalhadores, como andaimes, elevadores de obra, rampas e passarelas. Para projetos como linhas de vida e esperas de ancoragem, por exemplo, são necessárias análises para definir questões como a força de tração da linha de vida, os pontos de fixação das esperas e o material de confecção de grampos. Os cabos têm de resistir ao peso do trabalhador e ao impacto de uma eventual queda, além de impedir o choque com o chão. Obrigatórias em qualquer construção com mais de 4 metros de altura, as plataformas de proteção evitam que entulhos caiam no canteiro da obra e arredores. Para adequar os projetos à necessidade de cada empreendimento, o Grupo Worker realiza estudos para definir locais de instalação, dimensão e espaçamento das bandejas, além da forração ideal para evitar rompimentos. O trabalho é realizado por engenheiros, arquitetos e projetistas, que atuam juntos com os responsáveis pelo empreendimento na busca da solução mais eficiente. Com essa filosofia, o Grupo Worker já realizou mais de 4,2 mil projetos de segurança do trabalho. Para garantir o funcionamento do sistema de segurança e o cumprimento integral da legislação, o Grupo Worker oferece, ainda, um serviço exclusivo de auditoria, realizado de forma independente e sistemática por uma equipe técnica da área. Assim, é possível detectar possíveis falhas de planejamento ou execução e aprimorar ainda mais a segurança do projeto. Todos saem ganhando. Mas de nada adianta ter equipamentos eficientes sem preparar os verdadeiros agentes da transformação: os funcionários. O Grupo Worker oferece treinamentos especializados que inspiram novas atitudes e ajudam a estabelecer uma cultura de segurança no ambiente de trabalho, como NR5 (CIPA), NR10 (instalações elétricas), NR18 (condições e meio ambiente de trabalho) e NR35 (serviços em altura). Mais do que uma obrigação legal, prover a segurança no local de trabalho é uma forma de atrair e reter bons profissionais, tornando o negócio ainda mais eficiente e próspero. O Grupo Worker está à disposição para ajudar a sua empresa a realizar esse ideal.

20 JURÍDICO Tragédia anunciada Alexandre Tadeu Navarro Pereira Gonçalves é é advogado, sócio da Navarro Advogados, membro do Conselho Jurídico do SindusCon- SP e ex-integrante do Conselho Municipal de Tributos Envie seus comentários, críticas, perguntas e sugestões de temas para esta coluna: tadeu@ navarro.adv.br Há muitos anos o SindusCon-SP critica severamente a pauta fiscal e a exigência de quitação do ISS como condição à emissão do Habite-se das obras. Há muitos anos empresas vêm se insurgindo pela via judiciail, vitoriosamente, contras tais aberrações, em São Paulo e outros municípios que teimosamente mantêm estes procedimentos ilegais e inconstitucionais. Há muitos anos é pacífica a posição doutrinária contrária a esses dois monstrengos, por sua plena desconexão com os princípios tributários e pelo caráter retrógrado que traduzem, desalinhado das boas práticas de transparência e simplicidade que devem nortear o bom administrador público. Contudo, os últimos mandatários paulistanos pioraram o quadro, sem avanço normativo ou procedimental. Agravou-se a situação com o empoderamento de malfeitores para a coordenação da fiscalização, que passaram a usar subjetivismos outorgados para criar uma máquina nefasta de abusos, achaques e facilitação da corrupção. ISS requer uma nova sistemática sem subjetivismo e separada do Habite-se O Habite-se é um direito do proprietário do imóvel em decorrência da conclusão de uma obra em conformidade com o alvará de execução. É um simples ato de verificação de conformidade física, a ser realizado pelo setor responsável, pelo que não pode ter qualquer relação com o setor de arrecadação tributária, por se configurar inadmissível sanção indireta. O atrelamento é pior até que a pauta fiscal, outro profundo mal, por absoluta falta de base legal e utilidade pública. Só serve como ferramenta de pressão ilegal e brecha para malfeitores. A máquina de achaques tornou-se tão poderosa que até empresas que nada sonegaram acabaram se submetendo para conseguir a emissão do Habite-se em prazos normais, especialmente nos momentos de estrangulamento do mercado, com suas obras já atrasadas pela escassez de mão de obra e materiais. Natural que isso não seja justificativa em termos morais, mas é fundamental separar e tratar adequadamente as mais diversas situações, devendo cada uma ter a devida consequência, nos limites da lei. A insistência do SindusCon-SP, das empresas e do meio jurídico, contrária à vinculação do Habite-se à quitação do ISS e ao atendimento de uma pauta fiscal desconectada da realidade tecnológica e ilegal, não é capricho ou posição enviesada; trata-se de bom senso e conhecimento da realidade prática do setor, que não deveriam ter sido ignorados pelas autoridades. Ocorrida a tragédia, por demais anunciada, com uma amplitude sem precedentes, espera-se que os atuais responsáveis pelas finanças municipais ajam positivamente, curvem-se à verdade dos fatos e eliminem de vez as desnecessárias complexidades e os subjetivismos contidos nas normatizações, que só aproveitam àqueles de má intenção. Resta a esperança de que a notória capacidade e bom senso do atual secretário de Finanças ponham um ponto final neste lamentável episódio, pela criação de uma sistemática simples, clara e transparente de apuração e pagamento do ISS para a construção civil, desvinculada do licenciamento da obra. 20 revista notícias da construção / janeiro-fevereiro 2014

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