VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL"

Transcrição

1 VOLUME 1 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SUMÁRIO EXECUTIVO CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL EXECUTANTES: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL JANEIRO /

2 Índice Lista de Tabelas...4 Lista de Gráficos...6 Lista de Figuras...7 Lista de Figuras...7 Objetivos do trabalho...9 Etapas do Trabalho...10 Principais Resultados...13 a) Índices Médios de Satisfação (IMS)...13 b) Comparação entre os sistemas...26 c) Matrizes de impacto: importância x satisfação...28 STFC Residencial...28 STFC Não-residencial...30 STFC TUP...32 SMC Pós-pago...34 SMC Pré-pago...36 Conclusões...39 a) Interpretações dos Resultados...39 b) Comparações com Resultados de Satisfação no Exterior...41 Recomendações à ANATEL...42 a) Sugestões de Ações Junto às Prestadoras...43 b) Sugestões para as Próximas Pesquisas

3 c) Sugestões para as definições de Metas Futuras de Satisfação para as Prestadoras...44 Referências bibliográficas mencionadas neste Relatório

4 Lista de Tabelas TABELA 1: TAMANHO DA S AMOSTRAS POR SISTE MA...12 TABELA RESUMO 2: RESIDENCIAL- ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO IMS...14 TABELA RESUMO 3: RESIDENCIAL - ÍNDICES DE SATISFAÇÃO COM AS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 73,5%)...15 TABELA RESUMO 4: NÃO-RESIDENCIAL - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - IMS...16 TABELA RESUMO 5: NÃO-RESIDENCIAL - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO COM AS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 70,4%)...17 TABELA RESUMO 6: TUPs - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO IMS...18 TABELA RESUMO 7: TUPs - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DAS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 65,8%)...19 TABELA RESUMO 8: SMC-PÓS - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - (%)...20 TABELA RESUMO 9: SMC-PÓS - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) - (MEDIANA BRASIL = 71,7%)...21 TABELA RESUMO 10: SMC-PRÉ - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - (%)...23 TABELA RESUMO 11: SMC-PRÉ - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) - (MEDIANA BRASIL = 78,3%)...24 TABELA RESUMO 12: COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO - FATORES COMUNS (%)...27 TABELA 13 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-RESIDENCIAL (%)...30 TABELA 14 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-NÃO -RESIDENCIAL (%)...32 TABELA 15 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-TUPs (%)

5 TABELA 16 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PÓS -PAGO (%)...36 TABELA 17 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PRÉ -PAGO (%)...38 TABELA 18 - ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO E MEDIANAS POR SISTEMA

6 Lista de Gráficos GRÁFICO 1 - COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO DOS SISTEMAS STFC-NÃO RESIDENCIAL E STFC-RESIDENCIAL...26 GRÁFICO 2 - COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO DOS SISTEMAS SMC-PRÉ -PAGO E SMC-PÓS-PAGO

7 Lista de Figuras FIGURA 1 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-RESIDENCIAL (%)...29 FIGURA 2 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-NÃO -RESIDENCIAL (%)...31 FIGURA 3 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-TUPs (%)...33 FIGURA 4 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PÓS -PAGO (%)...35 FIGURA 5 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PRÉ -PAGO (%)

8 Sumário Executivo Este relatório de Sumário Executivo apresenta uma grande síntese do trabalho de desenvolvimento, teste e implementação do processo de aferição do grau de satisfação dos consumidores do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e do Serviço Móvel Celular (SMC) no Brasil. A estrutura do Sumário Executivo está assim configurada: - objetivos do trabalho; - etapas do trabalho; - principais resultados; - conclusões; - recomendações à Anatel 8

9 Objetivos do trabalho Os objetivos do trabalho executado pelo Consórcio FIA/USP foram os seguintes. a) Objetivo geral Desenvolver, testar e implementar um processo de aferição do grau de satisfação dos consumidores do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) e do Serviço Móvel Celular (SMC), no Brasil. b) Objetivos específicos - Desenvolver a metodologia completa para a aferição do grau de satisfação dos consumidores do STFC e do SMC; - Adaptar a metodologia em função das sugestões recolhidas na Consulta Pública realizada pela ANATEL; - Medir o grau de satisfação dos consumidores do STFC e do SMC, por meio da execução de uma pesquisa. 9

10 Etapas do Trabalho O trabalho desenvolvido pelo Consórcio foi dividido em três grandes etapas: a) pesquisa piloto, b) consulta pública e c) pesquisa quantitativa. A descrição destas etapas, apresentada a seguir, permite vislumbrar o próprio método utilizado na pesquisa. a) A pesquisa piloto, ocorrida nos meses de fevereiro a abril de 2000, envolveu duas fases: a primeira fase, de natureza qualitativa, a partir da realização de 4 entrevistas em profundidade para cada uma das 34 partições dos sistemas STFC-Residencial, STFC-Não-Residencial e STFC-TUP, totalizando 136 entrevistas por sistema, e de 2 entrevistas para cada uma das 61 partições do SMC (naquela situação ainda sem a divisão entre pré e pós-pago), totalizando 122 entrevistas. O resultado dessa etapa qualitativa foi a elaboração, validação e pré-teste dos instrumentos de coleta de dados. Os questionários gerados a partir da junção das entrevistas em profundidade, da revisão de literatura e da experiência acumulada das instituições que compõem o Consórcio, além dos atributos prescritos pela ANATEL, foram aplicados a amostras de 400 consumidores para cada um dos cinco Sistemas de Telefonia (STFC Residencial, STFC Não Residencial, STFC TUP s, SMC Pré-pago e SMC Pós-pago). Esta aplicação consistiu na segunda fase da pesquisa piloto, denominada de etapa quantitativa inicial, e visou validar os atributos a serem incorporados no questionário definitivo, que depois foi utilizado na primeira tomada de dados. b) A consulta pública ocorreu em setembro e outubro de 2001, quando a ANATEL colocou em consulta pública um documento consolidado acerca da metodologia de pesquisa desenvolvida pelo Consórcio /, visando a aferição da satisfação dos consumidores de serviços de telefonia fixa 10

11 e móvel no Brasil. Como resultado da consulta pública efetuada, a sociedade em geral ofereceu um conjunto de 75 contribuições, sendo 20 na consulta pública número 312 e 55 na consulta pública número 313. A partir de uma avaliação criteriosa pela equipe técnica do Consórcio das contribuições efetuadas pela sociedade, elaborou-se um relatório contendo o posicionamento técnicocientífico do Consórcio a respeito de cada uma das 75 contribuições realizadas. c) A pesquisa quantitativa, terceira etapa do trabalho, ocorreu entre os meses de julho a setembro de 2002, e consistiu na efetiva aferição da satisfação dos consumidores de telefonia no Brasil. Para tanto, considerou-se como população da pesquisa os usuários de cada um dos seguintes sistemas: STFC-Residencial, STFC-Não Residencial, STFC-TUP, SMC Pré-pago e SMC Pós-pago. Em cada um dos sistemas foram definidas amostras individuais por Prestadora. O total de entrevistas por sistema é apresentado na tabela 1. 11

12 TABELA 1: TAMANHO DAS AMOSTRAS POR SISTEMA Tipo de serviço Número de entrevistas STFC Residencial STFC Não residencial STFC TUP s SMC Pré-pago SMC Pós-pago Total A coleta de dados ocorreu, basicamente, de duas formas: por telefone, utilizando-se o sistema CATI (Computer Aided Telephone Interview), para as pesquisas junto a consumidores de STFC-Residencial, STFC Não Residencial e SMC Pré e Pós-pago; e por entrevista pessoal do tipo face to face, especificamente para as pesquisas junto aos usuários dos TUP s. 12

13 Principais Resultados a) Índices Médios de Satisfação (IMS) Neste tópico estão apresentadas tabelas com os principais resultados de cada um dos sistemas, de acordo com a seguinte ordem: Inicialmente, tem-se os índices médios de satisfação para os diferentes fatores de cada um dos sistemas, bem como o índice médio de satisfação total para o sistema (tabelas 2, 4, 6, 8 e 10). Na seqüência, há uma tabela com os resultados da satisfação dos fatores e da satisfação total para as diferentes operadoras de cada sistema (tabelas 3, 5, 7, 9, 11). O índice médio de satisfação (IMS) é calculado pelo somatório dos índices de satisfação de cada uma das prestadoras, ponderados pelo número de terminais de cada uma das prestadoras investigadas em relação ao número total de terminais do sistema como um todo. O IMS é calculado para a satisfação total, bem como para cada um dos fatores e seus indicadores de satisfação. IMS = Σ Si x ni/n Onde: Si Satisfação com a prestadora i; ni Número de terminais da prestadora i; N Número de terminais do sistema. O índice de satisfação, por sua vez, é uma transformação da média dos escores de satisfação que varia de 1 a 6, como resultado da escala aplicada para uma base percentual (variando de 0% a 100%). 13

14 TABELA RESUMO 2: RESIDENCIAL- ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO IMS Fatores % QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 79,4 SERVIÇOS 75,7 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 74,7 ATENDIMENTO 74,0 INFORMAÇÕES PRESTADAS 71,1 CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 69,5 TARIFAS/ PREÇOS 57,6 SATISFAÇÃO TOTAL COM O SISTEMA 72,1 14

15 TABELA RESUMO 3: RESIDENCIAL - ÍNDICES DE SATISFAÇÃO COM AS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 73,5%) Prestadora ATEN- DIMENTO CONTA, COBRANÇA E CONDI- ÇÕES DE PAGA- MENTO QUALI- DADE DAS LIGAÇÕES TARIFAS/ PREÇOS INFOR- MAÇÕES PRES - TADAS SERVIÇOS SERVIÇOS DE MANU- TENÇÃO SATIS- FAÇÃO TOTAL COM A PRES- TADORA CTMR 81,6 79,2 83,7 62,2 80,7 84,4 85,0 80,7 CTBC TELECOM - MS 84,8 76,3 84,7 60,4 77,0 81,1 80,7 80,7 TELESC 81,4 80,1 85,2 63,1 75,8 80,0 82,2 80,6 SERCOMTEL 82,4 77,1 86,8 58,3 77,3 83,8 85,2 80,3 CTBC TELECOM - GO 82,8 74,4 85,1 61,1 77,2 81,2 83,4 78,9 TELEGOIÁS 79,8 75,5 83,1 59,4 75,4 80,2 82,2 78,0 TELEMIG 78,9 73,7 81,8 58,5 76,4 79,4 78,7 77,9 TELEMS 80,3 76,7 81,7 56,1 74,1 80,1 83,9 77,7 CTBC TELECOM - SP 81,0 73,0 85,5 57,2 76,9 82,5 79,6 77,3 CTBC TELECOM - MG 81,5 71,3 82,5 57,9 78,8 81,5 81,7 76,6 TELEPAR 79,3 76,3 84,2 58,4 75,2 79,3 79,6 75,9 TELEST 76,9 70,9 82,2 58,1 71,1 78,2 78,9 74,6 TELERN 74,1 72,3 80,3 60,8 73,2 77,4 76,2 74,2 TELEMAT 78,3 73,2 81,4 57,9 76,5 77,3 76,7 74,1 TELEBRASÍLIA 76,1 72,6 80,5 56,0 71,4 75,8 78,0 73,9 TELERON 78,2 72,3 79,9 58,6 72,6 78,3 75,1 73,7 CRT 73,8 69,8 79,5 58,2 72,5 76,4 74,0 73,6 TELEACRE 74,5 67,9 77,1 59,0 70,8 74,1 73,6 73,4 TELPE 72,2 70,0 77,5 62,8 70,4 73,9 74,4 71,5 TELESP - CETERP 72,9 68,5 81,7 56,0 71,0 77,2 74,3 70,4 TELESP 73,6 66,5 79,5 56,6 69,2 74,8 74,0 70,3 TELERJ 69,4 68,6 76,2 60,8 69,9 73,8 70,2 70,2 TELPA 69,1 66,2 77,1 59,0 71,1 74,5 75,3 69,9 TELESP - CTBC ABC 74,8 66,1 79,8 49,8 60,2 75,7 76,8 69,6 TELASA 70,5 65,1 75,8 57,6 68,9 72,4 72,2 69,4 TELAMAZON 69,8 68,4 77,3 57,8 72,0 75,4 72,0 69,4 TELECEARÁ 70,0 65,1 75,5 53,0 67,3 71,9 71,5 67,9 TELERGIPE 73,0 69,3 74,4 57,4 69,9 75,3 73,0 67,8 TELMA 67,9 63,9 74,1 55,5 66,1 70,2 72,3 66,8 TELEBAHIA 70,8 65,4 75,4 52,0 67,4 71,7 70,3 65,8 TELEAMAPÁ 64,2 63,3 72,0 58,3 64,6 70,1 67,9 65,5 TELEPISA 69,6 66,5 72,4 58,5 69,3 72,2 70,2 65,4 TELAIMA 61,1 64,3 72,5 56,7 65,0 70,1 70,9 65,1 TELEPARÁ 62,5 62,0 71,1 55,2 63,5 66,9 68,7 62,0 15

16 TABELA RESUMO 4: NÃO-RESIDENCIAL - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - IMS Fatores % QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 78,2 SERVIÇOS 73,1 CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 71,4 ATENDIMENTO 70,5 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 70,2 INFORMAÇÕES PRESTADAS 68,1 TARIFAS/ PREÇOS 55,3 SATISFAÇÃO TOTAL COM O SISTEMA 69,7 16

17 TABELA RESUMO 5: NÃO-RESIDENCIAL - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO COM AS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 70,4%) Prestadora ATEN- DIMENTO CONTA, COBRANÇA E CONDI- ÇÕES DE PAGA- MENTO QUALI- DADE DAS LIGAÇÕES TARIFAS/ PREÇOS INFOR- MAÇÕES PRES - TADAS SERVIÇOS SERVIÇOS DE MANU- TENÇÃO SATIS- FAÇÃO TOTAL COM A PRES- TADORA SERCOMTEL 80,5 77,9 84,1 59,6 75,2 81,6 80,6 78,7 TELEMS 78,1 74,2 79,5 56,8 71,3 78,2 79,1 75,9 CTBC TELECOM - MG 77,3 73,7 83,1 56,3 73,9 78,6 77,4 75,8 TELEGOIÁS 78,6 75,5 80,9 54,7 72,4 77,9 77,5 75,7 CTBC TELECOM - MS 79,8 76,0 80,7 59,1 76,4 79,7 77,9 75,1 CTBC TELECOM - GO 76,5 74,0 82,2 53,9 71,9 79,1 79,9 74,9 TELERON 75,0 72,6 79,2 57,1 69,5 76,7 72,1 74,4 CTBC TELECOM - SP 77,9 72,6 80,6 59,7 71,9 77,5 77,3 73,8 TELEST 73,1 72,6 81,7 56,7 70,3 76,3 76,8 73,0 TELEMIG 75,0 72,1 79,6 55,2 68,6 74,5 74,2 72,5 CTMR 73,1 77,5 82,8 58,1 68,9 76,3 77,3 72,5 TELEPAR 73,9 73,6 79,8 51,9 66,6 73,9 73,6 71,7 TELESP 70,6 72,3 78,9 56,8 68,6 74,7 69,2 71,7 TELESC 72,1 72,7 79,6 58,5 70,8 73,1 73,3 71,5 TELEMAT 77,0 71,7 76,4 56,8 72,0 73,7 68,4 71,5 TELEACRE 71,7 71,7 78,4 58,0 70,7 73,8 70,6 71,4 TELEBRASÍLIA 72,1 73,2 79,7 51,7 68,7 73,4 72,0 70,4 CRT 72,4 73,6 79,1 57,1 70,2 73,1 72,9 70,4 TELERN 69,2 69,1 77,3 57,2 67,5 72,8 69,0 69,3 TELPE 67,2 66,3 79,2 54,8 66,3 71,2 66,1 67,4 TELERGIPE 65,3 67,4 73,5 52,9 61,8 67,7 69,9 65,1 TELESP - CTBC ABC 68,5 67,0 75,2 50,4 66,6 71,5 70,5 65,1 TELECEARÁ 65,6 65,5 78,2 54,2 66,6 70,7 68,8 64,7 TELPA 65,4 67,1 76,6 55,2 64,7 71,5 67,9 64,4 TELERJ 66,9 71,9 74,8 55,5 66,9 68,7 64,8 63,7 TELEPISA 60,0 63,1 73,1 51,3 59,8 66,5 66,2 63,6 TELASA 63,5 66,4 76,6 54,0 64,5 68,5 66,3 62,6 TELESP - CETERP 64,8 69,5 74,5 53,0 65,2 69,5 69,1 62,2 TELAMAZON 62,1 64,3 73,2 55,2 64,9 66,2 64,8 61,9 TELEBAHIA 63,4 64,5 74,6 45,3 62,7 66,4 66,8 61,8 TELMA 60,4 63,4 69,4 51,1 61,2 63,8 60,7 61,3 TELEPARÁ 60,6 65,9 70,5 52,2 63,7 67,3 62,1 61,3 TELAIMA 59,3 65,9 73,0 55,5 62,5 64,7 66,4 61,3 TELEAMAPÁ 60,4 61,6 71,4 56,6 61,8 65,4 62,1 60,3 17

18 TABELA RESUMO 6: TUPs - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO IMS Fatores % SERVIÇOS 66,3 EXECUÇÃO DA LIGAÇÃO 66,1 QUALIDADE DA LIGAÇÃO 65,7 LOCALIZAÇÃO 65,2 EQUIPAMENTO/ APARELHO 63,0 CARTÕES 61,6 PONTOS DE VENDA DE CARTÕES 60,9 ATENDIMENTO/ CONTATO COM A PRESTADORA 59,9 CABINE/ ORELHÃO 54,8 MANUTENÇÃO 44,6 TRABALHO PARA CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO 42,8 SATISFAÇÃO TOTAL COM OS TELEFONES PÚBLICOS 61,2 18

19 PRESTADORA TABELA RESUMO 7: TUPs - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DAS PRESTADORAS POR FATORES (%) - (MEDIANA BRASIL = 65,8%) EQUIPA- MENTO/ APA- RELHO CABINE/ ORELHÃO LOCA- LIZAÇÃO MANU- TENÇÃO CARTÕES PONTOS VENDAS CARTÕES QUALI- DADE LIGAÇÃO EXE- CUÇÃO LIGAÇÃO SER - VIÇOS ATENDI- MENTO/ CON- TATO PRESTA- DORA TRABA- LHO P/ CONS- CIENTI- ZAÇÃO POPU- LAÇÃO SATIS- FAÇÃO TOTAL COM OS TELE- FONES PÚBLICOS TELEMS 71,7 63,4 71,8 64,1 71,3 70,5 73,9 74,3 72,9 71,3 56,0 74,3 CTMR 78,2 74,5 74,9 62,4 74,3 72,3 77,3 75,6 77,9 68,8 54,2 72,6 CRT 75,6 73,4 74,7 62,8 77,3 76,7 75,6 76,3 81,6 74,3 39,5 72,4 TELESC 73,8 64,3 68,8 57,4 71,1 66,5 73,7 73,0 74,9 72,0 37,1 71,4 CTBC TELECOM- SP 76,8 61,9 72,3 53,2 68,6 59,5 73,7 70,0 81,1 67,0 55,8 70,1 TELEGOIÁS 72,0 62,3 70,2 55,4 64,9 65,7 67,7 68,0 74,1 68,3 48,4 70,0 CTBC TELECOM- MS 71,0 56,4 68,8 53,9 65,3 54,2 71,2 69,9 71,2 70,9 37,2 69,6 CTBC TELECOM- MG 77,9 65,8 71,0 62,6 66,4 61,6 73,8 71,7 65,5 64,9 46,8 68,6 TELEACRE 66,4 62,8 67,8 48,9 65,5 58,4 65,4 64,0 66,1 69,6 49,6 68,2 TELERGIPE 65,4 65,8 73,6 43,7 58,8 55,5 62,8 64,7 64,0 59,1 55,4 68,0 SERCOMTEL 71,8 63,4 72,2 58,3 64,6 62,5 73,5 70,0 71,6 70,4 47,4 67,8 TELPA 77,0 65,1 73,3 51,4 71,2 74,6 72,5 73,3 65,1 64,7 51,1 67,6 TELEBRASÍLIA 66,3 61,5 66,9 54,1 66,0 64,1 68,0 64,7 68,7 66,9 56,9 67,1 TELERON 63,7 53,5 60,8 43,0 62,7 57,8 65,4 59,5 61,8 68,6 47,1 66,6 TELEST 66,9 57,1 68,8 43,7 59,6 59,0 67,5 69,1 66,9 64,9 48,8 66,5 TELEPISA 66,0 59,4 69,7 54,8 66,5 63,6 68,6 67,1 61,1 59,3 46,7 66,2 CTBC TELECOM- GO 71,2 56,2 72,1 57,2 62,6 64,1 71,7 68,8 73,8 70,5 42,1 64,1 TELECEARÁ 63,3 54,3 77,9 51,6 63,8 67,6 66,3 68,8 65,1 59,0 54,6 63,5 TELASA 64,3 55,1 64,9 42,2 62,7 62,8 67,5 69,7 72,3 59,4 45,5 62,5 TELERN 63,4 54,3 64,3 47,1 65,5 61,3 67,1 69,2 62,9 65,6 32,4 62,5 TELESP 60,9 52,3 62,7 43,4 64,3 62,5 67,3 70,0 67,6 61,9 49,3 61,5 TELPE 58,4 53,2 64,2 35,7 57,5 57,7 65,0 66,1 61,3 61,2 42,7 61,4 TELEPAR 66,9 57,3 65,4 52,0 62,8 62,6 69,7 69,0 64,6 62,2 42,0 61,2 TELESP CETERP 67,5 52,5 67,1 46,0 61,0 55,9 69,3 70,6 62,6 58,8 46,0 60,1 TELERJ 60,4 51,0 64,0 44,3 61,5 61,6 65,4 65,6 68,4 62,0 46,1 59,4 TELESP - CTBC ABC 56,9 52,7 63,3 34,8 58,9 50,2 63,7 62,7 67,6 59,4 50,2 57,7 TELEBAHIA 54,2 54,2 65,5 32,1 51,3 52,1 59,8 59,7 66,0 60,1 49,1 57,2 TELEMIG 63,7 50,2 56,0 42,2 57,6 56,4 66,3 66,7 65,4 54,5 29,0 56,3 TELAIMA 59,0 46,9 58,9 46,5 59,2 56,0 53,5 55,6 59,9 42,0 51,0 54,3 TELAMAZON 57,5 42,4 62,5 33,0 58,3 57,3 59,5 54,2 46,7 38,2 23,6 53,6 TELEMAT 56,0 42,9 60,2 41,9 54,7 60,1 60,1 61,3 64,8 58,9 38,8 52,5 TELEAMAPÁ 55,8 41,9 59,9 34,8 59,2 54,0 60,3 60,6 55,7 43,1 34,3 51,7 TELEPARÁ 53,6 41,0 54,9 33,4 55,5 52,7 52,5 54,4 56,5 37,8 30,2 49,1 TELMA 50,6 44,4 57,9 27,9 52,7 53,5 54,1 56,2 54,1 43,8 28,0 48,2 19

20 TABELA RESUMO 8: SMC-PÓS - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - (%) FATORES % CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 77,4 APARELHO CELULAR 73,9 SERVIÇOS 73,8 INFORMAÇÕES PRESTADAS 72,9 CENTRAL DE ATENDIMENTO 72,6 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 72,5 ATENDIMENTO 71,9 TARIFAS/ PREÇOS 49,1 SATISFAÇÃO TOTAL COM O SISTEMA 71,4 20

21 Prestadora TABELA RESUMO 9: SMC-PÓS - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) - (MEDIANA BRASIL = 71,7%) ATEN- DIMENTO CENTRAL DE ATENDIMEN- TO CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO TARIFAS/ PREÇOS QUALIDADE DAS LIGAÇÕES INFORMA- ÇÕES PRESTADAS SERVIÇOS APARE- LHO CELULAR SATISFA- ÇÃO TOTAL COM A EMPRESA. TELET RS 79,2 80,2 83,9 61,8 77,0 79,4 80,2 77,9 76,8 SERCOMTEL CELULAR - PR 78,6 79,5 81,3 52,2 78,4 77,8 79,5 77,1 76,6 TELERN CELULAR - RN 72,0 72,8 78,9 58,0 77,9 75,6 76,5 76,2 76,2 CRT CELULAR - RS 77,6 78,7 83,0 55,0 76,8 77,8 79,9 77,7 76,0 ATL-ALGAR - RJ 71,0 75,2 83,2 55,6 75,3 73,1 75,4 76,2 75,8 NORTE BRASIL - AM 72,8 73,3 76,6 56,5 76,2 75,6 76,7 75,8 74,9 BSE PE 75,3 76,8 79,6 55,6 72,7 75,6 77,1 74,6 74,7 TELEPARÁ CELULAR - PA 72,1 71,6 76,8 53,0 75,1 73,8 74,5 75,2 74,2 TELESC CELULAR - SC 75,0 72,7 79,5 47,7 75,4 74,5 75,2 75,1 73,4 GLOBAL SC 73,4 72,4 79,9 54,9 71,7 73,3 75,3 77,6 73,3 BSE AL 73,3 73,4 76,8 60,2 71,2 75,4 75,1 75,8 73,3 TELEACRE CELULAR - AC 72,2 71,6 77,7 50,6 76,3 74,3 74,8 74,5 73,2 AMERICEL - MT 72,7 74,9 78,5 59,4 74,2 75,5 75,5 74,4 73,2 TELPA CELULAR - PB 69,5 65,8 75,2 52,7 76,5 71,4 75,2 75,2 73,1 NORTE BRASIL - MA 71,5 71,0 75,8 49,7 74,8 73,5 75,8 74,8 73,1 BSE PI 68,6 71,3 76,9 56,1 69,5 74,4 74,7 76,7 73,1 TELASA CELULAR - AL 69,3 68,2 75,3 52,7 75,8 73,5 74,2 74,0 73,0 TELEST CELULAR - ES 70,9 71,9 80,1 50,5 76,3 73,4 73,6 74,1 72,6 TELEGOIÁS CELULAR - GO 70,7 72,4 76,5 51,9 74,6 75,2 74,3 75,4 72,6 CTBC CELULAR - SP 78,5 74,5 74,7 45,4 74,5 74,6 76,0 74,6 72,5 NORTE BRASIL - RR 70,9 71,3 74,9 48,2 74,4 72,5 74,9 74,1 72,5 AMERICEL - AC 70,5 74,2 75,9 56,5 70,8 74,0 72,8 74,2 72,4 BSE PB 73,7 73,1 79,0 59,8 72,9 76,0 75,4 75,3 72,4 AMERICEL - MS 74,6 75,9 78,5 56,4 70,7 74,1 73,7 75,1 72,3 TELEPAR CELULAR - PR 69,8 69,9 75,1 51,1 74,0 73,6 73,6 75,1 72,1 AMERICEL - GO 73,5 76,6 81,0 54,5 73,0 74,9 76,5 74,7 71,9 AMERICEL - TO 74,9 77,2 75,3 58,0 71,4 73,6 74,4 73,3 71,9 NORTE BRASIL - AP 71,1 71,3 75,3 46,5 73,3 72,1 74,0 73,8 71,9 TELEMS CELULAR - MS 69,0 69,4 75,4 51,4 74,3 73,0 73,0 73,6 71,8 MAXITEL SE 71,8 71,9 76,5 51,0 71,6 71,4 72,8 73,9 71,8 TELEMIG CELULAR - MG 70,9 75,0 74,5 49,6 73,1 72,8 72,6 72,1 71,7 TELEMA T CELULAR - MT 73,4 72,7 75,6 48,6 71,0 73,4 75,0 73,9 71,7 TELEBRASÍLIA CELULAR - GO 70,8 72,0 75,3 45,7 74,5 72,4 74,3 73,6 71,6 21

22 TABELA RESUMO 9: SMC-PÓS - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) - (CONT.) Prestadora ATEN- DIMENTO CENTRAL DE ATENDIMEN- TO CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO TARIFAS/ PREÇOS QUALIDADE DAS LIGAÇÕES INFORMA- ÇÕES PRESTADAS SERVIÇOS APARE- LHO CELULAR SATISFA- ÇÃO TOTAL COM A EMPRESA. CTBC CELULAR - MG 73,7 72,0 77,4 46,2 73,9 71,9 75,4 73,3 71,5 CTMR CELULAR - RS 71,8 71,1 74,8 49,6 72,4 72,4 73,6 75,0 71,5 TESS SP 76,0 75,4 77,7 50,2 71,9 73,7 76,3 74,1 71,5 TELEBRASÍLIA CELULAR - DF 70,2 71,0 77,3 45,9 73,9 72,6 74,3 74,9 71,4 AMERICEL - DF 69,3 70,2 75,6 47,4 74,1 72,9 73,7 74,8 71,3 BSE RN 71,5 72,0 76,0 51,2 69,0 74,7 72,7 75,9 71,3 TELECEARÁ CELULAR - CE 69,8 67,7 75,1 50,2 74,8 72,1 73,6 74,8 71,2 TELERGIPE CELULAR - SE 72,3 72,7 76,0 48,8 72,0 71,8 71,7 72,5 71,1 AMERICEL - RO 72,6 70,5 76,7 48,4 71,7 73,8 74,3 72,8 71,1 BSE - CE 69,4 72,2 77,0 55,6 67,7 74,4 73,7 75,6 71,1 TELERON CELULAR - RO 70,3 68,2 74,3 46,7 73,6 72,2 73,2 75,5 71,0 TELAIMA CELULAR - RR 69,5 69,8 75,0 48,8 71,5 73,6 72,5 75,3 71,0 TELERJ CELULAR - RJ 70,4 69,3 75,6 48,0 73,6 72,0 73,6 73,4 70,9 CTBC CELULAR - MS 77,0 73,9 75,3 47,8 69,8 73,8 74,3 72,6 70,9 TELEPISA CELULAR - PI 69,3 68,4 73,7 49,1 74,5 71,1 72,3 72,6 70,9 NORTE BRASIL - PA 68,9 68,2 75,1 49,4 73,6 70,7 73,2 73,2 70,7 BCP - SP 71,8 74,3 77,7 48,0 69,2 73,2 74,5 72,1 70,6 MAXITEL - BA 70,2 70,3 75,8 44,8 73,9 70,2 71,4 74,6 70,5 TELMA CELULAR - MA 66,7 70,2 75,1 48,7 70,5 70,7 72,1 73,4 70,3 TELPE CELULAR - PE 69,1 67,7 73,9 49,6 72,6 70,2 72,7 71,4 70,2 CTBC CELULAR - GO 72,4 70,5 73,7 43,9 74,3 74,6 75,7 74,7 69,9 TELESP CELULAR - SP - A1 72,9 75,5 77,6 43,0 69,6 70,0 72,2 73,3 69,7 MAXITEL - MG 68,4 67,1 77,0 52,0 73,7 71,0 72,5 74,1 69,6 TELESP CELULAR - SP - A2 73,4 73,3 78,2 44,0 69,9 72,2 71,6 72,1 69,0 TELEBAHIA CELULAR - BA 69,8 69,3 75,4 46,2 69,6 70,2 70,4 72,0 69,0 ATL-ALGAR - ES 76,0 74,1 82,3 53,0 68,3 72,4 70,6 75,1 69,0 TELEAMAPÁ CELULAR - AP 63,3 67,0 71,5 48,2 68,7 68,6 68,4 71,6 68,3 GLOBAL - PR 70,3 68,2 80,7 47,3 66,6 69,5 70,4 75,7 67,5 TELEAMAZON CELULAR - AM 66,4 67,4 72,3 47,9 68,7 68,9 70,6 71,3 66,5 22

23 TABELA RESUMO 10: SMC-PRÉ - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO - (%) FATORES % APARELHO CELULAR 81,5 LOJAS 78,9 CENTRAL DE ATENDIMENTO 77,2 INFORMAÇÕES PRESTADAS 75,9 ATENDIMENTO 75,7 SERVIÇOS 74,1 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 73,8 TARIFAS/ PRE ÇOS 58,2 SATISFAÇÃO TOTAL COM O SISTEMA 77,5 23

24 TABELA RESUMO 11: SMC-PRÉ - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) - (MEDIANA BRASIL = 78,3%) Prestadora ATENDI- MENTO CENTRAL DE ATENDIMEN- TO TARIFAS/ PREÇOS QUALIDADE DAS LIGAÇÕ ES INFORMA- ÇÕES PRESTADAS SERVIÇOS APARELHO CELULAR LOJAS SATISFA- ÇÃO TOTAL COM A EMPRESA. NORTE BRASIL - AM 77,5 79,9 69,5 79,6 80,2 76,3 84,4 83,6 83,7 CTMR CELULAR - RS 82,1 80,3 66,7 78,3 82,5 80,5 87,4 82,3 82,8 NORTE BRASIL - MA 76,0 76,0 62,6 76,6 74,7 72,3 83,1 77,8 82,2 AMERICEL - MS 77,5 80,6 66,1 75,5 80,1 79,4 85,8 80,1 81,8 TELET - RS 80,2 82,8 66,3 76,7 79,8 78,7 85,0 82,6 81,6 NORTE BRASIL - PA 75,3 78,3 64,5 79,0 76,5 75,1 84,1 78,1 81,2 TESS - SP 75,9 76,2 58,9 72,8 77,7 75,8 82,5 80,9 80,9 TELEMAT CELULAR - MT 79,0 80,3 62,7 75,9 79,2 76,8 84,1 80,8 80,8 AMERICEL - MT 76,0 77,7 65,0 73,5 77,7 76,1 84,5 80,4 80,8 TELEMS CELULAR - MS 76,9 81,1 62,5 75,9 79,5 76,9 82,6 80,3 80,7 TELPE CELULAR - PE 76,4 74,4 61,2 77,7 77,9 74,1 83,5 78,8 80,7 ATL-ALGAR - RJ 76,3 78,7 63,5 75,0 76,1 73,1 81,5 77,9 80,7 AMERICEL - AC 76,7 79,3 68,6 74,5 77,6 77,2 83,0 79,5 80,6 CRT CELULAR - RS 81,8 84,1 64,6 77,2 81,1 79,8 84,9 82,4 80,5 AMERICEL - RO 79,1 80,4 65,1 74,9 77,9 77,4 84,8 81,1 80,1 MAXITEL - BA 73,7 75,6 55,6 75,3 74,8 73,4 81,8 77,1 80,1 BSE - PE 76,6 76,8 63,5 73,9 74,9 74,7 81,9 79,4 80,0 TELEST CELULAR - ES 73,8 79,3 58,4 75,8 77,0 76,8 81,8 78,2 79,4 MAXITEL - MG 74,9 74,5 57,8 75,1 75,7 73,2 81,5 79,1 79,2 MAXITEL - SE 73,2 77,3 60,9 73,2 76,8 74,0 81,8 78,3 79,2 CTBC CELULAR - GO 76,1 77,8 56,1 74,0 77,5 77,1 84,1 80,3 79,0 NORTE BRASIL - AP 74,1 77,3 68,1 78,8 76,0 73,7 81,8 73,8 79,0 TELESC CELULAR - SC 77,5 77,4 59,5 75,8 77,5 76,9 84,2 82,2 78,9 TELPA CELULAR - PB 74,4 74,0 61,1 75,7 74,5 71,3 81,3 78,2 78,9 TELERN CELULAR - RN 72,7 75,9 59,3 75,2 76,9 73,5 81,5 75,9 78,7 TELEACRE CELULAR - AC 75,7 78,9 62,6 73,5 77,5 74,7 81,5 76,6 78,6 TELEPISA CELULAR - PI 78,0 77,1 57,7 78,2 75,1 73,6 83,8 80,2 78,6 BSE - PI 77,3 77,3 62,5 72,3 74,2 72,3 82,7 79,0 78,6 TELEMIG CELULAR - MG 77,2 78,7 54,4 76,3 77,5 76,3 80,9 77,2 78,3 TELEGOIÁS CELULAR - GO 77,1 79,7 57,2 74,8 75,3 74,4 82,1 79,0 78,3 TELERON CELULAR - RO 75,0 78,2 61,1 74,6 77,0 74,8 81,9 77,3 78,3 BSE - RN 70,3 72,9 59,0 69,7 74,0 71,3 80,1 79,1 78,3 AMERICEL - GO 76,2 79,5 64,4 70,0 75,7 76,1 81,6 80,7 78,2 24

25 TABELA RESUMO 11: SMC-PRÉ - ÍNDICE MÉDIO DE SATISFAÇÃO POR PRESTADORA - (%) (CONT.) Prestadora ATENDI- MENTO CENTRAL DE ATENDIMEN- TO TARIFAS/ PREÇOS QUALIDADE DAS LIGAÇÕES INFORMA- ÇÕES PRESTADAS SERVIÇOS APARELHO CELULAR LOJAS SATISFA- ÇÃO TOTAL COM A EMPRESA. AMERICEL - DF 74,6 77,0 64,8 74,0 76,4 72,5 82,5 78,9 78,1 BSE - PB 75,2 77,4 63,7 72,3 75,9 74,3 81,8 79,2 78,1 BSE - CE 76,6 77,9 62,9 71,3 74,6 72,2 80,7 78,4 77,6 ATL-ALGAR - ES 78,3 78,4 62,5 70,3 76,3 73,4 81,3 76,7 77,5 GLOBAL - SC 76,4 78,1 59,0 69,2 75,8 73,2 82,6 77,7 76,9 TELEBRASÍLIA CELULAR - GO 75,8 80,2 57,9 72,2 76,4 74,8 81,3 72,2 76,7 TELEPARÁ CELULAR - PA 73,6 74,7 57,9 71,8 73,9 71,0 79,5 78,1 76,6 TELASA CELULAR - AL 74,3 74,6 56,5 72,8 73,8 75,3 81,0 76,8 76,6 NORTE BRASIL - RR 72,3 72,1 64,2 69,4 73,2 71,7 79,8 72,0 76,6 BSE - AL 75,2 73,4 61,8 68,6 72,7 73,4 79,5 77,2 76,6 TELEBAHIA CELULAR - BA 74,9 80,3 51,7 72,8 77,7 76,8 83,0 79,3 76,5 TELEBRASÍLIA CELULAR - DF 74,2 77,1 58,5 74,9 75,1 74,7 81,2 76,8 76,4 AMERICEL - TO 78,0 79,8 66,4 71,4 74,6 75,3 82,5 77,1 76,4 TELECEARÁ CELULAR - CE 74,3 75,2 60,7 74,4 73,6 74,8 81,1 76,1 76,3 SERCOMTEL CELULAR - PR 74,9 77,2 55,8 73,5 73,9 73,6 76,8 75,7 76,2 BCP SP 73,9 74,7 58,3 71,6 72,2 70,3 79,8 79,5 76,2 TELEPAR CELULAR- PR 77,4 76,8 56,8 75,3 75,8 75,1 79,8 78,9 76,1 GLOBAL PR 76,7 76,6 56,0 68,6 75,9 71,8 81,2 78,4 75,6 TELERGIPE CELULAR - SE 74,1 77,7 56,7 72,4 76,2 73,8 82,7 76,0 75,3 TELESP CELULAR - SP - A2 72,7 75,7 51,7 72,5 75,2 71,5 80,3 77,0 75,2 TELERJ CELULAR - RJ 73,6 75,6 57,7 73,1 76,8 73,1 81,2 79,6 75,1 TELMA CELULAR - MA 71,3 74,3 60,2 72,7 74,4 71,8 79,6 77,7 75,0 TELESP CELULAR - SP - A1 74,7 74,3 52,8 71,6 72,4 72,5 79,3 77,1 74,8 TELAMAZON CELULAR - AM 69,9 72,1 58,8 71,8 71,7 71,5 80,5 77,0 74,8 CTBC CELULAR - MS 76,3 77,3 54,1 68,3 75,5 75,8 80,7 70,6 74,4 CTBC CELULAR - SP 78,2 77,9 58,0 71,9 74,5 74,2 81,1 76,6 74,3 TELEAMAPÁ CELULAR - AP 70,6 73,9 58,2 71,0 70,8 69,7 79,1 72,7 73,6 CTBC CELULAR - MG 77,9 76,9 55,7 75,0 75,2 75,2 80,8 78,6 72,9 TELAIMA CELULAR - RR 66,4 68,8 57,2 66,3 68,9 68,2 73,3 67,1 68,7 25

26 b) Comparação entre os sistemas A seguir, serão apresentadas comparações entre os índices de satisfação dos sistemas STCF-Residencial e STCF-Não-residencial (gráfico 1) e dos sistemas SMC-Pré-pago e SMC-Pós-pago (gráfico 2). Além disso, é apresentada uma tabela comparativa dos índices de satisfação dos fatores comuns a todos os sistemas (tabela 12). GRÁFICO 1 - COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO DOS SISTEMAS STFC-NÃO RESIDENCIAL E STFC-RESIDENCIAL SATISFAÇÃO TOTAL Qualidade das Ligações Serviços Serviços de Manutenção Atendimento Informações Prestadas Conta, Cobrança e Condições de Pagamento Tarifas / Preços Não-Residencial Residencial 57,6 55,3 72,1 69,7 79,4 78,2 75,7 73,1 74,7 70,2 74,0 70,5 71,1 68,1 69,5 71,4 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 85,0 26

27 GRÁFICO 2 - COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO DOS SISTEMAS SMC-PRÉ-PAGO E SMC-PÓS-PAGO Pós-Pago Pré-Pago SATISFAÇÃO TOTAL 71,4 77,5 Conta, etc. Aparelho celular Lojas 73,9 77,4 78,9 81,5 Central de atendimento Informações prestadas Atendimento Serviços Qualidade das ligações Tarifas / Preços 49,1 58,2 77,2 72,6 75,9 72,9 75,7 71,9 74,1 73,8 73,8 72,6 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 85,0 TABELA RESUMO 12: COMPARAÇÃO ENTRE ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO - FATORES COMUNS (%) FATORES STFC-R STFC-NR TUPs SMC Pós SMC Pré QUALIDADE DA LIGAÇÃO 79,4 78,2 65,7 72,5 73,8 SERVIÇOS 75,7 73,1 66,3 73,8 74,1 ATENDIMENTO 74,0 70,5 59,9 71,9 75,7 SATISFAÇÃO TOTAL 72,1 69,7 61,2 71,4 77,5 27

28 c) Matrizes de impacto: importância x satisfação A matriz de importância e satisfação é construída por meio de um cruzamento dos índices de satisfação, provenientes da aplicação da escala utilizada na pesquisa, com a importância de cada fator de satisfação. A importância de cada fator de satisfação é um dado proveniente da análise de regressão múltipla, conduzida com os dados de toda a amostra. A análise de regressão múltipla aponta a influência de diversas variáveis independentes (os fatores de satisfação, nesse caso) na formação de uma variável dependente (satisfação total). Fatores que exercem maior influência são considerados mais importantes e têm maior impacto na formação da satisfação geral. Em ações empresariais é preferível, portanto, agir sobre variáveis que apresentam grande importância, pois elas possuem maior impacto direto na formação da satisfação geral. Em seguida, são apresentadas as matrizes e tabelas para cada um dos cinco sistemas investigados. STFC Residencial A figura 1 a seguir foi construída a partir dos dados da tabela 13 e referem-se aos dados do sistema STFC-Residencial. No quadrante inferior direito da matriz, encontra-se o grupo mais relevante para futuras ações de melhoria, composto por fatores que apresentam grande importância para os consumidores e, ao mesmo tempo, baixo índice médio de satisfação. No caso deste sistema o fator "Tarifas/Preços é o candidato a concretas ações corretivas para melhorar a satisfação geral. No quadrante inferior esquerdo, aparecem os fatores que obtiveram baixos índices de satisfação e baixa importância relativa para a composição da satisfação geral. Para o grupo que se enquadra nessa situação, ações corretivas 28

29 não trarão reflexos muito relevantes na formação da satisfação geral, pois, como apresentam importância relativa baixa, sua influência na formação da satisfação geral é pequena. Neste caso, os fatores Conta" e Informações prestadas encontram-se neste quadrante. No quadrante superior direito, encontram-se os fatores que contribuem positivamente para os índices de satisfação geral, pois possuem importância relativa alta e apresentam índices altos de satisfação. Neste caso, aparecem nesse quadrante os fatores Atendimento e Serviços de Manutenção. E, finalmente, no quadrante superior esquerdo, está posicionado o grupo de fatores que possui importância relativa baixa e obtiveram índices mais altos de satisfação. Enquadram-se nessa situação os fatores Qualidade de Ligações e Serviços. Esses fatores, apesar de apresentarem altos índices de satisfação, exercem pouca influência sobre a satisfação geral. FIGURA 1 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-RESIDENCIAL (%) 90,0 0,0 Qualidade ligações Informações prestadas 5,0 10,0 Conta 80,0 Serviços 70,0 15,0 Serviços manutenção Atendimento 20,0 25,0 30,0 Satisfação 60,0 Tarifas/ Preços 50,0 Importância 29

30 TABELA 13 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-RESIDENCIAL (%) Fatores Importância Satisfação SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 27,1 74,7 ATENDIMENTO 25,0 74,0 TARIFAS/ PREÇOS 14,2 57,6 SERVIÇOS 11,1 75,7 INFORMAÇÕES PRESTADAS 8,7 71,1 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 8,2 79,4 CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 5,8 69,5 STFC Não-residencial Para o sistema STFC-Não-residencial (figura 2 e tabela 14), nenhum fator se encontra no quadrante inferior direito da matriz (alta importância e baixa satisfação). No quadrante inferior esquerdo (baixa satisfação e baixa importância), por sua vez, aparecem os fatores "Tarifas/Preços" e Informações prestadas. No quadrante superior direito (alta importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Serviços, Atendimento e Serviços de Manutenção. Finalmente, no quadrante superior esquerdo (baixa importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Qualidade de Ligações e Conta. Como decorrência da análise da matriz de importância e satisfação (figura 2), pode-se identificar um grupo de fatores com moderados índices de satisfação e com alta importância, ou influência na formação da satisfação geral. Com isso, 30

31 esses fatores "Serviços de manutenção", "Serviços" e "Atendimento" tornamse naturais candidatos para ações corretivas que busquem o incremento da satisfação geral com o sistema STFC-Não residencial. FIGURA 2 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-NÃO-RESIDENCIAL (%) Qualidade ligações 80,0 Conta 70,0 Serviços Atendimento Serviços manutenção 0,0 5,0 10,0 Informações prestadas 15,0 20,0 25,0 30,0 60,0 Satisfação Tarifas/ Preços 50,0 Importância 31

32 TABELA 14 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-NÃO-RESIDENCIAL (%) Fatores Importância Satisfação SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 27,0 70,2 SERVIÇOS 23,3 73,1 ATENDIMENTO 22,9 70,5 INFORMAÇÕES PRESTADAS 9,1 68,1 TARIFAS/ PREÇOS 7,0 55,3 CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 6,4 71,4 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 4,2 78,2 STFC TUP Para o sistema STFC-TUP (figura 3 e tabela 15), o fator "Trabalho para conscientização" apresenta uma situação crítica, onde um baixo índice de satisfação dos consumidores (o menor dentre todos os fatores) está associado à maior importância. Sendo de maior importância, um aumento na satisfação deste fator significaria um ganho significativo nos índices de satisfação geral. Por outro lado, como possui baixos índices de satisfação, um esforço maior em conscientização pode representar uma vantagem competitiva. Além desse, o fator Cabine/orelhão também se encontra no quadrante inferior direito da matriz e merece atenção em futuras ações estratégicas. No quadrante inferior esquerdo (baixa satisfação e baixa importância) encontrase o fator "Manutenção". Já no quadrante superior direito (alta importância e alta satisfação), destacam-se os fatores Qualidade da ligação, Equipamento / 32

33 aparelho e Atendimento/contato com a prestadora através do telefone público. Finalmente, no quadrante superior esquerdo (baixa importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Execução da ligação, Pontos de venda de cartões, Serviços, Localização e Cartões. FIGURA 3 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-TUPs (%) 70,0 Execução da Qualidade ligação Serviços ligação Pontos de venda Localização Equipamento/ Aparelho de cartões Cartões 60,0 Atendimento/ Contato 0,0 5,0 10,0 15,0 Cabine/ Orelhão 20,0 50,0 Satisfação Manutenção 40,0 Trabalho para conscientização da população Importância 33

34 TABELA 15 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA STFC-TUPs (%) Fatores Importância Satisfação TRABALHO PARA CONSCIEN- TIZAÇÃO DA POPULAÇÃO 15,4 42,8 ATENDIMENTO/ CONTATO COM A PRESTADORA 12,8 59,9 EQUIPAMENTO/ APARELHO 12,6 63,0 QUALIDADE DA LIGAÇÃO 12,0 65,7 CABINE/ ORELHÃO 10,1 54,8 SERVIÇOS 8,8 66,3 CARTÕES 8,4 61,6 LOCALIZAÇÃO 7,2 65,2 MANUTENÇÃO 5,9 44,6 EXECUÇÃO DA LIGAÇÃO 4,6 66,1 PONTOS DE VENDA DE CARTÕES 2,4 60,9 SMC Pós-pago Para o sistema SMC-Pós-pago (figura 4 e tabela 16), nenhum fator se encontra no quadrante inferior direito da matriz (alta importância e baixa satisfação). No quadrante inferior esquerdo (baixa satisfação e baixa importância), por sua vez, aparece o fator "Tarifas/Preços". No quadrante superior direito (alta importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Aparelho celular, Qualidade das ligações, Central de atendimento e Serviços. Finalmente, no quadrante 34

35 superior esquerdo (baixa importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Atendimento nos pontos de venda, Conta, cobrança e condições de pagamento e Informações prestadas. Como decorrência da análise da matriz de importância e satisfação (figura 4), pode-se identificar um grupo de fatores com moderados índices de satisfação e com alta importância, ou influência na formação da satisfação geral. Com isso, esses fatores "Serviços", Aparelho celular, "Central de atendimento" e Qualidade das ligações tornam-se naturais candidatos para ações corretivas que busquem o incremento da satisfação geral com o sistema SMC-Pós-pago. FIGURA 4 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PÓS-PAGO (%) Conta 80,0 0,0 75,0 Qualidade Aparelho celular ligações Serviços Atendimento nos Informações prestadas Central de atendimento pontos vendas 5,0 10,0 70,0 15,0 20,0 25,0 30,0 65,0 60,0 55,0 Satisfação 50,0 Tarifas/ Preços 45,0 Importância 35

36 TABELA 16 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PÓS-PAGO (%) Fatores Importância Satisfação SERVIÇOS 21,7 73,8 APARELHO CELULAR 17,0 73,9 CENTRAL DE ATENDIMENTO 17,0 72,6 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 12,7 72,5 TARIFAS / PREÇOS 11,0 49,1 INFORMAÇÕES PRESTADAS 9,1 72,9 ATENDIMENTO NOS PONTOS DE VENDA DA EMPRESA 7,8 71,9 CONTA, COBRANÇA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 3,7 77,4 SMC Pré-pago Para o sistema SMC-Pré-pago (figura 5 e tabela 17), nenhum fator se encontra no quadrante inferior direito da matriz (alta importância e baixa satisfação). No quadrante inferior esquerdo (baixa satisfação e baixa importância), por sua vez, aparecem os fatores Tarifas/preços, Qualidade das ligações" e Serviços. No quadrante superior direito (alta importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Aparelho celular e Lojas. Finalmente, no quadrante superior esquerdo (baixa importância e alta satisfação), encontram-se os fatores Atendimento nos pontos de venda, Central de atendimento e Informações prestadas. Como decorrência da análise da matriz de importância e satisfação (figura 5), pode-se inferir que, apesar de não fazer parte do quadrante crítico (inferior 36

37 direito), o fator Tarifas/preços torna-se um natural candidato para ações corretivas que busquem o incremento da satisfação geral com o sistema SMC- Pré-pago, uma vez que apresenta a terceira maior importância (tabela 17) e a menor satisfação. FIGURA 5 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PRÉ-PAGO (%) 85,0 80,0 Aparelho celular Lojas 0,0 Atendimento nos Central de atendimento pontos vendas Informações 75,0 prestadas 5,0 Serviços Qualidade 10,0 ligações 15,0 20,0 25,0 30,0 70,0 65,0 Satisfação 60,0 Tarifas/ Preços 55,0 50,0 Importância 37

38 TABELA 17 - AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA E SATISFAÇÃO DOS FATORES DO SISTEMA SMC-PRÉ-PAGO (%) Fatores Importância Satisfação LOJAS 23,2 78,9 APARELHO CELULAR 15,1 81,5 TARIFAS/ PREÇOS 11,7 58,2 CENTRAL DE ATENDIMENTO 11,6 77,2 INFORMAÇÕES PRESTADAS 11,3 75,9 QUALIDADE DAS LIGAÇÕES 9,9 73,8 ATENDIMENTO NOS PONTOS DE VENDA DA EMPRESA 9,4 75,7 SERVIÇOS 7,7 74,1 38

39 Conclusões Neste capítulo de Conclusões, será feita uma avaliação dos resultados de satisfação dos usuários de telefonia brasileiros em Para tanto, haverá: - um conjunto de interpretações dos resultados da presente pesquisa; - comparações com resultados de satisfação de usuários de telefonia no Exterior. Na seqüência, o Consórcio / oferecerá recomendações de procedimentos para a ANATEL a partir dos resultados desta pesquisa. a) Interpretações dos Resultados A interpretação de resultados de pesquisas de aferição da satisfação de clientes requer, a bem da qualidade da análise, que se considere alguns pontos. O primeiro ponto a observar diz respeito aos números levantados nestas pesquisas. Os principais números são os índices de satisfação, apresentados na forma de porcentagem. Como deve ser interpretado, por exemplo, um índice de 65% de satisfação? E um índice de 75%? E um de 90%? Duas ótimas referências para responder a estas perguntas podem ser verificadas: a) na experiência com práticas empresariais de satisfação de clientes (pesquisas e processos de melhoria) acumulada pelas instituições que compõem o Consórcio FIA -USP/; 39

40 b) no tratamento dado aos resultados de satisfação por reputados Programas de Qualidade no mundo todo, como o Malcolm Baldrige nos Estados Unidos, o Deming no Japão e o PNQ (Prêmio Nacional da Qualidade), aqui no Brasil. As experiências acumuladas pelo Consórcio e as avaliações destes Programas indicam que uma empresa passa a entrar numa zona de excelência em satisfação quando ultrapassa os 85%, e muito especialmente quando obtém 90% ou mais de satisfação dos seus clientes. Na Tabela 18 a seguir estão apresentados os Índices Médios de Satisfação e as Medianas para cada um dos Sistemas de Telefonia pesquisados. TABELA 18 - ÍNDICES MÉDIOS DE SATISFAÇÃO E MEDIANAS POR SISTEMA Sistema IMS Mediana STFC Residencial 72,1% 73,5% STFC Não Residencial 69,7% 70,4% STFC TUP 61,2% 65,8% SMC PÓS 71,4% 71,7% SMC PRÉ 77,5% 78,3% Nesta pesquisa realizada pelo Consórcio / para a ANATEL, neste segundo semestre de 2002, o mais alto índice ponderado de satisfação dos usuários entre os cinco sistemas avaliados foi obtido pelo SMC-PRÉ, que entregou 77,5% de satisfação aos seus clientes. E o mais baixo foi o do STFC- TUP, que entregou 61,2% de satisfação. Estes números apontam que nenhum 40

41 Sistema de Telefonia pesquisado encontra-se na chamada zona de excelência; aliás, nem mesmo perto se encontram, já que 7,5 pontos percentuais separam o melhor Sistema (no caso, o SMC-PRÉ) dos mínimos 85% considerados para a faixa de excelência. Muito pior é a situação do STFC-TUP, com apenas 61,2% de satisfação; está a quase 25 pontos percentuais da excelência em satisfação. Estas informações dão conta de um espaço de melhoria na satisfação dos usuários que ainda deve ser ocupado pelas Prestadoras dos diferentes Sistemas de Telefonia no nosso País. b) Comparações com Resultados de Satisfação no Exterior A comparação dos Sistemas de Telefonia brasileiros com a satisfação entregue por Sistemas em outros países é altamente benéfica, visto que permite cotejar a qualidade dos serviços prestados no Brasil e em outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, possuem uma pujante indústria de telecomunicações. Naquele país, o mais respeitado índice aferidor da satisfação dos consumidores norte-americanos com diversos setores de atividade econômica é o ACSI (American Customer Satisfaction Index), formulado pela University of Michigan - Ann Arbor. Nos últimos 3 anos, os índices de satisfação gerais da indústria de telecomunicações como um todo foram os seguintes: em 2000: 72% em 2001: 70% em 2002: 71% Há que se considerar, analisando estes resultados de satisfação nos Estados Unidos, que os afluentes consumidores norte-americanos são extremamente 41

42 exigentes e acostumados com altos padrões de prestação de serviços. Coincidentemente, os índices gerais norte-americanos nestes últimos dois anos alinham-se com os IMS de três dos sistemas brasileiros (STFC Residencial 72,1%, STFC Não Residencial 69,7% e SMC-PÓS 71,4%). Já o IMS do SMC-PRÉ (77,5%) esteve acima daqueles índices, enquanto o STFC-TUP (61,2%) obteve um IMS bastante abaixo dos índices norte-americanos. Este fato, no entanto, não deve induzir a percepções de que a satisfação dos usuários brasileiros dos Sistemas de Telefonia pesquisados, com exceção do STFC-TUP, já esteja em um nível muito qualificado, pelo simples fato de que os índices nacionais estejam muito próximos ou até mesmo um pouco acima dos norte-americanos. Reiteramos que os consumidores dos Estados Unidos são muito mais exigentes e estão expostos, há bem mais tempo do que os brasileiros, a uma oferta de telecomunicações como a que apenas nestes últimos anos passamos a receber aqui no Brasil, após o processo de privatizações ocorrido no setor. Recomendações à ANATEL As recomendações do Consórcio / à ANATEL estão distribuídas da seguinte forma: - sugestões de ações junto às Prestadoras; - sugestões para as próximas pesquisas de satisfação a serem realizadas pela ANATEL; - sugestões para as definições de metas futuras de satisfação para as Prestadoras. 42

43 a) Sugestões de Ações Junto às Prestadoras O Consórcio /, a partir de suas experiências com pesquisas e processos de melhoria de satisfação de clientes, acredita que a ação da ANATEL junto às Prestadoras deva ser incansável no trabalho de elevar, paulatina e consistentemente, a satisfação dos usuários brasileiros de telefonia. Fazem-se imprescindíveis, neste mister, impor metas anuais de satisfação e, assim, exigir e fiscalizar a melhoria na qualidade dos serviços das Prestadoras. Afinal, como defendem Johnson & Gustafsson (2000), o mais importante nos investimentos em satisfação de clientes é a integração da medição com a gestão da melhoria dos resultados de satisfação Entendemos que estas metas anuais alinhem-se com vários outros instrumentos já possuídos pela ANATEL; lembramos, ainda assim, que toda e qualquer melhoria deve manifestar-se, inequivocamente, nas pesquisas de satisfação dos usuários, que são, em última instância, a demonstração final e acabada de que os consumidores têm elevação de seu bem estar. O Consórcio / oferecerá sugestões de como fixar estas metas no tópico Sugestões para as definições de Metas Futuras de Satisfação para as Prestadoras. 43

44 b) Sugestões para as Próximas Pesquisas Uma recomendação de suma importância para a ANATEL se refere à periodicidade de realização de pesquisas nacionais de aferição da satisfação dos usuários de telefonia. A larga experiência dos membros do Consórcio / com pesquisas de satisfação sugere, à luz do contexto do sistema de telecomunicações no Brasil, que esta pesquisa seja realizada uma vez por ano. Não sugerimos periodicidade inferior à anual por acreditarmos que os programas de melhoria da satisfação conduzidos pelas Prestadoras necessitarão períodos consistentes de tempo para que possam ter seus resultados efetivamente medidos. E não sugerimos periodicidade superior à anual em função da necessidade de monitoramento regular da ANATEL sobre as Prestadoras; intervalos de aferição superiores a um ano espaçariam demais os períodos de avaliação da satisfação, podendo vir a comprometer o bem estar dos consumidores de telefonia no País. c) Sugestões para as definições de Metas Futuras de Satisfação para as Prestadoras Tão importante quanto aferir a satisfação dos usuários de telefonia com os serviços que recebem das prestadoras é, sem lugar a dúvida, trabalhar em prol da melhoria da satisfação destes usuários. 44

45 A ANATEL, com sua função reguladora dos serviços de telecomunicações no País, deve orientar o mercado prestador destes serviços com relação às metas futuras de satisfação dos usuários de telefonia. A fixação de metas, especialmente quando interesses sociais estão envolvidos, reveste-se de imensa responsabilidade. Ao voltar-se para as Prestadoras, deve atentar para critérios de justiça e equilíbrio nos graus de esforço a serem empreendidos pelas diferentes Prestadoras; ao voltar-se para os usuários, deve privilegiar a permanente defesa de seus interesses. No tocante aos critérios de justiça e equilíbrio para com as Prestadoras, o cuidado com a fixação judiciosa das metas futuras deve começar pela distribuição de esforços, entre as diferentes Prestadoras, de acordo a qualidade dos serviços que estão prestando. As que estiverem entregando menos satisfação aos usuários, deverão comprometer-se com metas maiores, ou seja, deverão crescer um número maior de pontos percentuais da uma pesquisa para outra; as que estiverem entregando maior satisfação aos seus usuários, poderão crescer menos pontos percentuais na pesquisa seguinte. O Consórcio / sugere à ANATEL, para tanto, que utilize o critério dos 10% do gap. O gap significa a diferença entre 100% (nível ideal de satisfação dos usuários) e o escore (% de Satisfação Geral) obtido pela Prestadora na mais recente pesquisa. Assim, se a Prestadora obteve uma Satisfação Geral de 75% na última pesquisa, sua meta para a pesquisa seguinte será de 77,5% (100% - 75% = 25%, donde 10% representam 2,5 pontos percentuais; logo, ,5 = 77,5). Este critério dos 10% do gap compele as melhores Prestadoras a terem que incrementar em menos pontos percentuais a satisfação; e, sabe-se bem, quanto mais perto de 100% de satisfação encontra-se uma empresa, mais difícil se torna para ela aumentar a satisfação de seus clientes. Por outro lado, as piores 45

46 Prestadoras serão compelidas a maiores esforços a fim de provocar maiores incrementos na satisfação dos seus clientes. As conseqüências para os usuários tendem a ser as melhores possíveis, uma vez que Prestadoras engajadas na entrega de mais satisfação, certamente, propiciarão melhoria de serviços para seus usuários. Referências bibliográficas mencionadas neste Relatório JOHNSON, Michael D. & GUSTAFSSON, Anders. Improving Customer Satisfaction, Loyalty, and Profit: an Integrated Measurement and Management System. San Francisco, Jossey-Bass,

VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R)

VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R) VOLUME 3 / 7 RELATÓRIO FINAL DE RESULTADOS SEGMENTO: USUÁRIOS DE TELEFONES RESIDENCIAIS (STFC-R) CONTRATANTE: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL EXECUTANTES: FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos:

Mato Grosso do Sul. Planos Antigos: Mato Grosso do Sul Planos Antigos: Planos Assinatura mensal Minuto excedente de ligações locais dentro da área de registro Plano 15 minutos R$ 30,75 R$ 1,24 Plano 20 minutos R$ 32,40 R$ 1,02 Plano 50 minutos

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 23/08/2004).

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 23/08/2004). Qualidade no Serviço Celular Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras de Serviço Móvel Pessoal. (Versão revista

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP

Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP Telemig Celular Participações S.A. Tele Norte Celular Participações S.A. ABAMEC-SP Maio, 2000 Sumário Situação Atual e Tendências do Setor Participação de Mercado Desempenho Financeiro/Operacional Principais

Leia mais

EMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Item Empresas Sede Área de Atuação

EMPRESAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Item Empresas Sede Área de Atuação ANEXO III - REVOGADO; (Redação dada pelo Decreto 2.306, de 20.12.04) (Redação dada pelo Decreto 997/00 de 26.07.00). ANEXO III RELAÇÃO DAS EMPRESAS OPERADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES,

Leia mais

Gestão da Qualidade da Banda Larga

Gestão da Qualidade da Banda Larga Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 21 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados

Leia mais

ANEXO 85 (Art. 300 do RICMS Anexo ao Convênio ICMS 126/98, atualizado até o Conv. ICMS 67/07)

ANEXO 85 (Art. 300 do RICMS Anexo ao Convênio ICMS 126/98, atualizado até o Conv. ICMS 67/07) Alterado pelo Decreto nº 19.229, de 30/06/06 Alterado pelo Decreto nº 19.285, de 11/08/06 Alterado pelo Decreto nº 19.432, de 25/10/06, com efeitos a partir de 11/10/06. Alterado pelo Decreto nº 19.607,

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (agosto/13) setembro de 2013 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda

Leia mais

Anexo III. Pesquisa de satisfação

Anexo III. Pesquisa de satisfação Anexo III Pesquisa de satisfação Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2014-2016 Página 1 de 7 1. Introdução Em maio de 2015 a ANVISA iniciou o processo formal de planejamento da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 1.522, DE 4 DE MARÇO DE 2013 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 22 da Lei

Leia mais

USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE

USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE Brasília, 6 de julho de 2003 USUÁRIOS COMEÇAM A ESCOLHER OPERADORA PELO CELULAR E A MUDANÇA APRESENTA NORMALIDADE Desde a zero hora deste domingo, dia 6, os usuários das prestadoras do Serviço Móvel Celular

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade

Leia mais

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

ANEXOS 6.0. Empresas de Serviço Público de Telecomunicação. Regime Especial. Anexo Único do Convênio ICMS 126/98

ANEXOS 6.0. Empresas de Serviço Público de Telecomunicação. Regime Especial. Anexo Único do Convênio ICMS 126/98 1 Revogado pelo Decreto nº 24.431 de 14.08.2008, efeitos a partir de 1º de maio de 2008.(Convênio ICMS 22/08) ANEXOS 6.0 Empresas de Serviço Público de Telecomunicação. Regime Especial. Anexo Único do

Leia mais

ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3

ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3 ÍNDICE OS VALORES DOS CONSUMIDORES DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PRÉ E PÓS-PAGO PÁG. INTRODUÇÃO 3 PROCEDIMENTO DE PESQUISA 4 1 Escala de Medida de Valores 4 2 Escores Fatoriais 4 3 Recodificação de Variáveis

Leia mais

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP A evolução do no Brasil Rumo à 3 a Geração Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil 1 Conteúdo Situação Atual Espectro Radioelétrico disponível Aspectos Relevantes na Evolução para 3G Alternativas

Leia mais

NOTA TÉCNICA 009/2005

NOTA TÉCNICA 009/2005 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE NOTA TÉCNICA 009/2005 Apresenta os dados referentes à aplicação da Receita de Impostos e Transferências

Leia mais

Brasil Telecom Celular

Brasil Telecom Celular Brasil Telecom Celular 1 Estratégia Como agregar telefonia móvel ao portfolio da Brasil Telecom? Serviço Local Dados & Corporativo Longa Distância Telefonia Móvel Evolução tecnológica através da telefonia

Leia mais

Geografia População (Parte 2)

Geografia População (Parte 2) 1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

7 l Perfil Institucional. 31 l Serviços Móveis. 49 l Serviços Multimídia. 55 l Relacionamento com a Sociedade. 67 l Atuação Internacional

7 l Perfil Institucional. 31 l Serviços Móveis. 49 l Serviços Multimídia. 55 l Relacionamento com a Sociedade. 67 l Atuação Internacional Í N D I C E Mensagem do Presidente l 5 7 l Perfil Institucional Serviço Telefônico Fixo Comutado l 13 31 l Serviços Móveis Serviço de Comunicação de Massa l 43 49 l Serviços Multimídia Satélites l 53 55

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA 2017

PESQUISA DE SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA 2017 Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Relações com Consumidores PESQUISA DE SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA 2017 Brasília, 13 de março de 2018 1 Como a pesquisa é realizada (Resolução

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

P e s q u i s a d e S a t i s f a ç ã o e Q u a l i d a d e P e r c e b i d a

P e s q u i s a d e S a t i s f a ç ã o e Q u a l i d a d e P e r c e b i d a P e s q u i s a d e S a t i s f a ç ã o e Q u a l i d a d e P e r c e b i d a S e r v i ç o d e A c e s s o C o n d i c i o n a d o R e s u l t a d o s 2 0 1 5 ÍNDICE 1 ESCOPO... 3 2 RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO

É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO É PRECISO MELHORAR O ORÇAMENTO COM A ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICANO TRT DE SÃO PAULO O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª. Região TRT 2 tem uma dotação 1 inicial de R$ 26,4 milhões no orçamento de

Leia mais

Auditoria de Natureza Operacional

Auditoria de Natureza Operacional Tribunal de Contas da União Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - SEPROG Auditoria de Natureza Operacional Programa Doação, Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos Ministro-Relator:

Leia mais

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa

Leia mais

Programa de Relacionamento Santander.

Programa de Relacionamento Santander. Programa de Relacionamento Santander. O Programa de Relacionamento Santander oferece benefícios de acordo com o seu relacionamento com o banco. A cada R$ 1,00 do valor pago na mensalidade do Pacote de

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

Transmissão Terrestre de Televisão Digital Seminário sobre o Processo Brasileiro de Definição do Padrão Tecnológico

Transmissão Terrestre de Televisão Digital Seminário sobre o Processo Brasileiro de Definição do Padrão Tecnológico Yapir Marotta 30 de agosto de 2001 - Brasília, DF - Brasil JUNHO DE 1991 Ministério das Comunicações constitui a Comissão Assessora de Assuntos de Televisão - COM-TV, sendo uma de suas atribuições propor

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

Programa de Relacionamento Santander.

Programa de Relacionamento Santander. Programa de Relacionamento Santander. O Programa de Relacionamento Santander oferece benefícios de acordo com o seu relacionamento com o banco. A cada R$ 1,00 do valor pago na mensalidade do pacote de

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição XIII Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, Agosto de 2015 Financiamento das

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o

A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o Redes Móveis GSM A f e r i ç ã o da Qu a l i d a d e de Se r v i ç o SMS Serviço de Mensagens Curtas Maio/Junho de 2005 DFI2 Índice I Sumário Executivo...3 I.I Enquadramento Geral...3 I.II Principais Conclusões...5

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir

Leia mais

NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25

NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25 NDICE GERAL SUM RIO EXECUTIVO... 15 1. APRESENTAÇ O... 24 PARTE 1 RESULTADOS DO SETOR... 25 2. ORGANIZAÇ O... 26 2.1 Formação das Operadoras de Celular do Brasil... 26 2.2 Bandas de Frequências... 30 3.

Leia mais

Promoção Pré Diário. 1.4. Promocionalmente, não haverá cobrança de taxa de adesão/habilitação para usufruir da presente promoção.

Promoção Pré Diário. 1.4. Promocionalmente, não haverá cobrança de taxa de adesão/habilitação para usufruir da presente promoção. 1. Disposições Gerais da Promoção Promoção Pré Diário 1.1. A promoção Pré Diário é realizada pela Telefônica Brasil S/A, doravante denominada VIVO, que oferece os benefícios previstos nos itens 2. 1.2.

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO REGULAMENTO

PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO REGULAMENTO PROMOÇÃO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO REGULAMENTO Vivo PR, SC, RJ, ES, MG, BA, SE, GO, MT, RO, AC, MS, RR, TO, AM, MA, AP, PA, RS e DF. I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.I. Descrição Geral: A Promoção Vivo

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-SP

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-SP GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDAÇÃO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-SP CEDUST OUTUBRO / 2013 REGULAMENTO DE ATENDIMENTO, COBRANÇA E OFERTA A

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC

Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Exclusivo para Ações de Resposta: Socorro Assistência às Vítimas Restabelecimento de Serviços Essenciais Não é usado para recuperação Não é usado para ações preventivas

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste

3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste 3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

2 O Setor de Telefonia Celular

2 O Setor de Telefonia Celular 2 O Setor de Telefonia Celular 2.1 Histórico Concebido internacionalmente no ano de 1978 nos Laboratórios Bell da AT&T, EUA e colocado a operar comercialmente em 1983, também nos EUA, o serviço de comunicação

Leia mais

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional

Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional Qualidade da Telefonia Fixa (STFC) Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade - COQL Brasília,

Leia mais

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142

DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142 DESCRITIVO DO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO Nº 142 A. Empresa: Oi (Telemar Norte Leste S.A.) B. Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço n.º 142 Franquia 1000 Minutos C. Identificação para a Anatel:

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Móvel Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, Abril

Leia mais

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE

Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação

A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O

Leia mais

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias

Seis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade

Leia mais

Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013. Modernização dos Terminais de Passageiros

Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013. Modernização dos Terminais de Passageiros Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013 Modernização dos Terminais de Passageiros João Mendes da Rocha Neto Secretaria de Portos da Presidência da República Salvador Set 2013 Aquarela: PAULO

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Audiência Pública. CAE/CAS Senado Federal

Audiência Pública. CAE/CAS Senado Federal Audiência Pública CAE/CAS Senado Federal Investimento Estrangeiro em Hospitais PLS 259/2009 O projeto de lei do Senado 259/2009 visa regulamentar a Constituição, de modo a possibilitar a entrada de capital

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II

PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II A. Empresa: Telefônica Brasil S.A. PLANO ALTERNATIVO PA nº 276 Longa Distância Brasil II B. Nome do Plano: Técnico: Longa Distância Brasil II Comercial: a definir C. Identificação para a Anatel: Plano

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

EDIÇÕES MARANHÃO TENDAS COLETIVAS VÁRIAS EMPRESAS E CONSULTORIAS

EDIÇÕES MARANHÃO TENDAS COLETIVAS VÁRIAS EMPRESAS E CONSULTORIAS ABRH NA PRAÇA O ABRH na Praça pode ser considerado o evento de maior impacto social realizado hoje pelas Seccionais da ABRH em todo o país. Criado em 2005 pela ABRH-RJ, o ABRH na Praça é voltado ao público

Leia mais

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados.

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Os brasileiros têm como principais sonhos de consumo viajar, frequentar restaurantes, querem comprar seu próprio carro e cuidar

Leia mais

III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016

III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016 III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016 Ana Vasconcelos Mestre em História Especialista em Gestão Pública Especialista em Gestão de Políticas

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

REVISÃO DA LITERATURA

REVISÃO DA LITERATURA OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está

Leia mais

ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA E URBANISMO ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

As Práticas de Marketing nas Empresas

As Práticas de Marketing nas Empresas As Práticas de Marketing nas Empresas Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing - SMG-Share Marketing Group O consultor do SMG, Helder Haddad, em conjunto com pesquisadores do

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais