1.2 - HIPÓTESES DO TRABALHO Hipótese Geral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.2 - HIPÓTESES DO TRABALHO. 1.2.1 - Hipótese Geral"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO Mesmo sendo a Construção Civil o setor da economia responsável pela criação e manutenção de grande número de empregos diretos e indiretos, no Brasil, o descaso com os trabalhadores continua gerando elevados índices de acidentes de trabalho. Esses elevados índices se caracterizam devido a uma série de peculiaridades que acabam tornando as medidas preventivas para acidentes de trabalho muito complexas. Segundo pesquisas, amplamente divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Construção Civil é responsável por 21,55% de todos os acidentes registrados no país. Este elevado índice deve-se à situação precária, no que diz respeito à higiene, segurança, treinamento e meio ambiente, que se encontra o setor da Construção Civil. Essas más condições de higiene e segurança no trabalho existentes nos canteiros de obra, segundo Saurin (2000, Pg. 01), tem sido apontadas com freqüência como uma dos símbolos do atraso tecnológico e gerencial que caracteriza a indústria da construção, em especial, em caráter local conforme analisado nesta pesquisa. Por outro lado, nos últimos anos tem se observado no país um grande esforço no sentido de modernizar este setor industrial, principalmente motivado pelo aumento da competição e pelo crescente grau de exigência de qualidade por parte dos consumidores e produtividade por parte dos Empreendedores. Neste contexto foi aprovada a nova versão da Norma Regulamentadora N.º 18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, que foi publicada pela Portaria Nº 4 de 4 de julho de Essa norma estabelece medidas de higiene e segurança no trabalho durante a execução de obras. O avanço proporcionado por esta norma é inegável, no entanto, existem ainda diversas dúvidas quanto à interpretação da mesma e questionamentos a respeito da viabilidade técnica e econômica de algumas de suas exigências. Trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva, compreendendo levantamento bibliográfico, visitas in loco, entrevistas, coleta e análise de dados, discussões e observações de características de um determinado empreendimento.

2 11 O presente trabalho surge principalmente como uma iniciativa de avaliar as condições de saúde e segurança do trabalho em canteiros de obras de edificações e utilização de máquinas e de equipamentos da Construção Civil no Município de Cascavel. Diversas aplicações da NR18 compõem esta análise tais como: as proteções coletivas, proteções contra incêndio, máquinas, equipamentos, organização, limpeza, instalações elétrica e equipamentos de proteção individual. Este estudo apresenta de maneira representativa as condições de não observância de cumprimento da NR 18, tornando-se assim instrumento de informação e também instrumento de orientação para casos análogos aos verificados na cidade de Cascavel JUSTIFICATIVAS A Construção Civil é um dos componentes da economia do país, exercendo influências diretas e indiretas sobre o meio de subsistência da população. Dentre os diversos setores da economia do país, a construção civil é um dos ramos de atividades que expõe seus trabalhadores a maiores riscos de saúde. Os acidentes de trabalho verificados na construção civil, são ocasionados pela falta de treinamento, falta de mão de obra especializada, elevado índice de rotatividade de funcionários e, sobretudo a não aplicação das Normas de Segurança, em especial a NR-18 que trata das condições de meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Sabe-se que as características das atividades exercidas na construção civil obrigam os trabalhadores a inúmeras situações de risco. Nota-se, ainda, que a maioria dos empresários, engenheiros e construtores estão preocupados apenas em cumprir aspectos legais, através das rotinas trabalhistas, não havendo preocupação com a qualidade de vida das pessoas, ficando as condições de trabalho, na maioria das vezes, inadequadas e inseguras (Sinduscon, 1994 Pg. 17). Através deste trabalho pretende-se identificar as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas e/ou profissionais liberais no cumprimento das exigências das normas de segurança vigentes no que diz respeito a: organização e limpeza no canteiro de obra, proteção contra quedas de altura e incêndio, elevador de carga, elevador de pessoal, máquinas, equipamentos e ferramentas diversas,

3 12 armações de aço, instalações elétricas provisórias, equipamentos de proteção individual, gerando conhecimento sobre as condições reais que se encontra a industria da construção civil, subsetor de edificações, no município de Cascavel HIPÓTESES DO TRABALHO Hipótese Geral Este estudo tem como hipótese principal a verificação de alguns tipos de canteiros de obras da cidade de Cascavel, Estado do Paraná, encontram-se em desconformidade com as determinações das normas de segurança do trabalho, em especial com a NR 18, no que diz respeito a utilização de proteção contra quedas de altura, elevador de carga, elevador de pessoal, máquinas e ferramentas diversas, gruas, serra circular, setor de carpintaria, armações de aço, instalações elétricas provisórias, ordem e limpeza, proteção contra incêndio, bem como utilização de Equipamentos de Proteção Individual e coletivas Hipóteses Específicas Existe grande resistência por parte das empresas à implantação de programas de segurança, que incluem: treinamentos (capacitação técnica), capacitação física (ginástica laboral), fiscalização interna dos prestadores de serviço na utilização de equipamentos de proteção coletiva e individual, resistência em adquirir e utilizar equipamentos com novas tecnologias, higiene, limpeza e organização do ambiente de trabalho. Os trabalhadores da Construção Civil são expostos a situações de risco, que na maioria das vezes poderiam ser evitadas com o simples cumprimento das normas de segurança, em especial a NR 18 que é específica para a Construção Civil. Além dos riscos de acidentes, os trabalhadores da construção civil labutam em ambientes de trabalho com condições de higiene, organização, limpeza e saúde precárias. A preocupação existente, por parte de engenheiros, administradores, empreendedores e até mesmo dos empregados, no planejamento dos canteiros de obra para melhor otimização de espaços e melhores condições de saúde e

4 13 segurança do trabalho se demonstra extremamente volúvel. A importância desta fase de planejamento é deixada em segundo plano. Soma-se ainda a considerável ineficiência do Ministério do Trabalho em divulgar a NR 18, tanto em caráter de divulgação quanto em caráter de informação aos profissionais, empresários e trabalhadores que acabam interpretando como medidas punitivas ao invés de medidas preventivas OBJETIVOS DO TRABALHO Objetivo Geral O objetivo do presente trabalho consiste em verificar e analisar a aplicação da Norma de Segurança: a NR-18 (Norma Regulamentadora das Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção), dentro de uma amostragem das diversas tipologias de edificações da Cidade de Cascavel, no estado do Paraná, referenciando exclusivamente aos itens: proteção contra incêndio, ordem e limpeza de canteiro da Obra, a utilização de elevador de carga, elevador de pessoal, máquinas, equipamentos, ferramentas diversas, armações de aço, instalações elétricas provisórias, queda em altura bem como a utilização de Equipamento de Proteção Individual Objetivos Específicos a) De acordo com os dados observados em Obra, analisar qual a relação existente entre tipologia de Obras visitadas e correspondente aplicação da NR 18. b) Temos ainda como objetivo secundário, Identificar as principais dificuldades enfrentadas na implantação do canteiro de obra, organização do layout, seguindo exigências da Norma Regulamentadora. c) Analisar ainda a condição de rejeição à utilização de Equipamento de Proteção Individual por parte dos trabalhadores, bem como a indiferença verificada por parte dos engenheiros e empresários em relação a falta de distribuição de todos os EPI s adequados e necessários para cada função ou atividade exercida;

5 14 d) Observar as atividades executadas em obra e observar o cumprimento ou não aos itens que devem ser aplicados visando a segurança do trabalhador de acordo com a NR LIMITAÇÕES DO TRABALHO Este trabalho será limitado a uma amostragem do setor de edificações da construção civil da cidade de Cascavel. As visitas serão realizadas em diversas tipologias de obras, não restringindo à fase de execução, ficando a análise dos canteiros de obra, no que diz respeito a Segurança e Saúde do Trabalhador baseada nas determinações constante na Norma Regulamentadora Nº 18 que entrou em vigor em dezembro de Considerando os objetivos da pesquisa e a significativa extensão da Norma será realizada uma seleção dos itens a serem analisados conforme os seguintes critérios: a) selecionar exigências relacionadas ao subsetor edificações, foco desta pesquisa, não sendo incluído os itens não aplicáveis a este setor; b) abordar os pontos da Norma que fossem possíveis de serem verificados visualmente no canteiro em uma única visita, excluindo os itens de difícil comprovação; c) não incluir as exigências relacionadas à tecnologia construtiva. Desta forma a pesquisa será restrita aos pontos fundamentais, listado a seguir: 1. Utilização de Equipamento de Proteção Individual; 2. Proteção contra quedas de altura; 3. Elevador de carga; 4. Elevador de pessoal; 5. Setor de carpintaria - Serra circular; 6. Máquinas e ferramentas diversas; 7. Armações de aço; 8. Instalações elétricas provisórias; 9. Ordem e limpeza; 10. Gruas; 11. Proteção contra incêndio;

6 15 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 O AMBIENTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Atualmente a Construção Civil é responsável, conforme dados de 1996, por 9,2% do PIB (Produto Interno Bruto). Verifica-se, ainda, que a Indústria da Construção responde significativamente pela geração de empregos, formação do investimento e importantes efeitos multiplicadores setoriais. Contribui, ainda, com cerca de 6% da mão-de-obra nacional, sendo correspondente a 3,5 milhões de trabalhadores, sendo que desses, apenas 1,4 milhão de trabalhadores são contribuintes do sistema oficial previdenciário (Sinduscon-SP, 1999 Pg. 40). No entanto, a indústria da construção brasileira é, igualmente detentora de importante contribuição no perfil acidentário nacional. Estudo efetivado através da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho, revela que a construção, enquanto grupo econômico e sob aspecto da freqüência de ocorrências, é a maior causadora de Acidentes de Trabalho graves e fatais, invalidez permanente e incapacidade parcial permanente no país (Sinduscon-SP, 1999 Pg 41). Segundo Belk (1976, Pg. 25 e 26) para um elevado número de países analisados, se verificou que os índices de acidentes de trabalho na Construção Civil superam os índices da industria em geral. Segundo Souza, citado por Baú (1999 Pg 06), o despreparo dos trabalhadores aliado às más condições de trabalho oferecidas aos operários, e as situações perigosas inerentes às atividades do ramo, geram uma grande participação da construção civil nos índices de ocorrência dos acidentes e trabalho. A indústria da construção civil não se caracteriza como uma atividade homogênea. Ela se caracteriza por apresentar uma série de peculiaridades, que se iniciam a partir do processo de instalação do canteiro de obra e estende-se até as fases finais de conclusão dos trabalhos, envolvendo um elevado número de riscos, razão pela quais as medidas preventivas são mais complexas. Na maioria das obras de construção civil, observa-se também que o elevado número de acidentes se explica pela insubsistência de serviços de prevenção de acidentes.

7 Os Sub-setores da Construção Civil Segundo definição do IBGE, a indústria da Construção se segmenta em apenas duas atividades básicas com características distintas: Edificações; Conforme Cruz (1997 Pg. 117) o subsetor de edificações, possui grande importância para a economia, por ser fundamental para as demais atividades e para o conjunto da população. Contudo, este sub-setor é caracterizado pelo uso de processos tradicionais apresentando uma série de peculiaridades que o diferencia das demais atividades produtivas, algumas das quais são fontes de permanentes dificuldades para a gestão dos recursos humanos, destacando o setor como um dos mais necessitados de atenção quando se analisam aspectos voltados à melhoria da qualidade de vida no trabalho tais como: saúde, higiene, segurança, benefícios, relações interpessoais e autonomia. O sub-setor edificações compreende obras destinadas à habitação, ao comércio, à indústria. Às atividades sociais, culturais, esportivas e de lazer; Construção Pesada; A construção pesada abrange vias de transporte, obras hidráulicas, de saneamento, de irrigação e drenagem, obras de arte, de geração e transmissão de energia elétrica de sistemas de comunicação e de infra-estrutura de forma geral TIPOLOGIA DE OBRAS O sub-setor edificações, objeto de estudo desse trabalho, apresenta ainda uma grande diversidade quanto ao tipo de obras, sendo as mesmas caracterizadas como térreas, sobrados, edifícios verticais; sendo assim facilmente subdividido por tipologias. De acordo com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná CREA/PR, para fins de fiscalização, as edificações possuem classificações e exigências diferentes, conforme QUADRO 01.

8 17 QUADRO 01: parâmetros para fiscalização do CREA/PR EDIFICAÇÕES PROJETOS NECESSÁRIOS - Edificações habitacionais com até 100m2 Apenas o projeto Arquitetônico - Edificações habitacionais com mais de 100m2 Projeto arquitetônico, estrutural, - Edificações comerciais e industriais com até 100m2 - Edificações comerciais e industriais com mais de 100m2 - Edificações de habitação coletiva e para fins especiais (escola,creches, ginásios, edifícios públicos, postos de serviços, etc) de qualquer dimensão. hidráulico, elétrico e telefônico. Projeto Arquitetônico, Elétrico e telefônico Projeto Arquitetônico, estrutural, hidráulico, elétrico, telefônico e prevenção de incêndios - Edificações com 2 ou mais pavimentos Independente da área e do tipo de obra é necessário o projeto estrutural - Edificações com 4 ou mais pavimentos Além dos Projetos referentes área e tipo FONTE ATO 37/92 CREA/PR. de obra, será exigido ART de Projeto de Fundação O CREA/PR classifica ainda as obras como do tipo moradia popular e pequenas reformas como: a) Moradia Popular: casas térreas, individuais e de até 70,0m 2 de área construída; b) pequena Reforma: aquelas executadas uma única vez na unidade habitacional e no mesmo pavimento existente e não podendo ultrapassar a área de 70m2. Para o CREA-PR a classificação de tipologias de obras é definida apenas para identificar e diferenciar os projetos necessários para cada tipo de edificação. No entanto, no que diz respeito à área de segurança, nota-se que dependendo do tipo de obra os riscos são bastante diferenciados, devidos, além de outros fatores, à organização e arranjo físico da obra, ou seja, a disposição do canteiro da obra. Intensificando isto temos ainda que, segundo Baú (1999 Pg. 19) a organização dos canteiros influencia na presença de áreas de risco, bem como salienta em seu trabalho que o padrão da obra a ser construída interfere na organização do canteiro da obra.

9 18 Para melhor desenvolvimento e caracterização do trabalho apresentado, adotou-se, contudo uma nova tabela de Tipologias de Obras, desenvolvida a partir da tabela do CREA-PR, proporcionando assim melhor manipulação dos dados coletados em obra. Desenvolveu-se então o QUADRO 02, onde se identificam os tipo de obra e a Respectiva Tipologia aplicada. QUADRO 02: Tipologia Aplicada EDIFICAÇÕES TIPOLOGIA APLICADA - Edificações Térreas, residenciais e comerciais de Tipologia 01 padrão baixo ou intermediário com até 100m2; - Edificações Térreas, residenciais e comerciais de Tipologia 02 padrão médio e alto padrão acima de 100m2; - Sobrados de médio ou alto padrão de acabamento, Tipologia 03 individuais ou geminadas - Edificações de até 04 Pavimentos residenciais ou Tipologia 04 comerciais; (exceto edificações térreas residenciais e comerciais e sobrados) - Edificações com mais de 04 Pavimentos residenciais Tipologia 05 ou comerciais PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA. Segundo o Ministério do Trabalho e a Fundacentro (1981 Pg 27), se verifica que na construção civil existem inúmeras situações de elevado risco. A falta de proteção em situações de quedas de altura constitui-se na causa principal de elevado número de acidentes fatais, vitimando centenas de trabalhadores a cada ano, como indicam as estatísticas no Brasil. Várias atividades dentro da construção envolvem riscos de queda de altura, das quais se destacam: a) Áreas periféricas de lajes; b) Aberturas de pisos; c) Vãos de acesso às caixas de elevadores; d) Vãos de escadarias ou rampas; e) Serviços executados em sacadas e/ou varandas; f) Construção e manutenção de telhados e/ou coberturas; g) Montagem e desmontagem de andaimes fachadeiros;

10 19 h) Montagem e desmontagem de torres de elevadores de obras; i) Trabalhos em andaimes suspensos; j) Montagem de elementos estruturais (pré-moldados, metálicos); k) Trabalhos em confecção de fôrmas, ferragens e concretagem de estruturas e lajes; l) Manutenção de fachadas de edifícios; m) Inspeção e manutenção de chaminés; Para neutralizar estes riscos podem ser adotadas as medidas de proteção coletivas e proteção individual, sendo que as medidas de proteção coletivas contra quedas de altura são: a) Guarda-corpo b) Barreiras verticais, e telas fixadas com altura regulável em suportes verticais, c) Proteção em aberturas nos pisos, d) Proteção em vão de elevadores e) Proteção em vão de escadas fixas, ELEVADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA E DE PESSOAL Os elevadores de carga são equipamentos de tração destinados à movimentação de carga (materiais) ou de pessoal. Segundo Belk (1976 Pg 62 a 65), para o transporte seguro de cargas ou de pessoas, deve-se obrigatoriamente observar os diferenciais de construção do equipamento apresentado de acordo com sua utilização, carga ou pessoal, sendo terminantemente proibido o uso do transporte de maneira simultânea. O elevador de carga também pode ser conhecido como guincho, sendo os principais tipos classificados como: a) Por transmissão de engrenagens por corrente; b) automático com comando eletro-mecânico; O operador do guincho (guincheiro) deve possuir local de trabalho coberto, que o proteja contra queda de materiais. Componentes do guincho: 1.1 Torre Torre de estrutura metálica

11 Torre com folga mínima de percurso de 6m acima do último nível de utilização; 1.2 Cabine Cabine com estrutura metálica Fechamentos laterais com 1,0m de altura Teto fechado com altura mínima de 2 metros Piso dimensionado para resistir 1,5 (uma e meia) vez a carga licenciada Sistema de frenagem automático. 1.3 Guincho Máquina de tração com controle de descida de carga Possuir embreagem centrífuga Ser dotado de freio eletromecânico 1.4 Comando Para utilização do elevador como de movimentação carga, obrigatoriamente deve-se existir comando externo, através de botoeira ou manivelas de retorno, localizado em cada nível ou pavimento a que o elevador servir. Para utilização do elevador como de movimentação de pessoal, obrigatoriamente deve-se existir comando interno através de botoeira ou manivelas de retorno que permitam seu adequado uso. Os elevadores de movimentação de passageiros devem obrigatoriamente dispor de: freio mecânico (manual) situado no interior elevador, conjugado com interruptor de corrente; interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio eletromagnético; sistema de frenagem automática, a ser acionado em caso de ruptura do cabo de tração; sistema de segurança eletromecânica no limite superior a 2,00 m abaixo da viga superior da torre; interruptor de corrente, para que se movimente apenas com as portas fechadas;

12 21 cabina metálica com porta pantográfica ou de correr (Somente para movimentação de pessoal); sistema de comunicação eficiente e seguro (somente para movimentação de pessoal). 2 Existência de Sinalização 2.1 O elevador deve ter uma placa com indicação da carga máxima licenciada e número máximo de pessoas a serem transportadas. 2.2 O elevador deve ter uma placa proibindo o transporte simultâneo de pessoas e carga GRUA Segundo Rousselet (1999), a grua é um guindaste de lança horizontal, que é suportada por uma estrutura metálica vertical, denominada torre, em torno da qual, seu braço rotativo, denominado lança, pode girar. Suportado pela lança, corre um pequeno troley (carrinho), onde está pendurado um gancho. Na extremidade da lança é instalado um pára-choque, para impedir a queda do troley. Nas edificações, as torres das gruas são normalmente fixas, instaladas no seu interior ou próximo a uma das fachadas e montadas sobre blocos de concreto. A resistência do solo e da base (bloco de ancoragem), deve suportar o peso da estrutura da grua e as forças adicionais, tais como: torque de giro, carga do vento, carga dinâmica. A ponta da lança deve ficar, no mínimo, a 3,00 m (três metros) de distância de qualquer obstáculo e a 6,00 m (seis metros), quando se tratar de cabo elétrico SETOR DE CARPINTARIA - SERRA CIRCULAR. No setor de carpintaria segundo Rousselet (1999), a Serra Circular de Bancada é uma máquina de corte, cuja ferramenta é constituída de um disco circular, provido de arestas cortantes em sua periferia, montado num eixo, que lhe transmite movimento rotativo, sendo acionado por um motor elétrico, através de polias e correias. A serra circular de bancada é um equipamento obrigatório na indústria da construção civil, utilizado para corte da madeira utilizada na execução das formas

13 22 que moldam as peças de concreto armado. Os dispositivos de segurança do equipamento são: Lâmina separadora ou cutelo divisor - é um dispositivo que se instala atrás da lâmina da serra, cuja a função é manter separadas as partes já serradas da madeira, evitando que se encostem. Protetores fixos: são peças de madeira ou metal utilizados para proteger as partes móveis da serra. Protetor móvel: é a coifa, cuja finalidade é evitar o choque acidental do operador com os destes do disco de serra, devendo ser auto-ajustável, devido á variedade do material a ser cortado. Abas laterais: em forma de arco são acoplados à base inferior da coifa em ambos os lados com a finalidade de evitar que qualquer partícula que se desprenda da lâmina da serra ou da madeira que estiver sendo cortada, venha a atingir o operador. Janelas de inspeção: é uma abertura feita na parte frontal da coifa, com a finalidade de permitir ao operador da serra a visualização do disco de corte na madeira, evitando assim a necessidade de se trabalhar com a coifa erguida. Empurradores: para evitar contato das mãos do operador com o disco de serra, com peças pequenas ou na operação final de corte, deve ser utilizado um dispositivo empurrador como elemento intermediário, que pode ser um pedaço de madeira. Suporte de apoio: quando as peças forem de grande comprimento, é recomendável a utilização de suportes, que podem ser cavaletes de madeira MÁQUINAS E FERRAMENTAS DIVERSAS. No ambiente de uma obra, várias máquinas e ferramentas perigosas e de manuseio complexo são distribuídas num pequeno espaço físico, tais como: Betoneiras são equipamentos largamente usados na construção civil, e servem para fabricar concreto e argamassas diversas, através da mistura de cimento, água e agregados. Elas são constituídas normalmente, dos seguintes componentes: caçamba carregadora, cuba de mistura, dosador de água, motor elétrico, á gasolina ou diesel. Guindastes Compressores,

14 23 Rosqueadeiras elétricas, Correias Transportadoras, Máquina de dobrar e cortar ferro, Serra circular de bancada, Guinchos e Torres, Também temos as ferramentas diversas, que são equipamentos portáteis que cada operador possui a sua, elas podem ser manuais e elétricas tais como: Ferramentas manuais tais como: Ferramentas para atarrachar: como chaves de fenda, chaves de grifo ou inglesa; Ferramentas para entalhar, furar e golpear tais como: formão, talhadeira pesada, martelos de carpinteiro ou de unha, de rebite para chapas de aço, picaretas, enxadas, brocas, puas, trados e cavadeiras; Ferramentas para cortar: como serrotes e serra de ponta, machados; Outras ferramentas manuais; como alicates, lima ou grosa, pés de cabra; Ferramentas elétricas tais como: lixadeira, furadeiras, esmerilhadeira, ARMAÇÕES DE AÇO. Conforme Rousselet (1999), o trabalho em concreto armado apresenta diversidade de riscos e grande incidência de acidentes. Tais serviços se desenvolvem em fases distintas, mas, freqüentemente, são realizados simultaneamente. Os trabalhos em concreto armado se dividem nas seguintes fases: fôrma, escoramento, armações de aço, concretagem e desforma. Alusivamente, para este trabalho vamos estudar somente de Armações de Aço. Armações de aço (corte e dobra do aço): deve-se estudar o local de estocagem de vergalhões para que fique próximo do local de trabalho, devendo-se colocar a ferragem sobre cavaletes, separada por bitola. As dobragens e corte de vergalhões devem ser feitas sobre bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas em superfícies planas, que se evite locais de circulação de operários, devendo o local ser amplo e bem iluminado, a estocagem deverá ficar longe de fiações elétricas aéreas. Os operadores de máquinas de cortar vergalhões devem ser qualificados, experientes e receberem treinamentos adequados.

15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. A eletricidade é uma fonte de perigo, podendo causar a morte das pessoas que trabalham sem tomar cuidados especiais. As instalações elétricas nos canteiros de obras, segundo MORAES (2002 Pg. 34), embora provisórias nunca deve ser precárias, mas precisam ser feitas de forma correta, para que sejam seguras. As instalações provisórias em obra servem para ligar as máquinas e iluminar o local da obra. Assim devem ser observados os seguintes princípios gerais: a) A instalação elétrica deve ser executada, ampliada ou reparada por profissional devidamente habilitado, (eletricista). b) Os circuitos elétricos quando não embutidos, devem ser protegidos contra impactos e a fiação colocada sobre isoladores de porcelana. c) As chaves de faca e porta fusíveis devem ser colocados em caixas, fechadas por portinholas e somente podem ser usados para circuitos de distribuição e nunca para acionamento de aparelhos. d) Os dispositivos de partida e parada de máquinas devem ser adequados à potência de seus motores, e devem ser colocados ao alcance do operador. e) Todas as carcaças de equipamentos elétricos devem ser ligados à terra, principalmente guinchos, vibradores, etc. f) Todas as emendas de fios devem ser isoladas adequadamente. g) Para iluminação no canteiro de obras devem ser usados soquetes à prova de tempo ou aparelhos apropriados bem como interruptores blindados. h) Os que trabalharem em eletricidade devem estar familiarizados com os métodos de respiração artificial destinado a socorrer os acidentados por choque elétrico. i) Fusíveis queimados devem ser substituídos por outros de igual capacidade, nunca devendo ser feita a ligação direta. j) A instalação elétrica deve ser executada de acordo com as normas Técnicas Brasileiras.

16 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS. As medidas de Prevenção Contra Incêndios em obra são simples e dependem de algumas providências básicas. No caso de existir material inflamável em estoque, este deve ser colocado em local isolado devidamente sinalizado. Deve ser feita uma limpeza diária da serragem acumulada junto a serra circular. Deve ser proibido o fumo na obra, pelo menos na fase de execução da estrutura. A obra deve possuir extintores e quantidade suficiente, com pelo menos dois tipos de classe de fogo sendo alocados de maneira a possuir em toda sua projeção de área equipamento móvel de proteção. O local dos extintores deve ser devidamente sinalizado e desimpedido. Os extintores devem merecer a manutenção adequada de acordo com a orientação do fabricante e das normas técnicas. Deve haver na obra uma equipe treinada a fim de que saiba usar os extintores no momento necessário (mestre, apontador, guardas, etc.). Devem ser proibidas as fogueiras noturnas e queimas de resíduos, papéis e madeiras. Deve ser proibido o aquecimento de marmitas em fogareiro improvisado dentro da obra a não ser em fogareiros próprios e em locais determinados pela administração EPI Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador. O fornecimento do EPI ao trabalhador bem como a obrigatoriedade de utilização é responsabilidade do empregador.

17 ORDEM E LIMPEZA. Segundo Sampaio (1998), para ser possível a prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais num canteiro de obra e garantir um ambiente saudável de trabalho, é necessário adotar medidas e regras. Destacam-se, entre tantas, a ordem e a limpeza, consideradas as primeiras que devem ser objeto de atenção de Engenheiros, mestres e encarregados. Desde o início da obra a ordem e a limpeza devem ser cuidadosamente planejadas até a entrega do empreendimento ao cliente, pois, quando um canteiro está ordenado e limpo diminuem as confusões e os trabalhos realizados são mais eficazes.

18 MÉTODO DE TRABALHO ADOTADO Neste capítulo serão apresentadas as várias etapas pelas quais o trabalho será desenvolvido, para que o objetivo deste seja atingido, conforme ilustrado na FIGURA 01. ESPECIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO DOS CONCEITOS E VARIÁVEIS DEFINIÇÃO DAS TIPOLOGIAS DE OBRAS CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO PRÉ-TESTE DO INSTRUMENTO ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS SELEÇÃO DA AMOSTRA COLETA DOS DADOS VISITAS IN LOCO ENTREVISTAS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FIGURA 01: Fluxograma do Método adotado OPERACIONALIZAÇÕES DOS CONCEITOS E VARIÁVEIS Conhecidos os conceitos que serão utilizados e empregados nesse trabalho, partiu-se para a operacionalização das variáveis, ou seja, deve-se ter pleno conhecimento dos fenômenos que interferem na análise desse trabalho, ou seja, as peculiaridades da Indústria da Construção Civil e o que a NR-18 e as demais normas vigentes estabelecem. A construção civil apresenta características específicas em seu processo de produção, tendo como variáveis fundamentais a serem consideradas nesse trabalho as descritas abaixo: a) Tipologia da Obra: uma das principais variáveis a serem consideradas e diferenciadas neste trabalho. Nota-se que,

19 28 embora a NR-18 não faça ressalvas específicas e diretas quanto ao tipo de obra, os riscos existentes em uma edificação térrea são bastante diferenciados dos de uma edificação vertical, principalmente, no que se refere à organização do canteiro de obra, máquinas e equipamentos utilizados e, sobretudo quanto ao risco de quedas de altura; b) Fase de Execução da Obra: ocorrem mudanças dos riscos ocupacionais de acordo com as diversas fases da obra, sendo que a NR-18 especifica e diferencia as normas e/ou exigências para cada fase de execução; DEFINIÇÃO DAS TIPOLOGIAS DE OBRAS Para início da pesquisa foram adotados critérios tipológicos para as obras que seriam analisadas. As tipologias das obras foram definidas baseadas na classificação Apresentada na QUADRO 02, desenvolvida exclusivamente para manipulação de dados deste trabalho. Desta forma, temos a seguinte classificação: TIPOLOGIA 01: Obras térreas comerciais e residenciais de baixo ou intermediário padrão de acabamento com até 100 m²: TIPOLOGIA 02: Obras térreas comerciais e residenciais de médio ou alto padrão de acabamento com mais de 100m 2 ; TIPOLOGIA 03: Sobrados de médio ou alto padrão de acabamentos, individuais ou geminadas Sobrados: obras residenciais de médio e/ou alto padrão, podendo ser individuais ou geminados; TIPOLOGIA 04: Edificações de até 04 Pavimentos residenciais ou comerciais; TIPOLOGIA 05: Edificações com mais de 04 Pavimentos residenciais ou comerciais CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Para elaboração deste trabalho foi necessário caracterizar população alvo a fim de avaliar melhor os dados coletados, ou seja, os itens avaliados da NR-18.

20 SELEÇÃO DA AMOSTRA De acordo com o elevado número de obras em andamento no Município de Cascavel, foram visitadas obras em diferentes localizações e executadas por diferentes empreendedores, a fim de obter os dados para a pesquisa. As obras visitadas obrigatoriamente deveriam estar enquadradas nas Tipologias adotadas conforme QUADRO ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS Para que a coleta de dados fosse objetiva e para que ao mesmo tempo se obtivesse o maior número de dados, disposto de maneira a facilitar a manipulação, se desenvolveu duas planilhas adotadas como padrão para coleta de dados. As planilhas foram constituídas para atender aos objetivos específicos do trabalho através de perguntas claras e objetivas, incluindo a caracterização do empreendimento e as questões relacionadas ao problema proposto devendo, ainda, ser de fácil aplicação e auto explicativas.

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil.

de Prevenção de Acidentes) para melhorar as condições de segurança e trabalho na construção Civil. FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª MarivaldoOliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de prevenção

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 70 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO LISTA DE CHECAGEM DE ANDAIME SUSPENSO MOTORIZADO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque

Relatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)

ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012 ANDAIME TUBULAR MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA ANDAIME TUBULAR ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÃO TÉCNICA... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 4 2.1. USO DOS ANDAIMES TUBULARES... 5 2.2. MANUTENÇÃO (DIRETRIZES

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC)

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) PCC 2302 Gestão da Produção na Construção Civil Profº Francisco Ferreira Cardoso Juliana Bueno Silva Thales Landgraf Soraia Regina

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária)

MANUAL TÉCNICO. (Proteção Periférica Primária e Secundária) MANUAL TÉCNICO (Proteção Periférica Primária e Secundária). 2 SUMÁRIO Proteção Periférica Primária e Secundária...03 Descrição Técnica...04 Sistema de Ancoragem...06 Norma Regulamentadora NR-18...07 Atualização

Leia mais

CONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA;

CONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; CONTEÚDO DO TRABALHO Doenças ocupacionais e riscos da construção civil; Quedas; Choque elétrico; Soterramento. A construção é um dos ramos mais antigos do

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS ELEVADOR A CABO ELEVADOR DE CREMALHEIRA Elevador de cremalheira e pinhão Maior custo compra / aluguel; Maior padrão de segurança;

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS Belém 2014 / Versão 1.0 1

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais

Leia mais

Gerenciamento de Obras. Coordenação Prof. Dr. João R. L. Simões

Gerenciamento de Obras. Coordenação Prof. Dr. João R. L. Simões Gerenciamento de Obras Prof. Dr. Ivan Xavier Coordenação Prof. Dr. João R. L. Simões Fases do Gerenciamento: 3. Operação e controle da obra. 3. Operação e controle da obra: Reunião de partida da obra;

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Curso Técnico Segurança do Trabalho Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho MÄdulo 5 Desenvolvimento Parte 3 Instalações Elétricas a) Manter quadros de distribuição trancados e circuitos identificados;

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 40 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM SERRA CIRCULAR DE BANCADA

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 40 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM SERRA CIRCULAR DE BANCADA LISTA DE CHECAGEM DE SERRA CIRCULAR DE BANCADA 1 AUTOR DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:

Leia mais

DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA

DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA ASSOCIAÇÃO DOS CONSTRUTORES E INCORPORADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE CAPÃO DA CANOA DICAS DE SEGURANÇA NA OBRA Profissional qualificado e registrado operando o Guincho ( com certificado); Profissional qualificado

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga 16 Valores Introdução No âmbito da ufcd 5811 Sistemas de transporte e elevação de cargas, foi-nos

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

03/01/2015. Sumário. Trabalho em altura. Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão. Andre Cavalcanti Santos Téc. em saúde e segurança do trabalho E-mail: cavalcanti_sst@hotmail.com Sumário Trabalho em altura; EPI s para trabalho em altura; EPC s; Aplicação do conjunto x trabalho Conclusão.

Leia mais

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho.

Figura 1: Plataforma de trabalho do andaime. Figura 2: Piso metálico da plataforma de trabalho. INSTRUÇÕES DE USO ANDAIME TUBULAR 1. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas. 2. O piso de trabalho dos andaimes deve

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE VII MONTAGEM ESTRUTURA METÁLICA Montagem Estrutura Metálica Em uma obra de estruturas metálicas, a montagem é considerada uma das fases mais importantes por representar uma

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção

Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção Por que eu devo utilizar equipamentos de segurança e onde encontrá-los? Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram feitos para evitar

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO

MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas.

Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e passarelas. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, estabelecer critérios e procedimentos necessários para montagem e utilização de escadas, rampas e 2. Documentos de Referência

Leia mais

Relatório de Inspeção

Relatório de Inspeção Relatório de Inspeção Obra: Recuperação do sistema de bondes de Santa Teresa Local: Rua Joaquim Murtinho, Santa Teresa, Rio de Janeiro-RJ Executante: Consórcio Elmo-Azvi Gerente da Obra: Sr. Angel Técnico

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

9.7 FORMULÁRIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DA EXECUÇÃO

9.7 FORMULÁRIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DA EXECUÇÃO 9.7 FORMULÁRIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DA EXECUÇÃO Instrução de trabalho de concretagem de peça estrutural Fonte: Modelos elaborados e cedidos pela Construtora Giacomazzi Ltda., de Curitiba-PR. 1. OBJETIVO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 Autores Isamarth Rodrigues de Almeida Regina Célia Xavier de Moura COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO RESUMO Este trabalho apresenta as ações

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia

Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia Questionário de Identificação das Principais Situações de Grave e Iminente Risco nos Canteiros de Obras da Indústria da Construção no Estado da Bahia O presente trabalho é resultado de um consenso estabelecido

Leia mais

O Brasil tem utilizados desses equipamentos em todas as obras como os Estádios de Futebol, Portos, Aeroportos, Construção Civil, etc.

O Brasil tem utilizados desses equipamentos em todas as obras como os Estádios de Futebol, Portos, Aeroportos, Construção Civil, etc. GRUAS Os modernos Canteiros de Obras se utilizam de GRUAS para reduzirem o número de operários, auxiliar no cumprimento de prazos apertados e viabilizar a implantação de diversos sistemas de pré-moldados

Leia mais

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas

Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em alturas SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL SUBGERÊNCIA DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR Requisitos Técnicos para o trabalho seguro em

Leia mais

Gestão da produção: Sistemas isolados. Gestão da produção: Funções envolvidas. Conteúdo. Gestão Integrada. Gestão Integrada

Gestão da produção: Sistemas isolados. Gestão da produção: Funções envolvidas. Conteúdo. Gestão Integrada. Gestão Integrada Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Gestão Integrada Conteúdo Gestão Integrada Getsão de Fluxos Físicos Gestão

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO

PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC ACIONAMENTO POR FUSO PLATAFORMA ELEVATÓRIA MODELO ACCESS BASIC Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios

Leia mais

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia 4 1 INTRODUÇÃO Esse relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico Joel Rubens da Silva Filho no período do estágio obrigatório para conclusão do curso de Engenharia

Leia mais

Manual de Referência Técnica ELEVAC 250

Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s ESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Plataforma Elevac 250 traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.14 Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas

Leia mais

Seja bem Vindo! NR 8 Edificações. Carga horária: 30hs

Seja bem Vindo! NR 8 Edificações. Carga horária: 30hs Seja bem Vindo! Curso NR 8 Edificações CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 30hs Conteúdo programático: Introdução Circulação Atividades em Edificações com Risco de Queda Cuidados Extras na Circulação

Leia mais

Fabricação de cabos de protensão

Fabricação de cabos de protensão Fabricação de cabos de protensão Eugenio Luiz Cauduro Cauduro Consultoria Ltda. O objetivo deste trabalho é apresentar as vantagens da pré-fabricação de cabos de protensão, em local distinto do canteiro

Leia mais

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9)

NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade (110.000-9) 10.1. Esta Norma Regulamentadora - NR fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalham em instalações

Leia mais

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO

Leia mais

LISTA DE CHECAGEM TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS

LISTA DE CHECAGEM TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS LISTA DE CHECAGEM DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE VIDROS 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO Pág.: 1 de 9 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro.

MANUAL TÉCNICO. Segurança e Saúde no Trabalho ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR. Andaimes setembro/2012. Andaime Fachadeiro. e MANUAL TÉCNICO ANDAIME TUBULAR ANDAIME TUBULAR e ANDAIME TUBULAR Objetivo Estabelecer os procedimentos que devem ser obedecidos na liberação de montagem / desmontagem de andaimes com a finalidade de

Leia mais

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO

MANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES

INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES INSTALAÇÃO E SEGURANÇA NOS ELEVADORES Objetivo: Analisar as condições de funcionamento e segurança dos seus equipamentos 09/11/2014 Autor: LUIZ BARATTA - SENGE / RJ 1 NORMAS ABNT ABNT NBR 5665:1983 ERRATA

Leia mais

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): 2 Áreas vazadas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 18.13.1. É obrigatória a instalação de proteção coletiva

Leia mais

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118.

18.14.6 Os acessos da obra devem estar desimpedidos, possibilitando a movimentação dos equipamentos de guindar e transportar. (118. 18.14. Movimentação e transporte de materiais e pessoas. 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. (118.256-0

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DA PRODUÇÃO Pág.: 1 de 10 Identificação do equipamento ELEVADOR DE PASSAGEIROS E CARGAS Com Relação às Torres: Prumo; Espessura da parede do tubo; Resistência e nivelamento da base; Estaiamento; Aterramento elétrico

Leia mais

Planejamento de canteiros, gerenciamento de obras, lista de verificação

Planejamento de canteiros, gerenciamento de obras, lista de verificação Registro fotográfico fico Planejamento de canteiros, gerenciamento de obras, lista de verificação Armazenamento de materiais (areia) Contenção lateral Cobertura com lona plástica Profa. Geilma L. Vieira

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

Elevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015

Elevador de Cremalheira. ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Elevador de Cremalheira ELC001-F - Catálogo Técnico 2015 Conheça o Elevador de Cremalheira ELC001-F! Porque utilizar o Elevador de Cremalheira ELC001-F em minha obra? Vivemos em uma época em que a maioria

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 38 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AUTOR AUTOR: HÉLIO MARCOS DA SILVA

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 04. Procedimento para Plataformas e Telas (apara-lixo de proteção) Revisão: 00 Folha: 1 de 10 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras efetuem a montagem das plataformas e a colocação da tela de proteção de acordo com a as especificações da NR -18 2. Documentos

Leia mais

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem

Leia mais

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso

plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso plataforma elevatória ac 02 acionamento por fuso OUT / 2011 plataforma elevatória ac 02 Indicação Indicada para permitir acesso a desníveis de até 2m. Acesso a mezaninos, entradas de edifícios residenciais

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Grua

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. Procedimento de Grua 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores

Leia mais

NR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book

NR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso

Leia mais

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela.

-Só iniciar a tarefa com PT-Permissão para Trabalho,e cumpra as Recomendações de segurança contidas nela. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÂO POP 005000-OM -06 1/2 PINTURA DE PAREDE COM USO DE ANDAIME REVISÃO: 00 FOLHA 1- OBJETIVO ESTE PROCEDIMENTO ESTABELECE OS REQUISITOA MÍNIMOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DE PINTURA.

Leia mais

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS CPR MG COMITÊ PERMANENTE REGIONAL NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS DEFINIÇÃO DE GRUA: GUINDASTE UNIVERSAL DE TORRE PARA TRANSPORTE DE CARGAS, TANTO NA HORIZONTAL COMO NA VERTICAL SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO

Leia mais