DIASPORA. AS DINÂMICAS DA MOBILIDADE HAITIANA NO BRASIL, NO SURINAME E NA GUIANA FRANCESA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MUSEU NACIONAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL DIASPORA. AS DINÂMICAS DA MOBILIDADE HAITIANA NO BRASIL, NO SURINAME E NA GUIANA FRANCESA Joseph Handerson Rio de Janeiro Fevereiro de

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MUSEU NACIONAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL DIASPORA. AS DINÂMICAS DA MOBILIDADE HAITIANA NO BRASIL, NO SURINAME E NA GUIANA FRANCESA Joseph Handerson Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Antropologia Social. Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg Rio de Janeiro Fevereiro de

3 DIASPORA. AS DINÂMICAS DA MOBILIDADE HAITIANA NO BRASIL, NO SURINAME E NA GUIANA FRANCESA Joseph Handerson Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg Tese de Doutorado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutor em Antropologia Social. Aprovada por: Prof. Dr. Federico Guillermo Neiburg (Orientador) PPGAS/Museu Nacional/UFRJ Profª. Drª. Giralda Seyferth PPGAS/Museu Nacional/UFRJ Profª. Drª. Olívia Maria Gomes da Cunha PPGAS/Museu Nacional/UFRJ Prof. Dr. Omar Ribeiro Thomaz PPGAS/IFCH/Unicamp Prof. Dr. Sidney Antonio da Silva PPGAS/UFAM Prof. Dr. Fernando Rabossi (Suplente) PPGSA/IFCS/UFRJ Prof. Dr. John Cunha Comerford (Suplente) PPGAS/Museu Nacional/UFRJ Rio de Janeiro Fevereiro de

4 Handerson, Joseph Diaspora. As dinâmicas da mobilidade haitiana no Brasil, no Suriname e na Guiana Francesa/Joseph Handerson. Rio de Janeiro: UFRJ/Museu Nacional, f.: il.; 31 cm. Orientador: Federico Guillermo Neiburg Tese (doutorado) UFRJ/Museu Nacional/Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social, Referência Bibligráficas: f Diaspora. 2. Mobilidade haitiana. 3. Brasil. 4. Guiana Francesa. 5. Suriname. I. Neiburg, Federico (Orient.) II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. III. Título. 3

5 Dedico esta tese aos haitianos e às haitianas, à Marie Flore Joseph (in memoriam) e à Francine Pinto da Silva Joseph 4

6 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Federico Neiburg, agradeço, antes de mais nada, pelo apoio e exemplo de ser humano. Também pelas orientações e rigorosas críticas, pois ensinou-me a ser ainda mais exigente com o trabalho acadêmico. Devo muito a ele a minha formação antropológica e a oportunidade que tive de fazer um trabalho de campo multissituado em vários países (Brasil, Guiana Francesa, Suriname e Haiti). Sinto-me privilegiado pelas orientações recebidas. Aos professores Giralda Seyferth, Olívia Maria Gomes da Cunha, Omar Ribeiro Thomaz, Sidney Antônio da Silva, por terem aceito o convite para participar na banca de defesa. Aos membros da minha banca de qualificação Giralda Seyferth e John Comerford, pelos comentários e sugestões que enriqueceram o trabalho. A todos os professores, do Museu Nacional de quem fui aluno no doutorado, e com quem tanto aprendi: Moacir Palmeira, Luiz Fernando Duarte, Giralda Seyferth, João Pacheco de Oliveira, Antônio Carlos de Souza Lima e Federico Neiburg; e os de outros programas: Mariza Peirano, Priscila Faulhaber, Fernando Rabossi e Benoit De L Estoile. Ao meu co-orientador Benoit De L Estoile do doutorado sanduiche na École Normale Supérieure (ENS) e École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) em Paris, pelos comentários e sugestões valiosas que enriqueceram este trabalho. A todos os professores, da ENS, do Institut de Recherche Interdisciplinaire sur les Enjeux Sociaux (IRIS) da EHESS em Paris, ao assistir a seus cursos estimulantes, Benoît de L Estoile, Alban Bensa, Florence Weber, Michel Agier, 5

7 Michel Peraldi, Benoît Trépied, Éric Wittersheim, Marie Salaün e Natacha Muchnik. Aos membros do Núcleo de Pesquisas em Cultura e Economia (NUCEC) do PPGAS/MN/UFRJ, em especial a Eugênia Motta e Gustavo Onto pelas contribuições a este trabalho; Pedro Braum, Jean Sergo e Jonhy Fontaine pela parceria na pesquisa coletiva no Haiti; Flávia Dalmaso, Felipe Evangelista, Natacha Nicaise, Ana Fiod, Uliana Esteves, Mélanie Montinard e Rosa Vieira pelas conversas. Aos membros do Laboratório de Antropologia e História (LAH), especialmente profª Olívia da Cunha, pelos comentários e pelos questionamentos instigantes em reuniões em relação à minha pesquisa. Também, aos demais integrantes do LAH, com quem discuti a pesquisa em encontros e seminários, Marcelo Moura, Alline Torres, Rogério Brittes, Thiago Niemeyer, Carlos Gomes e Mariana Renou. A todos os meus colegas do doutorado, destaco em especial a Guilherme Figueiredo, Marcos Carvalho, Clark Mangabeira, Katiane Silva, Manuela Cordeiro, Ângela Facundo e Pablo Barbosa, pelo companheirismo. Ao meu amigo Alain Pascal Kaly, agradeço pelas leituras críticas ao trabalho e, também pela acolhida nas minhas idas ao Rio de Janeiro. A todos os pesquisadores com quem partilhei os resultados da pesquisa em reuniões e encontros, por fazerem comentários e críticas que contribuíram para qualificar o trabalho, especialmente, Laurence Fontaine, Louis Herns Marcelin, Amélie Grysole e Clémence Léobal. Aos membros do laboratório Migrations Internationales, Espaces et Sociétés (MIGRINTER) da Université de Poitiers (França), em nome do diretor Cédric Audebert, agradeço a todos seus integrantes pela acolhida, pelos acervos disponibilizados, muito contribuíram para eu aprofundasse os meus estudos sobre as questões migratórias. 6

8 Aos professores do seminário Diasporas, migrations et religions da Université Toulouse 2 Le Mirail, particularmente Chantal Bordes-Benayoun, pela oportunidade de apresentar a minha pesquisa, agradeço pelos comentários valiosos. Ao diretor, Jhon Picard Byron, do departamento de Antropologia e Sociologia da Faculté d Ethnologie da Université d État d Haiti (UEH), pela oportunidade de apresentar a minha pesquisa nessa instituição, agradeço a ele e aos participantes pelos comentários e sugestões. À professora Eny Fetter Zambrano, por ter-me acompanhado do início da graduação até esta etapa de formação, pelas correções de português e pelo carinho. Também agradeço à professora Maria Lauzada pela revisão do português. Aos membros da secretaria do departamento de Sociologia e Antropologia da École Normale Supérieure (ENS) e os representantes discentes dessa instituição pela acolhida durante a estada em Paris para o doutorado sanduíche na Formation Doctorale Sciences de la Société, vinculada à École doctorale 286 da EHESS e da ENS. À Capes-Cofecub (França), agradeço a bolsa de estudo do doutorado sanduiche no quadro do Projeto Formas de governo e práticas econômicas ordinárias, coordenado pelo professor Federico Neiburg (no Brasil) e Benoît De L Estoile (na França). Ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Museu Nacional/UFRJ e ao NUCEC, agradeço pelos recursos econômicos e apoios para realizar a pesquisa nos diferentes lugares, bem como para apresentála em alguns seminários no Brasil e no exterior. Aos membros da secretaria do PPGAS do Museu Nacional/UFRJ, especialmente Adriana Valcarce, Anderson Simões e Alfonso Santora e da biblioteca, Fernanda Ribeiro e Carla de Freitas, pela atenção e dedicação. 7

9 Aos membros da Associação dos Haitianos no Brasil (AIHB), especialmente Wildrique, Seide, Berny, Augustin e Laguerre que foram grandes parceiros no meu engajamento em campo. Aos meus interlocutores haitianos bem informados, especialmente a Wilson, Evens e Jerome, que me ajudaram no desenvolvimento da pesquisa, pelos contatos valiosos, pela locomoção colocada à minha disposição para me deslocar na Guiana Francesa e em Fonds-des-Nègres, a minha gratidão. Ao professor Osmar Schaefer, pela amizade, por partilhar comigo os difíceis desafios iniciais e guiar, cuidadosa e pacientemente, meus primeiros passos nessa empreitada acadêmica desde a minha chegada ao Brasil em fevereiro de Foi uma das pessoas que me incentivou a estudar Antropologia. Aos professores Normélia Parise, Kátia Cilene do Couto e Jorge Eremites, pelo apoio constante e pelos comentários ao meu trabalho. À Pastoral da Mobilidade Humana em Tabatinga, especialmente Irmã Patrizia Licandro; Irmã Santina Perin e Graça Nascimento da Pastoral da Migração em Manaus e Irmã Rosita Milesi do Instituto de Migrações e Direitos Humanos (IMDH) em Brasília, pela gentileza e generosidade com que cederam dados e documentos sobre os haitianos chegados ao Brasil, bem como à migração no Brasil. Aos amigos que me acolheram nas minhas idas e vindas ao Rio de Janeiro durante o período de doutorado: Cauê Machado, Evandro Bonfim, Marcos Carvalho, Rafael Bispo, Ângela Facundo, Luiz Álvarez, Marcelo Moura, Marcela Franzen, Guilherme Heurich, Luiz Felipe Benites, Simone Silva, Beatriz Vergara e Ludger Jean Louis. Ao Nicolas Victorino e sua mãe que me acolheram em Letícia (Colômbia) por ocasião da pesquisa de campo na Tríplice Fronteira. À Francine, pelo amor, pelo incentivo aos estudos, pelo companheirismo durante os trabalhos de campo. Agradeço pelas incansáveis vezes em que teve de me ouvir falando de diaspora e peyi blan. Também, agradeço pelos comentários e pelas sugestões durante o trabalho de campo e a escrita. 8

10 À família Pinto da Silva que me acolheu no Brasil com muito carinho, a quem me dirijo agora, sem vocês Paulo, Marília e Paula não seria possível realizar esse trabalho. À minha família no Haiti: Brunette Dangervil; na Guiana Francesa e na França: Patrick Dangervil, Marius Dangervil, Minouche e Chavanne, que me acolheram e ajudaram a instalar-me nesses lugares para realizar a pesquisa e o doutorado sanduíche. Também, agradeço Anne e Benita pela acolhida em Paris. À minha mãe Marie Flore (in memoriam) que desde eu criança se preocupou em me proporcionar a melhor formação educacional possível. À minha avó Élucie Joseph (in memoriam) que me incentivava aos estudos desde a minha infância, proporcionando-me os materiais escolares. À minha bisavó Jeanne (in memoriam) que sempre me protegeu. E também, meu pai Castro, meu tio Arnold (in memoriam), meus irmãos Sheudia, Casselande e Christopher e sobrinhas, agradeço-lhes pelo apoio mesmo à longa distância. Finalmente, a todos aqueles que contribuíram, de alguma forma, para que esse trabalho fosse realizado, minha gratidão eterna. 9

11 RESUMO Diaspora. As dinâmicas da mobilidade haitiana no Brasil, no Suriname e na Guiana Francesa Joseph Handerson Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg Esta tese analisa as experiências de mobilidade dos haitianos no Brasil, que abarca, em alguns casos, o Suriname e a Guiana Francesa. A pesquisa articulase a partir de três dimensões: 1) as lógicas e os circuitos das mobilidades haitianas; 2) as lógicas das casas e das configurações de casas das quais as pessoas em mobilidade e imobilidade fazem parte; 3) os sentidos do termo diaspora (e o campo semântico que ele delineia), a partir da perspectiva dos sujeitos estudados, ponto central para compreender os sentidos sociais da mobilidade no espaço (trans)nacional haitiano, qualificando pessoas, objetos, casas, dinheiro e ações. O foco é o contingente de haitianos vindos ao Brasil pela Tríplice Fronteira Brasil, Colômbia e Peru, de 2010 a 2013 e os que foram para o Suriname e a Guiana Francesa neste mesmo período. A pesquisa etnográfica articula-se a partir da Tríplice Fronteira, mas desenvolve-se também em Manaus, na Guiana Francesa, no Suriname e no Haiti. Palavras-chave: Diaspora, mobilidade haitiana, Brasil, Suriname e Guiana Francesa. 10

12 REZIME Diaspora. As dinâmicas da mobilidade haitiana no Brasil, no Suriname e na Guiana Francesa Joseph Handerson Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg Tèz sa a analize eksperyans mobilite ayisyèn yo nan peyi Brezil epi nan kèk ka tou, nan Sirinam ak Lagiyan fransè. Rechèch la gen twa dimansyon: 1) lojik ak sikui mobilite ayisyèn yo; 2) lojik kay ak konfigirasyon kay, moun ki pati aletranje ak sila ki rete Ayiti yo fè pati; 3) sans mo dyaspora a (ak chan semantik li esplike a), nan lide moun ki fè pati etid la. Sa a, se yon pwen enpòtan pou konprann siyifikasyon sosyal mobilite a nan espas (trans)nasyonal ayisyen. Yo itilize mo dyaspora a pou dekri moun, objè, kay, lajan ak aksyon. Etid lan konsantre l sou ayisyen ki vini Brezil epi ki pase nan trip fwontyèr Brezil, Kolombi ak Perou, ant lane 2010 a 2013, ak sila yo k ale Sirinam ak Lagiyan fransè nan menm epòk sa a. Rechèch ètnografi a kòmanse nan trip fwontyèr la, men li devlope tou, etan Manaus, Lagiyan, Sirinam ak Ayiti. Mo kle: Dyaspora, mobilite ayisièn, Brezil, Sirinam ak Lagiyan fransè. 11

13 RÉSUMÉ Diaspora. As dinâmicas da mobilidade haitiana no Brasil, no Suriname e na Guiana Francesa Joseph Handerson Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg Cette thèse porte sur les expériences de mobilité des Haïtiens au Brésil, et comprend ainsi le Suriname et la Guyane française. La recherche comporte trois dimentions: 1) la logique et les circuits de la mobilité haïtienne, 2) la logique des maisons et la configuration de maisons auxquelles les personnes en mobilité et immobilité font parties; 3) les sens du terme diaspora (et le champ sémantique qu il décrit), du point de vue des sujets étudiés, centrale pour comprendre les significations sociales de la mobilité dans l espace (trans)nationale haïtien, pour décrire les personnes, objets, maisons, monnaies et les actions. L accent tombe sur les Haïtiens venus au Brésil par la triple frontière (Brésil, Colombie et Pérou), de 2010 à 2013, et ceux qui sont allés au Suriname et en Guyane française durant la même période. La recherche ethnographique est articulé a partir de la triple frontière, mais elle se développe également à Manaus, en Guyane française, au Suriname et en Haïti. Mots-clés: Diaspora, mobilité haïtien, Brésil, Suriname et Guyane française. 12

14 ABSTRACT Diaspora. As dinâmicas da mobilidade haitiana no Brasil, no Suriname e na Guiana Francesa Joseph Handerson Orientador: Dr. Federico Guillermo Neiburg This thesis analyzes Haitians mobility experiences in Brazil, which includes, in some cases, Suriname and French Guyana. The research is arranged in three dimensions: 1) the logic and circuits of Haitian mobilities; 2) the logic of houses and house configurations in which people in mobility and immobility are part of; 3) the meanings of the term diaspora (and the semantic field constitutes), from the perspective of the subjects studied, which is central to understand the social meanings of mobility in the (trans)national Haitian space, qualifying people, objects, houses, money and actions. The focus is the contingent of Haitians coming to Brazil through the Triple Border Brazil, Colombia and Peru, from 2010 to 2013 and those who went to Suriname and French Guiana in the same period. The ethnographic research is developed from the Triple Frontier, but it also continued in Manaus, French Guyana, Suriname and Haiti. Key-words: Diaspora, Haitian mobility, Brazil, Suriname and French Guyana. 13

15 SUMÁRIO Lista dos mapas, figuras e liustrações...16 Lista de siglas e abreviaturas...18 Epígrafe...20 Notas e Convenções do texto...21 Glossário...23 Introdução...30 Gênese...30 Questões da pesquisa...36 Caminhos da investigação...45 Múltiplos engajamentos...58 Historicidade da mobilidade haitiana...67 Estrutura da tese...74 Parte 1: Brasil 1.Mobilidade haitiana na Tríplice Fronteira Brasil, Colômbia e Peru Se soubesse que aqui era assim, não teria vindo Chegada à Tabatinga Brasil está aberto As pessoas viajam com que? Kongo e vyewo Onde estavam e quem eram os haitianos na Tríplice Fronteira? Casa do Padre Associativismo Chèche lavi, detrui lavi Mobilidade haitiana em Manaus Da Tríplice Fronteira à Manaus: Experiências e trajetórias Ser preto = ser haitiano? Onde estavam os haitianos em Manaus? Casa das grávidas e trabalho Redes da mobilidade Mobilidade e família Mobilidade e práticas governamentais

16 Parte 2: Guiana Francesa e Suriname 3. Lógicas e circuitos: Guiana Francesa e Suriname Tenho alguém que me protege, mesmo estando no meio do mar Existe um movimento para Equador Uma vida de depòte Papéis e documentos Onde estavam os haitianos na Guiana Francesa? Historicidade haitiana na Guiana Francesa Os haitianos no Suriname Paramaribo A travessia Suriname e Guiana Francesa Parti, deixei o Haiti, mas o Haiti nunca me deixa Associações haitianas e Rádio Mosaïques Diferenças entre gerações Baz Parte 3: Haiti 4. Casa diaspora, diaspora da casa A questão da casa Fond-des-Nègres Jinette e casa diaspora Fanfan e casa local Casas diaspora e configurações de casas Sentidos sociais da diaspora Meu sonho é ser diaspora Sentidos analíticos e políticos do termo diaspora Diaspora, como você vai? Viajar e partir Está fazendo coisas de diaspora Peyi blan e diaspora Considerações finais Referências Anexos Anexo I: Resolução 97/ Anexo II: Resolução 102/ Anexo III: Quantidade de haitianos que chegaram à Tabatinga Anexo IV: Os dados dos migrantes que chegaram ao Brasil em Anexo V: Legendas dos desenhos

17 LISTA DOS MAPAS, FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Foto1: Haitianos indo em direção ao porto de Tabatinga...30 Fig 1: Diaspora haitiana espalhada pelo mundo...42 Mapa 1: Localização do trabalho de campo...55 Mapa 2: Localização do trabalho de campo na Tríplice Fronteira...55 Mapa 3: Localização do trabalho de campo em Fonds-des-Nègres e Pemerle...56 Foto 2: Os haitianos atravessam de balsa...82 Mapa 4: As flechas indicam os circuitos da mobilidade haitiana...92 Foto 3: Haitianos na frente da agência telefônica e de câmbio Foto 4: Haitianos (em Santa Rosa) ligam para familiares no Haiti Foto 5: Eu e a equipe preparando o almoço kay pè a Foto 6: As mulheres preparam o almoço Foto 7: Os haitianos formando fila, aguardando o horário do almoço Foto 8: Membros do Comitê dos haitianos Foto 9: Marcha realizada pelos haitianos Foto 10: Eu, coordenando a Assembleia Geral de fundação da AIHB Foto 11: 300 haitianos viajam de barco de Tabatinga à Manaus Foto 12: Haitianos formam fila para embarcar rumo à Manaus Foto 13: Haitianos frente ao salão paroquial de São Geraldo em Manaus Foto 14: Quarto com os beliches na casa das grávidas, Kay fanm ansent Mapa 5: Percursos da mobilidade haitiana pela Argentina Foto 15: Antiga casa do blan Lili desocupada e as ruinas da usina Foto 16: Augustin Foto 17: Constant frente à sua casa que ele mesmo construiu Fig 2: A família de Constant do primeiro casamento Fig 3: A família de Constant do segundo casamento Foto 18: Haitianos chegam à SBBS de manhã cedo para trabalhar Foto 19: Eu e uma comerciante haitiana no mercado de Paramaribo Foto 20: Rádio Mosaïques

18 Foto 21: Uma kay diaspora (casa diaspora) Foto 22: Uma kay lokal (casa local) Foto 23: Twalèt (banheiro) e Latrin (latrina) Foto 24: Twalèt ijienik (banheiro higiênico) da kay diaspora Foto 25: Mercado de Fonds-des-Nègres Foto 26: Caminhão leva produtos para o mercado de Fonds-des-Nègres Foto 27: Comerciante leva mercadorias em cima do burro Foto 28: Comerciantes transportam mercadorias no tap-tap Fig 4: A família de Jinette em Foto 29: A casa diaspora da irmã Altamère Foto 30: Jinette e sua casa Foto 31: Casa diaspora de Altamère residente em Paris Fig 5: Lakou de Jinette e as casas Foto 32: Jinette sentada na galeri da kay diaspora de Altamère Foto 33: Kwuizin da kay diaspora de Altamère Foto 34: Jinette com a mão em cima do basin Foto 35: Pomp dlo em Fonds-des-Nègres Foto 36: A sala da kay diaspora Fig 6: A família de Fanfan em Fig 7: A família de Gislène em Foto 37: O quarto de Fanfan, preparação das malas para a viagem Fig 8: Lakou e casa de Fanfan Foto 38: Gislène na frente da casa de Fanfan Foto 39: A casa de Fanfan, a principal a direita Foto 40: Fanfan no salon e sal a manje da gwo kay Foto 41: Kwuizin da kay lokal de Jinette Foto 42: Jerome na frente da casa do seu primo Foto 43: O corredor que divide pelo meio as peças do segundo andar Fig 9: Configurações de casas Foto 44: Uma propaganda de serviços oferecidos por haitianos

19 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ACNUR: Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados Brasil ADCHF: Association pour le Développement de la Culture Haïtienne et de la Formation Guiana ADCJCA: Association pour le Développement Communautaire de la Jeunesse Colinoise Guiana AIDE: Association pour l Insertion le Dévelopement et l Éducation Guiana AIHB: Associação dos Imigrantes Haitianos no Brasil ASFMF: Association de Soutien aux Familles des Malades et de Formations Guiana ATA: Allocation Temporaire França BID: Banco Interamericano de Desenvolvimento CCF: Cour de Cassation Français França CEP: Conseil Électoral Provisoire Haiti CETAM: Centro de Educação Tecnológica do Amazonas Brasil CIRH: Comité International pour la Reconstruction Haiti CNBB: Conferência Nacional dos Bispos de Brasil CNDA: Cour Nationale du Droit d Asile França CNIg: Conselho Nacional de Imigração Brasil CONARE: Comitê Nacional para os Refugiados Brasil CPF: Código de Pessoa Física Brasil CRA: Centre de Rétention Administrative França FOMIN: Fundo Multilateral de Investimento IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Brasil IHSI: Institut Haïtien de Statistique et d Informatique Haiti INSEE: Institut National de la Statistique et des Études França INSS: Instituto Nacional de Seguro Social Brasil 18

20 IRD: Institut de Recherche pour le Développement França MHAVE: Ministère des Haïtiens Vivant à L Étranger Haiti MINUSTAH: Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti MJNI: Ministério de Justiça e Negócios Interiores Brasil MSF: Médicos Sem Fronteira Brasil MTE: Ministério do Trabalho e Emprego Brasil OFII: Office Français de L Immigration et de l Integrátion França OFPRA: Office Français de Protection des Réfugiés et Apatrides França OHS: Organisation des Haïtiens au Suriname OQTF: Obligation à Quitter le Territoire Français França ONU: Organização das Nações Unidas PAF: Police Administrative Frontalière França PIB: Produto Interno Bruto PF: Polícia Federal Brasil PNUD: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento RNDP: Rassemblement des Démocrates Progressistes Haiti SBBS: Stichting Behoud Bananen Sector Suriname UEA: Universidade Estadual do Amazonas Brasil UFAM: Universidade Federal do Amazonas Brasil 19

21 Epígrafe Essa música é titulada Lembrança do Haiti. Othello Bayard ( ), músico e violista haitiano, é o compositor da letra e da melodia desses acordes que soam no coração e na memória coletiva do povo haitiano. Não é o hino nacional do país, mas geralmente, é utilizado como um hino para expressar o patriotismo, o amor pela Perla das Antilhas, como era apelidado o Haiti no século XIX e XX. A letra da música está traduzida em inglês e francês, aqui aproveito para traduzir duas estrofes em português. Haïti chérie ou Ayiti cheri ou encore Souvni Dayiti Haiti querido ou Ayiti querido ou ainda Lembrança do Haiti 1º Estofre Haiti querido, melhor país do que você não há. Precisei tê-lo deixado para compreender seu valor, Precisei lhe sentir a falta para poder apreciá-lo, Sentir realmente tudo o que representava para mim. Tem bom sol, bom rio e boa bebida, Debaixo de árvore, há sempre boa sombra, Há bom vento que nos refresca, Haiti Thomas, você é um país que me é caro. 2º estofre Quando está no peyi blan, há um frio ruim que nunca é agradável, E durante o dia, é obrigado a ter medo de queimar carvão Não pode ver a claridade, enquanto o céu fica nublado. Durante seis meses, todas as árvores não possuem nenhuma folha. No meu país, existe sol para aquecer. Durante o ano, toda árvore tem medo de dar sombra, Boa brisa de mar está sempre soprando nas nossas praias. Haiti Thomas, você é um país que me é caro. 20

22 NOTAS E CONVENÇÕES DO TEXTO 1) Todas as fotos identificadas como crédito meu são do autor do trabalho. 2) Os mapas foram retirados do google maps, mas o trabalho de edição foi realizado pelo autor do trabalho. 3) A tradução das citações em línguas estrangeiras (francês, inglês, espanhol e créole) é do autor do trabalho. 4) Os nomes das pessoas são fictícios, à exceção daqueles de pessoas públicas como agentes religiosos, políticos e dos presentes em textos públicos. 5) Os nomes dos lugares nos quais foi realizada a pesquisa e dos outros citados no texto são todos verídicos. 6) A palavra diaspora está em itálico e sem acento para realçar seu uso em créole entre os haitianos, língua oficial do Haiti junto com o francês, assim como aquela com y, dyaspora. Também o termo com acento e sem itálico (diáspora) destaca o seu sentido analítico. Uso o termo diaspora sem o artigo a, alarga o seu uso: além da referência à pessoa enquanto sujeito, também como adjetivo, qualificando pessoas, objetos, casas, dinheiro e ações. A palavra é utilizada no singular e não no plural: diaspora em vez de diasporas visto, no universo haitiano, particularmente na língua créole, ela não possuir s no final. 7) No texto encontram-se algumas palavras escritas na língua original créole para dar ênfase ao uso e significado nativo, por exemplo: pati (partir), vwayaje (viajar). 8) No glossário, são traduzidos os sentidos das palavras em créole utilizadas no texto. 9) Para algumas expressões nativas, colocou-se a tradução literal, além da tradução equivalente em português. Por exemplo: lòt bò dlo significa 21

23 literalmente do outro lado da água, mas em português seria além-do-mar, referindo-se ao exterior, ao país estrangeiro. 10) Algumas expressões ou palavras nativas estão entre aspas para dar ênfase aos termos ou problematizá-los, quando seus significados e sentidos são polêmicos. 11) Nas citações bibliográficas, palavras ou expressões em itálico ou sublinhadas são reproduzidas tais como no texto original. 12)Termos ou expressões criadas pelo autor são utilizadas em itálico ou entre aspas duplas, por exemplo, mundo da diaspora. 13) Nenhuma palavra em créole possui s no final, visto que, nessa língua, as palavras não possuem s no plural, mas sim yo, antes ou depois delas. Por exemplo, em creole se fala no plural diaspora yo, mas não diasporas. 14) As expressões e frases mais curtas enunciadas pelos sujeitos da pesquisa são conservadas na língua original créole, além das traduções em português entre parênteses ou vice-versa. 15) Alguns termos são deixados na língua original, com as definições nativas sem a tradução em português, porque não possuem palavras equivalentes. São polissêmicos, utilizados em vários contextos e com vários significados, por exemplo, raketè, blan, baz, kongo, vyewo e peyi blan. 16) Colocam-se em anexo as legendas dos desenhos das genealogias utilizadas neste trabalho. 17) As citações recuadas à direita, com a letra em tamanho menor, com mais de três linhas, sem aspas, são bibliográficas ou falas dos interlocutores do autor do estudo. 22

24 GLOSSÁRIO Andeyò ou endehors: Literalmente fora de, sendo aquilo que está à margem. No entanto, o uso prático refere-se aos lugares do campo, às regiões do interior do país. Quando uma pessoa diz que fulano ap viv andeyò, significa: Fulano vive ou reside no campo, no interior, nas zonas rurais. Quando diz: Sicrano se moun andeyò, significa: Sicrano é uma pessoa do campo, do interior. Ajans: A palavra se refere às agências de viagem ou às pessoas que trabalham nelas. O termo pode ser também sinônimo de raketè; nesse sentido, ajans é aquele que organiza viagem clandestina, implica sempre pagamento de dinheiro ou objetos de outra natureza, como carros, terrenos, casas, animais (vacas, cabritos etc). Aquin ou Aken: É uma Cidade (Comuna) no Haiti e faz parte do arrondissement (divisão geográfica) Aquin, localizada no sul do país, há menos de dez quilômetros de Fonds-des-Nègres. Basin: É uma bacia construída de concreto, para guardar água da torneira ou da chuva. Baz: É um espaço de sociabilidade, local onde as pessoas se encontram. O termo é polissêmico, possui múltiplos usos e significados, pode estar relacionado aos grupos de gang; grupos de pessoas que se reúnem para conversar; local de grupos musicais, de comitês, associações etc. Blan: Literalmente, pode ser traduzido como branco, mas optei por não traduzir o termo no texto, porque não possui apenas conotação racial, isto é, não se refere somente a uma pessoa branca. Blan tem um conteúdo de alteridade, significa 23

25 também, o outro, o estrangeiro, o não-nacional, além de ser associado a uma determinada classe social e a determinados comportamentos. Também é utilizado para qualificar objetos, casas, dinheiro e ações. Bokit: Significa balde. Borlette ou bòlèt: É uma loteria tradicional no Haiti. Os haitianos, no exterior e outros nacionais também jogam. Bourèt: É um carrinho de mão que serve para transportar objetos. Cremas: Licor tradicional no Haiti, feito com coco, leite de vaca, leite condensado e álcool. Geralmente se bebe em ocasiões de festas de primeira comunhão, casamento, acompanhado de bolo. Croix-des-Bossales: Um grande mercado popular na região central de Port-au- Prince. Durante o regime colonial, nesse local os colonizadores vendiam os escravos, negros nascidos na Ilha e os originários da África, estes últimos eram apelidados bossales. A tradução literal da palavra composta seria Cruz dos Bossales. Croix-des-Bouquets: É uma Comuna (Cidade) do Haiti, localizada no departamento do Oeste, faz parte do arrondissement de Croix-des-Bouquets, próximo à Capital Port-au-Prince. Cuvette ou kivèt: É uma bacia com multiplicidade de uso, mas geralmente, ela serve para guardar água utilizada na casa, para tomar banho ou expor produtos nos mercados. Depòte: Refere-se à pessoa deportada de algum país estrangeiro, pode ser pelo fato de não possuír documento de residência no local, ou por ter cometido algum crime, sendo estes últimos chamados de bandi; geralmente, são mal vistos na sociedade haitiana. Dèyè: Significa atrás, dèyè kay la, atrás da casa. Dèyè kay pè a: Atrás da casa do Padre 24

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