Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC
|
|
- Mafalda Guterres da Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC Ensaio 08 Força Contra-eletromotriz em motores CC Conhecer a força contra-eletromotriz em motores CC. Observar a ação geradora num motor CC. Observar o efeito da f.c.e.m. na corrente. Observar o efeito da f.c.e.m. com o voltímetro.!#"%$&')( *+(,.-%/%'102'3, (.*+&.% $*(' Explanar e quantificar a força contra-eletromotriz em máquinas CC : Toda vez que um condutor elétricos se mover dentro de um campo magnético e as linhas de campo são cortadas pelo condutor, neste condutor será induzida uma tensão. Michael Faraday descobriu isso em 1831, e a descoberta deste fato permitiu a construção de geradores, motores e transformadores. Motores? O que a geração de tensão tem a ver com motores? Num motor CC, a energia elétrica de corrente contínua é levada até o enrolamento da armadura para fazê-lo girar e gerar trabalho. E quando a armadura gira, seus condutores cortam o campo principal e com isto tensão é gerada nos enrolamentos da armadura. Esta tensão, por se por à fonte de tensão externa, é chamada de Força Contra-eletromotriz (f.c.e.m.). Como nós sabemos que a f.c.e.m. está realmente lá. Nós não podem medi-la diretamente porque um voltímetro colocado no circuito leria a tensão aplicada. A maior evidência da existência da f.c.e.m. é o efeito que ela tem sobre a corrente da armadura. Se uma armadura não está girando, então a corrente que circula nela é igual à tensão aplicada dividido pela sua resistência (i=v/r). Entretanto, quando a armadura começa a girar, a corrente cai. Isto nós podemos observar num amperímetro. A corrente que circula numa armadura em movimento dentro de uma campo magnético é igual à tensão aplicada menos a força contra-eletromotriz, divididos pela resistência. V fcem I = R Para encontrar o valor da f.c.e.m. é necessário achar a resistência do enrolamento da armadura, medir a corrente enquanto o rotor está girando e calcular a queda de tensão líquida através da equação E=R.I. Podemos, então medir a tensão aplicada V e calcular a f.c.e.m. da equação f.c.e.m. = V E. Como uma outra prova da existência da f.c.e.m. nós podemos repentinamente desconectar a tensão aplicada à armadura e, rapidamente, fazer uma leitura da tensão enquanto a armadura ainda está girando.
2 Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC ; <>=.?A@CB.=?EDGF =IH=%J?=%KLKM=?INOPFQ)F R.?+R%P@S=.?FTOU=%P?RQO.V 1. Uma força contra-eletromotriz é gerada quando: a) Os condutores se movem através de um campo numa direção paralela às linhas do campo; b) Os condutores se movem através de um campo numa direção onde pelo menos uma componente do movimento é perpendicular às linhas do campo; c) Nem o campo nem os condutores se movem; 2. Qual das relações abaixo resume a relação entre a velocidade de um condutor e o valor da f.c.e.m. gerada? a) Quanto mais rápido o movimento, maior a f.c.e.m. gerada; b) Quanto mais lento o movimento, maior a f.c.e.m. gerada; c) A velocidade não influi no valor da f.c.e.m. gerada. 3. Na operação de um motor, a corrente da armadura depende de: a) Somente da tensão aplicada e da resistência da armadura; b) Da tensão aplicada menos a f.c.e.m. e da resistência da armadura; c) Da tensão sobre o enrolamento de campo e da resistência do enrolamento de campo. 4. Em um motor CC, existe um alto valor de corrente na partida que então diminui por causa: a) A resistência da armadura aumenta automaticamente; b) A tensão aplicada diminui automaticamente; c) A armadura começa a rotacionar, gerando f.c.e.m.. WYX[Z\Y]_^a`cbdbeYf%gh.ï h.j.kmlin o%n pqfr s.jh.j knlkigj.k Para experiências com máquinas rotativas tenha especial cuidado com os valores de alimentação dos campos: suas tensões e correntes. Antes da execução do ensaio verificar nas bancadas os terminais de alimentação. Para cada experiência anotar os instrumentos utilizados, quantidade dos mesmos, número do patrimônio e escalas utilizadas. Certificar-se, cuidadosamente dos esquemas de ligação. Quando apropriado, aplicar lentamente a alimentação ao circuito de ensaio. tiu%v.w%xy.zt{u {}tq~ { ƒ 3. Ty..v vˆ. Š{.ẅ v. 1 mv~œ#{ + vuv~>a { Instrumentos necessários: Máquina CC (DM-250): operando como motor ou Dinamômetro (DYN-250) Fonte CC (ED-5119): DC 0~150V, 1A; DC 0~125V, 4A;
3 Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC Voltímetros CC: 2 x 150V ligados em paralelo com a armadura e em paralelo com o campo principal. Amperímetros CC: 1A / 5A em série com a armadura. Procedimentos de ensaio Fig. 8.1 Esquema para conexão com giro manual. 1. Conectar o campo shunt da máquina CC à fonte de corrente contínua (0~150V) e a armadura ao voltímetro (0~150V), como mostrado na figura 8.1. Não ligue a fonte ainda. 2. Coloque o knob de tensão da fonte CC em zero volts. 3. Ligue os disjuntores CC e a chave ON/OFF da fonte CC (0~150V). 4. Lentamente aumente a tensão da fonte CC (energizando o campo principal até que o voltímetro atinja 115V). 5. Gire a armadura com a mão observando a tensão de saída do voltímetro. Gire a armadura na direção anti-horária e horária e responda a questão 1 do questionário. 6. Desligue os disjuntores e as chaves. Fig. 8.2 Esquema para a medição de corrente. 7. Conecte o campo shunt à fonte CC (0~150V) e ao voltímetro e conecte a armadura à fonte CC (0~125V) e ao voltímetro e amperímetro conforme mostra a figura 8.2. Não ligue a fonte ainda. 8. Verifique as conexões e coloque os knobs de tensão em zero. 9. Ligue os disjuntores CA e ligue a fonte CC (0~150V) só o campo shunt. 10. Aumente a tensão do campo shunt até que o voltímetro aponte 115 volts. Então desligue a fonte do campo shunt usando a chave ON/OFF. Não mexa no valor de tensão ajustado com o knob. 11. Ligue a chave do circuito de alimentação do fonte CC de 125 volts. Circuito só da armadura. 12. Aumente lentamente a tensão até que o voltímetro aponte 20 volts. Não aumente a tensão de um valor maior do que 20 volts.
4 Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC Faça uma leitura do amperímetro e responda a questão 2 do questionário. Observe que esta corrente é limitada apenas pela resistência do enrolamento da armadura. Por isso a tensão não deve ser maior do que 20 volts. 14. Ligue a fonte de 150 volts aplicando toda a intensidade de campo ao estator. 15. Durante a partida do rotor, observe o valor da corrente no amperímetro. Quando a corrente tende a ficar no seu valor final, responda a segunda parte da questão 2 do questionário. 16. Desligue os disjuntores e retire os cabos da armadura. Fig. 8.3 Esquema para a conexão da chave LDFCEM. Chave LDFCEM F1 e F2 alimentação do contator: só funcionará acima de 100 V. (+) e (-) devem ser conectados ao terminal do voltímetro CC (de preferência, um voltímetro analógico). A1 e A2 terminal de alimentação da armadura. Ora estará conectado à fonte, ora ao voltímetro. V1 e V2 deve ser conectado à fonte de alimentação 125 V para alimentar a armadura e fazê-la girar. 17. Conecte o campo shunt à fonte de 150 volts e a armadura à chave LDFCEM conforme a figura 8.3. Note que em uma das posições da chave a armadura está conectada à fonte CC (0~125V) e na outra posição a armadura está conectada somente ao voltímetro. 18. Coloque os dois knobs de tensão em zero. Não ligue a fonte ainda. Verifique as conexões. 19. Ligue os disjuntores CA e ligue a chave da fonte de alimentação do campo shunt (0~150V.) 20. Aumente lentamente a tensão do campo até atingir 115V. 21. Ligue a fonte CC (0~125V) que alimenta a armadura. 22. Coloque o knob de tensão num valor um pouco superior a 100V (para permitir o funcionamento do contator). Se não for possível colocar o knob em 100 V e então acionar a chave, desligue o circuito de V1 e V2, ajeite o valor da tensão, desligue e reconecte o cicuito. Ao fazer isto, a armadura deve estar girando. 23. Acione a chave LDFCEM na outra posição, a qual desconecta a armadura da fonte e conecta ao voltímetro. 24. Observe o comportamento do ponteiro do voltímetro. 25. Responda as outras questões do questionário. 26. Repita os passos 6, 7 e 8 para um valor de tensão de aproximadamente ½ do seu valor total. 27. Desligue todos os disjuntores. Desconecte e guarde todos os cabos.
5 Ensaios Elétricos Máquinas CC: Força contra-eletromotriz num motor CC Lista de materiais, instrumentos e equipamentos. Tipo Quantidade Grandeza medida patrimônio (Se instrumento ou equipamento) N o Ž>. A 2 ). 3 šœ M. >. % _ %Ž. Š > # U 1. No passo número 5 você fez com que os condutores da armadura cortassem o campo magnético. Isto fez com que a tensão fosse produzida?. O que aconteceu quando você girou a armadura na direção contrária?. 2. Qual foi o valor da corrente no passo 13 quando foram aplicados 20 volts à armadura e a armadura não estava girando?. Qual foi a leitura de corrente no passo 15 depois que a armadura começou a girar?. A que você atribui a diferença?. 3. Das suas observações, como a velocidade da armadura afeta o valor da força contra-eletromotriz?. 4. No passo 24, quando a chave LDFCEM foi usada para conectar a armadura ao voltímetro, qual foi o valor mostrado pelo voltímetro?.
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisUTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO
UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisPARTE EXPERIMENTAL. Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica.
PARTE EXPERIMENTAL 19 Nesta parte experimental, iremos verificar algumas relações e fenômenos discutidos na parte teórica. 2 N 1. Iniciaremos pela verificação da expressão L =, ou seja, da dependência
Leia maisEletrodinâmica: Leis de Faraday e Lenz
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Eletrodinâmica:
Leia maisCapítulo 4 - Medição de rotação, torque e potência
Capítulo 5 - Medição de rotação, torque e potência 5.1 - Medição de rotação Os instrumentos usados para medir a velocidade angular de eixos rotativos são chamados tacômetros. Existem basicamente três tipos
Leia maisEFEITO FISIOLÓGICO DA CORRENTE ELÉTRICA PROTEÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EFEITO FISIOLÓGICO DA CORRENTE ELÉTRICA PROTEÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Os cabos elétricos da rede pública de energia que "transportam" a corrente elétrica até nossas casas são constituídos por três
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisFigura 1 Circuito capacitivo em série.
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Contínua 1. Objetivo A característica de um dispositivo
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI
LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisVestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física
Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 I II III IV V TEMPO MÉDIO DE TEMPO MÉDIO DE ATIVIDADES EXECUÇÃO EXECUÇÃO PRECEDENTES Normal
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO IK-180 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3. ESPECIFICAÇÕES...
Leia maisEnsaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt Auto- Excitado e Série
Ensaio 6: Característica de Tensão-Carga de Geradores CC: Excitação Independente, Shunt uto- Excitado e Série 1. Objetivos Os objetivos desse ensaio são: a) Construir a curva característica de tensão-carga
Leia maisAparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as
Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS
MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS Prof. Epaminondas de Souza Lage Introdução Os motores de indução monofásicos possuem uma grande aplicabilidade e funcionalidade, que se estendem desde as nossas residências
Leia maisPolaridade de Transformadores
Polaridade de Transformadores POLARIDADE: É a marcação existente nos terminais (dos enrolamentos) dos transformadores indicando o sentido da circulação de corrente em um determinado instante em conseqüência
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)
Leia maisObrigado por comprar nossos guinchos. Por favor, leia e entenda este manual antes de instalar e utilizar o guincho.
Introdução Obrigado por comprar nossos guinchos. Por favor, leia e entenda este manual antes de instalar e utilizar o guincho. Descrição Cada guincho é equipado com um motor magnético permanente e é desenhado
Leia maisEngenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida
DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisO conjugado C, também chamado de torque ou momento é a medida do esforço necessário para se girar um eixo: C = F x raio (N.m)
MOTORES DE INDUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste capítulo é de apresentar um estudo dos motores de indução trifásicos. Este tipo de motor é em geral mais simples, mais robusto, necessita menor manutenção,
Leia maisCampo Magnético Girante de Máquinas CA
Apostila 3 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Campo Magnético Girante de Máquinas CA Nesta apostila são descritas de forma sucinta as equações e os princípios relativos ao campo magnético
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisCurso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE
Curso: REDES DE COMPUTADORES Disciplina: ELETRICIDADE Carga-Horária: 60 h (80h/a) Professor: Jean Carlos da Silva Galdino Sala: 04 Aluno: Turma Lista de exercícios VII Parte I Ondas eletromagnéticas Para
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisA CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA
A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700
GUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo
Leia maisDisciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique 1 INTRODUÇÃO 2 3 Introdução O gerador de CA é o meio mais importante
Leia maisdefi departamento Lei de Ohm de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.
Leia maisQUESTÃO 44 DA UFPE - 2008
QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico Edital Nº
Leia maisBancada de Medidas Elétricas - XE 201 -
T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos
Leia maisIgual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03. Eletricista. Eletricista
1/8 Seguir regras básicas do POPD 001.01.03 Diretriz do eletricista. Passo 01: Executar os passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 - Diretriz do eletricista Igual aos passos de 01 à 11 do POPD 001.01.03 Igual
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA
1 LABOATÓIO DE ELETICIDADE BÁSICA POCEDIMENTOS BÁSICOS NO LABOATÓIO E COMPONENTES BÁSICOS DOS CICUITOS ELÉTICOS Objetivos: Familiarização com os métodos básicos para lidar com eletricidade e com os instrumentos
Leia mais1 Transformadores de Corrente
1 Transformadores de Corrente 1.1 Conceito Os transformadores de corrente são equipamentos que permitem aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário possuírem
Leia mais4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno
4ª Ficha de Avaliação Física e Química 9ºAno Ano Letivo: 2014/2015 Data: março 2015 Prof: Paula Silva Nome: Nº. Turma: 9º Avaliação: Professor: E. Educação: 1. Lê atentamente o texto que se segue e responde
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisResposta Questão 2. a) O N O b) Linear
GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta
Leia maisExperiência II Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2. Teste de carga do motor de indução trifásico
Experiência II Teste de carga do motor de indução trifásico 1. Introdução O motor de indução trifásico tem características de funcionamento típicas como as mostradas nas Figuras 1 e 2 [1], [2]. A Fig.
Leia maisPOTÊNCIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO TEÓRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS: a) mostrar que a potência elétrica em um resistor é função da tensão e da corrente existente; b) observar como varia a potência elétrica em um resistor em função da tensão
Leia mais+++++++ - - - - - - -
www.pascal.com.br Prof. Edson Osni Ramos 3. (UEPG - 99) ε = 2 - - - - - - - d = 0,2 cm = 0,002 m Entre as placas do capacitor não há corrente elétrico (existe um dielétrico). Nesse caso, o capacitor está
Leia maisFONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA
FONTE DE ALTA TENSÃO Hipot 60KV CC-5mA O ITHY-60KV é um testador dielétrico robusto para as mais diversas aplicações em corrente contínua. Foi projetado para suportar um grande número de testes destrutivos
Leia maisWEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO
WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICO S S.A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT MEDIDAS ELÉTRICAS MANUAL DO ALUNO CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC MEDIDAS ELÉTRIC AS MANUAL DO ALUNO Manual do kit didático
Leia maisReguladores de Velocidade
Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisCarga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia
Carga elétrica, condutores e isolantes, unidades de medida, v, i, potência e energia 1) Uma minúscula esfera de metal que contém 1,075.10²² átomos está com uma falta de elétrons de 3,12.10 18 elétrons.
Leia maisCorrente Elétrica. Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1
Corrente Elétrica Eletricidade e magnetismo - corrente elétrica 1 Corrente elétrica A corrente elétrica é definida como um fluxo de elétrons por unidade de tempo: = Q t [C/ segundo]ou[ A] Ampere Material
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisMOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA
MOTORES CC 2 ADRIELLE C. SANTANA Conjugado Eletromagnético Conjugado Eletromagnético Conjugado motor e Conjugado resistente Na figura a seguir temos duas máquinas idênticas. Uma funciona como gerador e
Leia maisChoppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira
Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle
Leia maisAPLICATIVOS RENAULT BOSCH MONOPONTO
CAPÍTULO 10 APLICATIVOS RENAULT BOSCH MONOPONTO CLIO 1.2 E7F 750 1995-96 CLIO 1.4 E7J 710/711/718/719/754 1990 em diante. EXTRA/EXPRESS 1.4 E7J724/720. COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é monoponto
Leia maisUMC CURSO BÁSICO DE ENGENHARIA EXERCÍCIOS DE ELETRICIDADE BÁSICA. a 25º C e o coeficiente de temperatura α = 0,004Ω
rof. José oberto Marques UMC CUSO BÁSCO DE ENGENHAA EXECÍCOS DE ELETCDADE BÁSCA 1) Um condutor de eletricidade de cobre tem formato circular 6mm de diâmetro e 50m de comprimento. Se esse condutor conduz
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt nstituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO ALICATE ANALÓGICO MODELO SK-7200
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO ALICATE ANALÓGICO MODELO SK-7200 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução...01 2. Regras de segurança...01
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisLaboratório. Máquinas Eléctricas. Sistemas Trifásicos medida de potência. Manuel Vaz Guedes. O wattímetro. Núcleo de Estudos de Máquinas Eléctricas
Laboratório de áquinas Eléctricas istemas rifásicos medida de potência anuel Vaz Guedes úcleo de Estudos de áquinas Eléctricas FACULDADE DE EGEHAIA DA UIVEIDADE DO POO o estudo laboratorial das áquinas
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE FÍSICA COORDENADOR: PROFESSOR JOSÉ FERNANDO 3 a SÉRIE PROFESSORES: ROBSON / JULIEN / JOSÉ FERNANDO / EDUARDO / BRUNO Questão 1 Um condutor metálico é percorrido
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 08: GERADOR SÍNCRONO TRIFÁSICO FUNCIONAMENTO E ENSAIOS: VAZIO CURTO CIRCUITO E REGULAÇÃO Prof.
Leia maisEngrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas
Engrenagens Engrenagens são elementos de máquinas que transmitem o movimento por meio de sucessivos engates de dentes, onde os dentes atuam como pequenas alavancas. Classificação das Engrenagens As engrenagens
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisMotores. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Como funcionam. Motores Tipos 03/23/2016
Introdução à Robótica e Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Energia Elétrica Energia Mecânica Direct Current (DC) Corrente contínua Amplamente utilizado em robótica Pequeno, barato,
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisMotor Monofásico de Indução
Máquinas Elétricas Professor: Michel Turma: EE7P30/EE8P30 Turno: Noturno Componentes: Anderson Maia de Oliveira RA: A199JH-8 Alessandro de O. Aguiar RA: 187239-7 Celismar Donizete Hortêncio RA: 325599-9
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B
SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,
Leia maisEnsino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010. Trabalho de Recuperação de Física (1 e 2º Bimestres) Instruções:
Uma Escola ensando em Você luno(a): nº Série: 3 ano Disciplina: Física Ensino: Médio rofessor: Renato Data:, de 010 Trabalho de Recuperação de Física (1 e º imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá ser
Leia maisMicrômetros para Medições de Rebordos de Latas
Micrômetros para Medições de Rebordos de Latas Série 147 Para controle preciso da profundidade e espessura dos rebordos de latas. 147 103 Profundidade do rebordo (profundidade maior que 5 mm) Exatidão:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisMasterIN System. Novas bases com tecnologia Push-in
Novas bases com tecnologia Push-in A evolução da conexão a mola para conexão ainda mais rápida com maior resistência a movimentação e vibração. Série 39 - Relé modular de interface com tecnologia Push-in
Leia maisGuia de instalação. Página 1 de 14
Guia de instalação Página 1 de 14 Página 2 de 14 Conteúdo 1.0. Conhecendo o terminal... 3 1.1.1. Descrição dos botões... 3 1.1.2. Ligando o terminal... 4 1.1.3. Alarmes técnicos... 4 1.1.4. Componentes
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 2 PARTE EXPERIMENTAL
EA 22 Introdução à Eletromecânica e à Automação Conteúdo: O MOTOR DE INDUÇÃO - 2 ARTE EXERIMENTAL. Verificação do escorregamento do motor de indução Comportamento em carga. 2. Verificação do conjugado
Leia maisCORRENTE E RESITÊNCIA
CORRENTE E RESITÊNCIA Até o momento estudamos cargas em repouso - a eletrostática. A partir de agora concentramos nossa atenção nas cargas em movmento, isto é, na corrente elétrica. Corrente elétrica :
Leia mais4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos
14 4. Roteiros da Primeira Sequência 4.1 Experimento 1: Cuba Eletrostática: Carga, Campo e Potenciais Elétricos 4.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de carga elétrica. Trabalhar com os conceitos de campo
Leia maisLinha Alta Pressão Linha Alta Pressão Utilização Utilização 1 ENTRADA DE ÁGUA 5 1.1 Utilize sempre o filtro de entrada de água. (FIG. 1) 1.2 Conectar a mangueira. Verificar que a vazão mínima de alimentação
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisPRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS
PRÁTICA 3-DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA NOS CIRCUITOS: APSPECTOS EXPERIMENTAIS Objetivos Desenvolver sua capacidade de entender qualitativamente a energia em circuitos elétricos. Esta prática tem como objetivo
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisNa tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção.
Na tabela a seguir vemos a porcentagem do valor da corrente em relação ao valor nominal e que deverá ser usada nos dispositivos de proteção. Porcentagem da corrente a considerar na proteção dos ramais.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura
Leia maisBC 0208 Fenômenos Mecânicos. Experimento 2 - Roteiro
BC 0208 Fenômenos Mecânicos Experimento 2 - Roteiro Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) Professor: Turma: Data: / /2015 Introdução e Objetivos No Experimento 1 estudamos o Movimento Retilíneo
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia mais2. (Puccamp 2016) O mostrador digital de um amperímetro fornece indicação de
1. (Imed 2016) O circuito elétrico representado abaixo é composto por fios e bateria ideais: Com base nas informações, qual o valor da resistência R indicada? a) 5 Ω. b) 6 Ω. c) 7 Ω. d) 8 Ω. e) 9 Ω. 2.
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-280, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 2012 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia maisE-II. Difração em ondas de tensão superficial da água
Página 1 de 7 Difração em ondas de tensão superficial da água Introdução A formação e a propagação de ondas numa superfície líquida é um fenómeno bastante importante e bem estudado. A força de restauro
Leia maisTEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html
TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON http://www.ezuim.com/downloads.html THÉVENIN O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de um ponto, pode ser representado por uma fonte de tensão
Leia mais