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1 Aquisição pelo site: Série Entendendo CASP

2 Entendendoa Contabilidade Orçamentária Aplicada ao Setor Público Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados

3 Tópicos 1 ContabilidadeOrçamentáriax ContabilidadePatrimonial 2 A ContabilidadeOrçamentáriano PCASP 3 Controle do Superávit Financeiro no pcasp

4 Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento Contabilidade Patrimônio Variação Patrimonial Aumentativa (VPA) e Diminutiva (VPD) Estatística Fiscal (LRF) Sustentabilidade Fiscal Receita e Despesa Primária e Financeira Orçamento Fluxo de Recursos Todas as Receita e Despesa Livro EMCASP - Pág. 73 e 75

5 1 Contabilidade Orc amentaŕia x Contabilidade Patrimonial Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados

6 Fluxos e Estoques na Contabilidade Em t 0 Em t 1 SE t0 = EBD t0 - EO t0 SE t1 = EBD t1 EO t1 Estoque de Bens e Direitos t0 (EBD) Estoque de Obrigações t0 (EO) Saldo de Estoque t0 SE = SE t1 - SE t0 Estoque de Bens e Direitos t1 (EBD) Estoque de Obrigações t1 (EO) Saldo de Estoque t1 (SE) (SE) Resultado Líquido dos Fluxos = FA - FD Fluxos Diminutivos (FD) Fluxos Aumentativos (FA) Resultado Líquido dos Fluxos = Variação dos Saldos de Estoques ( SE) Fonte: Livro ECOASP Pág. 38

7 Fluxos e Estoques na Contabilidade Patrimonial Em t 0 Em t 1 Estoque de Ativos Patrimoniais t0 (EAP) PL t0 = EAP t0 - EPP t0 Estoque de Passivos Patrimoniais t0 (EPP) Patrimônio Líquido t0 (PL) PL = PL t1 - PL t0 PL t1 = EAP t1 EPP t1 Estoque de Ativos Patrimoniais t1 (EAP) Estoque de Passivos Patrimoniais t1 (EPP) Patrimônio Líquido t1 (PL) Objeto: Patrimônio Regime: Competência VPA e VPD reconhecidas no fato gerador Fonte: Livro ECOASP Pág. 38 Resultado Líquido dos Fluxos = VPA - VPD Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) VPA - VPD = PL

8 Estoque de Disponibilidad es Financeiras t0 (EDF) Fluxos e Estoques na Contabilidade Financeira Em t 0 Em t 1 DFL t0 = EDF t0 - EOF t0 Estoque de Obrigações Financeiras t0 (EOF) Disponibilidad e Financeira Líquida t0 (DFL) Objeto: Caixa ou Equivalentes Regime: Caixa DFL = DFL t1 - DFL t0 Estoque de Disponibilidad es Financeiras t1 (EDP) Resultado Líquido dos Fluxos = VFA - VFD VFA e VFD reconhecidas quando do impacto no caixa. Fonte: Livro ECOASP Pág. 38 DFL t1 = EDF t1 EOF t1 Variações Financeiras Diminutivas (VFD) Estoque de Obrigações Financeiras t1 (EOF) Disponibilidad e Financeira Líquida t1 (DFL) Variações Financeiras Aumentativas (VFA) VFA - VFD = DFL

9 Fluxos e Estoques na Contabilidade Orçamentária Em t 0 Em t 1 Estoque de Disponibilidades Orçamentárias t0 (EDO) DOL t0 = EDO t0 - EOO t0 Estoque de Obrigações Orçamentárias t0 (EOO) Disponibilidade Orçamentária Líquida t0 (DOL) DOL = DOL t1 - DOL t0 DOL t1 = EDO t1 EOO t1 Estoque de Obrigações Orçamentárias t1 Estoque de Disponibilidades Orçamentárias t1 (EDO) (EOO) Disponibilidade Orçamentária Líquida t1 (DOL) Objeto: Orçamento Público Regime: Base Modificada (Misto) VOA reconhecidas no ingresso VOD reconhecidas no empenho Resultado Líquido dos Fluxos = VOA - VOD Variações Orçamentárias Diminutivas (VOD) Variações Orçamentárias Aumentativas (VOA) VOA - VOD = DOL

10 Ramificações da Contabilidade no Setor Público A B C D Contabilidade Financeira Contabilidade Orçamentária Contabilidade Patrimonial Patrimonial Financeira Orçamentária Objeto Patrimônio Fluxo de Caixa Orçamento Regime Contábil Competência Caixa Base Modificada (*) Variações Aumentativas VPA VFA Receita Variações Diminutivas VPD VFD Despesa Estoque de Bens e Direitos Ativo Caixa e Equivalente Ativo Financeiro Estoque de Obrigações Passivo Obrigação Financeira Passivo Financeiro (*) Base modificada = Reconhece receita na arrecadação e despesa quando assume compromisso (empenho).

11 2 A Contabilidade Orc amentaŕia no PCASP Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados

12 Estrutura da Conta Contábil no PCASP Classe (1º Nível) Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Grupo (2º Nível) Orçamento Aprovado Subgrupo (3º Nível) Fixação da Despesa Título (4º Nível) Dotação Orçamentária Subtítulo (5º Nível) Dotação Adicional por Tipo de Crédito Item (6º Nível) Crédito Adicional - Especial Subitem (7º Nível) Créditos Especiais Abertos

13 A Separação dos Regimes no PCASP 1 Ativo 2 Passivo e Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência (1,2,3 e 4) 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Contabilidade Orçamentária / Regime Misto (5 e 6) 7 Controles Devedores 8 Controles Credores Podem receber registros decorrentes de ambos os regimes

14 O PCASP e a Teoriada Contas 1 Ativo 2 Passivo e Patrimônio Líquido Contas Patrimoniais Visão da Composição Patrimonial 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Contas de Resultado Visão do Resultado Patrimonial 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Contas Orçamentárias 7 Controles Devedores Visão Orçamentária 8 Controles Credores Contas de Controle Visão dos Atos Potenciais, Controles e Custos

15 Natureza de Informação no PCASP 1 Ativo 2 Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa D C Informações de Natureza Patrimonial (1,2,3 e 4) 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento D 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento C Informações de Natureza Orçamentária (5 e 6) 7 Controles Devedores D 8 Controles Credores C Informações de Natureza Típica de Controle (7 e 8)

16 Lógica do Registro nas Naturezas de Informação Orçamentária e de Controle 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Previsão da Receita Arrecadaçãoda Receita Aprovação Fixação da despesa Execução Empenho Liquidação Pagamento Inscrição de Restos a Pagar Registro de Contratos e Convênios 7 Controles Devedores 8 Controles Credores Liquidação e Pagamento de Restos a Pagar Execução de Contratos e Convênios

17 O Exemplo do Guarda-roupa Uma organização mais sofisticada Como detalhar melhor a classificação? Critérios Possíveis: CAMISETAS Cor Finalidade Tamanho Material Marca... CALÇAS CAMISETAS BERMUDAS Meias de algodão Meias de lã Meias de microfibra MEIAS Conta Corrente

18 O Exemplo do Guarda-roupa Uma organização mais sofisticada Tipos de Conta Corrente : CAMISETAS CALÇAS CAMISETAS BERMUDAS MEIAS COR 01 FINALIDADE 02 COR 01 MATERIAL 03 Camisetas azuis Camisetas brancas Camisetas vermelhas... Calças sociais Calças esportivas... Bermudas azuis Bermudas pretas Bermudas vermelhas... Meias de algodão Meias de lã Meias de microfibra...

19 Registro da Previsão da Receita Registro contábil da previsão orçamentária de receitas tributárias no OFAZ Órgão da Fazenda, no valor de $ , sendo $ na FR 000 (recursos ordinários), $ na FR 021 (recursos vinculados à saúde) e $ na FR 011 (recursos vinculados à educação): Ato/Fato 5.01 NATUREZA DE INFORMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Previsão Inicial da Receita Bruta Receita a Realizar (1.1) $ (1.1) $ (1.2) $ (1.2) $ (1.3) $ (1.3) $ Fonte: Livro ECOASP Pág. 148

20 Ato/Fato 5.01 Detalhamento por Conta Corrente Débito Previsão Inicial da Receita Bruta Conta Corrente Crédito Receita a Realizar Natureza da Receita Fonte de Recurso Ind. Res. Primário Valor ($ 1) Impostos 000 Ordinários P Primária Taxas 000 Ordinários P Primária Impostos 021 Saúde P Primária Impostos 011 Educação P Primária Total Visão do conta corrente no Balancete: (Ex.: valor de $ ) Fonte: Livro ECOASP Pág. 148 Livro ECOASP Exercício 5.1 Pág. 156

21 3 Controles do Superávit Financeiro Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados

22 O que é o Superávit Financeiro? Superávit financeiro é a diferença positiva entre o e o, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas, que é uma das fontes para abertura de crédito adicional, segundo o artigo 43 da Lei nº 4.320/64. Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 191

23 Indicador de Superávit Financeiro (ISF) Exemplo de Controle por Conta Corrente 2 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Passivo Circulante [...] Fornecedores e Contas a Pagar - Curto Prazo x Fornecedores (*) (F) CPF Fulano de tal (P) CNPJ Empresa Y Controle por conta corrente indicando que do saldo de 300, da conta de fornecedores 200 correspondem a passivo permanente e 100 são passivo financeiro. (*) De acordo com o MCASP, cada ente pode optar por duplicação da conta: Fornecedores (F) e Fornecedores (P) ou registro por conta corrente Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 197 Pág. 219 Exercício 8.1

24 Vinculação de Receita O que é Vincular Receita? Vinculação Despesas Obrigatória Vinculação Limite mínimo de Gasto Vinculação Qualidade do Gasto Não confiamos nos governantes do futuro. Vamos obrigar que os governantes apliquem os recursos em áreas específicas.. Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 185 a 188

25 Entendendo os Controles das Disponibilidades por Fonte/Destinação Origem: Natureza da Receita Imposto de Renda Fonte de Recursos Visão da Receita: Destinação 23.5% FPM 21.5% FPE 3% F. Constitucionais 18% Educação 20% DRU Saldo: Recursos Livres Cofins 80% Seguridade Social 20% DRU Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 190 a 194

26 Entendendo os Controles das Disponibilidades por Fonte/Destinação Origem: Natureza da Receita Imposto de Renda Fonte de Recursos Visão da Despesa: Origem Despesas 23.5% FPM 21.5% FPE 3% F. Constitucionais 18% Educação 20% DRU Saldo: Recursos Livres Cofins 80% Seguridade Social 20% DRU Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 190 a 194

27 Contas de Controle do Superávit Financeiro Disponibilidades por Destinação $ Saldo Devedor OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro Disponibilidades por Destinação de Recursos $ Saldo Credor D D R Comprometida por Empenho $ Saldo Credor D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias $ Saldo Credor Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota, com Adaptações dos Autores D D R - Utilizada $ Saldo Credor

28 Controle do Superávit Financeiro 1. Arrecadação de receitas de ICMS com apropriação das destinações de recursos.: Aumenta o ATIVO FINANCEIRO => Aumenta o SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO-CIRCULANTE ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 0,00 PASSIVO PERMANENTE BP Sob a ótica das NBCASP BP Sob a ótica da Lei 4.320/1964 Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 0,00 = 1.000,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D Disponibilidade de Recursos C Dispon. por Destinação de Recursos (SUP FIN)...$1.000,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 209

29 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $1.000,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 C D D R Comprometida por Empenho OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $0,00) D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 209

30 Controle do Superávit Financeiro 2. Empenho da despesa na fonte da educação referente à compra de computadores no valor de 250: Aumenta o PASSIVO FINANCEIRO => Diminui o SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D Dispon. por Destinação de Recursos (SUP FIN) C D D R Comprometida por Empenho (PAS FIN)...$250,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 210

31 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $250,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (2) 250,00 Saldo 250,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 210

32 Controle do Superávit Financeiro 3. Foram entregues 60% dos computadores ($150), mas ainda falta verificar os modelos e configurações: Aumenta PASSIVO CIRCULANTE => Sem impacto NO SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: NÃO HÁ REGISTROS Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 211

33 Controle do Superávit Financeiro 4. Dos computadores recebidos, 50% foram testados ($75) e tiveram toda a documentação necessária ao pagamento entregue.: NÃO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D D D R Comprometida por Empenho (PAS FIN) C D D R Comp por Liquidação e Ent. Compensatórias (PAS FIN)...$75,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 213

34 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $250,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (4) 75,00 (2) 250,00 Saldo 175,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias (4) 75,00 Saldo 75,00 C D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 213

35 Controle do Superávit Financeiro 5. Pagamento de $50 referentes à nota fiscal dos computadores que está liquidada. : NÃO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bcos c/ Movim.: 1.00,00 50,00 = 950,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150 PAS CIRCULANTE: 150,00 50,00 = 100,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bcos c/ Movim: 1.000,00 50,00 = 950,00 ATIVO PERMANENTE P FINANCEIRO (PF): = 200,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 950,00 200,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D D D R Compr. por Liquidação e Entradas Compensatórias (PAS FIN) C D D R Utilizada...$50,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 214

36 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $200,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (4) 75,00 (2) 250,00 Saldo 175,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias (5) 50,00 (4) 75,00 Saldo 25,00 C D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 214 (5) 50,00 Saldo 50,00 C

37 Regra de Cálculo do Superávit/Déficit Financeiro Ativo Financeiro Real Passivo Financeiro Real Superávit ou Déficit Financeiro Ativo Financeiro Saldo das contas de Ativo (1) com atributo F Passivo Financeiro Saldo das contas de Passivo (2) com atributo F Ativo Financeiro Real Empenhos a Liquidar Saldo da conta Crédito Empenhado a Liquidar ( ) Passivo Financeiro Real Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 201

38 Visão Geral do Controle das DDR Controle das DR Recursos Ordinários (4) Empenho Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR) (3b) Ingresso da Caução DDR Comprometida por Empenho (1) Arrecadação (2) Arrecadação - Vinculados (3a) Ingresso da Caução (1) Arrecadação - Ordinário (5) Liquidação (6) Retenções/Consignações (4) Empenho Controle das DR Recursos Vinculados (2) Arrecadação - Vinculados Controle das DR Recursos Extraorçamentários (3a) Ingresso da Caução (7) Pagamento DDR Comprometida por Liquidação DDR Comprometida por Retenções/Consignações (8) Recolhimento (9) Devolução da Caução DDR Utilizada (5) Liquidação (6) Retenções/Consignações DDR Comprometida por Entradas Compensatórias (3b) Ingresso da Caução (7) Pagamento (8) Recolhimento 38 (9) Devolução da Caução

39 Déficit Financeiro Regra de Integridade do Controle do Superávit Financeiro no PCASP Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR) Saldo Executado Saldo a Executar Superávit Financeiro DDR Comprometida por Empenho Saldo Empenhado a Liquidar Passivo Financeiro Real DDR Comprometida por Liquidação Saldo Liquidado DDR Comprometida por Retenções/Consignações Saldo Retido/Consignado DDR Comprometida por Entradas Compensatórias Saldo Ingressado A soma dos saldos das contas de disponibilidades comprometidas por empenho e disponibilidades comprometidas por liquidação, por retenções/consignações e por entradas compensatórias tem que ser igual ao passivo financeiro real.

40 Regra de Integridade do Ativo Financeiro Controle da Disponibilidade de Recursos (DDR) Saldo Ingressado Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada Ativo Financeiro Saldo Utilizado Ao longo do exercício, o saldo da conta Controle da Disponibilidade de Recursos deduzido, em cada fonte, deduzido o saldo da Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada tem que ser igual ao ativo financeiro. No final, o saldo ingressado é abatido do saldo utilizado Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada No Encerramento do Exercício Controle da Disponibilidade de Recursos (DDR) Saldo Utilizado Saldo Utilizado Saldo Ingressado Saldo Utilizado

41 4 A Contabilidade e o Relacionamento Conjungal Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados

42 Como Avaliar os resultados de uma relação conjugal? A Contabilidade pode ajudar a partir da adaptação de alguns conceitos, princípios e técnicas. De imediato aplica-se o princípio da Entidade: não mais existirão duas pessoas, mas uma única entidade que não se confunde com os indivíduos que integram a relação. Outro princípio é o da Continuidade, pois não se casaram com data de validade ou com o objetivo de se separar no futuro.

43 A Equação Fundamental do Relacionamento Conjugal Patrimônio da Relação Ativos Emocionais Passivos Patrimoniais Passivos Emocionais Inicialmente aplica-se o princípio do Registro pelo Valor Original pelo valor de compra de cada um que integra a relação. As promessas de longo prazo ditas no momento da paixão devem ser avaliadas a valor justo (fair value) e trazidas a valores de hoje (valor presente), para não inflar as expectativas. Passivos Patrimoniais Saldo da Relação Pode precisar de conta retificadora no ativo emocional em contrapartida de uma provisão. Ex. uma expectativa não correspondida. A provisão pode ser revertida: são os pedidos de desculpas, a mão na consciência e o infalível envio de flores...

44 Como reconhecer os filhos O acordo para geração de um filho registra-se no patrimônio líquido da relação capital a integralizar. A notícia da gravidez deve ser anunciada para todos os acionistas (familiares e amigos) como um fato relevante, senão serão acusados de inside information. Cada avaliação pré-natal aumenta um ativo a incorporar na relação, em contrapartida da receita (felicidade da relação). Sob a ótica orçamentária o filho é um investimento, pois agrega algo novo à relação. Se algum dos parceiros já traz filhos incorporados será uma inversão financeira na nova relação, pois já existia na vida de um dos cônjuges.

45 Ao se desincorporar esse ativo as consequências podem ser desastrosas a ponto de se avaliar que patrimônio emocional ficou a descoberto e exigir um novo aporte emocional ou a falência da relação. E os casos de traição? Nos momentos difíceis pode-se desejar incorporar outro ativo, externo a relação, muitas vezes denominados de ativo oculto, geralmente financiados como caixa dois, com capacidade de proporcionar benefícios presentes e futuros, para um dos integrantes da relação. Vale ressaltar que é um ativo de risco!! É Derivativo Emocional. Sob a ótica orçamentária na fase em que o ativo oculto estiver atuando suas despesas devem ser registradas como terceirização e o cônjuge passa a ser um colaborador eventual.

46 A Contabilidade e o Relacionamento Conjugal Assim, o principal ativo emocional da relação é a capacidade que cada um tem de fazer o outro feliz, de fazer o outro sorrir... Nesse sentido o valor da relação não está no que se viveu, mas no que se vive e na expectativa do que se pode viver. O que vale é a capacidade de continuar fazendo um ao outro sorrir enão o quanto sorriu!

47 A Contabilidade e o Relacionamento Conjugal Então ame, viva, registre as emoções, celebre as conquistas, provisione as decepções, avalie as expectativas a valor justo, valorize seu companheiro(a) e pontencialize a capacidade que ele(a) tem de gerar benefícios emocionais para a relação, pois essas são boas práticas de governança para uma relação duradoura!

48 O cartão que ajuda numa relação duradoura Funai CARD A cada 10 pontos acumulados

49 "Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto Shinyashiki paulofeijo@me.com

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