Aquisição pelo site:
|
|
- Luís di Azevedo Duarte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aquisição pelo site: Série Entendendo CASP
2 Entendendoa Contabilidade Orçamentária Aplicada ao Setor Público Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados
3 Tópicos 1 ContabilidadeOrçamentáriax ContabilidadePatrimonial 2 A ContabilidadeOrçamentáriano PCASP 3 Controle do Superávit Financeiro no pcasp
4 Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento Contabilidade Patrimônio Variação Patrimonial Aumentativa (VPA) e Diminutiva (VPD) Estatística Fiscal (LRF) Sustentabilidade Fiscal Receita e Despesa Primária e Financeira Orçamento Fluxo de Recursos Todas as Receita e Despesa Livro EMCASP - Pág. 73 e 75
5 1 Contabilidade Orc amentaŕia x Contabilidade Patrimonial Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados
6 Fluxos e Estoques na Contabilidade Em t 0 Em t 1 SE t0 = EBD t0 - EO t0 SE t1 = EBD t1 EO t1 Estoque de Bens e Direitos t0 (EBD) Estoque de Obrigações t0 (EO) Saldo de Estoque t0 SE = SE t1 - SE t0 Estoque de Bens e Direitos t1 (EBD) Estoque de Obrigações t1 (EO) Saldo de Estoque t1 (SE) (SE) Resultado Líquido dos Fluxos = FA - FD Fluxos Diminutivos (FD) Fluxos Aumentativos (FA) Resultado Líquido dos Fluxos = Variação dos Saldos de Estoques ( SE) Fonte: Livro ECOASP Pág. 38
7 Fluxos e Estoques na Contabilidade Patrimonial Em t 0 Em t 1 Estoque de Ativos Patrimoniais t0 (EAP) PL t0 = EAP t0 - EPP t0 Estoque de Passivos Patrimoniais t0 (EPP) Patrimônio Líquido t0 (PL) PL = PL t1 - PL t0 PL t1 = EAP t1 EPP t1 Estoque de Ativos Patrimoniais t1 (EAP) Estoque de Passivos Patrimoniais t1 (EPP) Patrimônio Líquido t1 (PL) Objeto: Patrimônio Regime: Competência VPA e VPD reconhecidas no fato gerador Fonte: Livro ECOASP Pág. 38 Resultado Líquido dos Fluxos = VPA - VPD Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) VPA - VPD = PL
8 Estoque de Disponibilidad es Financeiras t0 (EDF) Fluxos e Estoques na Contabilidade Financeira Em t 0 Em t 1 DFL t0 = EDF t0 - EOF t0 Estoque de Obrigações Financeiras t0 (EOF) Disponibilidad e Financeira Líquida t0 (DFL) Objeto: Caixa ou Equivalentes Regime: Caixa DFL = DFL t1 - DFL t0 Estoque de Disponibilidad es Financeiras t1 (EDP) Resultado Líquido dos Fluxos = VFA - VFD VFA e VFD reconhecidas quando do impacto no caixa. Fonte: Livro ECOASP Pág. 38 DFL t1 = EDF t1 EOF t1 Variações Financeiras Diminutivas (VFD) Estoque de Obrigações Financeiras t1 (EOF) Disponibilidad e Financeira Líquida t1 (DFL) Variações Financeiras Aumentativas (VFA) VFA - VFD = DFL
9 Fluxos e Estoques na Contabilidade Orçamentária Em t 0 Em t 1 Estoque de Disponibilidades Orçamentárias t0 (EDO) DOL t0 = EDO t0 - EOO t0 Estoque de Obrigações Orçamentárias t0 (EOO) Disponibilidade Orçamentária Líquida t0 (DOL) DOL = DOL t1 - DOL t0 DOL t1 = EDO t1 EOO t1 Estoque de Obrigações Orçamentárias t1 Estoque de Disponibilidades Orçamentárias t1 (EDO) (EOO) Disponibilidade Orçamentária Líquida t1 (DOL) Objeto: Orçamento Público Regime: Base Modificada (Misto) VOA reconhecidas no ingresso VOD reconhecidas no empenho Resultado Líquido dos Fluxos = VOA - VOD Variações Orçamentárias Diminutivas (VOD) Variações Orçamentárias Aumentativas (VOA) VOA - VOD = DOL
10 Ramificações da Contabilidade no Setor Público A B C D Contabilidade Financeira Contabilidade Orçamentária Contabilidade Patrimonial Patrimonial Financeira Orçamentária Objeto Patrimônio Fluxo de Caixa Orçamento Regime Contábil Competência Caixa Base Modificada (*) Variações Aumentativas VPA VFA Receita Variações Diminutivas VPD VFD Despesa Estoque de Bens e Direitos Ativo Caixa e Equivalente Ativo Financeiro Estoque de Obrigações Passivo Obrigação Financeira Passivo Financeiro (*) Base modificada = Reconhece receita na arrecadação e despesa quando assume compromisso (empenho).
11 2 A Contabilidade Orc amentaŕia no PCASP Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados
12 Estrutura da Conta Contábil no PCASP Classe (1º Nível) Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Grupo (2º Nível) Orçamento Aprovado Subgrupo (3º Nível) Fixação da Despesa Título (4º Nível) Dotação Orçamentária Subtítulo (5º Nível) Dotação Adicional por Tipo de Crédito Item (6º Nível) Crédito Adicional - Especial Subitem (7º Nível) Créditos Especiais Abertos
13 A Separação dos Regimes no PCASP 1 Ativo 2 Passivo e Patrimônio Líquido 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência (1,2,3 e 4) 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Contabilidade Orçamentária / Regime Misto (5 e 6) 7 Controles Devedores 8 Controles Credores Podem receber registros decorrentes de ambos os regimes
14 O PCASP e a Teoriada Contas 1 Ativo 2 Passivo e Patrimônio Líquido Contas Patrimoniais Visão da Composição Patrimonial 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Contas de Resultado Visão do Resultado Patrimonial 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Contas Orçamentárias 7 Controles Devedores Visão Orçamentária 8 Controles Credores Contas de Controle Visão dos Atos Potenciais, Controles e Custos
15 Natureza de Informação no PCASP 1 Ativo 2 Passivo 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa D C Informações de Natureza Patrimonial (1,2,3 e 4) 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento D 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento C Informações de Natureza Orçamentária (5 e 6) 7 Controles Devedores D 8 Controles Credores C Informações de Natureza Típica de Controle (7 e 8)
16 Lógica do Registro nas Naturezas de Informação Orçamentária e de Controle 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Previsão da Receita Arrecadaçãoda Receita Aprovação Fixação da despesa Execução Empenho Liquidação Pagamento Inscrição de Restos a Pagar Registro de Contratos e Convênios 7 Controles Devedores 8 Controles Credores Liquidação e Pagamento de Restos a Pagar Execução de Contratos e Convênios
17 O Exemplo do Guarda-roupa Uma organização mais sofisticada Como detalhar melhor a classificação? Critérios Possíveis: CAMISETAS Cor Finalidade Tamanho Material Marca... CALÇAS CAMISETAS BERMUDAS Meias de algodão Meias de lã Meias de microfibra MEIAS Conta Corrente
18 O Exemplo do Guarda-roupa Uma organização mais sofisticada Tipos de Conta Corrente : CAMISETAS CALÇAS CAMISETAS BERMUDAS MEIAS COR 01 FINALIDADE 02 COR 01 MATERIAL 03 Camisetas azuis Camisetas brancas Camisetas vermelhas... Calças sociais Calças esportivas... Bermudas azuis Bermudas pretas Bermudas vermelhas... Meias de algodão Meias de lã Meias de microfibra...
19 Registro da Previsão da Receita Registro contábil da previsão orçamentária de receitas tributárias no OFAZ Órgão da Fazenda, no valor de $ , sendo $ na FR 000 (recursos ordinários), $ na FR 021 (recursos vinculados à saúde) e $ na FR 011 (recursos vinculados à educação): Ato/Fato 5.01 NATUREZA DE INFORMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Previsão Inicial da Receita Bruta Receita a Realizar (1.1) $ (1.1) $ (1.2) $ (1.2) $ (1.3) $ (1.3) $ Fonte: Livro ECOASP Pág. 148
20 Ato/Fato 5.01 Detalhamento por Conta Corrente Débito Previsão Inicial da Receita Bruta Conta Corrente Crédito Receita a Realizar Natureza da Receita Fonte de Recurso Ind. Res. Primário Valor ($ 1) Impostos 000 Ordinários P Primária Taxas 000 Ordinários P Primária Impostos 021 Saúde P Primária Impostos 011 Educação P Primária Total Visão do conta corrente no Balancete: (Ex.: valor de $ ) Fonte: Livro ECOASP Pág. 148 Livro ECOASP Exercício 5.1 Pág. 156
21 3 Controles do Superávit Financeiro Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados
22 O que é o Superávit Financeiro? Superávit financeiro é a diferença positiva entre o e o, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas, que é uma das fontes para abertura de crédito adicional, segundo o artigo 43 da Lei nº 4.320/64. Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 191
23 Indicador de Superávit Financeiro (ISF) Exemplo de Controle por Conta Corrente 2 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Passivo Circulante [...] Fornecedores e Contas a Pagar - Curto Prazo x Fornecedores (*) (F) CPF Fulano de tal (P) CNPJ Empresa Y Controle por conta corrente indicando que do saldo de 300, da conta de fornecedores 200 correspondem a passivo permanente e 100 são passivo financeiro. (*) De acordo com o MCASP, cada ente pode optar por duplicação da conta: Fornecedores (F) e Fornecedores (P) ou registro por conta corrente Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 197 Pág. 219 Exercício 8.1
24 Vinculação de Receita O que é Vincular Receita? Vinculação Despesas Obrigatória Vinculação Limite mínimo de Gasto Vinculação Qualidade do Gasto Não confiamos nos governantes do futuro. Vamos obrigar que os governantes apliquem os recursos em áreas específicas.. Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 185 a 188
25 Entendendo os Controles das Disponibilidades por Fonte/Destinação Origem: Natureza da Receita Imposto de Renda Fonte de Recursos Visão da Receita: Destinação 23.5% FPM 21.5% FPE 3% F. Constitucionais 18% Educação 20% DRU Saldo: Recursos Livres Cofins 80% Seguridade Social 20% DRU Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 190 a 194
26 Entendendo os Controles das Disponibilidades por Fonte/Destinação Origem: Natureza da Receita Imposto de Renda Fonte de Recursos Visão da Despesa: Origem Despesas 23.5% FPM 21.5% FPE 3% F. Constitucionais 18% Educação 20% DRU Saldo: Recursos Livres Cofins 80% Seguridade Social 20% DRU Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária, 3ª Edição, Feijó (2013) Pág. 190 a 194
27 Contas de Controle do Superávit Financeiro Disponibilidades por Destinação $ Saldo Devedor OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro Disponibilidades por Destinação de Recursos $ Saldo Credor D D R Comprometida por Empenho $ Saldo Credor D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias $ Saldo Credor Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota, com Adaptações dos Autores D D R - Utilizada $ Saldo Credor
28 Controle do Superávit Financeiro 1. Arrecadação de receitas de ICMS com apropriação das destinações de recursos.: Aumenta o ATIVO FINANCEIRO => Aumenta o SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO-CIRCULANTE ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 0,00 PASSIVO PERMANENTE BP Sob a ótica das NBCASP BP Sob a ótica da Lei 4.320/1964 Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 0,00 = 1.000,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D Disponibilidade de Recursos C Dispon. por Destinação de Recursos (SUP FIN)...$1.000,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 209
29 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $1.000,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 C D D R Comprometida por Empenho OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $0,00) D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 209
30 Controle do Superávit Financeiro 2. Empenho da despesa na fonte da educação referente à compra de computadores no valor de 250: Aumenta o PASSIVO FINANCEIRO => Diminui o SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D Dispon. por Destinação de Recursos (SUP FIN) C D D R Comprometida por Empenho (PAS FIN)...$250,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 210
31 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $250,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (2) 250,00 Saldo 250,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 210
32 Controle do Superávit Financeiro 3. Foram entregues 60% dos computadores ($150), mas ainda falta verificar os modelos e configurações: Aumenta PASSIVO CIRCULANTE => Sem impacto NO SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: NÃO HÁ REGISTROS Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 211
33 Controle do Superávit Financeiro 4. Dos computadores recebidos, 50% foram testados ($75) e tiveram toda a documentação necessária ao pagamento entregue.: NÃO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO CIRCULANTE: 150,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bancos conta Movimento: 1.000,00 ATIVO PERMANENTE PASSIVO FINANCEIRO (PF): 250,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 1.000,00 250,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D D D R Comprometida por Empenho (PAS FIN) C D D R Comp por Liquidação e Ent. Compensatórias (PAS FIN)...$75,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 213
34 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $250,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (4) 75,00 (2) 250,00 Saldo 175,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias (4) 75,00 Saldo 75,00 C D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 213
35 Controle do Superávit Financeiro 5. Pagamento de $50 referentes à nota fiscal dos computadores que está liquidada. : NÃO AFETA O SUPERÁVIT FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE: Bcos c/ Movim.: 1.00,00 50,00 = 950,00 ATIVO NÃO-CIRCULANTE: 150 PAS CIRCULANTE: 150,00 50,00 = 100,00 PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Contabilidade Patrimonial ATIVO FINANCEIRO (AF) Bcos c/ Movim: 1.000,00 50,00 = 950,00 ATIVO PERMANENTE P FINANCEIRO (PF): = 200,00 PASSIVO PERMANENTE Contabilidade Orçamentária Superávit Financeiro = AF PF => 950,00 200,00 = 750,00 CONTROLE DO SUPERÁVIT FINANCEIRO: D D D R Compr. por Liquidação e Entradas Compensatórias (PAS FIN) C D D R Utilizada...$50,00 Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 214
36 Controle do Superávit Financeiro - Resumo Disponibilidades por Destinação (1) 1.000,00 Saldo 1.000,00 D OBSERVAÇÃO: O saldo desta conta deve corresponder ao montante do Superávit Financeiro. (TOTAL DE $750,00) OBSERVAÇÃO: O saldo destas duas contas pode ser utilizado para controlar o Passivo Financeiro (TOTAL DE $200,00) Disponibilidades por Destinação de Recursos (2) 250,00 (1) 1.000,00 Saldo 750,00 C D D R Comprometida por Empenho (4) 75,00 (2) 250,00 Saldo 175,00 C D D R Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias (5) 50,00 (4) 75,00 Saldo 25,00 C D D R - Utilizada Fonte: Prof. Francisco Glauber Mota Exemplo Livro Entendendo o PCASP Pág. 214 (5) 50,00 Saldo 50,00 C
37 Regra de Cálculo do Superávit/Déficit Financeiro Ativo Financeiro Real Passivo Financeiro Real Superávit ou Déficit Financeiro Ativo Financeiro Saldo das contas de Ativo (1) com atributo F Passivo Financeiro Saldo das contas de Passivo (2) com atributo F Ativo Financeiro Real Empenhos a Liquidar Saldo da conta Crédito Empenhado a Liquidar ( ) Passivo Financeiro Real Fonte: Livro Entendendo o PCASP Pág. 201
38 Visão Geral do Controle das DDR Controle das DR Recursos Ordinários (4) Empenho Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR) (3b) Ingresso da Caução DDR Comprometida por Empenho (1) Arrecadação (2) Arrecadação - Vinculados (3a) Ingresso da Caução (1) Arrecadação - Ordinário (5) Liquidação (6) Retenções/Consignações (4) Empenho Controle das DR Recursos Vinculados (2) Arrecadação - Vinculados Controle das DR Recursos Extraorçamentários (3a) Ingresso da Caução (7) Pagamento DDR Comprometida por Liquidação DDR Comprometida por Retenções/Consignações (8) Recolhimento (9) Devolução da Caução DDR Utilizada (5) Liquidação (6) Retenções/Consignações DDR Comprometida por Entradas Compensatórias (3b) Ingresso da Caução (7) Pagamento (8) Recolhimento 38 (9) Devolução da Caução
39 Déficit Financeiro Regra de Integridade do Controle do Superávit Financeiro no PCASP Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR) Saldo Executado Saldo a Executar Superávit Financeiro DDR Comprometida por Empenho Saldo Empenhado a Liquidar Passivo Financeiro Real DDR Comprometida por Liquidação Saldo Liquidado DDR Comprometida por Retenções/Consignações Saldo Retido/Consignado DDR Comprometida por Entradas Compensatórias Saldo Ingressado A soma dos saldos das contas de disponibilidades comprometidas por empenho e disponibilidades comprometidas por liquidação, por retenções/consignações e por entradas compensatórias tem que ser igual ao passivo financeiro real.
40 Regra de Integridade do Ativo Financeiro Controle da Disponibilidade de Recursos (DDR) Saldo Ingressado Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada Ativo Financeiro Saldo Utilizado Ao longo do exercício, o saldo da conta Controle da Disponibilidade de Recursos deduzido, em cada fonte, deduzido o saldo da Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada tem que ser igual ao ativo financeiro. No final, o saldo ingressado é abatido do saldo utilizado Disponibilidade por Destinação de Recursos Utilizada No Encerramento do Exercício Controle da Disponibilidade de Recursos (DDR) Saldo Utilizado Saldo Utilizado Saldo Ingressado Saldo Utilizado
41 4 A Contabilidade e o Relacionamento Conjungal Fonte: Livro Entendendo a Contabilidade Orçamentária Permitida a utilização total ou parcial destes slides para palestras e cursos desde que citada a fonte. Proibida a cópia e impressão. Editora Gestão Pública 2015 Todos os direitos reservados
42 Como Avaliar os resultados de uma relação conjugal? A Contabilidade pode ajudar a partir da adaptação de alguns conceitos, princípios e técnicas. De imediato aplica-se o princípio da Entidade: não mais existirão duas pessoas, mas uma única entidade que não se confunde com os indivíduos que integram a relação. Outro princípio é o da Continuidade, pois não se casaram com data de validade ou com o objetivo de se separar no futuro.
43 A Equação Fundamental do Relacionamento Conjugal Patrimônio da Relação Ativos Emocionais Passivos Patrimoniais Passivos Emocionais Inicialmente aplica-se o princípio do Registro pelo Valor Original pelo valor de compra de cada um que integra a relação. As promessas de longo prazo ditas no momento da paixão devem ser avaliadas a valor justo (fair value) e trazidas a valores de hoje (valor presente), para não inflar as expectativas. Passivos Patrimoniais Saldo da Relação Pode precisar de conta retificadora no ativo emocional em contrapartida de uma provisão. Ex. uma expectativa não correspondida. A provisão pode ser revertida: são os pedidos de desculpas, a mão na consciência e o infalível envio de flores...
44 Como reconhecer os filhos O acordo para geração de um filho registra-se no patrimônio líquido da relação capital a integralizar. A notícia da gravidez deve ser anunciada para todos os acionistas (familiares e amigos) como um fato relevante, senão serão acusados de inside information. Cada avaliação pré-natal aumenta um ativo a incorporar na relação, em contrapartida da receita (felicidade da relação). Sob a ótica orçamentária o filho é um investimento, pois agrega algo novo à relação. Se algum dos parceiros já traz filhos incorporados será uma inversão financeira na nova relação, pois já existia na vida de um dos cônjuges.
45 Ao se desincorporar esse ativo as consequências podem ser desastrosas a ponto de se avaliar que patrimônio emocional ficou a descoberto e exigir um novo aporte emocional ou a falência da relação. E os casos de traição? Nos momentos difíceis pode-se desejar incorporar outro ativo, externo a relação, muitas vezes denominados de ativo oculto, geralmente financiados como caixa dois, com capacidade de proporcionar benefícios presentes e futuros, para um dos integrantes da relação. Vale ressaltar que é um ativo de risco!! É Derivativo Emocional. Sob a ótica orçamentária na fase em que o ativo oculto estiver atuando suas despesas devem ser registradas como terceirização e o cônjuge passa a ser um colaborador eventual.
46 A Contabilidade e o Relacionamento Conjugal Assim, o principal ativo emocional da relação é a capacidade que cada um tem de fazer o outro feliz, de fazer o outro sorrir... Nesse sentido o valor da relação não está no que se viveu, mas no que se vive e na expectativa do que se pode viver. O que vale é a capacidade de continuar fazendo um ao outro sorrir enão o quanto sorriu!
47 A Contabilidade e o Relacionamento Conjugal Então ame, viva, registre as emoções, celebre as conquistas, provisione as decepções, avalie as expectativas a valor justo, valorize seu companheiro(a) e pontencialize a capacidade que ele(a) tem de gerar benefícios emocionais para a relação, pois essas são boas práticas de governança para uma relação duradoura!
48 O cartão que ajuda numa relação duradoura Funai CARD A cada 10 pontos acumulados
49 "Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Roberto Shinyashiki paulofeijo@me.com
SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisINFORMES CONTÁBEIS - SISTEMA APLIC. Maria Felícia Santos da Silva Auditor Público Externo Assessor Técnico da ADECEX
INFORMES CONTÁBEIS - SISTEMA APLIC Maria Felícia Santos da Silva Auditor Público Externo Assessor Técnico da ADECEX 2013/2014 PROJETO UNIDADES PILOTO OBJETO: Testar o envio de informações encaminhadas
Leia maisMinicurso TCE/PA. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP. w w w. g e s t a o p u b l i c a..
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Minicurso TCE/PA Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP Paulo Henrique Feijó paulo.feijo@financaspublicas.pro.br Lógica do Registro Contábil 1 Ativo 1.1-
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP
Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário
Leia maisAPRESENTAÇÃO PORTAL SOLUÇÕES CASP
APRESENTAÇÃO PORTAL SOLUÇÕES CASP Estrutura da Lei 4.320/1964 TítuloI DaLeidoOrçamento(Artigo2ºao21) TítuloII DaPropostaOrçamentária(Artigo22ao31) TítuloIII DaElaboraçãodaLeidoOrçamento(Artigo32ao33) TítuloIV
Leia maisEstado do Rio de Janeiro Plano de Contas 01 a 31 de Janeiro de 2015 Folha: 1 Camara Municipal de Tangua. Unidade Gestora: CÂMARA MUNICIPAL DE TANGUÁ
Estado do Rio de Janeiro Plano de Contas 01 a 31 de Janeiro de 2015 Folha: 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO 188.517,84D 249.103,95 163.587,81 274.033,98D 1.1.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 22.816,55D
Leia maisA Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência. Professor João Eudes Bezerra Filho
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência Professor João Eudes Bezerra Filho DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL DIMENSÃO CONTABILIDADE PATRIMONIAL ATIVO FINANCEIRO
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 28/02/2012 Programa do Módulo Módulo VIII Plano de Contas Aplicado
Leia maisEstado do Rio de Janeiro Plano de Contas 01 a 31 de Março de 2015 Folha: 1 Camara Municipal de Tangua. Unidade Gestora: CÂMARA MUNICIPAL DE TANGUÁ
Estado do Rio de Janeiro Plano de Contas 01 a 31 de Março de 2015 Folha: 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO 274.420,11D 306.106,05 284.589,88 295.936,28D 1.1.0.0.0.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 108.718,82D
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Executiva da Educação 1 Motivação do Plano de Contas Único Nacional Executiva
Leia maisTCE-RS Ciências Contábeis
TCE-RS Ciências Contábeis Pessoal, vou comentar as questões da prova da área contábil. 46. Considere as seguintes informações extraídas de demonstrativos contábeis do primeiro semestre de 2014 de determinada
Leia maisPLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES
100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020600 - PLANO DE CONTAS 1 - REFERÊNCIAS 11 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral de Contabilidade e Custos
Leia maisImpactos Atuais e Futuros das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor PúblicoP
Impactos Atuais e Futuros das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor PúblicoP Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade Paulo Henrique Feijó 2009 Principais Pontos Orientações
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisObjetivo da apresentação
Objetivo da apresentação Apresentar o processo geral da execução da despesa. Apresentar as funcionalidades dos documentos hábeis: 1. Registro do Passivo por Competência (RPC) 2. Registro de Documento Hábil
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:
Leia maisEXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS - ORÇAMENTO/PPA/LOA/LDO FABIO LUCIO 1 2 3 4 5 Sugestões, questões de prova e auxilio em seus estudos:fabiomoreira2011@gmail.com SUCESSO PROFISSIONAL!!! 6 54. Analise o seguinte Balanço,
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP /2015
Leia maisGT Contábil Outubro/2012. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF
GT ontábil utubro/2012 oordenação Geral de Normas de ontabilidade Aplicadas à Federação STN/NF Última Atualização: outubro/2012 2 NVÊNIS NVÊNIS ISAS 23 -Receita de Transação sem ontraprestação (Tributos
Leia maisALINHAMENTO TÉCNICO E PEDAGÓGICO EM DEMONSTRATIVOS FISCAIS
Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação ALINHAMENTO TÉCNICO E PEDAGÓGICO EM DEMONSTRATIVOS FISCAIS Resultado Primário e Resultado Nominal Programa
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Analista de Planejamento e Orçamento/MP
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Pessoal, vou comentar as questões da prova. 81. De acordo com o Decreto n. 93.872, de 1986, a cooperação financeira da União a entidade pública ou privada far-se-á
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisA NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc
A NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA IMPLANTAÇÃO DA NOVA CASP NO BRASIL 1º. PASSO: EDIÇÃO
Leia maisSimulado de questões Cespe Múltipla Escolha
Simulado de questões Cespe Múltipla Escolha Prova 1 (Cespe/Auditor/TCE-PR/2016) 1. Com relação aos balanços públicos, que representam a situação econômico-financeira dos entes públicos e entre os quais
Leia maisEntendendo a Contabilidade Orçamentária Aplicada ao Setor Público (ECOASP) Caderno de Slides Resumos Exercícios
Entendendo a Contabilidade Orçamentária Aplicada ao Setor Público (ECOASP) Caderno de Slides Resumos Exercícios Paulo Henrique Feijó Jorge Pinto de Carvalho Júnior Carlos Eduardo Ribeiro Entendendo a
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisPROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO. Lucy Fátima de Assis Freitas 2016
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO Lucy Fátima de Assis Freitas 2016 ENCERRAMENTO DO MANDATO EXERCÍCIO DE 2016 RESTRIÇÕES DA LRF LC 101/2000 CRISE FINANCEIRA RESTRIÇÕES ELEITORAIS Lei 9504/97
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto
1.0.0.0.0.00.00 Ativo 47.847.241,97 2.918.524,45 2.359.963,02 48.442.859,64 1.1.0.0.0.00.00 Ativo Circulante 4.019.462,20 917.703,39 820.794,61 4.116.370,98 1.1.1.0.0.00.00 Disponível 3.018.543,61 497.836,30
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL. PORTARIA N o 52 TSE
PORTARIA N o 52 TSE O PRESIDENTE DO, com base nos artigos 54, inciso III e parágrafo único, e 55, 2º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e conforme o Procedimento Administrativo nº 7.432/2013,
Leia maisProposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios
Proposta de Harmonização Demonstrativo do Resultado Primário dos Estados, DF e Municípios Grupo Técnico de Padronização de Relatórios GTREL BRASÍLIA Abril, 2014 Acórdão TCU nº 1.776/2012 Acórdão TCU nº
Leia maisNOME DA TABELA: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
76 5.3.14. Balancetes de Receitas Orçamentárias: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS NOME DO ARQUIVO: BR201001.BAL TIPO DE DOCUMENTO: 301 1. Tipo do Documento 2. Código do Município 3. Exercício do Orçamento
Leia maisTCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade
TCE-SC Auditor de Controle Externo: Contabilidade Pessoal, vou comentar as questões da prova referentes à contabilidade pública. A respeito do campo de aplicação e dos objetivos da contabilidade pública,
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia maisPROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas.
UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2016 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. PROVAS: Este caderno contém a prova
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 1.648. DEPARTAMENTO DE NORMAS DO MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Jorge Laboissière Loyola CHEFE
CARTA CIRCULAR Nº 1.648 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.234, de 19/11/1991. Comunicamos às instituições vinculadas à Área do Mercado de Capitais que, tendo em vista o disposto na alínea
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DCASP
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público Demonstrações Contábeis Aplicadas ao
Leia maisGilmar Ferreira Maio de 2010
Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit
Leia maisNº Conta Contábil Nome da conta contábil Função Natureza
CONTROLE EXEC PLANEJAM E ORÇAM Nº Conta Contábil Nome da conta contábil Função Natureza 6.0.0.0.0.00.00.00 CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORCAMENTO 6.1.0.0.0.00.00.00 EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO
Leia maisTCE - MT Eventos Contábeis de Abertura 1
TCE - MT Eventos Contábeis de Abertura 1 1.0 EVENTOS DE ABERTURA 1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA D 111XXXXXXXX CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA F 2 ou 8 D 7211XXXXXXX CONTROLE DA DISPONIBILIDADE DE RECURSOS
Leia maisDemonstrações Contábeis
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Contabilidade-Geral de Contabilidade e Custos da União CCONT Demonstrações Contábeis Encontro sobre Normas de Encerramento do Exercício de 2015 e Abertura do
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
Leia maisAULA 17: Prova Comentada
AULA 17: Prova Comentada Contabilidade Pública p/ INMETRO 26 Em relação à contabilidade pública, analise as afirmativas. I. A contabilidade aplicada ao setor público é um ramo da ciência contábil que tem
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisCARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
Leia mais2º GTCON 2014 Contabilização de Retenções
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 2º GTCON 2014 Contabilização de Retenções OUTUBRO/2014 RETENÇÕES CONTEXTO E AGENDA
Leia maisASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Leia mais1.1 - Foram criadas, as contas abaixo, representativas dos recursos. extraorçamentários classificados em Depósitos de Diversas Origens e Credores -
Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis de registro no Sistema SIAFEM/RJ, dos recursos extraorçamentários, provenientes de Depósitos de Diversas Origens e Credores - Entidades e Agentes em
Leia maisPCASP Plano de contas aplicado ao setor público prático e descomplicado EM PORTO ALEGRE- RS
PCASP Plano de contas aplicado ao setor público prático e descomplicado EM PORTO ALEGRE- RS 16 Horas/Aula Realização: Incluso: apostila em pdf, coffee break e certificado. Objetivo: Apresentar aos participantes
Leia maisCessão de Direitos Creditórios. 21ª GTCON Maio/2016
Cessão de Direitos Creditórios 21ª GTCON Maio/2016 Cessão de Direitos Creditórios Operações de Cessão de Direitos Creditórios estruturam-se das mais diversas formas. Para os fins desta contabilização foram
Leia maisEXMO. SENHOR CONSELHEIRO RELATOR:
Fls. 299 PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO CNPJ: 03.239.076/0001-62 GESTOR CLOMIR BEDIN CPF: 244.376.389-72 PROCESSO 7.288-5/2010 DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GOVERNO EXERCÍCIO DE 2009 RELATOR CONSELHEIRO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Manual de Acesso ao Portal da Transparência do Governo do Estado do Amazonas
Manual de Acesso ao Portal da Transparência do Governo do Estado do Amazonas Senhores usuários o objetivo deste manual é tornar acessível para o público em geral as informações disponibilizadas no Portal
Leia maisII Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional
II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional De acordo com o material estudado, responda as seguintes questões a seguir. 1. Identifique nas frases
Leia maisGoverno do Estado do Amazonas
LEI Nº 3.202, de 20 de dezembro de 2007 ESTIMA a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício financeiro de 2.008. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS D E C R E T A: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisAssunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual.
Nota Técnica n 008/2011/GECON Vitória, 18 de novembro de 2011. Assunto: Fornecimento de Alimentação efetuado por Pessoa Jurídica com Fins Lucrativos a Órgãos e Entidades do Poder Público Estadual. Prezados
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisTelefone: 067 3248 1040 Página 1 de 11
Página 1 de 11 Criado pela Lei nº 047 de 10 de Setembro de 2013. ED. Nº 482/2015 ANO I I I PARAÍSO DAS ÁGUAS MS, QUARTA-FEIRA, 02 DE DEZEMBRO DE 2015 PODER EXECUTIVO MUNICIPAL Prefeito Municipal Ivan da
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES
SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE E AUDITORIA PÚBLICA - SICAP/CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/2012 Portaria STN nº 437/2012
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Aplicado à União, aos Estados,
Leia maisEXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis
EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Realização do Ativo 3. Pagamento do Passivo 4. Preparação da Liquidação 5. Inventário de Liquidação 6. Fatos Contábeis
Leia maisOficina 66 ABOP. Slide 1
O Siafi como Instrumento da Contabilidade Oficina 66 Slide 1 Ementa Oficina Nº 66 / Área: Fundamentos da Execução Orçamentária e Financeira O SIAFI COMO INSTRUMENTO DA CONTABILIDADE Carga Horária: 4 horas
Leia maisSistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia
1. Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. PROCEDIMENTOS PARA AJUSTE DE ATIVO - BANCO NA MESMA UG... 1 3. PROCEDIMENTOS PARA AJUSTE DE ATIVO - BANCO - UG DIFERENTES... 3 4. ANEXO I - CONTAS CONTÁBEIS BANCÁRIAS IMPORTADAS
Leia maisTCM-SP Agente de Fiscalização Ciências Contábeis
TCM-SP Agente de Fiscalização Ciências Contábeis Pessoal, vou comentar as questões da prova. 80 Os atos e fatos são registrados pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) com o objetivo de gerar
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO Programa de Pós-Graduação em Administração Pública Universidade Federal de Lavras LAVRAS - MG Abril/2014 WAGNER VILAS BOAS DE SOUZA Bacharel em Ciências
Leia maisREAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS
1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de
Leia maisReferências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores
Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 7ª Edição PARTE III Procedimentos Contábeis Específicos Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito
Leia maisTreinamento Setor Público
Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF Treinamento Setor Público Abril/2015 Conteúdo Princípio da competência, créditos tributários
Leia maisEstágios da Despesa Pública
Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA PARTE 2 / EXERCICIO RESOLVIDO http://www.grupoempresarial.adm.br 24/7/2007 16:18 Página 1 de 6 Conteúdo 1. Balancete de Verificação pág. 3 2. Demonstrativo de Resultados pág. 4 3.
Leia maisBase para estudo do Direito Financeiro
Base para estudo do Direito Financeiro Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Lei n 4.320, de 17 de março de 1964; Lei complementar nacional n 101, de 4 de maio de 2000; Decreto n 93.872,
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO
Leia maisAssinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV
QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre
Leia maisVejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.
Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,
Leia maisDemonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde
Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde Valores até Maio/2014 GOVERNADOR DO ESTADO João Raimundo Colombo SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos
Leia maisITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,
Leia maisPágina: 1 de 8 23/01/2015 14:47
Página: 1 de 8 1-RECEITAS DE IMPOSTOS RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) PREVISÃO PREVISÃO 4.563.250,00 4.563.250,00 1.072.219,54 5.951.109,36 130,41 1.1-Receita Resultante
Leia maisRREO - ANEXO X (Lei 9.394/1996, art.72) R$ 1,00 PREVISÃO INICIAL. ATUALIZADA(a)
Tabela 19B - Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE - MUNICÍPIOS Município de Tabira - Pernambuco RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO
Leia maisSecuritização de Recebíveis
Securitização de Recebíveis Março/2016 Mês/Ano Normatização As NBCASP não contemplam o tema Instrumentos Financeiros Portaria STN nº 548/15 - será oportunamente regulamentado Referência técnica adotada
Leia maisJatobá GOVERNO MUNICIPAL. Construindo com você RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO
^ Jatobá Anexo I, Módulo I, Inciso II, IN n. 09/05 do TCE/MA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO O responsável pelo controle interno do Município de Jatobá, em atendimento à Instrução Normativa n. 009/2005 e
Leia maisQuestões comentadas de Contabilidade Pública e. Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF)
Questões comentadas de Contabilidade Pública e Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) Contabilidade Pública Para os concurseiros que vão realizar o concurso para o Tribunal de Contas do Estado do
Leia maisPROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1
PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO
Leia maisAquisição pelo site:
Aquisição pelo site: www.gestaopublica.com.br Série Entendendo CASP www.gestaopublica.com.br 1 Entendendo Resultados Fiscais Teoria e Prática de Resultados Primário e Nominal Elaboração do Anexo de Metas
Leia maisAnexo 14 - Balanço Patrimonial
Página 1 de 5 CIRCULANTE 9.919.946,74 CIRCULANTE 30.835,00 Caixa e Equivalente de Caixa 93.278,58 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a pagar a Curto Créditos a Curto Empréstimos e
Leia maisNovo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis
Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 16/06/2010 O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves Contas - Conceito Vários são os conceitos apresentados para contas: Conta é o nome técnico que identifica os elementos patrimoniais (bens, direitos,
Leia maisFUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA. Prof. Eliezer Lopes DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA
FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com DÉFICIT PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP): 3 CONCEITOS
Leia maisTratamento contábil e efeitos fiscais dos depósitos judiciais e extrajudiciais à luz da Lei Complementar nº 151, de 2015
Nota Técnica Conjunta nº /2015/SUCON/SURIN/SUPEF/STN/MF-DF Brasília-DF, de de 2015. Assunto: Contabilização e efeitos fiscais dos recursos de depósitos judicias e extrajudiciais, tributários e não tributários,
Leia maisUSP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...
Leia maisAula 01 Balanço de Pagamentos
Aula 01 Balanço de Pagamentos 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores: 200 Importações
Leia maisDemonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde
Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Educação e Saúde Valores até Dezembro/2014 GOVERNADOR DO ESTADO João Raimundo Colombo SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 Altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público. O
Leia mais