Prospecção de Mercado - PMR

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1 Prospecção de Mercado - PMR Discriminação 1240/0001/2010 Número de série 0001 Posto/SECOM SECOM/Nova York Data de preenchimento 05/01/2010 Código NCM e Descrição do produto Limite de validade País importador Observações Responsável pela elaboração Função/Cargo Maiôs e biquinis de fibras sintéticas e de outros materiais têxteis 02 anos Estados Unidos Luciana Takano Assistente Técnica Telefone (917) Fax (212) Nome do arquivo Aprovado por luciana@brazilny.org PMR PDFc Conselheiro Luis Antonio Silos

2 Estudo sobre o Mercado Americano de Moda Praia Introdução Para analisar as tendências e características do mercado americano de vestuário, é necessário levar em consideração que cada categoria de produto corresponde a um segmento específico da indústria da confecção, com suas peculiaridades próprias. A nomenclatura tarifária adotada pelos Estados Unidos em todas as operações de comércio exterior é denominada Harmonized Tariff Schedule of the United States (HTS ou HTSUS) e tem por base o Harmonized Commodity Description & Coding System (HS). De acordo com a HTS, cada código numérico, composto de dez dígitos, corresponde à descrição de um produto, segundo o critério de agrupamento por categoria. Estes dígitos, representados graficamente por , são chamados capítulos, posições, subposições, itens e subitens. O capítulo, a posição e subposição - separados a cada dois dígitos - são idênticos aos das outras nomenclaturas internacionais existentes; o item e o subitem são desdobramentos utilizados pelas autoridades alfandegárias norte-americanas. O capítulo 61 da HTS diz respeito a vestuário e seus acessórios, de malha. Este estudo abrange os maiôs e biquínis femininos de fibras sintéticas (HTS ) e de outros materiais têxteis (HTS ). 1. Características do Mercado e Tendências do Produto As vendas de maiôs e biquínis, nos Estados Unidos, atingiram US$ 2,7 bilhões no período de maio/2007 a abril/2008, de acordo com estimativas do The NPD Group. Embora o crescimento modesto, de 1,2% neste período, tenha sido bem inferior à taxa de 14,2%, registrada no ano anterior, analistas apontam que o mercado de moda praia tem se mostrado relativamente resistente à crise econômica. Isto se deve, principalmente, à capacidade da indústria em oferecer produtos atraentes ao consumidor. Embora dados mais recentes não estejam disponíveis, no período de junho/2006 a maio/2007, a categoria de peças separadas ( mix-and-match pieces ) apresentou a maior taxa de crescimento de vendas (21,2%), seguida de biquínis (12,7%) e maiôs de peça única (8,8%). No mesmo período, o preço médio das peças de moda praia esteve em US$ 24,99. O mercado de maiôs e biquínis é considerado muito peculiar devido à extrema importância do bom caimento, à sazonalidade das vendas e ao caráter extremamente pessoal e até emocional que afeta a decisão de compra.

3 Existem duas categorias básicas de moda praia: Produtos associados ao desempenho ( performance swimwear ), os quais são fabricados visando o público de times de natação, salva-vidas e nadadores em geral. Neste caso, os consumidores estão mais preocupados com a funcionalidade do produto do que a sua aparência Produtos da moda ( fashion swimwear ), para os quais os fatores principais são tamanho, caimento e aparência geral. Os principais consumidores desta categoria são os freqüentadores de praias No contexto atual de recessão econômica, o consumidor americano tem dado bastante importância ao custo e ao valor das mercadorias. Desta forma, os compradores de moda praia têm mostrado que não se importam em deixar de lado marcas de grife e utilizar cadeias mais populares, tais como Walmart e Old Navy, para comprar maiôs e biquínis a preços mais acessíveis. Em contrapartida, as vendas de marcas novas têm sido as mais afetadas, uma vez que o consumidor normal se sente mais à vontade em comprar marcas préestabelecidas e testadas junto ao público. O efeito da crise pode ser visto, por exemplo, no segmento de surf e esportes de ação. Fabricantes e lojistas têm percebido que os consumidores não estão dispostos a gastar muito e por isso têm se concentrado em peças com preços inferiores a US$ 100,00 além de marcas e estilos já estabelecidos no mercado. Segundo analistas, o fato de as grandes cadeias de varejo se voltarem a maiôs de preços mais acessíveis tem contribuído para mudar a dinâmica do mercado. A importância do custo-benefício ao se adquirir roupa de praia tem levado consumidores a optarem por estilos sólidos e versáteis, que podem ser utilizados de várias formas. Os fabricantes, por sua vez, têm investido em tendências de longo prazo, tais como estampas de animais, tecidos tingidos, detalhes metálicos e cores fortes como roxo, violeta e azul. As principais tendências em moda praia apontadas recentemente por analistas incluem: Volta ao estilo básico, seguindo uma estratégia de baixo risco adotada pelos fabricantes em tempos de crise econômica. Dentro desta estratégia, as tendências incluem cortes familiares ao público (por ex. parte de cima triangular e parte de baixo com cintura baixa), cores sólidas, tons metálicos (ouro e prata), temas náuticos e peças de duas cores; Interesse por peças retrô, tais como estilo Rita Hayworth, dos anos 40, moda hippie e de bolinhas, dos anos 60, cores metálicas, dos anos 70, ou ainda tons fluorescentes e neons, dos anos 80; Cortes assimétricos, tais como peças de um ombro, as quais têm um apelo de luxo; Micro-minissaias sobre biquínis, que são particularmente populares em hotéis e resorts;

4 No segmento de biquínis, tem crescido a popularidade das peças separadas, com um número cada vez maior de marcas oferecendo a opção para que os consumidores possam misturar e coordenar peças. De acordo com a revista Women s Wear Daily (WWD), as principais marcas de moda praia nos EUA incluem: Speedo Nautica Ocean Pacific/Op VJantzen Mossimo Catalina Anne Klein Billabong Roxy Body Glove Algumas tendências/acontecimentos que deverão afetar o mercado de maiôs e biquínis em termos globais incluem: Envelhecimento da população em países desenvolvidos; Uso de tecidos de forma a ajudar a firmar as formas; Interesse pessoal nos cuidados com o corpo e boa forma; Aquecimento global e maior informalidade nos trajes em geral; Aceitação da natação como um passatempo relaxante para uma população em processo de envelhecimento; Fascínio por celebridades e pelo culto ao corpo pelo público jovem, que deverá resultar na expansão do uso da moda praia para outros ambientes, além da piscina e mar; Crescimento e participação crescente das vendas pela internet; Forte presença das peças voltadas a públicos específicos (tais como linha pós-cirúrgica ou linha maternidade), impulsionada pelo uso de tecidos que ofereçam suporte, forma e conforto; Penetração crescente de marcas esportivas; Continuidade e predominância do uso de tecidos sintéticos; Consolidação da China e Brasil como as principais bases para a fabricação de moda praia. Atualmente, a China é o maior exportador mundial de moda praia, sendo responsável por aproximadamente 70% dos embarques mundiais e 25% da capacidade mundial de produção em unidades.

5 2. Apelo do Brasil A moda praia brasileira tem um forte apelo junto ao consumidor mundial, sendo associada ao estilo de vida, sensualidade e swing do país. Por outro lado, as grifes internacionais têm se apropriado do estilo brasileiro conforme visto nas cores exuberantes, cortes baixos e mínimos, e estilo cortininha, lançados por diversas marcas internacionais. Algumas marcas européias têm até utilizado o termo Brazil ou brasilianizado em seus nomes. Consequentemente, os fabricantes brasileiros têm que competir entre eles mesmos e também com as grifes internacionais, que tentam interpretar e adaptar as influências brasileiras para cada mercado. Embora alguns mercados, tais como Portugal e Itália, importem a moda praia brasileira no seu estilo original, o mesmo não acontece com o mercado americano. Assim, os fabricantes brasileiros interessados em vender nos EUA devem adaptar as peças de acordo com as preferências e gostos das americanas. Algumas das marcas brasileiras que têm uma presença consolidada no mercado americano incluem: Rosa Cha criada pelo estilista Amir Slama, é provavelmente a marca brasileira de moda praia mais conhecida no mercado internacional. Nos EUA, a marca é vendida na loja de departamento de luxo Bergdorf Goodmann; Lenny com forte apelo no mercado europeu, devido ao seu estilo elegante, a marca é vendida em vários mercados internacionais, e nos EUA é encontrada em lojas como a Saks e a Barneys; Água de Coco - originada na cidade de Fortaleza, a marca está presente em todo o Brasil e é exportada para 20 países, incluindo os EUA; Cia Marítima - pertence ao Grupo Rosset, o maior fabricante de Lycra na América do Sul. Junto com a Água Doce, marca voltada ao público mais jovem, o grupo é atualmente o maior exportador de biquínis do Brasil e seu principais mercados externos são os EUA e Europa. 3. Perfil das Importações Americanas de Moda Praia e Principais Mercados de Origem De acordo com as estatísticas do Departamento de Comércio dos Estados Unidos ( US Department of Commerce ) e da Comissão de Comércio Exterior ( US International Trade Commission ), as importações americanas de maiôs femininos de fibras sintéticas (HTS ) atingiram US$ 664 milhões em 2008, resultando em uma taxa média de crescimento anual de aproximadamente 8% desde 2000.

6 Total das Importacões Americanas (HTS: ) (Em US$ 000) Fontes: US Department of Commerce e US International Trade Commission Com um volume aproximado de US$ 5 milhões, o Brasil ocupou a 15ª posição entre os principais países de origem das importações americanas de maiôs femininos de fibras sintéticas, em Nos últimos anos, nota-se o crescimento substancial das importações provenientes de países asiáticos, tais como China, Indonésia e Vietnã, devido ao baixo custo de produção naqueles países. HTS : Maiôs e biquinis, de banho e uso feminino, de fibras sintéticas País Variacão Participacão Em US$ China ,6% 31,0% Indonesia ,8% 14,9% Mexico ,8% 13,0% Dominican Rep ,3% 6,3% Vietnam ,0% 5,8% Cambodia ,5% 5,8% Sri Lanka ,0% 5,6% Taiwan ,7% 4,6% Philippines ,5% 2,6% Bangladesh ,5% 1,9% Canada ,7% 1,8% Israel ,8% 1,5% Colombia ,6% 1,4% Italy ,2% 0,8% Brazil ,2% 0,7% Subtotal : ,6% 97,8% Outros : ,7% 2,2% Total ,16% 100,0% Fontes: U.S. Department of Commerce e U.S. International Trade Commission

7 Por sua vez, as importações americanas de maiôs femininos de outros materiais têxteis (HTS ) continuaram a tendência de queda e registraram US$ 1,8 milhão em Total das Importacões Americanas (HTS: ) (Em US$ 000) Fontes: US Department of Commerce e US International Trade Commission Os principais países exportadores de maiôs femininos de outros materiais têxteis para os EUA foram a China e Itália, enquanto o Brasil ocupou a 4ª posição, com um volume de US$ 115 mil.

8 HTS : Maiôs e biquinis, de banho e uso feminino, de outros materiais têxteis País Variacão Participacão Em US$ China ,5% 26,5% Italy ,3% 20,1% Philippines ,6% 7,9% Brazil ,9% 6,7% Cambodia N/A 6,2% Mexico ,5% 3,6% Portugal ,3% 3,4% Turkey ,4% 3,4% Canada ,0% 2,9% Taiwan ,0% 2,5% France ,6% 2,1% Macao ,4% 2,1% Indonesia ,2% 2,0% El Salvador ,0% 1,6% Thailand ,9% 1,4% Subtotal : ,0% 92,3% Outros : ,7% 7,7% Total ,7% 100,0% Fontes: U.S. Department of Commerce e U.S. International Trade Commission 4. Importações Provenientes do Brasil Tendo atingido o pico de US$ 8,6 milhões, em 2007, as importações de maiôs femininos de fibras sintéticas provenientes do Brasil caíram para US$ 4,9 milhões, em 2008, devido à retração do mercado associada à crise econômica internacional. As exportações do setor têxtil e de confecção brasileiro têm sido consideravelmente afetadas pela queda do volume de vendas para os EUA, um dos principais mercados do país.

9 Importacões Americanas do Brasil (HTS: ) (Em US$ 000) Fontes: US Department of Commerce e US International Trade Commission Embora em menor escala, as exportações brasileiras de maiôs femininos de outros materiais têxteis (HTS ) continuaram apresentando tendência de crescimento, atingindo US$ 115 mil, em Importacões Americanas do Brasil (HTS: ) (Em US$ 000) Fontes: US Department of Commerce e US International Trade Commission

10 5. Regime Tarifário As tarifas norte-americanas de importação para produtos têxteis são elevadas. A unidade de quantidade adotada é a dúzia. No caso de produtos incluídos na HTS e HTS , as tarifas são de 24,9% e 13,2%, respectivamente. Para maiores informações, sugere-se acessar os seguintes endereços eletrônicos: Regulamentos 6.1 Exigências do Decreto de Identificação de produtos têxteis ("Textile Products Identification Act" ou TFPIA) Conforme estabelecido pelo decreto acima, todas as faturas de vestuário de material têxtil devem conter: lista dos componentes, com peso de todas as fibras presentes na vestimenta, assim como lista, em separado, das fibras presentes na parte externa e no forro (com exceção dos materiais que cobrem qualquer parte interna, punhos, coses, colarinhos e outros acabamentos); para roupas feitas com mais de um componente ou material (combinações de malha e não malha, ou combinações de tecidos de malha e/ou de tecidos não-malha com couro, pele, plástico incluindo vinil, etc.), a fatura deve conter as porcentagens por peso de cada material têxtil e por material não têxtil contidas na vestimenta; para roupas de tecido não malha, indicar se o tecido foi feito com fibras pré-tingidas e se há duas ou mais cores na urdidura ou no enchimento; para todas as camisetas brancas e corpetes, especificar se o artigo possui ou não bolsos, acabamentos, ou bordados; para cachecóis, listar as dimensões exatas do comprimento e da largura. 6.2 Rótulos e Etiquetas Todos os produtos têxteis exportados para os EUA devem ser selados, etiquetados, rotulados ou marcados e identificados de qualquer outra maneira. A etiqueta do produto deve conter informação correta e precisa sobre as propriedades do tecido e instruções para seu uso e conservação. Dentre as exigências do TFPIA ( Textile Fiber Products Identification Act ), destacam-se: O nome genérico e as porcentagens, por peso, das fibras que constituem o produto têxtil (excluindo-se ornamentos permitidos) em quantidades

11 superiores a 5% em ordem de predominância por peso, com qualquer porcentagem de fibra (ou fibras) a serem designada(s) como outras fibras (inclusive aquelas presentes em porcentagens inferiores a 5% listada por último); O nome do fabricante, ou o nome ou o número de identificação do registro emitido pela FTC ("Federal Trade Commission") para a(s) pessoa(s) que comercializa(m) ou manuseia(m) o produto de fibra têxtil; O nome do país (ou países) onde o produto tenha sido processado. A partir de julho de 1996, passou a vigorar novo regulamento sobre País de Origem para a importação de tecidos e vestuário, referindo-se à linha de montagem do produto têxtil (excluindo-se os detalhes de acabamento, como botões, franjas, passamanarias). A etiqueta deve conter a inscrição made in, seguida do nome do país onde o produto tenha recebido acabamento final, e não mais o nome do país no qual o produto tenha passado por qualquer outra etapa de fabricação. As instruções específicas para lavagem, assim como as informações sobre as fibras contidas, devem constar no rótulo. Para se protegerem, é comum que os fabricantes façam constar das etiquetas a seguinte recomendação: Lavar à mão e secar no varal. Não garantimos os suportes de arame ou tecidos que não forem lavados corretamente, seguindo-se as orientações. Exemplos de recomendações que podem constar nas etiquetas: 6.3 Embalagem Machine wash (delicate, warm or cold) Cycle with like colors Tumble dry (low, medium, high) Remove promptly Do not use chlorines bleach or fabric softeners Cool iron if needed Wash before first use 100% cotton made in Brazil ou made in the USA with imported fabrics (se for o caso) O uso da embalagem como instrumento de vendas é extremamente desenvolvido em um mercado competitivo como o norte-americano. A embalagem deve confundir-se com o produto e sua imagem e impacto podem definir o sucesso ou o fracasso das vendas. As provisões legais sobre embalagens nos EUA são estabelecidas pelo Fair Packing and Labeling Act. Tais provisões concentram-se basicamente nos aspectos relacionados ao conteúdo das informações transmitidas nas embalagens, principalmente no que se refere a pesos, medidas e descrição do produto e seus componentes, permitindo facilitar comparações de valor em relação aos produtos concorrentes. A embalagem, portanto, deve:

12 Comunicar os atributos e benefícios do produto, destacando suas vantagens em relação aos produtos concorrentes; Atrair e cativar o consumidor. 6.4 Proteção ao Consumidor A fim de proteger trabalhadores e consumidores, o governo federal americano, juntamente com os governos estaduais, criou uma série de agências cuja função básica é estabelecer padrões de qualidade e segurança e, ao mesmo tempo, garantir que os mesmos sejam obedecidos. No caso de o produto ser identificado como prejudicial à saúde, haverá a retirada do mercado, como, por exemplo, no caso de pijama de criança confeccionado com material inflamável. No setor de vestuário, todo produto deve obedecer aos regulamentos e exigências da Agência de Proteção ao Consumidor ( Consumer Protection Agency ou CPA), da Administração de Rodovias Nacionais e Segurança de Tráfego ( National Highway & Traffic Safety Administration ou NHTSA), da Administração de Saúde e Segurança Ocupacional ( Occupational Safety & Health Administration ou OSHA), da Agência de Proteção do Meio-Ambiente ( Environmental Protection Agency ou EPA), e da Comissão de Segurança de Produtos para o Consumidor ( Consumer Product Safety Commission ou CPSC), entre outros. Informações mais detalhadas sobre o assunto estão disponíveis em manual publicado pela CPSC ( Consumer Protection Safety Commission ), sob o título Recall Handbook ( 7. Acesso ao mercado A maioria dos importadores utiliza os serviços de um despachante autorizado para cuidar dos documentos e trâmites junto à alfândega norte-americana. Para a importação de artigos têxteis, é necessário: Apresentação da Declaração de País de Origem ("U.S. Customs Countryof-Origin Declarations") e obediência a outros regulamentos da alfândega, que incluam diretrizes para o preenchimento da fatura que acompanha a mercadoria na entrada no país; Adequação aos padrões para identificação do conteúdo nos rótulos conforme legislação para identificação das fibras têxteis e do conteúdo de lã ("Textile Fiber Products Identification Act - TFPIA" e/ou "Wool Products Labeling Act - WPLA") e instruções para cuidado e limpeza da vestimenta, conforme as Regras sobre Cuidados para Limpeza ("Care Labeling Rule"); Adequação aos padrões de inflamabilidade adotados e supervisionados pela Comissão de Segurança de Produtos para o Consumidor

13 ("Consumer Products Safety Commission ou CPSC), conforme o Decreto de Tecidos Inflamáveis ("Flammable Fabrics Act ou FFA); Cumprimento dos requisitos para obtenção de licença para exportação e para entrada no país, sob o Sistema de Acesso Especial ("Special Access Regime"). O exportador brasileiro que se proponha a conquistar o mercado norteamericano deverá ter em mente: Necessidade de que a empresa esteja dotada de linha de produção que assegure o cumprimento dos contratos nos prazos estipulados, visando à rigorosa regularidade das entregas; Rigorosa manutenção da qualidade do produto; Adaptação do produto às preferências do consumidor americano; Estabilidade de preços. Todos os produtos que entram em território norte-americano têm que ser liberados pela alfândega e estão sujeitos a impostos de importação, a menos que estejam isentos por lei. O imposto de importação é um percentual ad valorem do valor ajustado dos produtos importados; alguns produtos estão sujeitos a um imposto fixo por unidade (litro, quilo, etc.) e outros, a uma combinação do imposto ad valorem e do imposto fixo por unidade importada. O valor ajustado dos produtos importados é calculado pela alfândega e, de modo geral, corresponde ao valor F.O.B. que o importador paga ao exportador pela mercadoria que adquire. A alfândega norte-americana considera ser responsabilidade do exportador a classificação das mercadorias conforme a Tarifa Harmonizada dos EUA ( Harmonized Tariff Schedule of the USA ou HTSUSA). A HTSUSA é publicada pela Comissão Internacional de Comércio dos EUA ( U.S. International Trade Commission - ITC ) e pode ser consultada em sua versão mais atualizada no site A fatura deve conter descrição detalhada da mercadoria e indicar a quantidade de cada artigo embalado em cada caixa ou pacote. Assim, para simplificar o processo alfandegário, é recomendável que o empacotamento seja feito individualmente, por categorias de produtos. Para maiores informações sobre a área têxtil e de vestuário, sugere-se acessar os seguintes endereços eletrônicos: e 8. Distribuição geográfica da indústria têxtil nos EUA Os centros de negócios mais importantes dos setores têxtil e de confecções nos EUA encontram-se nas cidades de Nova York, Chicago, Atlanta, Dallas e Los Angeles.

14 Nova York é internacionalmente conhecida como uma meca para o comércio de confecções, concentrando-se na área conhecida como The Garment District (distrito do vestuário), localizada entre as ruas 28 e 33, entre a Sexta e Sétima Avenidas. Informações sobre o Garment District podem ser obtidas no site Para contacto com agentes, representantes ou distribuidores, sugere-se acessar ou ( American Apparel and Shoes Association ). 9. Principais canais de distribuição Diversos fatores influenciam a seleção de canais de distribuição, tais como hábitos de compras, poder aquisitivo, localização geográfica dos consumidores, dimensão do mercado, etc. A estratégia para distribuição de um produto deverá ser definida tendo em vista o consumidor que se pretende atingir. Do mesmo modo, a estratégia para um mesmo produto será diferente, quer ele se destine a um consumidor individual, quer se destine a grandes compradores. Os canais de distribuição nos EUA estão organizados basicamente em função do tipo de produto - fator que deve determinar a escolha do canal a ser utilizado pelo exportador. Os próprios fabricantes norte-americanos, em sua maioria, utilizam-se dos canais de distribuição existentes, por representarem a solução mais econômica para seus problemas de comercialização. Ao contatar um atacadista, o fabricante evita as despesas em que incorreria caso tivesse que contatar um grande número de varejistas. Dentro dos canais de distribuição, destacam-se as seguintes figuras: Importador/atacadista Firma especializada em importar produtos para revendê-los aos distribuidores. Não entram nesta categoria os distribuidores que importam por conta própria. Distribuidor Qualquer firma vendedora, seja atacadista ou varejista. Agente/Representante Pessoa ou firma que faz compras em nome de outra firma, com base em contrato temporário. Os varejistas de roupas frequentemente utilizam agentes para descobrir novos produtos a serem importados. Intermediários Qualquer agente, distribuidor ou mesmo fabricante que obtenha encomendas para certo produto.

15 Grupos especializados Dispõem de uma boa rede de distribuição, podendo ajudar, também, na adaptação do produto a padrões americanos relativos ao talhe, ao estilo e ao tamanho. São exemplos de grupos especializados: Target Corporation A Target é a segunda maior cadeia de varejo popular nos EUA (após o Walmart). O grupo opera lojas em 48 estados, assim como vendas online através do site Target.com, e inclui a empresa de vestuário The Associated Merchandising Corp. Macy's, Inc. Denominada Federated Department Stores até Junho de 2007, a maior operadora de lojas de departamento dos EUA adotou recentemente o nome da sua maior cadeia: Macy s. Macy s, Inc. opera 840 lojas em 45 estados, Distrito de Columbia, Guam e Porto Rico, sendo suas principais bandeiras a Macy s e a Bloomingdale s. Dentro do grupo, a empresa Macy s Merchandising Group, Inc. ( MMG ), é responsável pelo design, desenvolvimento e marketing dos produtos de marca própria ou private label. Warnaco Group O grupo Warnaco atua no design, fabricação e comercialização de roupas íntimas ( intimate apparel ), vestuário para ginástica e maiôs. Seus produtos são comercializados sob uma variedade de marcas reconhecidas internacionalmente, tais como Calvin Klein, Speedo, Chaps, Warner's e Olga. 10. Mercado Varejista De acordo com as características dos pontos de venda e tipo de produto, o mercado varejista de vestuário dos EUA inclui: Lojas de departamentos ( department stores ): empresas varejistas, que se diferenciam das demais por seu tamanho amplo e pela variedade de mercadorias ofertadas. Exemplos: Dillard s, Lord and Taylor, Macy s, Carsons, Filene s Basement, Nordstrom, Bloomingdale s, Bealls Florida, Barneys New York, Century 21, JCPenney, Neiman Marcus, Kohl s, Sears.

16 Lojas especializadas ( specialty shops ): são varejistas que se especializam em determinado segmento do mercado como, por exemplo, vestuário infantil ou roupas para gestantes. Exemplos de lojas especializadas que costumam oferecer linhas de maiôs e biquínis: The Limited Victoria s Secret J.Crew Gap Anthropologie Brooks Brothers Laura Ashley Casual Corner Banana Republic Bob s Stores Mark, Fore & Strike Lojas de variedades ( variety stores ), lojas de desconto ( discount stores ) e lojas OffPrice : trabalham basicamente com variedade menor, mas com os mesmos tipos de produtos das lojas de departamento. A rentabilidade dessas lojas é resultado de um menor custo operacional, associado a um grande volume vendido, em razão dos preços reduzidos. Exemplos: Kmart Wal Mart Pamida Meijer Target Shopko BJ s Wholesale Club Rose s Burlington Marshall s T.J.Max Hit or Miss Loehman s Outros: lojas de artigos esportivos (Modells, Sports Authority), Gift Shops, Souvenir Stands, Amusement Parks, tee Shirt Shops Vendas por catálogos ( mail order/catalogue retailers ): o marketing direto, como é conhecida essa modalidade de comercialização, tem grande aceitação nos EUA, sendo tendência recente a entrada no ramo também das instituições financeiras, que se aproveitam de mailing lists privilegiadas para promover a venda de produtos especializados de maior valor unitário. Exemplos: L.L.Bean, Blair, Spiegel, One Hanes Place, Land s End, Patagonia, Newport News Compras através da televisão ( home shopping ): vendas efetuadas por intermédio de programas de televisão, as quais incluem artigos de vestuário ( ) Venda pela Internet ( Internet shopping ): os artigos de vestuários constituem a categoria com a maior taxa de crescimento neste canal. É conveniente por ser acessível 24 horas por dia e por possibilitar comparações de preços entre os diversos fabricantes e comerciantes. Exemplos de sites eletrônicos de vendas online de moda praia: o Best Swimwear o Blue Sky Swimwear o Canyon Beachwear

17 o Everything But Water o Exquisite Swimwear o Hupyee o InStyleSwimwear o L*Space o Ritchie Swimwear o Sophies Swimwear o Sweet Water Swimwear o Swimwear Boutique o Swimwear Essentials o Tropi Ties.com/ o Ujena o Venus Swimwear 11. Fatores relevantes que influenciam a demanda Seja qual for a procedência do produto, o exportador deve ter em mente que a produção para exportação deve ser previamente ajustada às exigências do importador e às características do mercado norte-americano. Antes de escolher o mercado alvo, é preciso fazer uma análise crítica dos produtos, do nível de tecnologia exigido pelo mercado, dos métodos de fabricação, do sistema de controle de qualidade e da capacidade de produção da empresa exportadora. Os dados demográficos, os bons trabalhos de marketing, a procura de produtos de melhor qualidade e o nível de preços são fatores que influenciam a demanda pelo produto. Portanto, o após identificar o cliente alvo (e tendo em mente o sucesso no mercado norte-americano), o exportador deve zelar: pela rigorosa regularidade das entregas; pela completa estabilidade dos preços e sua competitividade; pela estrita manutenção da qualidade do produto a ser exportado; pela adaptação de seu produto (sobretudo aparência e apresentação) às preferências do consumidor norte-americano; pela busca de esquemas de comercialização mais eficientes que os dos seus competidores. Sugerem-se consultas junto a associações comerciais locais, visitas a feiras profissionais do setor, lojas varejistas, escritórios de representações, leitura de revistas especializadas, consultas na internet, etc.

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