PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE JÂNIO QUADROS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

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2 Prefeito Municipal: José Conegundes Vieira PRAÇA ALÍPIO FERREIRA, SN (77) / FAX (77) Secretário Municipal de Saúde: Gerald Saraiva Silva de Sordi Avenida ACM, SN (77) / smspjq@yahoo.com.br Coordenadora Municipal de Saúde: Aline Almeida Santos Silva Avenida ACM, SN (77) / smspjq@yahoo.com.br 2

3 APRESENTAÇÃO A Secretaria Municipal de Saúde de Presidente Jânio Quadros - apresenta Relatório Anual de Gestão Exercício de O Relatório Anual de Gestão RAG, é um instrumento de planejamento, acompanhamento e avaliação da gestão do SUS previsto na Lei Orgânica da Saúde Lei Artigo 4º com estrutura orientada pela Portaria GM/MS n de 28/12/2006 e fluxo definido pela Portaria GM/MS nº de 24 de dezembro de 2008, republicada em dezembro de Entretanto, não é um documento produzido para cumprir apenas uma formalidade, mas uma ferramenta fundamental no processo de construção do Sistema Único de Saúde SUS. O presente relatório é fruto de uma construção coletiva representada pelo esforço de todos os trabalhadores da saúde que atuam nas Unidades de Saúde e nos diversos setores da Secretaria. O mesmo contém as prioridades indicadas no Termo de Compromisso de Gestão TCG, os resultados alcançados e devidos comentários, quando necessários, bem como um relatório descritivo com a análise do impacto do resultado dessas ações e serviços de saúde ofertados à população do Município de Presidente Jânio Quadros, de forma sucinta, de modo a facilitar o entendimento não só por parte dos gestores e técnicos envolvidos diretamente, como da sociedade. O Relatório Anual de Gestão 2010 fundamenta-se em quatro eixos, assim descritos: I. Quanto a Gestão Gestão do Sistema Municipal de Saúde, Infra-Estrutura em Saúde, Regulação Assistencial, Controle, Avaliação em Saúde, Regionalização/Reorganização e Financiamento; II. Quanto a Gestão do Trabalho e Educação na Saúde; III. Quanto a Atenção à Saúde Educação em Saúde, Atenção à Saúde, Vigilância em Saúde (Epidemiológica, Ambiental, Sanitária),Assistência Farmacêutica e Média Complexidade; IV. Quanto ao Controle Social. Com o presente documento pretende-se fomentar debates e críticas construtivas para o aperfeiçoamento da gestão do Sistema Único de Saúde no Município de Presidente Jânio Quadros, além de servir ao manuseio por todos 3

4 aqueles interessados em construir um estado de bem estar social e melhor qualidade de vida para todos os cidadãos que vivem em nossa cidade. 4

5 1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE JÂNIO QUADROS: PRESIDENTE JÂNIO QUADROS - BA CONTAGEM DA POPULAÇÃO ÁREA DA UNIDADE TERRITORIAL (KM²) CÓDIGO DO MUNICÍPIO Fonte: IBGE/2009 Presidente Jânio Quadros é um município brasileiro do estado da Bahia, localizado na Região Sudoeste, distante cerca de 639 quilômetros da capital. As terras do município, em sua maioria, estão situadas no semi-árido e sofrem os efeitos da seca periódica. É um município com o menor índice pluviometrico da região, com médias de abaixo de 500 mm ano, sendo considerado o município mais seco da região já que os outros possuem média de 700 mm de chuvas/ano. 2 BREVE HISTÓRICO O povoamento do território iniciou-se por volta de 1876, quando o tenente Alípio Ferreira ali se estabeleceu, desenvolvendo a agropecuária. O arraial, com o nome de povoado São João do Alípio desenvolveu em função da agropecuária e do comércio. Em 1944, alterou-se o topônimo para Joanina. Em 1961, criou-se o município com o nome de Presidente Jânio Quadros, em homenagem ao presidente da República. Sua emancipação aconteceu em 28 de Dezembro de 1962, em que Joanina se libertou dos domínios de Condeúba, tornando-se independente. 5

6 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Nome: GERALD SARAIVA SILVA DE SORDI Data da Posse: 13/ A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Não FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do FMS: NENHUM CNPJ: /99 Gestor do Fundo é o Secretário de Saúde: NÃO Nome do Gestor do FMS: JOSÉ CONEGUNDES VIEIRA Cargo do Gestor do FMS: PREFEITO MUNICIPAL CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do CMS: Lei n 083, de 07/03/2005 Nome do Presidente do CMS: GERALD SARAIVA SILVA DE SORDI Segmento: Gestor Data da última eleição do CMS: 15/02/2009 Telefone: (77) smspjq@yahoo.com.br CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE Data da última Conferência de Saúde: 07/2007 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde? Sim Período a que se refere o Plano de Saúde: 2006 a 2009 Aprovação no Conselho de Saúde: 20/04/2006 PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS 6

7 Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? Não Município possui Comissão de elaboração do PCCS? Não PACTO PELA SAÚDE Aderiu ao pacto pela Saúde? Sim Data da homologação do Termo de Compromisso de Gestão na CIT: 02/2009 Portaria de homologação: Portaria MS/GM nº REGIONALIZAÇÃO O Município pertence a algum Colegiado de Gestão Regional? Sim Nome do Colegiado de Gestão Regional : Micorregional Sudoeste O Município participa de algum Consórcio? Não O Município está organizado em Regiões Intramunicipais? Não 7

8 2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE Demografia e dados de morbi-mortalidade (Fonte: DATASUS/IBGE) População estimada do ano 2010 (Fonte: TCU) Obs.: O detalhamento apresentado abaixo tem como fonte o Censo 2000 do IBGE População do último Censo(ano 2000) Qte % Rural ,25% Urbana ,75% População do último Censo(ano 2000) Qte % Branca ,79% Preta 488 3,57% Amarela 116 0,85% Parda ,72% Indigena 9 0,07% Sem declaração 0 0,00% População estimada de Sexo e faixa etária População - Perfil demográfico Faixa Etária Homem Mulher Total

9 Total Análise e considerações Percebemos nos dados demonstrados acima que a maioria da população está concentrada na zona rural. Essa situação reflete na dificuldade de acesso da população em relação a alguns bens e serviços como transporte, lazer, comércio, educação e consequentemente os serviços de saúde. Diante do exposto, o setor da saúde busca enfrentar às diferenças existentes com o grande desafio de ampliar ações que alcancem toda a população. Entretanto, reconhecemos que sem ações intersetoriais é impossível garantir melhorias na qualidade da saúde dos cidadãos. Dados Epidemiológicos Mortalidade por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIM ) Mortalidade por Capítulo CID 10 Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a 39 Faixa Etária 40 a a a a e mais Idade Ignorada Total Capítulo II Neoplasias (tumores) Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório Capítulo X Doenças do aparelho respiratório Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal Capítulo XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat Capítulo XX Causas externas de morbidade e mortalidade TOTAL

10 Análise e considerações Nesse gráfico fica evidenciado que dentre as principais causas de morte na população as doenças do aparelho circulatório ocupam posição de destaque. Outra questão a ser considerada é que apesar de corresponder a sétima causa de morte na população um dado preocupante é o que se refere às causas externas de morbidade e mortalidade já que vem aumentando o número de acidentes automobilísticos sobretudo entre os jovens. 10

11 Morbidade Hospitalar por grupos de causas, faixa etária e por residência ( Fonte: Portal DATASUS Tabnet/SIH ) Internações por Capítulo CID-10 Faixa Etária Menor 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a e mais Total Capítulo I Algumas doenças infecciosas e parasitárias Capítulo II Neoplasias (tumores) Capítulo IV Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas Capítulo V Transtornos mentais e comportamentais Capítulo IX Doenças do aparelho circulatório Capítulo X Doenças do aparelho respiratório Capítulo XI Doenças do aparelho digestivo Capítulo XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo Capítulo XIII Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Capítulo XIV Doenças do aparelho geniturinário Capítulo XV Gravidez parto e puerpério Capítulo XVI Algumas afec originadas no período perinatal Capítulo XVII Malf cong deformid e anomalias cromossômicas Capítulo XIX Lesões enven e alg out conseq causas externas Capítulo XXI Contatos com serviços de saúde TOTAL

12 Análise e considerações Observa-se no gráfico acima que dentre as principais causas de morbidade hospitalar destacam-se com mais de 55% gravidez, parto e puerpério e mais de 45% as doenças do aparelho digestivo. 12

13 REDE FÍSICA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA PRESTADORA DE SERVIÇOS AO SUS (Fonte: CNES) Tipo de Estabelecimento Total Tipo de Gestão Municipal Estadual Dupla CENTRAL DE REGULACAO DE SERVICOS DE SAUDE CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE Total Esfera Administrativa (Gerência) Total Tipo de Gestão Municipal Estadual Dupla MUNICIPAL Total Análise e considerações A rede física de saúde prestadora de serviços ao SUS no município é composta por 08 estabelecimentos sendo todos públicos. Desses, 20% estão na gestão estadual, 60% na gestão municipal e 20% gestão dupla, o que significa que a maioria dos estabelecimentos de saúde (60%) realizam procedimentos de atenção básica. 13

14 PROFISSIONAIS SUS (Fonte: CNES) VINCULO EMPREGATICIO Tipo Total ESTATUTARIO 52 EMPREGO PUBLICO 4 CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 41 TOTAL 97 Análise e Considerações O município possui 97 profissionais que prestam atendimento ao SUS, sendo todos funcionários da administração pública. Destes, 57% possuem vínculo empregatício estável, sob os regimes: estatutário e emprego público, e 42,2% correspondem aos profissionais com vínculo empregatício por contrato temporário. Está em andamento as negociações entre os gestores, vereadores e sindicato para realização de concurso público no município que irá contemplar o setor da saúde. 14

15 INDICADORES DO PACTO(Fonte: SISPACTO) PACTO PELA VIDA: PRIORIDADES, OBJETIVOS E RESULTADO ALCANCADOS PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. Objetivos I. IDENTIFICAR PESSOAS IDOSAS EM SITUACAO DE FRAGILIDADE OU EM RISCO DE FRAGILIZACAO PARA ACOES DE PREVENCAO DE FRATURA DE FEMUR. II. CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA ATENCAO PRESTADA AO RESIDENTE NAS INSTITUICOES DE LONGA PERMANENCIA PARA IDOSOS - ILPI. Indicadores PRINCIPAL Meta TAXA DE INTERNACAO HOSPITALAR DE PESSOAS IDOSAS POR FRATURA DE FEMUR AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE I 8,69 4,70 3,53 9,02 o dado demonstra que a meta não foi alcançada sinalizando um fator importante para ações de prevenção a ser implementado pelas equipes de saúde da família no cuidado a saúde do idoso. PRIORIDADE: II - CONTROLE DO CANCER DE COLO DE UTERO E DE MAMA. Objetivos I. AMPLIAR OFERTA DO EXAME PREVENTIVO DO CANCER DO COLO DO UTERO DE FORMA QUE A COBERTURA DO EXAME PREVENTIVO ALCANCE A 80% DA POPULACAO ALVO. II. TRATAR/SEGUIR AS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DO COLO DO UTERO NO NIVEL AMBULATORIAL. III. DIMINUIR O NUMERO DE AMOSTRAS INSATISFATORIAS DO EXAME CITOPATOLOGICO. IV.IMPLANTAR O SISTEMA NACIONAL DE INFORMACAO PARA O CONTROLE DO CANCER DE MAMA - SISMAMA, COM IDENTIFICACAO DO USUARIO, INTEGRANDO-O AO SISCOLO PRINCIPAL Indicadores RAZAO DE EXAMES CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAIS NA FAIXA ETARIA DE 25 A 59 ANOS EM RELACAO A POPULACAO-ALVO, EM DETERMINADO LOCAL, POR ANO PERCENTUAL DE TRATAMENTO/SEGUIMENTO NO NIVEL AMBULATORIAL DAS LESOES PRECURSORAS DO CANCER DE COLO DO UTERO (LESOES DE ALTO GRAU - NIC II E NIC III) COMPLEMENTAR Meta ,04 0,00 0,24 0,02 0,00 0,00 50,00 0, Meta PROPORCAO DE SERVICOS (SUS E CREDENCIADO) DE MAMOGRAFIA CAPACITADOS NO SISMAMA Não Informado Não Informado Não Pactuado Não informado 15

16 AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE II Fica evidenciado acima a necessidade urgente de reorganização da assistência de saúde frente a prevenção do câncer de colo uterino já que os dados demonstram deficiência no atendimento dessa patologia. PRIORIDADE: III - REDUCAO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA. Objetivos I. ESTIMULAR A INVESTIGACAO DO OBITO DE MENORES DE UM ANO, VISANDO SUBSIDIAR INTERVENCOES PARA REDUCAO DA MORTALIDADE NESTA FAIXA ETARIA. II. INVESTIGAR OBITOS MATERNOS III.REDUZIR A MORTALIDADE POS-NEOTAL IV. REDUZIR A MORTALIDADE NEONATAL V. REDUZIR O NUMERO DE MORTE INFANTIL INDIGENA, TENDO COMO LINHA DE BASE O ANO DE VI. APRIMORAR A QUALIDADE DA ATENCAO PRE-NATAL VII. REDUZIR A TAXA DE CESAREAS Indicadores PRINCIPAL Meta PROPORCAO DE INVESTIGACAO DE OBITOS INFANTIS 0,00 0,00 25,00 0,00 PROPORCAO DE OBITOS DE MULHERES EM IDADE FERTIL INVESTIGADOS NUMERO ABSOLUTO DE OBITOS DE RESIDENTES ENTRE 28 E 364 DIAS DE IDADE 0,00 0,00 75,00 0,00 Não Informado 0,00 0,00 0,00 NUMERO ABSOLUTO DE OBITOS DE MENORES DE 28 DIAS DE IDADE Não Informado 3,00 1,00 4,00 COMPLEMENTAR Meta NUMERO DE CASOS DE SIFILIS CONGENITA 0,00 0,00 0,00 0,00 TAXA DE CESAREAS. OBS. META IGUAL OU MENOR QUE O VALOR PACTUADO. AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE III 34,30 40,00 30,00 53,80 observamos que a taxa de mortalidade neonatal está bastante elevada isso sinaliza a necessidade emergencial de investir em capacitações referentes ao Pré-natal e atenção a criança. PRIORIDADE: IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENCAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ENFASE NA DENGUE, HANSENIASE, TUBERCULOSE, MALARIA, INFLUENZA, HEPATITE, AIDS. Objetivos I. REDUZIR A LETALIDADE POR FEBRE HEMORRAGICA DE DENGUE II. AMPLIAR A CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE BACILIFERA DIAGNOSTICADOS A CADA ANO 16

17 III. REDUZIR A INCIDENCIA DE MALARIA NA REGIAO DA AMAZONIA LEGAL IV. AMPLIAR A CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS, NOS PERIODOS DE TRATAMENTO PRECONIZADOS V. AUMENTAR A PROPORCAO DE COLETA DE AMOSTRAS CLINICAS PARA O DIAGNOSTICO DO VIRUS INFLUENZA DE ACORDO COM O PRECONIZADO VI. AMPLIAR A COBERTURA DA POPULACAO BRASILEIRA COM ACOES DE VIGILANCIA, PREVENCAO E CONTROLE DAS HEPATITES VIRAIS VII. REDUZIR A INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS Indicadores PRINCIPAL Meta TAXA DE LETALIDADE POR FEBRE HEMORRAGICA DE DENGUE 0,00 0,00 0,00 0,00 PROPORCAO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILIFERA 0,00 0,00 60,00 0,00 INCIDENCIA PARASITARIA ANUAL DE MALARIA. OBS: INDICADOR A SER PACTUADO SOMENTE PELOS ESTADOS DA AMAZONIA LEGAL Não Informado Não Informado Não Pactuado Não informado PROPORCAO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENIASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 0,00 25,00 75,00 0,00 PROPORCAO DE AMOSTRAS CLINICAS COLETADAS DO VIRUS INFLUENZA EM RELACAO AO PRECONIZADO Não Informado Não Informado Não Pactuado Não informado PROPORCAO DE CASOS DE HEPATITES B E C CONFIRMADOS POR SOROLOGIA 0,00 0,00 75,00 0,0 TAXA DE INCIDENCIA DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS DE IDADE 0,00 0,00 0,77 0,0 AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE IV PRIORIDADE: V - PROMOCAO DA SAUDE Objetivos I. PROMOVER ATIVIDADE FISICA COM OBJETIVO DE REDUZIR O SEDENTARISMO NO PAIS II. REDUZIR A PREVALENCIA DO TABAGISMO NO PAIS III. AMPLIAR REDE DE PREVENCAO DE VIOLENCIA E PROMOCAO A SAUDE NOS ESTADOS E MUNICIPIOS Indicadores PRINCIPAL Meta PERCENTUAL DE UNIDADES DE SAUDE QUE DESENVOLVEM ACOES NO CAMPO DA ATIVIDADE FISICA Não Informado 0,00 30,00 30,00 AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE V 17

18 PRIORIDADE: VI - FORTALECIMENTO DA ATENCAO BASICA Objetivos I. GARANTIR QUE A ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA SEJA A ESTRATEGIA PRIORITARIA DA ATENCAO BASICA E ORIENTADORA DOS SISTEMAS DE SAUDE CONSIDERANDO AS DIFERENCAS LOCO-REGIONAIS II. DESENVOLVER ACOES DE QUALIFICACAO DOS PROFISSIONAIS DA ATENCAO BASICA POR MEIO DE ESTRATEGIAS DE EDUCACAO PERMANENTE E DE OFERTA DE CURSOS DE ESPECIALIZACAO E RESIDENCIA MULTIPROFISSIONAL E EM MEDICINA DA FAMILIA E COMUNIDADE, PRIORITARIAMENTE PARA PROFISSIONAIS DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA III. AMPLIAR E QUALIFICAR A ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS POR MEIO DO CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS ESTABELECIDOS NA POLITICA NACIONAL DE ATENCAO BASICA: ACESSIBILIDADE, VINCULO, COORDENACAO, CONTINUIDADE DO CUIDADO,TERRITORIALIZACAO E ADSCRICAO DE CLIENTELA, RESPONSABILIZACAO, HUMANIZACAO IV. GARANTIR A INFRA-ESTRUTURA NECESSARIA AO FUNCIONAMENTO DA UNIDADE BASICA DE SAUDE CONSIDERANDO MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, INSUMOS SUFICIENTES PARA O CONJUNTO DE ACOES PROPOSTAS PARA ESSES SERVICOS IX. DESENVOLVER ACOES CONTINUAS VOLTADAS A DIMINUICAO DA PREVALENCIA DE DESNUTRICAO EM CRIANCAS MENORES DE 5 ANOS V. APOIAR TECNICA E FINANCEIRAMENTE A ATENCAO BASICA COMO RESPONSABILIDADE DAS TRES ESFERAS DE GESTAO DO SUS VI. FORTALECER O DESENVOLVIMENTO DAS REDES LOCAIS E REGIONAIS DE SAUDE COM VISTA A INTEGRACAO DA ATENCAO BASICA AOS DEMAIS NIVEIS DE ATENCAO VII. IMPLANTAR O PROCESSO DE MONITORAMENTO E AVALIACAO DA ATENCAO BASICA NAS TRES ESFERAS DE GOVERNO, COM VISTAS A QUALIFICACAO DA GESTAO DESCENTRALIZADA VIII. DESENVOLVER ACOES DE PROMOCAO, PREVENCAO E ASSISTENCIA CONTEMPLANDO PRIORITARIAMENTE, AS AREAS PROGRAMATICAS E TRANSVERSAIS X. MELHORAR O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO SETOR SAUDE DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA (ACOMPANHAMENTO DAS FAMILIAS E CRIANCAS BENEFICIARIAS) Indicadores PRINCIPAL Meta PROPORCAO DA POPULACAO CADASTRADA PELA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA 62,60 89,50 62,60 88,7 COBERTURA DE PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLOGICA PROGRAMATICA 11,86 10,50 14,00 5,20 TAXA DE INTERNACOES POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 1,80 2,10 18,00 0,00 TAXA DE INTERNACAO POR DIABETES MELLITUS E SUAS COMPLICACOES NA POPULACAO DE 30 ANOS E MAIS MEDIA ANUAL DE CONSULTAS MEDICAS POR HABITANTE NAS ESPECIALIDADES BASICAS PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 4 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. OBS: PACTUAR SOMENTE SE NAO TIVER ATINGIDO 90% DO ANO ANTERIOR, CONFORME INSTRUTIVO PROPORCAO DE NASCIDOS VIVOS DE MAES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. OBS: PACTUAR SOMENTE SE TIVER ATINGIDO MAIS DE 90% NO ANO ANTERIOR, CONFORME INSTRUTIVO PERCENTUAL DE CRIANCAS MENORES DE CINCO ANOS COM BAIXO PESO PARA IDADE 0,00 1,60 0,00 1,5 1,55 2,09 1,25 2,43 Não Informado Não Informado Não Pactuado 45,00 33,33 70,00 17,60 3,00 12,00 3,00 6,40 Não informado COMPLEMENTAR PROPORCAO DE EQUIPES DE SAUDE DA FAMILIA COM O PROJETO AVALIACAO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA (AMQ) IMPLANTADO. OBS: A SER PACTUADO PELO DF E MUNICIPIOS < DE HAB Não Informado Não Informado RECURSO FINANCEIRO (EM REAIS) PROPRIO DISPENDIDO NA ATENCAO ,00 BASICA Não Informado Meta Não Pactuado Não informado , ,07 MEDIA ANUAL DA ACAO COLETIVA ESCOVACAO DENTAL SUPERVISIONADA 0,60 0,20 2,35 0,09 MEDIA MENSAL DE VISITAS DOMICILIARES POR FAMILIA REALIZADAS POR AGENTE COMUNITARIO DE SAUDE Não Informado 0,90 Não Pactuado Não informado 18

19 PERCENTUAL DE FAMILIAS COM PERFIL SAUDE BENEFICIARIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ACOMPANHADAS PELA ATENCAO BASICA 45,44 58,66 60,00 87,64 AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VI PRIORIDADE: VII - SAUDE DO TRABALHADOR Objetivos I. AMPLIAR A REDE NACIONAL DE ATENCAO INTEGRAL A SAUDE DO TRABALHADOR - RENAST, ARTICULADA ENTRE O MINISTERIO DA SAUDE, AS SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS, A PARTIR DA REVISAO DA PORTARIA G/M NUMERO DE 07/12/2005 II. APOIAR ESTADOS E MUNICIPIOS NA CAPACITACAO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE DO TRABALHADOR Indicadores COMPLEMENTAR Meta NUMERO PROFISSIONAIS DE SAUDE MATRICULADOS Não Informado Não Informado Não Pactuado AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VII PRIORIDADE: VIII - SAUDE MENTAL. Objetivos I. AMPLIAR A COBERURA DE CENTROS DE ATENCAO PSICOSSOCIAL - CAPS II. BENEFICIAR PACIENTES DE LONGA PERMANENCIA EM HOSPITAIS PSIQUIATRICOS POR MEIO DO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA - PVC Indicadores PRINCIPAL Meta TAXA DE COBERTURA CAPS POR 100 MIL HABITANTES 3,37 3,37 3,37 0,00 COMPLEMENTAR Meta TAXA DE COBERTURA DO PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA Não Informado Não Informado Não Pactuado AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE VIII PRIORIDADE: X - ATENCAO INTEGRAL AS PESSOAS EM SITUACAO OU RISCO DE VIOLENCIA Objetivos 19

20 I. IMPLANTAR REDES DE ATENCAO E PROTECAO A PESSOAS EM SITUACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA E SEXUAL QUE CONTEMPLEM: CRIANCAS, ADOLESCENTES, ADULTOS, IDOSOS, PESSOAS COM DEFICIENCIA, COM TRANSTORNOS MENTAIS E TRABALHADORES, DE AMBOS OS SEXOS II. AMPLIAR A COBERTURA DA FICHA DE NOTIFICACAO/ INVESTIGACAO DE VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS Indicadores COMPLEMENTAR PROPORCAO DE REDES DE ATENCAO INTEGRAL A MULHER E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE VIOLENCIA IMPLANTADOS EM MUNICIPIOS PRIORITARIOS NO ESTADO. OBS: A SER PACTUADO POR MUN. PRIORITARIOS, CONFORME INSTRUTIVO Não Informado Não Informado Meta Não Pactuado AVALIAÇÃO DA PRIORIDADE X AVALIAÇÃO GERAL DAS PRIORIDADES 20

21 Bloco de Financia mento Atenção Básica Atenção de MAC Ambulat orial e Hospital ar Vigilânci a em Saúde Assistên cia Farmacê utica Gestão do SUS Investi mentos na Rede de Serviços de Saúde Convêni os Prestaçã o de Serviços de Saúde Outras Receitas do SUS Receita s Transfe rência fundo a fundo Oper. Crédito/Ren d./outros Federal Estad Outros Municí ual pios ,18 Despesas Movimentação Financeira Recu rsos To Dotaçã Empenh Liquid Próp rios tal o ada ada 0,00 0,00 0,00 0, ,18 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,04 Paga Orçada ,04 25,50 RP/Ou tros Pagam entos Saldo Finan ceiro no Exercí cio Anteri or Saldo Finan ceiro no Exercí cio Atual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Análise sobre a Utilização dos Recursos Os repasses fundo a Fundo foram feitos de forma regular e sua aplicação seguiu os critérios dos blocos de financiamento do SUS. 21

22 Indicadores Financeiros (Fonte: SIOPS ) Participação da receita de impostos total do município 4,92% Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 91,69% Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município 9,27% Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no Município 99,97% Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 14,57% Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município 61,82% Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante R$288,63 Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 22,12% Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 10,24% participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 2,60% Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 0,52% Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 32,13% Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/ ,82% Análise e considerações sobre os Indicadores Financeiros Em 2010 houve continuidade nas ações de reestruturação, reforma e qualificação das equipes de saúde do município, visando melhoria no atendimento a população. 22

23 DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO (Fonte: SIOPS) RECEITAS RECEITAS RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I) PREVISÃO INICIAL (R$) PREVISÃO ATUALIZADA (a) (R$) RECEITAS ATUALIZADAS Jan a Dez (b) (R$) % (b/a) , , ,70 89,23 Impostos , , ,25 59,89 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 0, ,00 0,00 0,00 Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 ceitas de Transferências Constitucionais e Legais , , ,45 93,17 Da União , , ,88 92,74 Do Estado , , ,57 95,87 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS (II) , , ,50 44,95 Da União para o Município , , ,50 44,93 Do Estado para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 400,00 0,00 RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS,00 0,00 0,00 0, , , ,88 73,24 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB , , ,71 80,27 TOTAL , , ,37 76,76 23

24 DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa) DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS CORRENTES 0, , ,14 0,00 81,92 Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes 0, , ,33 0,00 83,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,41 DESPESAS DE CAPITAL 0, , ,47 0,00 11,34 Investimentos 0, , ,47 0,00 11,34 Inversões Financeiras Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 0, , ,61 0,00 79,35 DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE, AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) % ((d+e)/c) DESPESAS COM SAÚDE N/A N/A ,61 0,00 100,00 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS (5) (-) DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS DESTINADOS À SAÚDE Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS Recursos de Operações de Crédito N/A N/A N/A N/A ,03 0,00 33,81 N/A N/A ,03 0,00 33,81 0,00 N/A 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos A N/A 0,00 0,00 0,00 (-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS¹ TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (V) N/A A ,66 A N/A ,92 62,88 24

25 CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VÍNCULADOS À SAÚDE INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS PRÓPRIOS VINCULADOS Inscritos em exercícios anteriores (d) (R$) Cancelados em 2009 (R$) 0,00 0,00 PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSPARÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%> [( V - VI )] PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <15%>²[(V - VI)/I] [( V - VI )] 27,82 DESPESAS COM SAÚDE (por subfunção) DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA (c) (R$) LIQUIDADAS Jan a Dez (d) (R$) DESPESAS EXECUTADAS INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (e) (R$) % ((d+e)/c) Atenção Básica , , , ,62 87,96 Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,65 2,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , ,61 9,61 TOTAL , , , ,88 100,00 Houve alcance em relação a base de cálculo dos repasses previstos na EC 29/

26 Análise e Considerações Observamos que proporcionalmente o investimento na Atenção Básica equipara com o investimento na Assistência Hospitalar e Ambulatorial. Nesse sentido podemos inferir algumas questões como o fato de que a Atenção Básica corresponde a porta de entrada do SUS sendo responsável por resolver 80% dos problemas de saúde da população e por isso necessita de mais investimentos a fim de garantir sua qualificação e só assim irá interferir satisfatoriamente na saúde da população. Reconhecemos que a assistência hospitalar é mais cara, porém ela reflete deficiências na atenção básica municipal sendo urgente a gestão qualificada desses serviços. Considerações Gerais As ações apresentadas neste Relatório Anual de Gestão expressam os avanços obtidos pela Secretaria Municipal de Saúde além das fragilidades e desafios a serem alcançados principalmente no tocante ao modelo de gestão estratégica e participativa no âmbito municipal, que deve ter como principal foco o fortalecimento do processo participativo e a estratégia de gestão popular, discutindo as políticas públicas de saúde entre gestores, trabalhadores em saúde, usuários e lideranças comunitárias na implantação da melhoria do serviço visando alcançar maior efetividade, eficiência e qualidade de suas respostas diante das necessidades de saúde da população. Recomendações A proposta de reorganização do modelo de atenção a saúde, em parceria com os diversos segmentos da sociedade, para que seja amplamente discutida, tendo como foco o fortalecimento da Atenção Básica; Implantação de mais duas Unidades de Saúde da Família, a fim de garantir a melhoria do acesso, ficando a Rede Municipal organizada em Sete Unidades de Saúde da Família; 26

27 Juntamente com o processo de reorganização da assistência, existe a necessidade de reforma nas unidades básicas de saúde dotando-as de infra-estrutura adequada, com equipamentos e mobiliários novos; Consolidar o processo de descentralização da Vigilância em Saúde abrangendo ações de vigilância epidemiológica, ambiental, sanitária para os Segmentos de Saúde, com ações de prevenção, promoção e proteção à saúde; O fortalecimento do controle social no município mediante capacitações e ações intersetoriais, representam um grande desafio para alcançar avanço significativo na melhoria da qualidade de vida da população do município de Presidente Jânio Quadros. Construir e implementar o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) no município; Garantir que a gestão dos recursos da saúde passe a ser gerida pelo gestor da saúde. 27

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