ADITAMENTO À NOTA SOBRE O REGIME DE SUSPENSÃO DE PRAZOS E ATOS PROCESSUAIS E PROCEDIMENTAIS

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1 ADITAMENTO À NOTA SOBRE O REGIME DE SUSPENSÃO DE PRAZOS E ATOS PROCESSUAIS E PROCEDIMENTAIS Em virtude da renovaça o da Declaraça o de Estado de Emerge ncia, por mais 15 dias, determinada pelo Decreto do Presidente da Repu blica n.º 17-A/2020, de 2 de Abril, foi aprovada pela Assembleia da Repu blica a Lei n.º 4-A/2020, de 6 de abril, a qual procedeu a primeira alteraça o a Lei n.º 1- A/2020, de 19 de março - que regulou algumas das medidas excecionais e tempora rias destinadas a dar resposta a situaça o epidemiolo gica provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e da doença COVID em particular, a alteraça o do artigo 7.º que consagra o regime de suspensa o de prazos e dilige ncias, e ainda ao aditamento de um preceito, artigo 7.º-A, relacionados com questo es (prazos) procedimentais e processuais no a mbito da contrataça o pu blica. Assim sendo, sera primeiramente de notar que o novo n.º 1 do artigo 7.º deixa de consignar um regime de suspensa o equivalente ao que vigora em período de fe rias judiciais, nos termos do artigo 138.º do CPC, visto que a refere ncia ao regime das fe rias judiciais deixa de constar da letra deste normativo, passando a determinar a suspensa o generalizada de todos os prazos para a pra tica de atos processuais e procedimentais no a mbito dos processos que vinham referidos na anterior redaça o, ate a cessaça o da situaça o epidemiolo gica, cuja data sera definida por decreto-lei no qual se declare o termo desta situaça o absolutamente excecional. Pore m, nos termos da alteraça o operada, atrave s do n.º 5 deste artigo, veio o legislador permitir que este regime de suspensa o na o seja aplica vel a tramitaça o dos processos e a pra tica de atos presenciais e na o presenciais na o urgentes, quando as partes nisso acordem e manifestem ter condiço es para assegurar a sua pra tica atrave s das plataformas informa ticas que possibilitam a sua realizaça o por via eletro nica (v.g. Citius e SITAF), ou atrave s de meios de comunicaça o a dista ncia adequados, designadamente, teleconfere ncia, videochamada ou outro equivalente. Ou seja, em bom rigor os prazos e atos processuais esta o suspensos ficando apenas habilitada a possibilidade de afastamento da suspensa o, por acordo das partes. Na o se antecipa que venha a merecer adesa o expressiva De todo o modo, esta e uma particularidade do novo regime que o afasta do regime das fe rias judiciais, incorporado na regulaça o contida na versa o original da norma.

2 Note-se ainda que, o regime regra de suspensa o de prazos para pra tica de atos no a mbito de processos que na o sejam urgentes, na o impede que sejam proferidas deciso es finais (Sentença, Saneador-Sentença) em que o tribunal e demais entidades tenham considerado na o ser necessa ria a realizaça o de novas dilige ncias. Na o se descortinando, nesta parte, regra inovadora em relaça o ao anteriormente estabelecido. Outra das importantes alteraço es introduzida pela Lei n.º 4-A/2020, de 6 de abril, diz respeito ao regime de suspensa o que deve ser aplicado aos processos urgentes, e que no anterior regime excecional estava a suscitar muitas du vidas de interpretaça o, tendo vindo a lume diversas opinio es jurídicas, que pela sua diversidade e quantidade contribuíam para um clima de insegurança insustenta vel no tipo de mate ria em apreço, especialmente perante a situaça o excecional que se vive e legitima a existe ncia destas normas. O novo regime vem, nesta mate ria, clarificar o regime de suspensa o. Com efeito, de acordo com o agora previsto no n.º 7 do artigo 7.º, alterado pela referida Lei n.º 4- A/2020, foi invertido o paradigma da suspensa o, determinando-se que os processos urgentes continuam a ser tramitados, sem suspensa o ou interrupça o de prazos, atos ou dilige ncias, independentemente da mate ria que esteja em causa. Refira-se, contudo, que nos casos em que as dilige ncias que devam realizar-se no a mbito dos processos urgentes requeiram a presença física das partes, dos seus mandata rios ou de outros intervenientes processuais, a pra tica de quaisquer atos processuais e procedimentais realiza-se, preferencialmente, isto e, sempre que seja possível, atrave s dos meios de comunicaça o a dista ncia adequados, designadamente teleconfere ncia, videochamada ou outro equivalente. Por outro lado, quando na o se revele possível a realizaça o de dilige ncias nos referidos termos, ou seja, atrave s de meios de comunicaça o a dista ncia, e esteja em causa a vida, a integridade física, a sau de mental, a liberdade ou a subsiste ncia imediata dos intervenientes no processo, as mesmas realizar-se-a o nos tribunais, desde que, na o impliquem a presença nas salas destinadas ao efeito de um nu mero de pessoas superior ao previsto pelas recomendaço es das autoridades de sau de e de acordo com as orientaço es fixadas pelos conselhos superiores competentes. Os processos urgentes, apenas, ficara o suspensos nos casos em que na o seja possível, nem adequado, assegurar a pra tica de atos ou a realizaça o dilige ncias atrave s de meios de comunicaça o a dista ncia ou presencialmente nos tribunais.

3 No que concerne aos procedimentos, o legislador ja determinava a suspensa o da pra tica de atos no a mbito de procedimentos contraordenacionais, sancionato rios e disciplinares, que corram termos em serviços da administraça o direta, indireta, regional e auta rquica, e demais entidades administrativas, assim como aqueles que corram termos em associaço es pu blicas profissionais, mas agora veio evidenciar, de forma expressa e clara, nos termos da alínea b), do n.º 9 do artigo 7.º que, no a mbito dos mencionados procedimentos, ficam suspensos os prazos de impugnaça o judicial de deciso es finais ou interlocuto rias. Por outro lado, veio o legislador clarificar, de acordo com a alínea seguinte do mesmo nu mero do artigo 7.º que ficam suspensos os procedimentos administrativos e tributa rios no que respeita a pra tica de atos por particulares. Assim sendo, e como ja havia sido dito na Nota Informativa anterior sobre este tema, apenas devera o ficar suspensos os prazos para a pra tica de atos por particulares no a mbito de procedimentos administrativos e tributa rios. Isto significa, portanto, que na o esta o suspensos os prazos dos procedimentos administrativos e tributa rios, que respeitem a atos e formalidades que devam ser praticados ou cumpridos pelos o rga os e serviços das entidades pu blicas. Este entendimento na o e novo, pois que, o mesmo ja resultava, de certo modo, da anterior redaça o do artigo 7.º, sendo que, o intuito do legislador na alteraça o da redaça o do normativo a este propo sito, introduzindo o segmento no que respeita a pra tica de atos por particulares e substituindo o anterior que corram a favor de particulares, residiu somente em tornar clara e inequívoca a opça o legislativa de aplicar o regime da suspensa o apenas aos prazos dos particulares. Por outro lado, e ainda no a mbito do esforço de clarificaça o e concretizaça o que esta alteraça o ao artigo 7.º da Lei n.º 1-A/2020 veio (ou pelo menos, pretendeu) encerrar, importara referir que o legislador veio ampliar, nos termos do novo n.º 11, os fundamentos que permitem a suspensa o de aço es de despejo, de procedimentos especiais de despejo e de processos para entrega de coisa imo vel arrendada. Pois que, de acordo com o referido normativo, determinou-se que, as referidas aço es e procedimentos fossem suspensas, sempre que o arrendata rio, por força da decisa o judicial final a proferir, possa ser colocado em situaça o de fragilidade por falta de habitaça o pro pria ou ainda por outra raza o social imperiosa, sendo este u ltimo fundamento aquele que inovatoriamente foi

4 introduzido pela nova redaça o, onde se podera incluir, por exemplo, o facto de se tratar de despejo do imo vel onde esta instalado o nego cio que constitui o u nico rendimento do agregado familiar, ou o lar de idosos de uma instituiça o. Ainda assim, e na o obstante o mencionado esforço do legislador, julgamos que se mante m algumas du vidas quanto a interpretaça o e aplicabilidade deste preceito, que, de certo modo, se adensam na medida em que a discricionariedade do julgador e maior para efeitos de suspensa o ou na o destas aço es e procedimentos. Sendo certo que, conforme ja se tinha advertido anteriormente a propo sito dos problemas erigidos pela anterior redaça o e que a nova redaça o na o resolve, parece resultar deste preceito que, tendo o legislador estabelecido uma regra especial para acautelar a suspensa o quando o arrendata rio possa ser colocado em situaça o de fragilidade por falta de habitaça o pro pria, e agora tambe m por invocaça o de outra raza o social imperiosa, ter-se-a, forçosamente, de concluir que, as demais aço es de despejo, procedimentos especiais de despejo e processos para entrega de coisa imo vel arrendada podem, em princípio, continuar a ser tramitados. Isto porque, na o obstante estarmos em crer que o legislador pretendia, apenas, reforçar a regra da suspensa o de prazos prevista no n.º 1 do artigo 7.º, a verdade e que ao criar uma norma especial, acabou por afastar a aplicaça o dessa norma geral para a globalidade deste tipo de aço es. Noutro a mbito jurídico, e ja no que concerne, especificamente, a processos de insolve ncia e processos executivos o legislador determinou a suspensa o do prazo de apresentaça o do devedor a insolve ncia e de quaisquer atos a realizar em sede de processo executivo, designadamente os referentes a vendas, concurso de credores, entregas judiciais de imo veis e dilige ncias de penhora e seus atos preparato rios, com exceça o daqueles que causem prejuízo grave a subsiste ncia do exequente ou cuja na o realizaça o lhe provoque prejuízo irrepara vel, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 137.º do CPC, prejuízo esse que deve depender de pre via decisa o judicial. De notar ainda que, a Lei n.º 4-A/2020, procedeu ao aditamento de um novo preceito, o artigo 7.º -A, que veio regular os processos administrativos (urgentes) de contencioso pre -contratual, que se encontram regulados e disciplinados nos artigos 100.º e seguintes do Co digo de Processo nos Tribunais Administrativos, na vige ncia da atual situaça o excecional e tempora ria provocada pela Covid-19, estatuindo que os mesmo na o ficam suspensos, na o se aplicando, assim o n.º 1 do artigo 7.º.

5 Trata-se, pore m, de norma redundante, pois, em virtude da sua natureza urgente, tal ja resultava da norma do n.º 7 do artigo 7.º. Entendemos, pore m, que na o obstante esta norma especial do n.º 1 do artigo 7.º, sa o aplica veis a normas que resultam das diversas alíneas do referido n.º 7. Ainda a este propo sito, definiu o legislador que o disposto na alínea c), do n.º 9, do artigo 7.º na o tinha aplicaça o aos prazos procedimentais previstos no Co digo dos Contratos Pu blicos, o que significa que os prazos dos particulares que vigorem no a mbito deste tipo de processos na o ficam suspensos, como acontece nos demais procedimentos administrativos, o que bem se compreende pela necessidade de manter a contrataça o de privados, em alguns casos em termos mais imperiosos do que em tempos de normalidade, o que justificou ate a criaça o de um regime excecional de contrataça o pu blica. Para ale m do que as entidades pu blicas na o esta o impedidas no atual Estado de Emerge ncia de promover procedimentos pre -contratais e, assim, de contratar, pelo que, devem tambe m manter-se as garantias dos particulares quanto a adequada reaça o judicial a eventuais violaço es dos princípios orientadores da contrataça o pu blica. Como nota final importara referir que as mencionadas alteraço es ao artigo 7.º entram em vigor no dia 7 de abril de 2020, data seguinte a da publicaça o desta Lei, e produzem efeitos (retroativos) a 9 de março, com exceça o das normas aplica veis aos processos urgentes e ainda do disposto no n.º 12 do artigo 7.º, que so produzem efeitos a partir do dia 7 de abril, nos termos do artigo 6.º, n.º 1. Os prazos procedimentais no a mbito do Co digo dos Contratos Pu blicos que estiveram suspensos por via da Lei n.º 1 -A/2020, de 19 de março, retomam a sua contagem em 7 de abril de 2020, data da entrada em vigor da Lei n.º 4-A/2020. A presente informaça o resulta da nossa interpretaça o do disposto na Lei n.º 1-A/2020 e do DL 10-A/2020, de 13 de março e na o dispensa a leitura dos diplomas legais que regem a mate ria. CRBA, 7 de abril de 2020

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