COLCHA DE RETALHOS: HARMONIA ENTRE PESSOAL, SOCIAL E PROFISSIONAL

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1 COLCHA DE RETALHOS: HARMONIA ENTRE PESSOAL, SOCIAL E PROFISSIONAL Área Temática: Saúde. Autoras: Isadora De Sousa Lima 1, Miriã Lima Bergamini 2, Raphaela Bueno Mendes Bittencourt 3 Coordenadora: Luciana Batalha De Miranda Araújo 4 RESUMO: A saúde mental vem ganhando grande destaque e preocupação, o número crescente de doenças psicológicas constatadas como a depressão, ansiedade é alarmante. No ambiente universitário nota-se que os números são crescentes e que a ocorrência destes é mais frequente entre alunos da graduação, acredita-se que a principal causa seja a dificuldade de se adaptar ao ambiente acadêmico, as exigências e responsabilidades, motivo de estresse constante para muitos. Pensando nisso, é fundamental que a universidade ofereça serviços de apoio as pessoas que passam por algum tipo de problema psicológico e necessitam de algum tipo de ajuda. Com este enfoque o Grupo de Estudos de Animais Silvestres da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás criou ações de extensão que objetivam oferecer apoio às pessoas necessitadas, atuando como ponto de apoio e amenizando o desenvolvimento de alterações emocionais. Este projeto conta com ações planejadas e construídas com o objetivo de criar um ambiente aconchegante e acolhedor dentro da comunidade acadêmica; os encontros acontecem de forma programada em ambientes distintos dentro da UFG. São desenvolvidas atividades como rodas de conversa, dinâmicas, jogos etc. A partir destas ações é possível ver o ambiente de estudo ou trabalho como um ambiente acolhedor, melhorando a motivação no aprendizado e no trabalho, diminuindo índices preocupantes de alterações comportamentais. Os resultados são positivos e aprovados pelos participantes das ações. Palavras-chave: Saúde mental. Estudantes Universitários. Extensão Universitária. 1 INTRODUÇÃO Transtornos de personalidade, transtornos comportamentais, comportamento antissocial, psicopatias, depressão, ansiedade, síndrome do pânico, evasão escolar, síndrome de Burnout, suicídio, etc. são algumas das diversas consequências relacionadas às condições de estresse impostas a cada indivíduo no dia a dia. O excesso de atividades profissionais e pessoais, a luta constante contra o tempo para executá-las, a violência social, ambiente de trabalho ou familiar conturbado, levam ao desgaste físico e emocional. Pausas na rotina diária e desenvolvimento de atividades voltadas exclusivamente ao bem-estar pessoal minimizam os sintomas e podem atuar como um tipo de cartase, melhorando pouco a pouco, no decorrer do tempo, a qualidade de vida 1 Graduanda em Medicina Veterinária, EVZ/UFG, isadora_sousa@discente.ufg.br 2 Graduanda em Medicina Veterinária, EVZ/UFG, mirialimab@gmail.com 3 Graduanda em Medicina Veterinária, EVZ/UFG, rafabmbitt@gmail.com 4 Pós-doutorado, Professor Associado, EVZ / UFG, lbmaraujo@gmail.com

2 dos participantes das ações. Ao ver o ambiente de trabalho/ estudo como um ambiente acolhedor, traremos melhorias na motivação do trabalho e do aprendizado, diminuindo índices atualmente preocupantes como o afastamento por exaustão e crises. O ano acadêmico apresenta-se como variável importante a ser considerado na análise da saúde mental de estudantes universitários. Pensando nessa linha de análise, os primeiros anos da graduação têm sido reportados como titulares das maiores taxas de prevalência de sintomas depressivos e/ou ansiosos. A dificuldade de adaptação do estudante ao ingressar no ensino superior foi apontada no estudo de Tarnowski e Carlotto (2007). O crescimento de sintomas ansiosos, depressivos e de estresse, em estudantes é desesperador, visto que, a instabilidade psicológica não resulta apenas em prejuízos à saúde, qualidade de vida e desempenho dos estudantes, mas pode carregar imensuráveis consequências no âmbito familiar, institucional e com conjugues. Isso reafirma a importância de medidas interventivas e preventivas voltadas a tais problemas no cenário universitário (BAYRAM; BILGEL, 2008). Segundo a V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos(as) Graduandos(as) das IFES 2018, neste ano 83,5% dos estudantes vivenciaram alguma dificuldade emocional que resultou em algum tipo de interfere na sua vida acadêmica, 32,4% destes estiveram ou estão em atendimento psicológico, 13,7% recorreram ao atendimento psicológico a mais de um ano, 9,0% procuraram atendimento no último ano, 9,7% estão em acompanhamento psicológico e 16,3% já tomaram ou tomam alguma medicação psiquiatra. Esta mesma pesquisa aponta taxas elevadas de dificuldades emocionais, ansiedade e desanimo/desmotivação entre a comunidade universitária, acreditando que esses índices podem ser maiores que os encontrados na população em geral. Nesta mesma perspectiva estudos nacionais e internacionais voltados a saúde mental, tem apontado instabilidade da população universitária, em especial feminina a alta incidência de sintomas e sinais de psicopatologias (IBRAHIM, 2013). Segundo Joca, Padovan e Guimarães (2003) e Trucco (2002), o estresse parece ser um dos principais fatores ambientais que predispõem um indivíduo à depressão, pois, em cerca de 60% dos casos, os episódios depressivos são precedidos pela ocorrência de fatores estressantes, principalmente de origem psicossocial. Nessa perspectiva de análise, problemas financeiros foram identificados como importante fator de risco para o desenvolvimento de transtornos mentais, além do residir em localidades distantes dos familiares, o que também tem sido apontado como variável importante na investigação da saúde mental de estudantes universitários.

3 É fundamental ressaltar que o estresse crônico pode causar o desenvolvimento da síndrome de Burnout, esta é definida como vivência de decepção, esgotamento e exaustão física e emocional, alegada por profissionais considerados normais, que não apresentam quadro psicopatológico antes do seu desenvolvimento. Esta síndrome reduz a afetividade e o desempenho no trabalho, trazendo com si atitudes antipáticas e desagradáveis. Trata-se de uma resposta emocional aos estressores crônicos que podem surgir ao longo da vida (MASLACH; 2001). Entre as características de personalidade que favorecem o desenvolvimento do Burnout destacam-se a motivação, o entusiasmo, a dedicação ao trabalho e a tendência ao perfeccionismo (SQUIRES; LIVESLEY, 1984). O suporte social é uma variável importante quando se trata de saúde e está diretamente relacionada ao enfrentamento de sintomas estressantes e depressivos. Nessa perspectiva ressalta-se a importância de relações interpessoais para o bem-estar de estudantes universitários e dos serviços de apoio a saúde mental, oferecendo suporte necessário a casuísticas diversas, como as citadas anteriormente neste resumo. Levando em consideração que os graduandos são um grupo de investimento ao país é necessário que sejam feitos estudos com enfoque nesta área, identificando as maiores vulnerabilidades desta fase e os fatores predisponentes do estresse emocional e a sua influência direta na saúde mental de estudantes. O Projeto de Extensão Colcha de Retalhos tem o objetivo de criar um ambiente acolhedor a alunos, professores e funcionários da Universidade Federal de Goiás e comunidade em geral. Através de um núcleo de acolhimento que promove debates, orientações, momentos particulares de desconstrução de estereótipos, é dado a cada indivíduo a oportunidade de se reformular, sem nenhum tipo de cobrança. Os encontros ocorrem de forma programada e todas as atividades são desenvolvidas por voluntários da universidade, com o apoio de profissionais das áreas de Psicologia, Enfermagem, Educação Física, Terapeutas, dentre outros que, porventura, sejam necessários no decorrer das atividades para a evolução do projeto. A proposta deste projeto consiste no desenvolvimento de atividades simples, que permitam aos participantes distanciamento de momentos estressantes, encontrando um polo de bemestar dentro da comunidade universitária. Nos encontros são desenvolvidas atividades artísticas, lúdicas, físicas, culturais, meditação e relaxamento. Todas as ações visam o desenvolvimento de interações interpessoais de conhecimento, trabalho que promove a harmonização do ambiente coletivo.

4 2 METODOLOGIA Após discussão inicial para seleção das atividades que seriam desenvolvidas, foram pensadas e elaboradas propostas para execução. As atividades aconteceram em momentos e locais distintos dentro da UFG, uma vez ao mês, em horário de almoço, e abrangeram público amplo, de diferentes faixas etárias e nível educacional. Uma das atividades foi desenvolvida no pátio da Faculdade de Química / UFG, Campus Samambaia, caracterizado pelo fluxo intenso de pessoas, durante o evento Bem Viver UFG, organizado pela Pró Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE / UFG) com o intuito de divulgar ações de cuidado, bem-estar e proporcionar momentos de autocuidado para toda comunidade UFG. Por um período de quatro horas os agentes do projeto puderam desenvolver atividades com as pessoas que passavam pelo pátio que, ao serem convidadas, se interessavam em participar; contamos com 15 participantes distintos. Para esta ação foram confeccionados cartazes com temática sobre Pensamento e Sentimento / Bom x Ruim, e máscaras em branco. Após conversa inicial sobre autocuidado, autoestima, dor e ressignificação de emoções, os participantes foram convidados a escolher um sentimento que quisessem se desfazer e expressá-lo na pintura da máscara, com tintas & pincéis, lápis, canetas & canetinhas, colas coloridas, etc., que deveria ser descartada, de forma simbólica, ao final da atividade. Durante essas horas foi possível observar que os participantes, em silêncio, tiveram a oportunidade de refletir e expressar de forma profunda seus sentimentos e pensamentos, podendo, ou não, ter sido este momento o estopim de uma mudança interna. A diversidade de momentos é múltipla, e varia de acordo com o número de participantes e recursos para o desenvolvimento das atividades propostas. Em um determinado dia o Colcha de Retalhos contou com a presença de apenas três participantes que desenvolveram brincadeiras de mímica, servindo este momento de descontração em meio ao dia de atividades profissionais. Em outro, com oito participantes, foi feita roda de conversa em torno de frases, poemas e ditados populares, com debate sobre interpretação e significado. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Esta ação de extensão utiliza como ferramenta base o trabalho em grupo, promovendo interatividade e integração entre seus participantes. Seu objetivo principal é trazer reflexão a partir do eu e do outro, permitindo que o sujeito fale de si e de sua experiência. Segundo Henri Wallon (1975), o EU, para se constituir, precisa diferenciar-

5 se do outro, libertar-se gradualmente do sincretismo e adquirir a noção do próprio corpo, para, só assim, processar a consciência de si. Ao final das atividades os participantes apresentavam-se entusiasmados e pensativos, e muitos demonstraram interesse em dar continuidade às atividades, relatando as experiências como muito válidas. Relatavam ainda que conseguiam enxergar no outro sua própria dificuldade, percebendo que não estavam sozinhos naquele momento e que poderiam, a partir desta partilha em grupo, conseguir entender de forma diferente momentos delicados que estivessem atravessando. Entendiam, segundo eles próprios, que passar por fases ruins é algo natural no decorrer da vida, e que só dependia deles mesmos encontrar o caminho ou a solução para os próprios problemas a partir de decisões cotidianas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de atividades como esta é possível levar apoio humanitário e conhecimento acerca da promoção do bem-estar e saúde mental dentro e fora do ambiente universitário. Além disso é possível mobilizar as pessoas a perceberem a necessidade e importância de um breve momento de escape da rotina racional, profissional, econômica etc., e a conexão com o íntimo e emocional, buscando sempre melhorar a qualidade de vida dento e fora do ambiente de trabalho. REFERÊNCIAS ANDIFES (Brasília-DF). FONAPRACE. V PESQUISA Nacional De PERFIL Socioeconomico e Cultural DOS (AS) GraduANDOS (AS) DAS IFES ANDIFES, ANDIFES, n. 5, p , 1 jan BAYRAM, N.; BIGEL, N. The Prevalence and Socio-Demographic Correlations of Depression, Anxiety and Stress Among a Group of University Students. Soc Psiquiatria Psiquiatria Epidemiol., PubMed.gov, 8 abr DOI / s x. IBRAHIM, A. A systematic review of studies of depression prevalence in university students. Journal of Psychiatric Research, [S. l.], v. 47, n. 3, p , 1 mar DOI /j.jpsychires JOCA, S. R. L; PADOVAN, C. M.; GUIMARÃES, F. S. Estresse, depressão e hipocampo. Revista Brasileira de Psiquiatria,v. 25(Supl. 2), p , MASLACH, Christina. A síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em

6 Estudo, [S. l.], v. 7, p. 1-12, 7 nov DOI SQUIRES, A.; LIVESLEY, B. Beware of Burnout. Journal of the Chartered Society of Physiotherapy, v. 70, n. 6, p , TARNOWSKI, M.; CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout em estudantes de psicologia. Temas em Psicologia, pepsic, 1 dez TRUCCO, Marcelo. Estrés y trastornos mentales: aspectos neurobiológicos y psicosociales. Revista Chilena de neuro-psiquiatria, [S. l.], v. 40, p. 8-19, 1 nov WALLON, H. Objectivos e métodos da psicologia. [S. l.]: Editorial Estampa, 1975.

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