VI SEMINÁRIO ACDIA. Mulheres, Paz e Segurança: perspectivas de gênero nas Forças Armadas

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1 VI SEMINÁRIO ACDIA Mulheres, Paz e Segurança: perspectivas de gênero nas Forças Armadas

2 Integração de mulheres nas Forças Armadas: estudo de caso da República Federativa do Brasil

3 Contra-Almirante (EN) Luciana Mascarenhas da C. Marroni Diretora de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha

4 SUMÁRIO 1. Histórico 2. Evolução 3. Cenário atual 4. Alguns destaques

5 1. HISTÓRICO Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro Heródoto

6 Os anos que antecederam o século XX podem ser considerados como um período de transição, testemunhando uma alternância na atuação das mulheres, variando entre combatentes, esposas, amantes, lavadeiras, cantineiras e enfermeiras. No século XX, as Guerras Mundiais trouxeram uma radical mudança de visão sobre o papel da mulher em conflitos. A mobilização de mão de obra incluiu a requisição de mulheres, como voluntárias ou mesmo como combatentes.

7 FATOS HISTÓRICOS NO MUNDO DURANTE A PRIMEIRA GUERRA INGLATERRA No início de 1915, havia a Legião Feminina e a Reserva Voluntária Feminina, auxiliares da Marinha, Exército e Aviação Militar. As tarefas de apoio ao combate rancho, manutenção, telefonia, telegrafia, ficavam a cargo dos corpos femininos. Em 1918 foi criada a Seção Feminina da Real Força Aérea, e algumas das mulheres desse grupo receberam funções técnicas. EUA Em 1901 foi criado o Corpo de Enfermeiras do Exército, sem postos hierárquicos, com soldo menor, mas submetidas a um estatuto militar. ALEMANHA Constituiu um serviço feminino nacional, sob a coordenação da Cruz Vermelha. A atuação das mulheres abrangeu atividades de saúde, armamento e comunicações. FRANÇA Em 1915, o Ministério da Guerra recrutou mulheres para atuarem em serviços burocráticos, tais como secretárias, redatoras, telefonistas e, posteriormente, como motoristas. Foi criado também um corpo de enfermeiras temporárias. RÚSSIA No exército russo surgem as primeiras pilotos militares do mundo durante a Primeira Guerra Mundial.

8 FATOS HISTÓRICOS NO MUNDO DURANTE A SEGUNDA GUERRA INGLATERRA Atribuiu definitivamente lugar à mulher no exército, em 1941, com a lei do serviço nacional. Assim, as mulheres passaram a representar 8,5% das forças armadas, atuando em tarefas não combatentes. No final da guerra, serviam em mais de 80 tipos de funções, entre tarefas burocráticas, domésticas, nas comunicações, meteorologia, rádio, manutenção de aeronaves e navios, entre outras. Até o Corpo Feminino ser extinto em EUA Estados Unidos criaram um grupamento feminino para a Segunda Guerra Mundial, que posteriormente foi extinto, em URSS A URSS mobilizou suas mulheres contra os nazistas. Quase um milhão de soviéticas engrossaram as fileiras do Exército Vermelho, que teve em sua força aérea três regimentos compostos unicamente por mulheres: um de caça (586), outro de bombardeio pesado (587) e um terceiro de bombardeio noturno (588). Este último era o das Bruxas da Noite. BRASIL Em 1943 foi criado o Corpo de enfermeiras da Reserva do Exército no Serviço de Saúde. Pela primeira vez de maneira legal, mulheres brasileiras puderam participar das Forças Armadas, através de serviço voluntário de enfermaria em hospitais militares em campanha pela Europa. Houve a participação de 63 enfermeiras na Itália. Com o final da guerra, as enfermeiras se desligaram do Exército.

9 Manter as mulheres em quadros específicos representaria favorecer a segregação de gênero. Desse modo, então, diversos países, extinguiram tais quadros e os substituíram pelo acesso de mulheres em grupamentos que permitissem o ingresso de ambos os sexos.

10 2. EVOLUÇÃO O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação. - Oscar Wilde

11 Mulheres que se destacaram na História do Brasil Maria Quitéria de Jesus Medeiros A baiana fingiu ser homem para poder entrar nas Forças Armadas, contra os portugueses, em prol da Independência. Teve sua identidade revelada semanas depois de sua entrada, no entanto, seu Comandante deixou que ela ficasse, já que se mostrou importante para a luta por sua facilidade com o manejo de armas e sua disciplina em batalha.

12 Mulheres que se destacaram na História do Brasil 1839 Anita Garibaldi Companheira de Giuseppe Garibaldi, conheceu seu marido durante a Revolução Farroupilha, em 1839, e seguiu para a Itália em 1847, onde lutou pela unificação e libertação daquele país. Carregou e disparou canhões na batalha de Laguna e lutou bravamente durante o combate em Imbituba. Destemida, chegou a ser capturada pelas tropas do Império durante a Batalha dos Curitibanos, mas conseguiu executar uma fuga espetacular nadando pelo rio Canoas e indo ao encontro de Garibaldi. Realizou essa façanha já grávida de seu primeiro filho.

13 Mulheres que se destacaram na História do Brasil 1865 Ana Justina Ferreira Neri Na Guerra do Paraguai, os filhos de Ana são convocados pelo exército para lutar nas frentes de batalha. Então, ela manda um ofício para o presidente da província, solicitando um trabalho na guerra, como enfermeira. Assim, viaja para o Rio Grande do Sul e lá aprende as primeiras noções de enfermagem e parte para a frente de batalha, com o exército de voluntários, tornando-se a primeira mulher enfermeira do país.

14 A evolução da participação da mulher na Marinha do Brasil De 1980, quando foi criado o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha, até o planejamento de 2023, com mulheres integrando todos os Corpos da MB.

15 Em 1980: a Marinha do Brasil foi pioneira no ingresso das mulheres em suas fileiras com a criação do Corpo Auxiliar Feminino da Reserva (CAFRM). Em 1997: a Lei n.º 9519 extinguiu o Corpo Auxiliar Feminino e reestrutura os Corpos e Quadros de Oficiais e Praças da Marinha, ampliando a participação das mulheres na MB e aumentando as possibilidades de ingresso do sexo feminino. A medida distribuiu as mulheres nos Corpos/Quadros já existentes. Em 2012: a MB promove a primeira mulher ao Posto de Oficial-General, a Contra- Almirante Médica Dalva Maria Carvalho Mendes. Em 2014: as mulheres ingressaram na Escola Naval para compor o Corpo de Intendentes da Marinha.

16 Em 2017: a Lei nº /2017 permitiu a participação das mulheres nas atividades operativas da Marinha, podendo integrar o Corpo da Armada (CA) e o de Fuzileiros Navais (CFN). Em 2018: a Marinha do Brasil promoveu a segunda mulher a Oficial-General, a Contra- Almirante Engenheira Naval Luciana Mascarenhas da Costa Marroni. Em 2019: as mulheres que ingressaram na Escola Naval poderão optar entre o Corpo da Armada, de Fuzileiros Navais e de Intendentes. Planejamento Futuro: Em 2023: as Escolas de Aprendizes-Marinheiros e a Escola de Formação de Soldados Fuzileiros Navais formarão as primeiras turmas com mulheres e, assim, todos os Quadros e Corpos de Oficiais e de Praças da MB serão compostos por militares de ambos os sexos. A partir de 2033: o efetivo de mulheres nos meios operativos e nas unidades de Fuzileiros Navais será de 27% de Oficiais e também de 27% de Praças.

17 A evolução da participação da mulher no Exército Brasileiro Desde 1992, quando as primeiras mulheres ingressaram na Escola de Formação Complementar do Exército, até 2019, quando elas puderam integrar o Quadro de Material Bélico.

18 Em 1992: a inserção de 52 mulheres no Quadro Complementar de Oficiais (QCO), na Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx), onde foi graduada a primeira turma de oficiais composta pelos dois sexos. Em 1997: o Instituto Militar de Engenharia (IME) e a Escola de Saúde do Exército (EsSEx), ambas sediadas no Rio de Janeiro (RJ), receberam aquelas que seriam as primeiras oficiais de carreira engenheiras militares e médicas, respectivamente. Em 2001: a EsSEx promoveu a inscrição de mulheres em concurso público, para o preenchimento de vagas no Curso de Sargento de Saúde. Em 2012: a Lei nº normatizou os requisitos para o ingresso nos cursos de formação de militares de carreira do Exército, com destaque para a imposição do ingresso do sexo feminino na Linha de Ensino Militar Bélico (LEMB).

19 Em 2017: as primeiras alunas sargentos ingressaram nas OMCT, (quartéisescolas) para receberem a instrução básica militar. Em 2017: ingressaram 40 alunas na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), as quais matricularam-se na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 2018, para 04 anos de instrução especializada. As vagas gerais femininas correspondem a 10% do efetivo total. Em 2019: puderam optar entre o Serviço de Intendência (Int) (60% do efetivo feminino total) e o Quadro de Material Bélico (QMB) (40% do efetivo feminino total).

20 A evolução da participação da mulher na Força Aérea Brasileira Entre 1982, quando as primeiras mulheres ingressaram no Corpo Feminino da Reserva da Aeronáutica, e 2020, quando escolheu, pela primeira vez, uma mulher para ascender ao Generalato.

21 Em 1982: FAB abre as portas para o ingresso das mulheres, após a Lei nº 6.924/81 criar, no Ministério da Aeronáutica, o Corpo Feminino da Reserva da Aeronáutica (CFRA). Era composto pelos Quadro Feminino de Oficiais (QFO), Quadro Feminino de Graduados (QFG) e Alunas dos Estágios de Adaptação. Em 1996: as mulheres são admitidas na Academia da Força Aérea (AFA) no Quadro de Intendência. Em 1996: as mulheres ingressam no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA) para formar engenheiras militares.

22 Em 2003: a Academia da Força Aérea (AFA) recebe a primeira turma com mulheres para formar Aviadoras. Atualmente, a FAB possui pilotos mulheres nos mais diversos tipos de aviação militar. Em 2017: abertura de vagas para mulheres na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR). Em 2020: escolheu, pela primeira vez, uma mulher para ascender ao Generalato: a Coronel Médica Carla Lyrio Martins.

23 LINHA DO TEMPO NO BRASIL Criação do Corpo Auxiliar Feminino de Reserva da Marinha Criação do Corpo Feminino de Reserva da Aeronáutica Mulheres ingressam na Escola de Administração do Exército Primeiras mulheres Oficiais de Intendência ingressam na AFA Primeiras mulheres ingressam no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica Mulheres podem ocupar posições de comando e estado-maior do Exército Mulheres ingressam na AFA no Curso de Formação de Oficiais Aviadores Mulheres ingressam no Curso de Formação de Sargentos da Saúde do EB Mulheres ingressam no Instituto Militar de Engenharia do Exército Lei dispõe sobre mulheres nos corpos e quadros de Oficiais e Praças da MB

24 LINHA DO TEMPO NO BRASIL Lei autoriza mulheres na linha militar bélica de ensino do EB até 2017 Primeira mulher alcança o generalato na MB, no posto de Contra-Almirante Primeiras mulheres ingressam na Escola Naval (Corpo de Intendentes) Primeiras mulheres ingressam na Escola Preparatória de Cadetes do Exército Primeiras mulheres ingressam na Escola Preparatória de Cadetes do Ar Primeiras turmas mistas de Oficiais da Armada, de Marinheiros e de Soldados FN. Pela primeira vez, escolheu uma mulher para ascender ao generalato. Mulheres puderam optar entre o Serviço de Intendência e o Quadro de Material Bélico Segunda mulher é promovida ao generalato na MB. Dessa vez no CEM. Mulheres ingressam na AMAN, do EB Serviço de Intendência e Quadro de Material Bélico Marinha anuncia abertura total a mulheres Armada e FN

25 Leis que mudaram o acesso de mulheres às FFAA Instrumento Ano Força Propósito Lei nº MB Cria o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM) Lei nº FAB Cria o Corpo Feminino da Reserva da Aeronáutica (CFRA) Lei EB Institui o Quadro Complementar de Oficiais (QCO) com a expressa possibilidade de participação feminina Lei nº MB Permite a promoção das mulheres ao posto de Capitão de Mar e Guerra Aviso Ministerial nº.006/gm3/ FAB Permite o ingresso de mulheres no Curso de Formação de Oficiais Intendentes CFOInt: primeiro curso de formação militar idêntico ao masculino Lei N MB Extingue o CAFRM e reestrutura os Corpos e Quadros da Marinha, assim as mulheres passam a compor os Corpos de Intendentes, de Engenheiros, de Saúde, os Quadros Técnico e Auxiliar da Armada, o Corpo Auxiliar de Praças e o Quadro de Músicos do Corpo de Praças FN, tornando acessível o posto de Vice-Almirante às mulheres

26 Leis que mudaram o acesso de mulheres às FFAA Instrumento Ano Força Propósito Portaria 124 do EME 2000 EB Cria o Curso de Formação de Sargentos de Saúde (auxiliares de enfermagem), como Militar de Carreira do Exército, que inclui a participação feminina aos quadros efetivos Portaria nº 556T/GC FAB Permite o ingresso de cadetes mulheres ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores - CFOAV Lei EB Permite a participação feminina como combatentes do Exército, dando acesso à Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e, posteriormente, à Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) Lei FAB Cria o Quadro de Oficiais de Apoio - QOAp, sem fazer distinção de gênero, e que, regulamentado através da Portaria DEPENS nº 133-T/DE-2 de 2015, prevê ascensão a postos de Comando, Direção e Chefia, como o de Coronel. Lei nº MB Permite o ingresso de mulheres no Corpo da Armada e no de Fuzileiros Navais onde exercerão atividades operativas.

27 Observa-se que impedimentos legais dificultaram o acesso de mulheres às fileiras das Forças Armadas, assim como outrora aconteceu com o voto feminino, na década de 30. Inevitavelmente, hoje ainda convivemos com os resultados remanescentes dessas antigas leis. Porém, felizmente elas foram sofrendo alterações em um processo natural de adaptação às demandas oriundas de mudanças da própria sociedade e, assim, possibilitaram-me ocupar o posto em que hoje estou.

28 3. CENÁRIO ATUAL Se queres a paz, prepara-te para a guerra. Provérbio Romano

29 MILITARES DA ATIVA DA MB POR SEGMENTO POSTO / GRADUAÇÃO MASCULINO FEMININO Almirante de Esquadra 15 0 Vice-Almirante 35 0 Contra-Almirante 75 2 Capitão de Mar e Guerra Capitão de Fragata Capitão de Corveta Capitão-Tenente º Tenente º Tenente Guarda-Marinha Aspirante mulheres total de 11% do efetivo da Marinha do Brasil Suboficial º Sargento º Sargento º Sargento Cabo Marinheiro Soldado FN TOTAL

30 MILITARES DA ATIVA DO EB POR SEGMENTO POSTO / GRADUAÇÃO MASCULINO FEMININO General de Exército 17 0 General de Divisão 55 0 General de Brigada 92 0 Coronel Tenente-Coronel Major Capitão º Tenente º Tenente Aspirante mulheres total de 6% do efetivo do Exército Brasileiro Subtenente º Sargento º Sargento º Sargento Cabo Soldado do Efetivo Profissional Soldado do Efetivo Variável TOTAL

31 MILITARES DA ATIVA DA FAB POR SEGMENTO POSTO/GRADUAÇÃO MASCULINO FEMININO Tenente-Brigadeiro 11 0 Major-Brigadeiro 34 0 Brigadeiro 62 0 Coronel Tenente-Coronel Major Capitão º Tenente º Tenente Aspirante Suboficial mulheres total de 18 % do efetivo da Força Aérea Brasileira 1º Sargento º Sargento º Sargento Cabo Soldado TOTAL

32 MB Distribuição nos Corpos/Quadros: Intendentes; 7% Técnico; 14% Engenheiro; 8% Auxiliar A/FN; 1% Saúde; 70% Intendentes Saúde Auxiliar A/FN Engenheiro Técnico

33 EB Distribuição nos Corpos/Quadros: Quadro Complementar; 37% Saúde ; 50% Engenharia; 13% Saúde Engenharia Quadro Complementar

34 FAB Distribuição nos Corpos/Quadros: Técnico; 20% Aviador; 1% Saúde ; 45% Intendente; 24% Engenharia; 10% Saúde Engenharia Intendente Aviador Técnico

35 4. ALGUNS DESTAQUES A disciplina é a mãe do êxito. Ésquilo

36 Primeira piloto militar brasileira a pilotar uma aeronave militar, um helicóptero Bell Jet Ranger: Capitão de Fragata (Md) DENISE Como parte do treinamento para especializar-se em Medicina de Aviação daquela época, tornou-se a primeira piloto militar brasileira a pilotar um helicóptero Bell Jet Ranger. Aprofundou seus estudos na Medicina da Aviação, no Naval Operational Medicine Institute, tornando-se a primeira mulher a filiar-se à Aerospace Medical Association.

37 Primeira mulher militar a ocupar o cargo de Subchefe da Estação Antártica Comandante Ferraz: Capitão de Fragata (T) JANAÍNA A então CC (T) Janaína concorreu com outros 14 oficiais, todos homens, e foi a escolhida para ser a Subchefe da EACF naquele ano. A Marinha do Brasil possibilita às mulheres excelente oportunidade de desenvolverem uma carreira instigante, de muitos desafios e descobertas. Em contrapartida, exige muita dedicação e disciplina

38 Primeira mulher Oficial General das Forças Armadas: Contra-Almirante (Md) DALVA MARIA CARVALHO MENDES Integrante da primeira turma de oficiais incorporadas à Marinha do Brasil, tornou-se a primeira mulher a chegar ao generalato dentro das Forças Armadas do Brasil. Nunca achei que há papéis de homens e mulheres. Tem papéis de profissionais, de militares. As pessoas se revestem do cargo. Quem é marinheiro nunca tira a farda. A farda pode sair do corpo, mas ela nunca sai da alma. Ela fica.

39 Primeira mulher a pilotar um helicóptero de ataque: Primeiro-Tenente Aviadora VITÓRIA Com apenas 23 anos, a Tenente Vitória foi a primeira mulher a comandar um helicóptero blindado de 12 toneladas e que dispara mísseis e foguetes. "Aqui dentro somos todos iguais, somos defensores do nosso Brasil. O sexo não importa, o que vale é o profissionalismo e o preparo que você demonstra

40 Primeira mulher Comandante de uma Unidade Primeira mulher escolhida para o Generalato na FAB Coronel Médica CARLA A Coronel CARLA assumiu a Direção da Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), em 2015, no Rio de Janeiro. Coronel Médica Carla Lyrio Martins Em 2020, foi a primeira mulher escolhida para ascender ao Generalato da Força Aérea Brasileira

41 Primeira mulher a pilotar aeronave de transporte e primeira piloto brasileira a pousar no continente antártico: Capitão Aviadora JOYCE Ela pilota o C-130 Hércules (aeronave de transporte) e é a única mulher que faz parte do quadro de tripulantes que realizam voos antárticos. Em março de 2019, a Capitão Joyce transportou a Contra-Almirante (EN) Luciana até a Antártica, por ocasião da inauguração da nova infraestrutura de telecomunicações da EACF.

42 2017 Primeira turma de Oficiais Intendentes formada na Escola Naval Atualmente, cinco mulheres da 1ª Turma de Intendentes da Escola Naval estão servindo em Navios.

43 Primeira mulher a chefiar o Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade: Capitão de Corveta (T) ROSÂNGELA Durante 4 meses assumiu a missão de coordenar as tarefas realizadas por cerca de 30 militares, todos homens. A presença da Marinha na Ilha da Trindade tem como principal objetivo ocupar e garantir a soberania dessa parte do território nacional.

44 Primeira mulher Instrutora de Voo da aeronave T-27 Tucano: Primeiro-Tenente Aviadora JULIANA A 1ºTen (Av) Juliana foi a primeira mulher qualificada como Instrutora de Voo da aeronave T-27 Tucano, utilizada no treinamento primário dos cadetes aviadores do 4º ano da AFA. A missão do Instrutor de Voo é uma das mais nobres da FAB. É muito gratificante poder participar da formação dos nossos jovens Cadetes. Espero continuar cumprindo bem esse papel de instrutora e, também, que eu inspire outras mulheres a buscar a carreira da aviação militar

45 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz

46 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz Capitão de Fragata (T) CARLA DANIEL: Pioneira no Líbano e no Departamento de Operações de Manutenção da Paz da ONU em Nova York Foi a primeira mulher a atuar embarcada na FTM da UNIFIL, na função de assistente do Comandante da Força, um almirante brasileiro. Em dezembro de 2017, ela também se tornou a primeira militar brasileira a trabalhar no Departamento de Operações de Paz das Nações Unidas (DPKO), em Nova Iorque.

47 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2014 Tenente-Coronel Médica SCHENDEL : primeira oficial de Estado- Maior para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização da Libéria (UNMIL) A Tenente-Coronel Regina Lucia Moura Schendel assumiu a função de Assessora de gênero, representando o Exército Brasileiro, durante um ano, como Oficial de Estado-Maior na Missão das Nações Unidas na Libéria (UNMIL). Como mulher pôde compreender melhor as necessidades das moradoras das áreas de risco da Libéria e oferecer o devido apoio.

48 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2017 Primeiro-Tenente (AFN) DÉBORA: Primeira mulher combatente do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e das Forças Armadas brasileiras a integrar uma tropa em missão de paz Foi a primeira mulher a integrar o quadro de Oficial Auxiliar do CFN e a realizar o C-EspGAnf (2016), que habilita o oficial a comandar um pelotão de infantaria, tornando-se a primeira militar combatente. Em 2017, integrou o 25 Contingente no Haiti MINUSTAH e foi Comandante do Pelotão de Ligação na Companhia de Comunicações do Batalhão de Comando e Controle.

49 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2017 Major Intendente LUANDA: Primeira mulher da Força Aérea Brasileira a servir como staff officer (oficial administrativo) em uma missão da ONU Integrou a Missão das Nações Unidas no Sudão (UNAMID), como staff officer, de agosto de 2017 a agosto de A responsabilidade dos militares era garantir a segurança do transporte desses suprimentos, para que, por exemplo, não fossem saqueados pelos rebeldes. Sua função incluía atividades como controlar o movimento de comboios para doação de alimentos, barracas, medicamentos, entre outros.

50 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz Tenente-Coronel ANDRÉA FIRMO: Primeira brasileira observadora das Nações Unidas e primeira Comandante de uma base da força de paz da ONU no Saara Ocidental A Tenente-Coronel Andréa Firmo iniciou como como observadora militar e terminou como comandante de tropas de paz das Nações Unidas na área de Tifriti. A presença feminina permite que se recebam mais denúncias de violência sexual e de gênero e que haja menos incidentes de exploração e abuso sexual, o que conduz a processos de paz mais representativos e inclusivos, disse ela.

51 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2018 Capitão de Corveta (T) MÁRCIA BRAGA: Assessora de gênero na MINUSCA Em virtude de sua atuação na missão de paz na RCA - MINUSCA, a Capitão de Corveta (T) MÁRCIA BRAGA foi a Vencedora do Prêmio de Defensora Militar do Gênero das Nações Unidas em Segundo a ONU, "Márcia Braga foi uma força motriz por trás do envolvimento da liderança da missão com mulheres locais, assegurando que a voz de mulheres centro-africanas seja ouvida no processo de paz em curso".

52 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2018 Major Intendente DANIELLE NUNES e Major Intendente LAURA NAKAMURA: Duas oficiais da FAB em Missões de Paz no continente africano A Major Danielle, em abril de 2018, assumiu a função de staff officer na Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (UNMISS). Permaneceu naquele país até abril de A Major Laura Nakamura, em novembro de 2018, tornou-se Observadora Militar na Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO), onde, por meio de patrulhas terrestres e aéreas, atuou no monitoramento do cessar fogo, na observação de possíveis violações aos acordos militares estabelecidos e no relato de minas e explosivos encontrados.

53 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2019 Capitão de Fragata (CD) CARLA ARAÚJO: Assessora de gênero na MINUSCA Em 2020, foi a segunda mulher a ganhar o prêmio de Defensora Militar da Igualdade de Gênero da ONU pela sua atuação na MINUSCA em Este prêmio é um reconhecimento pelo trabalho de equipe envolvendo a força da MINUSCA e o componente civil. É muito gratificante para mim e para a Missão ver nossas iniciativas dando frutos.

54 Participação de Mulheres Brasileiras em Missões de Paz 2020 Cinco mulheres integrantes da UNIFIL: No Estado-Maior, a CF (IM) Ana Luiza desempenha a função de Ajudante do Oficial de Inteligência e a CC (T) Glyda é Assessora Jurídica. A bordo do Navio-Capitânia: - no Departamento de Saúde da Fragata Independência, a CT (Md) Juliana e CT (S) Cristiane; - a 2T (IM) Naraiane é a Encarregada da Divisão de Intendência, além dos encargos colaterais de Oficial de Lançamento e Pouso e Gestora de Municiamento.

55 Considerações Finais A história mostra que as mulheres estão presentes, de alguma forma, nas FFAA do Brasil e do mundo há mais de um século; Entraves legais foram obstáculos e precisaram ser superados para o ingresso e a ascensão das mulheres na hierarquia das FFAA; O ingresso das mulheres nas carreiras operativas ainda é bastante recente mas é um processo consistente e em expansão;

56 Considerações Finais De forma progressiva e coordenada, as mulheres têm ocupado cada vez mais espaços nas fileiras das FFAA brasileiras, provando que talento, competência e profissionalismo não tem gênero; e A participação das mulheres em condições de igualdade em todos os setores das FFAA demonstra que é benéfico para todos fazer parte de uma Instituição igualitária e justa.

57 À medida que as mulheres alcançam o poder, as barreiras caem. À medida que a sociedade vê o que as mulheres podem fazer, à medida que as mulheres veem o que as mulheres podem fazer, haverá mais mulheres fazendo coisas, e todos nos beneficiaremos disso. (Ruth Bader Ginsburg - juíza da Suprema Corte dos EUA)

58 OBRIGADA! Perguntas? Contatos: telefone:

59 CRÉDITOS Dados: CECOMSEX; CECOMSAER; CCSM/DPMM/CPESFN nionesdirectores/libro+xvi+conferencia+- +EL+ROL+DE+LA+MUJER+EN+LAS+FUERZAS+ARMADAS.pdf.pdf %20Em%202017,%20ingresso%20das%20mulheres%20na%20FAB%20comp leta%2035%20anos

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