IMPACTOS NA COMUNIDADE CRISTÃ DO SÉCULO II: A INFLUÊNCIA DAS VISÕES DE HERMAS ( d.c.)

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1 IMPACTOS NA COMUNIDADE CRISTÃ DO SÉCULO II: A INFLUÊNCIA DAS VISÕES DE HERMAS ( d.c.) Carla Vivan Figueiredo 1 Resumo: Uma das principais preocupações dos recém convertidos cristãos, ainda nos primórdios do que viria a ser o cristianismo que conhecemos hoje, era seguir o modelo de vida proposto e alcançar o Paraíso mesmo pecando após o batismo. A fonte O Pastor de Hermas, redigido por volta do segundo século, entre 142 e 155 d.c., é um livro que chegou a acompanhar alguns dos escritos do Novo Testamento e há muito tempo não o compõe mais. O Pastor de Hermas é uma obra que conta com diversos aspectos possíveis de serem analisados, nos possibilitando as mais diversas abordagens. Confirmamos a peculiaridade da obra por tratar-se de um livro que transita dentro dos gêneros apocalíptico e apócrifo. Por meio de relatos de seus sonhos, objeto principal desta análise, Hermas demonstra profunda preocupação com alguns comportamentos cristãos que eram comuns na época. Angustiado em garantir ao pecador o direito do perdão, Hermas relata cautelosamente seus sonhos. O Pastor, como também é conhecido, era muito indicado às pessoas recém convertidas ao cristianismo como manual de instruções de como ser um bom cristão e assegurar sua ida ao Paraíso mesmo após ter pecados posteriores ao batismo. Palavras-chave: Pastor de Hermas; Visões; Sonhos; Patrística; Influências; A fonte utilizada para o desenvolvimento deste artigo é datada do segundo século após a morte de Cristo. Escrita por um ex escravo, o relato contido em O Pastor de Hermas foi tido com muito prestígio pela sua comunidade e serviu durante certo período de tempo como guia aos cristãos recém convertidos, para que estes pudessem alcançar o perdão de seus pecados e, por consequência, a salvação. Considero importante ressaltar que este artigo vem sendo desenvolvido com base em uma tradução da fonte feita por Ivo Storniolo e Euclides Balancin para um volume dedicado ao livro Padres Apostólicos, da coleção Patrística, uma vez que a fonte original encontra-se em língua grega, podendo haver distinção entre os termos e certa dificuldade para citá-los corretamente. Para que o leitor não tenha maiores dificuldades em absorver o que o texto conta, há uma pequena introdução ao contexto da obra antes da tradução na edição que foi utilizada para concretização deste artigo. Confirmamos a peculiaridade da obra logo na introdução por tratar-se de um livro que transita dentro dos gêneros apocalíptico e apócrifo. Por meio de relatos de seus sonhos, Hermas demonstra profunda preocupação com alguns comportamentos cristãos que eram comuns na época. Angustiado em garantir ao pecador o direito do perdão, mesmo que este já 1 Graduanda do curso de licenciatura em História pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). carla.vivan@hotmail.com. 218

2 tenha sido batizado, Hermas relata cautelosamente seus sonhos. Ao fim da introdução presente na versão usada para realização deste artigo, os autores escrevem que As frequentes referências que se encontram dela em vários dos Padres escritores, demonstram a alta estima em que era tida (FRANGIOTTI, 1995, p.77). O relato de Hermas acabou fazendo parte do cânon bíblico, mas acabou deixando de ser parte das obras que compõem o Novo Testamento. O Pastor, como também é conhecido, era muito indicado aos cristãos recém convertidos como manual de instruções de como ser um bom cristão e assegurar sua ida ao Paraíso mesmo após ter pecados posteriores ao batismo. Hermas seria então um escravo desde que nascido, cristão, vendido em Roma a uma mulher de nome Rosa. Foi liberto por ela e casou-se com outra mulher. Trabalhava como comerciante e assim enriqueceu-se, porém a infelicidade o rodeava. Tinha filhos que além de traidores, eram debochados e blasfemadores (FRANGIOTTI, 1995, p. 78). Deus teria arruinado sua casa em forma de castigo e tudo teria mudado quando ocorreram os fatos que o levaram a compor a obra, contendo suas visões, tendo sido incumbido de levar a mensagem aos cristãos. Ainda na introdução, é dito que O que se pode concluir com mais certeza é que o autor vive em Roma pelos meados do século II, é leigo, adocionista, casado, sem grande cultura, escritor de estilo pobre e que não conhece muito a teologia. (FRANGIOTTI, 1995, p. 78) O texto de Hermas chama atenção pela linguagem simples em que foi escrita, sem muitas palavras difíceis para a época, sem muito conhecimento sobre a teologia. Podemos perceber brevemente que dentro da obra de Hermas, ao fim das visões, os significados das coisas que ele via e as revelações que tinha foram sendo colocados à mostra, criando uma relação entre todos os acontecimentos. Resumidamente, as visões de Hermas se dão nos 25 primeiros capítulos. No primeiro sonho, tendo sido levado à Roma para ser vendido como escravo, Hermas encontra uma mulher de nome Rosa, por quem nutre um amor tido como pecado. Passado um tempo, em viagem para Cumas, Hermas se deita para dormir e ali tem um sonho onde uma idosa o convida ao arrependimento. No segundo sonho, Hermas conta que estando novamente em viagem para Cumas porém no ano seguinte, lembrou-se da viagem anterior e da visão que teve e conta que novamente teve uma visão, onde a mesma idosa da visão anterior aparece e entrega-lhe um livro, que trazia uma mensagem que anunciava a perseguição à Igreja, para 219

3 que fosse transcrito e futuramente distribuído para alertar sobre a mensagem trazida. Na terceira e mais longa das visões, Hermas relata que a idosa reaparece, com um aspecto mais jovem e traços rejuvenescidos. Junto com a idosa aparece uma torre, que simboliza a Igreja, sendo construída por pedras boas e pedras ruins, que representam os santos e pecadores. Todas as dúvidas de Hermas quanto à simbologia das pedras e sua ligação com a torre vão sendo sanadas, assim como a simbologia do rejuvenescimento da idosa que lhe fazia as revelações. No quarto sonho, Hermas revela que uma fera monstruosa aparece para confrontar Hermas. Hermas aceita então o desafio e enfrenta a grande fera. Logo depois, a idosa das visões anteriores entra em cena para parabenizar Hermas por ter entregue tudo nas mãos do Senhor e explicar-lhe os significados da fera, que representa as tribulações na Igreja, e as cores presentes na cabeça de fera. Por fim, no capítulo 25, onde inicia e conclui a quinta visão, os relatos abrem acesso à próxima parte da obra, onde Hermas vai relatar os mandamentos e as parábolas, respectivamente. Hermas vê se aproximar o Pastor em forma de Anjo, que ordena-lhe que escreva tudo o que viu e ouviu para que outros tenham acesso e tomem conhecimento baseado em suas experiências. O essencial dessa mensagem celeste é: convite à penitência e a possibilidade de perdão após o batismo. (FRANGIOTTI, 1995, p. 78). Assim sendo, Hermas estaria escrevendo para que todo aquele que fosse seguir o caminho tido como o caminho da salvação se apropriasse da ideia de que para alcança-la seria necessário a situação do arrependimento. A grande misericórdia do Senhor teve compaixão de ti e de tua família; ele te fortalecerá e te estabelecerá na sua glória. Quanto a ti, não desanimes: tem coragem e fortalece a tua família. [...] Eu sei que, se fizerem penitência do fundo do coração, serão inscritos nos livros da vida com os santos[...]. (HERMAS, visão 1, capítulo 3) Ao analisarmos a obra de Hermas enquanto obra literária, segundo Paulo Nogueira (2015), chegamos ao núcleo de escritos que formam a história cultural do cristianismo primitivo. Ao ser elaborado durante o período patrístico, Hermas foge ao critério elaborado de escrita, sendo uma leitura mais simples do que podemos observar em escritos da época seguindo uma característica dos escritos dos Padres Apostólicos 2. Podemos dizer, inclusive, 2 Paulo Nogueira, em seu texto O cristianismo primitivo como objeto da história cultural: delimitações, conceitos de análise e roteiros de pesquisa define os escritos dos Padres Apostólicos como escritos antigos que foram em geral produzidos por lideranças religiosas da época. Dentro das limitações desses escritos podemos encontrar epístolas e até mesmo textos de cunho autobiográfico, como é o caso de Hermas. 220

4 segundo Nogueira (2015), que Hermas possui um caráter autobiográfico por relatar sonhos e visões, além de conter sua própria interpretação sobre eles ao longo do relato. Em 27 de fevereiro de 1980, Michel Foucault deu uma aula no Collège de France onde comenta sobre o livro de Hermas. Foucault (2014) foca na obra de maneira geral, diferentemente do que busco fazer neste artigo, uma vez que somente o relato das visões de Hermas foi utilizado. O autor começa abordando a questão da penitência dentro da obra. Como já foi dito anteriormente, uma das principais preocupações do Hermas era com a questão da salvação e, ao longo da obra, Hermas deixa claro que um dos principais caminhos para alcançá-la seria a penitência. O que Hermas tentava fazer era apressar os cristãos a se arrependerem logo de seus pecados antes que houvesse a parúsia 3 de Cristo pois no céu não se faz penitência e, quando esse momento chegasse, seria tarde demais para aqueles que não tivessem se arrependido verdadeiramente de seus pecados enquanto ainda havia tempo. Foucault (2014) critica inclusive a questão da necessidade de penitência para haver possibilidade de salvação pelos pecados cometidos após o ato do batismo ser algo que teve início só em meados do século II d.c., onde escreve que [...] se admitirmos [...] que o cristianismo só admitiu a penitência no batismo, com o batismo e pelo batismo, e se é verdade que foi apenas depois, no correr do século II, talvez com Hermas, que se começou a acrescentar a possibilidade de um segundo recurso, isso significa que, durante todo esse período primitivo do cristianismo, até esse meado (mais ou menos) do século II, o cristianismo se considerava como uma religião de perfeitos, de puros, de pessoas incapazes de cair no pecado. (FOUCAULT, 2014, p. 158) O autor alega ainda que, uma vez que a pessoa foi batizada e teve acesso a uma verdade, luz e perfeição (o qual não permitia que a pessoa caísse em pecado novamente), então não haveria a necessidade de uma penitência para remissão de pecados, pois a pessoa não teria esses pecados por ter a sabedoria de não cair neles novamente. Enxergo isto como uma crítica pois, adiante em seu texto, Foucault (2014) dirá que Portanto, na prece, todos os dias, na reunião de grupo em que se reza, todas as semanas, no momento da eucaristia, há um ato pelo qual o cristão se reconhece pecador (FOUCAULT, 2014, p. 162). Tendo em vista que o sujeito teria acesso, desde o batismo, a informações que supostamente o impediam de errar, como a falta ainda era possível? Foucault (2014) 3 Termo utilizado por Foucault que diz respeito ao retorno de Jesus Cristo a Terra. 221

5 argumenta que era de conhecimento de todos um sistema da lei e um esquema da salvação, de modo que a lei permitiria julgar o bem do mal, que permite caracterizar uma ação boa de uma ação má. O esquema da salvação, contrariamente ao sistema da lei, centra numa divisão entre os sujeitos em vez de centrar nas ações. É o próprio sujeito que determinaria a qualidade da ação. O conhecimento torna-se irreversível, pois, segundo alega o autor Temos portanto, por um lado, um sistema da lei, centrado na disjunção das ações em sua forma específica, com repetibilidade da falta e, [por outro], a disjunção da salvação centrada na vida e no tempo dos indivíduos e que implica irreversibilidade (FOUCAULT, 2014, p. 166). Quando Burke (2000) fala sobre as memórias relatadas chama atenção para nós quando partimos do pressuposto fato de o texto de Hermas ser uma memória pessoal dele registrada. A arte de registrá-las, porém, seriam tentativas de contribuir na formação da memória do próximo. Quando registramos nossas memórias e voltamos à ela, já escrita, para recordar, precisamos nos lembrar o tempo todo que o que lemos não é a memória em si e sim uma transformação dela em palavras. A transmissão das memórias dependem de esquemas 4 que nos ajudam a lembrar do ocorrido. Assim ocorre com o hábito de ler a Bíblia, que começou a circular entre os cristãos. Entre parábolas, salmos, evangelhos e outros tipos textuais, as histórias ali registradas ajudavam a quem lia a organizar suas memórias, seus sonhos, suas percepções e recepções. Registrar deixou de ser um ato inocente e passou a ser algo muito importante, responsável pela transmissão do passado ao futuro. Há também o esquecer coletivo, uma vez que o registro daquilo que se quer lembrar é um feito coletivo. Falando em Cristianismo Primitivo, o campo de estudo em que pode se inserir Hermas e seus relator, Paulo Nogueira (2015) chama atenção para uma questão que os estudiosos deste meio estão até hoje procurando por uma resposta exata: Quando surge, de fato, o cristianismo? Nogueira comenta que não há uma data específica para o nascimento do Cristianismo, uma data em que se desprende definitivamente e torna-se uma religião independente do Judaísmo. Foi um processo relativamente longo e fluido, sem precisão cronológica (NOGUEIRA, 2015, p. 36). O autor também mostra preocupação em deixar claro que existe um limite desse processo de origem, ou seja, o problema com o conceito se dá em diversos pontos importantes. Uma vez registrado que não há um dia específico em 4 Esquema estaria associado à tendência de representar fatos ou até mesmo pessoas. Por meio destes esquemas, recordar-se de uma memória torna-se mais fácil, como quando utilizamos cores para categorias diferentes de conteúdos quando estudamos para uma prova. 222

6 que surge o cristianismo, as fontes que são usadas para pesquisa do período são identificadas do período que corresponde à passagem do século I ao século II. Nogueira (2015) comenta em seu artigo sobre a produção literária dos Pais Apostólicos 5 sobre os limites do Cristianismo Primitivo. O autor escreve que Em especial se apresenta como problemático o conceito de Patrística, que não pode ser considerado como equivalente ao CP 6, afinal, a grande produção dos Pais da Igreja se dá nos séculos IV e V, e segue até o final da antiguidade tardia. Mas há Pais da Igreja que fazem parte da produção cristã dos séculos II e III e que efetivamente exercem forte influência e liderança sobre amplos grupos cristãos na antiguidade. Mas mesmo no caso da patrística dos séculos II e III há dificuldades de inseri-la como fonte exclusiva ou central no quadro amplo de reconstrução do Cristianismo nas suas origens devido ao caráter erudito e, por vezes, dogmático da mesma. Não é sem motivo que nos estudos teológicos tradicionais se divide os estudos de cristianismo na antiguidade em Novo Testamento e Patrística, ainda que os limites entre um e outro possam variar, como por exemplo, na inclusão dos Pais Apostólicos nos estudos neotestamentários (NOGUEIRA, 2015, p. 37). O biblista chileno Pablo Richard afirma em seu artigo As diversas origens do cristianismo: Uma visão de conjunto (30-70 d.c.), publicado em 1996 na RIBLA, onde discute diversas possibilidades sobre a origem do cristianismo e os processos necessários para chegar ao que conhecemos hoje, que Existe uma falsa imagem das origens do cristianismo como um movimento único, com uma estrutura institucional e um corpo doutrinal únicos, onde a diversidade haveria chegado depois. Existiria uma unidade e uma ortodoxia primitiva e uma dispersão posterior com múltiplas heresias. Se identifica unidade com ortodoxia e diversidade com heresia. Tudo isso é o contrário da realidade histórica. 7 (RICHARD, 1996, p. 8) Paulo Nogueira (2015) encerra seu artigo concluindo que a literatura neotestamentária e apócrifa são fundamentais para o estudo do Cristianismo Primitivo enquanto parte de um campo da história cultural e cita que No caso do CP entendemos que, 5 O conceito apostólico é algo frágil. Apostólico diz respeito diretamente aos discípulos de Jesus Cristo, os apóstolos. A maior parte dos apóstolos não era letrada e, por esse motivo, qualquer coisa que tenha sido dita por eles à respeito de Jesus foi transmitida por outra pessoa, oralmente ou por meio dos escritos antigos. Quanto aos Pais Apostólicos, são teólogos, filósofos, estudiosos que escreveram textos considerados de extrema importância para o norteamento dos primeiros cristãos. Alguns destes textos estão presentes na mesma edição onde encontrase a fonte desta pesquisa. Além de O Pastor de Hermas, são eles: Clemente Romano, Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirra, Carta de Barnabé, Pápias e Didaqué. 6 Abreviação para Cristianismo Primitivo. 7 Existe una falsa imagen de los orígenes del cristianismo como movimento único, con una sola estructura institucional y cuerpo doctrinal, donde la diversidade habría venido después. Existiría una unidad y ortodoxia primitiva y una dispersión posterior con múltiples herejías. Se identifica unidad con ortodoxia y diversidad com herejía. Todo esto es contrario a la realidad histórica. 223

7 na ausência de evidências materiais e visuais até o século IV, os gêneros híbridos criados pela literatura neotestamentária e apócrifa são as portas de acesso privilegiado a essas categorias. (NOGUEIRA, 2015 p. 46). Tendo em vista esta afirmação e tendo ciência da dificuldade em encontrar materiais palpáveis da época, conclui-se que Hermas faz parte desta via privilegiada de acesso por ser datado do século II d.c. e por conter relatos tidos com grande estima pela comunidade cristã do momento, onde observamos forte influência na formação espiritual dos recém convertidos ao cristianismo, preocupando-se sempre com a penitência em vista da salvação pós batismal. Fonte: HERMAS et al. O Pastor de Hermas. Padres apostólicos. 2. ed. Trad. STORNIOLO, Ivo e BALANCIN, Euclides M. São Paulo: Paulus, 1995, p (Coleção Patrística) Referências BURKE, Peter. História como memória social. Variedades de história cultural. Trad. PORTO, Alda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p , FOUCAULT, Michel. Aula de 27 de fevereiro de Do governo dos vivos: curso no Collège de France ( ). Trad. BRANDÃO, Eduardo. São Paulo: WMF Martins Fontes, , FRANGIOTTI, Roque. Introdução. HERMAS et al. O Pastor de Hermas. Padres apostólicos. 2. ed. Trad. STORNIOLO, Ivo e BALANCIN, Euclides M. São Paulo: Paulus, 1995, p (Coleção Patrística) LANE FOX, Robin. Cultura escrita e poder nos primórdios do Cristianismo. (Org.) BOWMAN, Alan K.; WOOLF, Greg. Cultura escrita e poder no mundo antigo. Trad. SIQUEIRA, Valter Lellis. São Paulo: Editora Ática, p , NOGUEIRA, Paulo A. S. O cristianismo primitivo como objeto da história cultural: delimitações, conceitos de análise e roteiros de pesquisa. Antíteses, Londrina, v.8, p , RICHARD, Pablo. Los diversos orígenes del cristianismo. Una visión de conjunto (30-70 d.c.). Revista de Interpretación Bíblica Latinoamericana, Quito, n. 22, p. 7-20,

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