Desafios da Auditoria de OPMES em Centro Cirúrgico. Como Fazer? Uberaba MG habitantes IBGE
|
|
- Osvaldo Pedroso Santiago
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Desafios da Auditoria de OPMES em Centro Cirúrgico. Como Fazer? Uberaba MG habitantes IBGE
3 Caracterização da Unimed Uberaba Clientes: Sinistralidade: 69,37% Cooperados: 543 Colaboradores: 236 Clínicas: 55 Hospitais: 10 Laboratórios: 13 Prest. Remoção Hospitalar: 2
4 Organograma Unimed Uberaba
5 Área de Saúde - Unimed Uberaba DIRETORIA DA SAÚDE GERÊNCIA DA SAÚDE REGULAÇÃO E AUDITORIA EM SAÚDE RELACIONAMENTO COM O PRESTADOR CONTAS MÉDICAS
6 Equipe do Setor de Auditoria em Saúde 01 Coordenador 01 Supervisor de Auditoria Médica 09 Auditores Médicos 01 Supervisor de Auditoria de Enfermagem 09 Auditores Enfermeiros 01 Auditor Fisioterapeuta 02 Assistente de Auditoria
7 Auditorias Auditoria Prospectiva Auditoria Contas Auditoria Concorrente
8 Auditoria Prospectiva 02 Auditores Médicos - 12 horas diárias 01 Assistente de Auditoria
9 Equipe de Auditoria de Enfermagem
10 Auditoria de Enfermagem 3 Auditores Internos: Supervisão de Auditoria, Auditoria de Intercâmbio e Núcleo de OPME. Suporte Auditoria Médica Prospectiva Suporte setor de Regulação em Saúde Suporte Enfermeiros Auditores Externos Suporte setor de Relacionamento com Prestador Suporte setor de Tecnologia da Informação Suporte setor de Contas Médicas e Intercâmbio
11 Auditoria de Enfermagem 07 Auditores Externos: Auditoria retrospectiva - in loco Auditoria Analítica - Câmara Técnica de Auditores da Unimed Uberaba Auditoria Concorrente
12 Auditoria de Enfermagem Sistema de Auditoria de Contas Webcontas 2.0 Faturamento Eletrônico
13 Auditoria de Enfermagem Auditoria de Contas Volume médio mensal: Ambulatorial: Internações: Contas Auditadas: 100%
14 Auditoria Concorrente CLÁUSULA CONTRATUAL O CONTRATADO se obriga a permitir a revisão do prontuário do associado-paciente por ele assistido, que somente poderá ser feita dentro das dependências do mesmo, por equipe multiprofissional de auditoria da UNIMED UBERABA, devidamente apresentada POR ESCRITO como tal para o CONTRATADO. Não será permitida a extração de cópia dos prontuários dos pacientes, mesmo que parcial, por razões de sigilo médico, exceto nos casos de autorização escrita do respectivo paciente, com firma reconhecida ou no caso de identificação de indícios de irregularidades no atendimento do associado-paciente, cuja comprovação necessite de análise do prontuário médico, sendo que, em ambos os casos, a retirada de cópia servirá exclusivamente para fins de instrução de auditoria. Permitirá também, o CONTRATADO, a verificação de instalações e equipamentos nas dependências do hospital e auditoria comprobatória/concorrente de qualidade de atendimentos, em conformidade, dentre outros, com Resoluções dos Conselhos Federais de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia no tocante ao trabalho de médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas auditores A UNIMED UBERABA poderá manter nas instalações do CONTRATADO, um médico auditor ou uma equipe multiprofissional de auditoria, previamente apresentados POR ESCRITO, podendo os mesmos ter acesso aos prontuários médicos pertinentes e às dependências vinculadas à prestação dos serviços e ao atendimento dos associados, com a anuência da administração do CONTRATADO, que fica obrigado ao fornecimento de ambiente exclusivamente destinado a acolher os trabalhos dos auditores em condições ambientais e ergonômicas semelhantes aos colaboradores deste Nos casos em que houver restrições na apuração da situação, o pagamento ficará suspenso até o devido esclarecimento.
15 Núcleo de OPME Início Guia no balcão/ relacionamento com o cliente. Cadastramento da guia no Sistema Plano Regulamentado? Autorização nível 1? OPME valor fixo? Não Sim Precifica e autoriza Nega ou encaminha ao Núcleo de OPME
16 Núcleo de OPME Início Plano Regulamentado? Autorização nível 2 ou 3? Não Avalia a coerência entre o procedimento e o OPME solicitado, juntamente com a auditoria médica Sim Compra via Portal UFENESP? Sim Não 1.Realizado orçamento com dados do cliente e compra dos itens solicitados pelo médico. 2.Produto(s) recebe(m) codificação TUSS e o orçamento é emitido ao prestador anexada à guia. Nega e retorna a guia para o balcão. 1.Solicita via cotação em 3 empresas diferentes. 2. Avalia preço e qualidade dos produtos cotados. 3.Verifica se o material orçado está negociado na CTNPM. 4.Valores acima da CTNPM são feitos novos contatos com representante para discussão de valores. 5.Fechada a negociação é realizada uma relação dos materiais com quantidade, marca, codificação TUSS, valor unitário e valor total. 6.Encaminhado para auditoria médica para autorização.
17 Portal de Compras da UFENESP
18 Fluxo de Auditoria Concorrente/OPME Início Guia autorizada com o Núcleo de OPME. Necessita de Auditoria concorrente? Sim Núcleo de OPME entra em contato com prestador/ cliente e confirma data e hora do procedimento. Comunica ao auditor via , celular ou SMS. Auditor realiza a auditoria e emite relatório via ao grupo de auditores e Núcleo de OPME. Fim
19 Fluxo de Auditoria Concorrente/ OPME Início Auditor in loco verifica no mapa cirúrgico procedimentos agendados. Necessita de Auditoria concorrente? Sim Notifica ao enfermeiro responsável pela unidade e equipe cirúrgica. Auditor realiza a auditoria concorrente e emite relatório via ao grupo de auditores e ao Núcleo de OPME. Fim
20 Formulário de Auditoria Concorrente - Bloco Cirúrgico
21 Formulário de Auditoria Concorrente Bloco Cirúrgico
22 Resultados da Auditoria Concorrente no Centro Cirúrgico Avaliar a qualidade da assistência prestada Conhecer aspectos técnico-científicos da área que audita Conferir materiais e medicamentos/marca Conhecer equipe de profissionais Conhecer estrutura física e equipamentos disponíveis Conhecer as reais necessidades assistenciais Verificar a reutilização de materiais especiais Verificar o emprego adequado de tecnologias Checar a utilização conforme autorizado Checar OPME solicitado e não utilizado/marca Utilização x quantidade
23 Auditoria de OPME
24 Auditoria de OPME
25 Auditoria de OPME
26 Auditoria de OPME
27 Auditoria de OPME
28 Auditoria de OPME
29 Auditoria de OPME
30 Auditoria de OPME
31 Auditoria de OPME
32 Auditoria de OPME
33 Auditoria Concorrente - Reflexões Vivência da realidade Conhecer para depois julgar Processo de aprendizado constante Estreitamento de laços com o beneficiário/ equipe/ prestador Bagagem para ações futuras Olhar crítico Trabalhar com honestidade, ponderação e bom senso
34 Equipe Auditoria de Enfermagem
35 Auditoria de OPME O começo da sabedoria é encontrado na dúvida Duvidando começamos a questionar Procurando poderemos achar a verdade. Pierre Abelard
36 ADRIANO SARRETA SUPERVISOR DE AUDITORIA DE ENFERMAGEM
37 Contatos - Unimed Uberaba Adriano Sarreta - (34) / (34) Enfermeiro Auditor adrianosarreta@unimeduberaba.com.br Valéria Pansani (34) Coordenadora de Auditoria valeria@unimeduberaba.com.br
NIP Não Assistencial
NIP Não Assistencial Beneficiário NIP Operadoras ANS Objetivos da apresentação Temas que são analisados no âmbito da NIP não assistencial Identificação dos elementos e documentos necessários nas respostas
Leia maisDicas da CNU para facilitar as nossas autorizações e atendimentos
Dicas da CNU para facilitar as nossas autorizações e atendimentos Juntos vamos tornar o nosso relacionamento mais fácil e ágil Central Nacional RELACIONAMENTO COM AS UNIMEDS Juntos pela vida. FIQUE ATENTO!
Leia mais1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores. Rio de Janeiro, 10/09/2013
1ª Reunião da CT sobre Monitoramento do Relacionamento entre OPS e Prestadores Rio de Janeiro, 10/09/2013 Agenda Organização e Escopo da CT Conceitos Novo Monitoramento Encaminhamentos 2 Organização: Organização
Leia maisATENDIMENTO NAS FILIAIS
ATENDIMENTO NAS FILIAIS Brasília, Salvador, São Luís e São Paulo ANS - Nº33967-9 www.centralnacionalunimed.com.br ÍNDICE ATENDIMENTO NAS FILIAIS CONHEÇA AS NOSSAS FACILIDADES AUTORIZAÇÕES ON-LINE SOLICITAÇÃO
Leia maisNÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO
Ranking do Intercâmbio Eletrônico Thiago Trevisan Agenda NÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO Números do Sistema Unimed Sistema Unimed Presente em 83% dos Municípios
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Capítulo I Capítulo I Funcionamento Identificação do Atendimento Abramge A partir da implantação do Atendimento Abramge, toda empresa deverá fazer constar na cédula ou cartão de identificação
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SSP-NP 03 Assunto: CENTRAL DE TRANSPORTE SANITÁRIO (CTS) Versão: Data de elaboração:
Leia maisClique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil
Clique nos macroprocessos e conheça os processos da Unimed do Brasil GESTÃO DA ESTRATÉGIA 1.1. Gestão da Estratégia FLX.019 GESTÃO ESTRATÉGICA 1.2. Gestão dos Indicadores de Desempenho FLX.026 GESTÃO ESTRATÉGICA
Leia maisCurso de Integração. Competência do HSPM no atendimento ao Servidor Público Municipal
SAÚDE Curso de Integração Competência do HSPM no atendimento ao Servidor Público Municipal Realização: DERH/Cogep/Sempla Apoio: Gestão de Talentos/HSPM/SMS NÚCLEO ADMINISTRATIVO DO HSPM: Dra. Regina Lúcia
Leia maisImpacto na Rede Credenciada
Impacto na Rede Credenciada Custos Negociação 16 de abril de 2013 Rede Credenciada CNU BA DF SP MA Hospitais Clínicas Laboratórios Médicos Multiprofissionais Home Care 41 23 72 8 202 175 342 52 45 21 71
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisFluxo para pacientes internados:
Orientações para fornecimento de Palivizumabe 2016 a hospitais, prescritores e polos de aplicação Encaminhamos o INFORMATIVO DMEST/SAF/SES Nº 02/2016 com informações e relação de documentos necessários
Leia maisRESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995
RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 Disciplina a assistência psicológica aos beneficiários do Programa de Assistência aos Servidores do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Pro-Social. O JUIZ-PRESIDENTE
Leia maisCadastro do prestador
Cadastro do prestador Objetivo Apresentar as alterações no cadastro de prestador no SOC. Busca de Preço RN 305 Comunicação TUSS Vinculação de Guias TUSS - Diárias, taxas e gases medicinais A partir da
Leia maisDestaques Bradesco Saúde
Destaques Bradesco Saúde Presença Nacional Consolidou a liderança do mercado brasileiro de saúde suplementar (em faturamento e em beneficiários) em 2014 12,4% de todas as operadoras de planos e seguros
Leia maisA comprovação será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, que deverá ser preenchido pela empresa ou seu preposto.
Laudo Técnico Ambiental De acordo com art. 58 e seus, da Lei nº 8.213, de 24/07/91, com alterações introduzidas pela Lei nº 9.528, de 10/12/97, DOU de 11/12/97, as empresas estão obrigadas a manter laudo
Leia maisManual WAC TISS 3.02.00. Solicitação e prorrogação de internações. Unimed Pelotas:: Manual WAC TISS SADT
Manual WAC TISS 3.02.00 Solicitação e prorrogação de internações Unimed Pelotas:: Manual WAC TISS SADT 1 Apresentação A partir do dia 31 de agosto de 2014, passa a vigorar a versão 3.02.00 do Padrão para
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece que os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs),
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE
NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem
Leia maisDescrição de Cargo, Funções e Processos. Organograma de localização
Descrição de Cargo, Funções e Processos Empresa: Comercial xxxxxxx Cargo: Vendedor Local: xxxxxxxxxxxxxxxx Departamento: Vendas Funcionário: xxxxxx Organograma de localização Diretor Gerente Mecânico Assistente
Leia maisSAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160 83 63,75% Hospitalares TOTAL DE SAÍDAS 296 229 77,36% Fonte: MV SOUL:
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS
REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47
EDITAL DE CREDENCIAMENTO - N.º 006/2011 Secretaria Municipal de Saúde A Secretaria Municipal da Saúde de Rio Negro torna público que estará recebendo em sua sede, situada na Travessa Sete de Setembro,
Leia maisPROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS
PROCESSO DE COMPRA DOS MATERIAIS Instituições de saúde privadas compra direta sistema desburocratizado ágil Instituições públicas seguir, rigidamente, as normas relativas aos procedimentos legais que regulamentam
Leia maisCONTROLE DE DOCUMENTOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios e regras quanto ao procedimento de conferência e arquivamento dos documentos fiscais. 2. REGRAS / CONSIDERAÇÕES GERAIS Esta instrução aplica-se a toda a empresa. Será
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330 Registro ANS Número da no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 String 20 Registro da operadora de plano privado
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO
MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisTratamento Fitossanitário - Fumigação
1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisPROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA
PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA Aos prestadores de serviço da MELHORAMENTOS CMPC LTDA Esse Procedimento está disponível em: http://www.gestaoparceiros.com.br/portal/procedimentos.php
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia mais-Médico. -Advogado. -Contador
-Médico Poderão ser considerados beneficiários titulares, todos os médicos e acadêmicos de Medicina associados à Associação Baiana de Medicina (ABM) em dia com suas obrigações junto ao ABM BA e desde que
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação
Leia maisOrganização dos Serviços Farmacêuticos
Organização dos Serviços Farmacêuticos Uma vez planificados os S.F. deve partir-se para a organização do serviço que compreende Estruturar as diferentes secções Definir as funções de cada secção e estabelecer
Leia maisDECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisAÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04
AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04 Elaborado por: Elislene Drummond e Estefânia Câmara Verificado por: Luciana
Leia maisGT OPME TUSS X DUT. Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor
GT OPME TUSS X DUT Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Clique janeiro, para 11 editar de março local de e 2016 data GT OPME ANS e ANVISA Recomendação do Item 121
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374 Registro ANS Número do anexo no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 Registro da operadora de plano privado de
Leia maisPRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente.
ANEXO III - TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP: ATIVIDADES-FIM (PARCIAL 01), ao que se refere o artigo 1 da Resolução GR nº 55/2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisSECRETARIA DAADMINISTRAÇÁO E DOS RECURSOS HUMANOS SUBSECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE LICITAÇÕES y ~ -CELIC
SECRETARIA DAADMINISTRAÇÁO E DOS RECURSOS HUMANOS FI. ~ SUBSECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE LICITAÇÕES y ~ -CELIC Processo: 004.244-24.00/13-1 (principal n. 013.731-15.00/12-4) Assunto: Impugnação
Leia maisLicença de Uso de Marca (UM)
Licença de Uso de Marca (UM) Definição: Contratos que objetivam o licenciamento de uso de marca registrada ou pedido de registro depositado no INPI. Esses contratos deverão indicar o número do pedido ou
Leia maisConsiderando a Lei nº. 14.653, de 22 de dezembro de 2011, que instituiu o regime de Previdência Complementar do Estado de São Paulo;
Instrução SP-PREVCOM / TJ nº 04/2013. Considerando a Lei nº. 14.653, de 22 de dezembro de 2011, que instituiu o regime de Previdência Complementar do Estado de São Paulo; A Fundação de Previdência Complementar
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisPerguntas & Respostas sore o Cartão Nacional de Saúde (CNS)
Perguntas & Respostas sore o Cartão Nacional de Saúde (CNS) 1) O que é o projeto CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (CNS)? É um projeto criado pelo Ministério da Saúde que tem como objetivo a construção de uma base
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2015
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2015 Dispõe sobre o atendimento das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Operadoras às solicitações de garantia de cobertura assistencial
Leia maisFICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisAfrânio Ferreira da Silva
Afrânio Ferreira da Silva Colaborador da Unimed Goiânia desde junho/1993, com atuação em vários de setores da cooperativa. Gerente de Mercado desde novembro/2008. Formado em Administração de Empresas com
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Acordo Parcelar Específico n.º 03 Entre O Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, E O Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPE Junho de 2015 1 Acordo Parcelar Específico
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS AMB07B - PROVER EXA- MES DE IMAGEM AO PACIEN- TE INTERNADO
MANUAL DE PROCESSOS AMB07B - PROVER EXA- MES DE IMAGEM AO PACIEN- TE INTERNADO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES...
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisPROCEDIMENTO DE COMPRAS
PROCEDIMENTO DE COMPRAS 1. OBJETIVO Descrever as instruções e normas gerais das atividades específicas do Setor de Compras da FEPESMIG, para processos aquisitivos de materiais e serviços. 2. ÂMBITO DE
Leia maisMercado de trabalho para o médico no Brasil
Mercado de trabalho para o médico no Brasil 17º Semestre de Debate GVSaude Didier Roberto Torres Ribas 10 de setembro de 2013 Contexto Político-Institucional 1964SECONCI-SP inicia suas atividades de assistência
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisPAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Inspeção do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre procedimentos para a divulgação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS
Leia maisEXERCICIOS LEI 5991/73
EXERCICIOS LEI 5991/73 1-A Lei Federal no 5991 de 17 de dezembro de 1973: (A) Trata da profissão do Farmacêutico Hospitalar. (B) Trata da ética farmacêutica. (C) Dispõe sobre o controle sanitário do comércio
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE
Leia maisDepartamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Departamento de Polícia Rodoviária Federal 4ª Superintendência Regional Minas Gerais PLANO DE TRABALHO Referente ao Convênio n.º 003 /2004 4ª SRPRF PM/R. NEVES
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 357
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 357 Registro ANS Número da no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 0 Registro da operadora de plano privado de assistência
Leia maisPARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35
- 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor
Leia maisCircular 0159/2000 São Paulo, 17 de Maio de 2000.
[fesehf/cabecalho.htm] Circular 0159/2000 São Paulo, 17 de Maio de 2000. Assunto: Retirada de Órgãos para Transplantes Prezado (a) Senhor (a), Administrador(a) Faturamento O D.O.U nº 91 E, de 12/05/2000,
Leia maisADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA NACOP 01/2015
RELATÓRIO DE AUDITORIA NACOP 01/2015 1 INTRODUÇÃO O Programa de Assistência à Saúde da Câmara dos Deputados (Pró- Saúde) foi instituído pelo Ato da Mesa 72, de 1993, em substituição ao Plano de Assistência
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SANTA CATARINA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SANTA CATARINA CAPÍTULO I Da natureza e finalidade Art. 1º A Biblioteca do tem por finalidade: I proporcionar ao presidente, vice-presidentes,
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR Pelo presente edital, a Comissão de Dor da Associação Médica Brasileira, faz saber, a todos os médicos
Leia maisPROCESSO Nº 1889/13 PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13
PROTOCOLO Nº 11.940.255-7 PARECER CEE/CEMEP Nº 372/13 APROVADO EM 11/09/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: COLÉGIO INTEGRAL ENSINO MÉDIO MUNICÍPIO:
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia mais1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.
Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO RECEITA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO Responsável: Vanderlúcia Cardoso
Leia maisAtraso de Bagagem. - Notas Fiscais originais da compra dos itens de primeira necessidade com relação dos itens adquiridos;
Atraso de Bagagem - Cópia RG e CPF ou CNH do(s) segurado(s) reclamante(s); - Cópia Comprovante de Residência (Qualquer comprovante atual em nome do(s) segurado(s) reclamante(s). Na ausência deste, enviar
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO - LO
LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO Nº 015/2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS EXTRATO DO TERMO DE COMPROMISSO Nº 015/2009 Nº processo: 33902.047589/2009-41 Espécie: termo de compromisso celebrado entre a pessoa jurídica
Leia maisCondições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY. Para. Os Funcionários e Colaboradores/Associados de
Refª: CPC/DGA/. Edição Nº 2 Revisão Nº 1 Data:...de 2010 Página 1 de 5 Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY Para Os Funcionários e Colaboradores/Associados
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia maisAnálise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde
Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde Análise do perfil dos pacientes de um Pronto Socorro e seu impacto na Rede de Atenção à Saúde Thaís Cury e Florence Moritz
Leia maisFormulário Cadastral
Formulário Cadastral 1. Dados gerais 1.1 Nome empresarial: COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA 1.2 Data da última alteração do nome empresarial: 17 de maio de 1948 1.3 Nome empresarial anterior: Companhia
Leia maisO Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 2.270, DE 31 DE MARÇO DE 2010 Institui vantagens e altera a Lei Complementar n. 84, de 28 de fevereiro de 2000, que trata do Plano de Carreira, Cargos e Remuneração para os servidores públicos da
Leia maisManual para atendimento eletivo de outros Convênios
Manual para atendimento eletivo de outros Convênios Este manual é um instrumento que visa facilitar o cotidiano das secretárias no processo de atendimentos e autorizações eletivos dos clientes de outros
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/11 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA GESTÃO DE CONTRATOS/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: ANALISAR PROCESSO PARA PAGAMENTO DE CONTRATOS - COPIADORAS ELABORADO EM:10/07/2014
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 4. DESCRIÇÃO DO OBJETO 4.1. DESCRIÇÃO RESUMIDA Item Descrição Resumida. Preço médio total
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada em fornecimento de cópias de chaves para o Campus Birigui do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP.
Leia maisAUDIOVISUAL PROCESSOS ACADÊMICOS
Reserva de Estúdios e Ilhas I. Requisição: 1- Os estudantes responsáveis pelos grupos de trabalho deverá solicitar a reserva pessoalmente ou por e-mail ao Departamento de Audiovisual 2- As reservas só
Leia maisA - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)
A - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA NOME DA UNIDADE:
Leia maisFLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO
FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN
Leia mais