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2 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :49 Page 02 Editorial A que viemos Editorial Arevista Today Logistics & Supply Chain comemora mais uma edição ratificando seus propósitos no mercado editorial segmentado e dirigido ao segmento de logística e de supply chain. Divulgar as notícias do mundo logístico, publicar artigos de autores de procedências variadas sobre técnicas, exemplos ou análises também de todas as partes do globo. Nós acreditamos que o mundo todo é aqui e o que é bom, o que dá certo nas empresas merece ser conhecido. Acima de tudo, percebemos que todo o processo que leva ao desenvolvimento tem como agente fundamental o profissional, o ser humano. Independentemente das normas que regem o mercado, o que importa é a atitude do profissional frente ao que acontece ao seu redor. Justamente onde exercemos nossa competência, veiculando os bons exemplos e as boas práticas logísticas. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2002 revelam que existem cerca de 4,9 milhões de empresas (de todos os portes) operando em diversos setores da economia. Essas companhias sabem aonde vão? Longe da pretensão de revelar tendências ou orientar caminhos, a Today Logistics & Supply Chain acredita que a informação é a melhor ferramenta da competitividade. Informação, observação e ação se complementam e levam ao progresso, à evolução da empresa, do setor, do país. Para que se cumpra o destino das empresas brasileiras: crescer, progredir e dar empregos. Nesta edição, o consultor Cristiano Cecatto conta porque As empresas têm que adotar uma cultura logística ; Olivier Vaillancourt sugere a Implantação do reconhecimento vocal em duas semanas ; Rubens Brambilla, do nosso Conselho Editorial explica a Gestão de inventário ; e Tim Kueppers coloca muitas Luzes para as etiquetas RFID. E a matéria de Capa traz uma entrevista exclusiva de Albert Goodhue, presidente do Montreal Roundtable, seção regional canadense do Council of Supply Chain Management Professionals (CSCMP), explicando porque logística e supply chain são práticas mundiais e como o alto potencial de crescimento visto no Brasil deve ser usado em nosso favor. Assim, se essa é sua primeira leitura, welcome on board, bienvenue a bord, benvenuti a bordo, bienvenido a bordo, bem-vindo a bordo! Leiam, critiquem, contribuam, a revista é vossa! Boa leitura! Cecília Borges Editora TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 03

3 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :49 Page 04 Sumário Sumário 05 Tim Kueppers analisa os benefícios da RFID 06 Entrevista exclusiva de Albert Goodhue, presidente do Montreal Roundtable, CSCMP 10 Olivier Vaillancourt sugere: analise a tecnologia de reconhecimento de voz 12 Gestão de inventário, procedimento básico para SCM, artigo de Rubens Brambilla 15 Cultura logística: as empresas só têm a ganhar: artigo do consultor Cristiano Cecatto 16 Express 19 Agenda EXPEDIENTE ano I - nº 02 - Março 2006 Thelma Almeida Santos - Diretora Executiva Cecília Borges - Editora - MTb SP Antonio Neto - Editor de Arte Anna Claudia Oliveira - Assistente de Produção Antonio Carlos Perreto - Publicidade Tradutores: Celina Teixeira - Francês TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 04 Conselho Editorial: Laurent-Frédéric Bernard laurent.bernard@dlconsultant.com Luiz Otávio Gazineu Abdenur, CPIM labdenur@gmail.com Nelson Rosário, CPIM ner@lfcmanagement.net Rubens E. Brambilla, CIRM, CPIM, P. Eng. rubens.brambilla@wave.net.br Contatos: revista@todaylogistics.net R. Fernandes Moreira, 1166 cep São Paulo - Brasil Tel: 55 (11) vó teresa Apics Luzes para as etiquetas RFID Já se passaram 14 meses desde que a definição-padrão de protocolo Classe 1, Geração 2, ratificada pelo EPCglobal. Muito aconteceu desde então. Vários produtores de etiquetas (RFID), impressoras, leitoras e softwares de identificação de radiofreqüência surgiram com versões de seus produtos em conformidade com Gen2 (Gen2-compliant). Apesar dos preços estarem caindo, tanto para as etiquetas passivas, como para as ativas, houve um grande impulso para a mítica etiqueta passiva de cinco centavos. Diferentemente de suas irmãs ativas, as etiquetas passivas não funcionam com energia de baterias e são, por sua vez, ativadas pelo sinal de rádio de uma leitora. O preço de cinco centavos de dólar é o objetivo não-oficial, além do qual a tecnologia será julgada como efetivamente custo.e estamos perto, muito perto. Nos últimos meses, vários vendedores de etiquetas anunciaram unidades abaixo de 15 centavos, e mais recentemente, pelo menos duas empresas romperam a barreira dos oito centavos. A grande pergunta é se houve ou não um aumento significativo no número de usuários da tecnologia. Em caso afirmativo, que valor foi adicionado a seus negócios, que não somente obediência a uma imposição? Como todos concordarão, o fator determinante, quando se trata da adoção e da implementação de qualquer tecnologia é o custo. Do ponto de vista comercial, o custo é mais do que somente o preço dos materiais. Também inclui a instalação, treinamento e os custos recorrentes (mais etiquetas, novos equipamentos e assim por diante). Quando se trata de implementação RFID, o valor a ser considerado será o dos custos, eliminados no processo comercial; a visibilidade que proporciona ao produto, processo e ativos de uma empresa; e o benefício agregado que pode proporcionar aos usuários finais. A realidade é que os usuários de várias indústrias, com diferentes dimensões, estão achando que o RFID definitivamente proporciona um melhor nível de visibilidade do que o que estava disponível no passado, e as economia que fará, ultrapassará os custos de implementação. Por exemplo, o Aeroporto Internacional de Jacksonville (Flórida, EUA) estima que o uso de RFID proporcionará economia de US$ 400 mil anuais somente na área de manuseio de bagagens. Empresas de frutas e vegetais estão achando que a possibilidade de colocar etiquetas nas caixas de seus produtos proporcionará uma maneira automatizada para lojas de varejo manterem o ciclo first-in-first-out de produtos no local de venda. As empresas de animais vivos estão utilizando a tecnologia para proporcionar melhor capacidade de rastreabilidade em seus esforços para prevenir-se contra doenças transmissíveis (por exemplo, a doença da vaca louca). A indústria farmacêutica já está considerando a adequação do RFID para prover capacidade de rastreabilidade do tipo cadeia de custódia, de maneira a obedecer aos requisitos de certificado de origem. Mesmo as empresas que têm foco no controle de TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 05 Este artigo de Tim Kueppers, presidente da Sense ID Corporation mostra a situação atual do custo das etiquetas de radiofreqüência em comparação ao valor que trazem aos produtos e à cadeia de produção. Foi publicado originalmente na seção Comunidades de Prática, do boletim da The Association for Operations Management (Apics), Volume 5, Número 21 documentos estão começando a considerar o aperfeiçoamento no manuseio de registros que pode se tornar possível quando o RFID for usado para verificar documentos de entrada e de saída; a etiqueta de cinco centavos está fazendo com que essa indústria considere seriamente esta tecnologia. Os valores estão sendo obtidos mais rapidamente quando os novos usuários conseguem aprender as lições daqueles que adotaram anteriormente essa técnica. Os problemas de compatibilidade entre a leitora e as etiquetas estão sendo enfrentados. Os índices de leitura, anteriormente uma preocupação moderada, estão se aproximando dos 100%. Enquanto as novas abor- dagens da produção de antenas estão sendo disponibilizadas amplamente, tais como antenas impressas substituindo o cobre, o preço de uma etiqueta eventualmente cairá abaixo de cinco centavos. Na verdade, o custo de implementação está se tornando cada vez mais viável, enquanto o valor continua a ser descoberto em um número sempre crescente de áreas comerciais. * Fonte: Tim Kueppers, presidente, Sense ID Corporation, pode ser encontrado no (269) ou por em kueppers@sense-id.com

4 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :50 Page 06 Capa Há algumas semanas, recebemos a visita de Albert Goodhue, presidente do Montreal Roundtable, seção regional canadense do Council of Supply Chain Management Professionals (CSCMP), que, exclusivamente para a revista Today Logistics & Supply Chain, expôs o panorama mundial da logística e as apostas internacionais no potencial de crescimento do Brasil Albert Goodhue é engenheiro, graduado pela Universidade do Canadá, com mestrado e especializações, com mais de 20 anos de experiência profissional na área de consultoria e cerca de 10 no desenvolvimento de soluções de WMS (Wharehouse M a n a g e m e n t Software). Preside o Montreal Roundtable há cinco anos e é um dos grandes nomes do knowhow canadense. Já foi presidente da Associação Logística Canadense e vivencia ativamente em entidades de classe de seu país. Participou de aproximadamente mil projetos em logística e supply chain principalmente no Canadá, Estados Unidos e Europa. Sua atuação abrange também, em menor proporção, a África, Ásia e América Latina em função das sucursais de seus clientes. A afirmação que a visão analítica de Albert Goodhue é mundial, não é nenhum exagero. Ele salienta que o fato de conhecer as práticas logísticas no mundo inteiro facilita a inserção das experiências na realidade local. E comenta que no passado, a logística era local, passou a nacional e atualmente tornou-se global. Ou seja, esclarece, pega-se um pouco da experiência e as melhores práticas de cada região, juntase tudo e, voilá, cá estão as melhores práticas globais. Em uma manhã de quarta-feira, o especialista canadense concedeu três horas de entrevista, respondendo às mais importantes questões da revista Global e local Today Logistics & Supply Chain. Today Logistics & Supply Chain: Como o sr. vê o segmento de operações logísticas e de supply chain no Brasil? Albert Goodhue: Entre gastos e investimentos, os números envolvidos em movimentação, transporte, armazenagem e distribuição no Brasil, enfim, o que se convencionou chamar de custo logístico brasileiro é muito alto, por volta de 15% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Nos Estados Unidos e Europa este índice gira em torno de 11% e no Japão, um ponto a mais: 12%. Nesse número, a maior, está o potencial de crescimento de processos logísticos e, conseqüentemente, de redução de despesas. O bom humor de Albert Goodhue ficou patente em várias ocasiões, como essa: As palavras que têm um apelo mercadológico ficam cada vez mais sedutoras. Distribuição era muito básico; transporte, mais básico ainda; logística é mais bonita e supply chain é o auge da sensualidade,brinca, completando: no futuro temos de achar uma palavra que tenha apelo sedutor mais forte ainda... Em seguida, os principais itens de conversação: Mercado brasileiro: É um mercado com alto potencial de crescimento, que ainda está em desenvolvimento. O Brasil está exportando cada vez mais, ou seja, se internacionalizando e tendo que ter práticas cada vez mais globais para ser competitivo em termos mundiais. Por isso, os especialistas e profissionais de logística e supply chain devem se preocupar em trazer as experiências internacionais para cá. SCM e logística: Como uma se relaciona com a outra? O que é importante, antes de mais nada, é definir o que é um conceito e o que é o outro, para entendermos qual a relação entre eles. Basicamente, citando sua experiência, há 20 anos, não se falava de logística, e muito menos ainda em supply chain, no máximo, recorda, comentava-se a distribuição, e assuntos ligados ao depósito, ao estoque, ao transporte ; era só o que interessava. Começou-se a perceber que dentro da organização da própria empresa não eram só esses aspectos que interferiam nos resultados. Havia a parte de abastecimento, de compras, de produção que faziam parte da cadeia interna. Aí passamos a dar o nome de logística como sendo o processo otimizado internamente e suas vinculações com todas as áreas. Com o passar do tempo, percebeu-se que não era só organizar e otimizar as funções internas da companhia, mas também as funções com as parceiras, quer fossem clientes ou fornecedores. Assim surgiu a noção de SCM. Definições: Do ponto de vista conceitual, o SCM apresenta uma abordagem mais operacional, mas observa-se uma tendência de acrescentar ao conceito de supply chain, aspectos de marketing importantes para reduzir custos e otimizar todos os processos. Entretanto, ele destaca: só com informações de qualidade da área comercial (onde tudo começa), é possível otimizar os outros processos internos da empresa. Essa é que é a relação entre supply chain e logística. Logística é a visão mais interna, a otimização interna dos processos e SCM é a integração da logística interna com a logística das outras empresas, parceiras, sejam fornecedores ou clientes. Muitas vezes, nem internamente existe essa integração, comenta. É muito bonito falar em supply chain, em colaboração com os fornecedores, com os clientes, mas antes de mais nada, é preciso se integrar internamente pra começar a pensar nos seus parceiros. A principal barreira que existe dentro das organizações são os limites que existem entre os departamentos. O comprador quer otimizar seus processos de compra e reduzir seus custos; a produção em produzir da maneira mais eficiente; o transporte de trabalhar bem com sua frota e processos de transporte; há muitos conflitos de objetivos. A função da logística é derrubar essas fronteiras para que todos caminhem com o mesmo objetivo e isso muitas vezes significa perder um pouco de um lado pra ganhar mais de outro; não todos ganhar de todos os lados. Supply Chain no Brasil é sonho? Faltam cursos especializados, na opinião do especialista. Há escola para finanças, para marketing, mas falta para logística. Não há competência, não há informação; se há estrutura, necessita-se de informação. Veja o Wall Mart como referência: eles disponibilizam informações duas vezes por dia de todos os pontos de venda, sobre os produtos, para seus fornecedores. E fazem isso há dez anos com as logísticas de diferentes necessidades para variados lugares. Por isso, eu digo que a confiança é fator primordial entre fornecedores. Viabilidade econômica da RFID Importante salientar que o RFID é uma solução que ainda vai aparecer, que vai ser realidade a médio e a longo prazos. Poder-se-ia fazer um paralelo entre a RFID com o EDI ou com o código de barras: existe há algum tempo, mas precisa ser muito melhorado. O especialista destaca que a RFID vai ser realidade no futuro, mas daqui a um tempo ainda. Grandes empresas estão motivando a pesquisa para a redução de custos das RFID. O Wal Mart, por exemplo, quer que seja uma solução que mantenha o status nas gôndolas, e comunique a falta de produto. Hoje ainda não há uma oferta integrada entre etiquetas e chips pelas empresas que oferecem a solução, mas assim que houver e os produtos ficarem mais acessíveis e competitivos será uma realidade. Reconhecimento de voz É uma tecnologia que está em um processo mais avançado do que o RFID. Promete um retorno mais rápido do investimento. Sem falar que seu custo está caindo rapidamente, favorecendo a implantação. Além disso, tem as vantagens de diminuir consideravelmente os erros, de oferecer facilidade de operação para operadores sem grandes níveis de formação, de ter treinamento muito simples, de aumentar a produtividade, já que o operador fica com as mãos livres. No caso do Brasil, especificamente, TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 06 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 07

5 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :50 Page 08 Capa Quadro ilustrativo das explicações de Albert Goodhue TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 08 A confiança é fator primordial entre fornecedores Panorama logístico em três grandes regiões: Estados Unidos-Canadá, Europa e Brasil-América Latina 1) Tendências Em termos de qualidade de serviços logísticos, o Brasil está um pouco acima do nível da América latina, mas de qualquer maneira, por condições geográficas, está colocado junto, para efeitos de análise. Albert Goodhue salienta que da mesma maneira, a Europa está mais à frente; Estados Unidos e Canadá, num nível intermediário; e o Brasil mais abaixo. Mas as três regiões estão num processo evolutivo crescente. 2) Competência e capacitação logística Se a organização logística está fraca é provável que a capacitação também esteja em um nível mais baixo. Em uma ampla visão de mercado, a capacitação logística nos Estados Unidos e Canadá não é baixa, mas estamos falando de média de mercado, não pode ser considerada como regra absoluta, já que há empresas como o Wal-Mart que estão no topo. 3) Suporte pela informação Hoje a qualidade da informação nos Estados Unidos e Canadá apresenta excelentes recursos, como na Europa, em função da existência de muitas escolas, universidades e cursos de certificação, o que no Brasil ainda não é uma realidade. Entretanto, o presidente do Montreal Roundtable salienta que nas conversas que teve com os profissionais brasileiros, percebe que o Brasil está se preocupando em investir em tecnologia da informação. E, embora a indústria esteja em nível médio de gestão de informação, a tendência é de grandes investimentos e chegar rapidamente ao nível dos europeus e dos americanos. 4) Operadores logísticos Sobre as diferenças entre os três blocos de mercados, cita o grande volume dos norte-americanos, a sofisticação da Europa e a potencialidade do Brasil. Justificando a razão dos processos logísticos estarem mais avançados na Europa, Goodhue ressalta que a falta de espaço ocasionou a busca pela otimização de recursos. Mas a questão hoje é outra: o valor agregado advindo do manuseio, da otimização e do aporte em tecnologia. 5) Colaboração e SCM Reforçando a importância da aquisição dos conhecimentos teóricos, Albert Goodhue lembra que os resultados aparecem a médio e a longo prazos. E que além disso, é muito importante trocar informações sobre as melhores práticas logísticas, não só com as empresas internacionais, mas também com as locais. Saber o que seu colega está fazendo de bom. Regiões EUA-Canadá Europa Brasil Tendências Organização Competência Suporte informático Operadores logísticos Colaboração em SCM ? Albert Goodhue usou os símbolos para, sinteticamente, mostrar o que está equilibrado, o que ainda pode crescer e até a estabilidade. A interrogação fica por conta dos inúmeros caminhos que o Brasil pode seguir. onde os dados dos centros de distribuição ainda não estão totalmente online, existe a oportunidade de passar do papel diretamente para o reconhecimento vocal, sem passar pelo scanner. Já na Europa o dilema é o seguinte: o empresário já investiu em scanner e agora precisa passar para o reconhecimento de voz ou comando de voz. Significa que ele precisa fazer um novo investimento, que elimina o investimento anterior. Enquanto que no Brasil esse procedimento intermediário não existiu, há a oportunidade de passar por uma tecnologia de ponta sem perda desse investimento. Terceirização logística A tendência de terceirização está crescendo em função do dilema nas empresas: ou elas se especializam e capacitam os colaboradores, para se aprimorarem cada vez mais, ou passam o serviço para uma companhia que já está especializada, já investiu em tecnologia, tem conhecimento dos processos, aliás, dos melhores processos, as melhores práticas do mercado. A falta de competência necessária para assumir os projetos dentro das empresas gera um grande conflito. Capacitar as equipes exige muito dinheiro e tempo; então, a opção, por conta dessa complexidade crescente, de No caso do Brasil, especificamente, onde os dados dos centros de distribuição ainda não estão totalmente online, existe a oportunidade de passar do papel diretamente para o reconhecimento vocal TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 09 terceirizar é muito boa. Mas antes de terceirizar é importante que a empresa conheça seus próprios processos e analise-os, detecte realmente quais são os seus custos para saber o que vai ser terceirizado e a que custo. Não adianta jogar para outra empresa se nem sabe quanto vai economizar, se o que está terceirizando é o que deve ser terceirizado. É muito importante que inicialmente seja feito um estudo para que as empresas se conheçam profundamente para terceirizar. Entretanto, devem estar conscientes que esse processo é evolutivo. Finalizando a entrevista, Albert Goodhue sintetizou para a revista Today Logistics & Supply Chain os itens mais importantes do que ele observa ao redor do mundo, divididos em três grandes blocos, para facilitar a explanação. RoudTable Brazil, presidente: Marcelo Schimidt vice-presidente:césar LaValle A CSCMP, em janeiro de 2005, alterou seu nome. Passou de Council Logistique Management (CLM) para Council of Supply Chain Management Professionals. Sua conferência anual ocorre em 15 a 18 de Outubro de 2006, em Santo Antônio, Texas, EUA

6 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :50 Page 010 Tecnologia ( ) 3- Implantação do reconhecimento vocal em 2 semanas O artigo, de Olivier Vaillancourt, foi publicado no Logiguide, Volume 7, número 11 e trata dos cuidados que as companhias devem ter com a utilização do reconhecimento vocal Apesar de existir há alguns anos, o reconhecimento vocal parece ser uma tecnologia pouco conhecida ou, talvez simplesmente tenha sido pouco utilizada na América do Norte. Será que isso acontece devido a fatores como alto custo, complexidade de utilização, fraco efeito de crescimento na produtividade ou até mesmo impressão de complexidade de implantação? Ora, em qualquer dos casos, há equívoco. É importante, portanto, trazer esclarecimentos quando se considera a implantação vocal. Leia, a seguir, algumas orientações do autor do artigo para o bom aproveitamento do recurso do reconhecimento vocal: Condições prévias e etapas de implantação Como qualquer outra tecnologia ligada aos processos de gestão e de produção de um centro de distribuição, a implantação da ferramenta reconhecimento vocal necessita da aplicação de etapas claras e precisas, como por exemplo, a identificação de indispensáveis condições prévias. A esse respeito, revela-se imprescindível a utilização de um Warehouse Management System (WMS), capaz de converter a tecnologia de reconhecimento vocal. Assim, as empresas que possuem um destes sistemas devem assegurar-se de que ele suporta um módulo vocal, capaz de utilizar esta tecnologia, ou então, devem certificar-se em ajustar o seu sistema em conseqüência disso. Distinguem-se cinco etapas para a implantação eficaz do reconhecimento vocal. São elas: 1) Parametrização do ambiente de teste; 2) Testes de processos; 3) Formação; 4) Ponto de partida; 5) Assistência ao ponto de partida. O tempo requerido para a implantação de um local que sirva de experimentação (piloto) não excede quatro semanas. No entanto, qualquer local suplementar exigirá mais duas semanas para que o recurso de reconhecimento vocal funcione adequadamente. 1 Parametrização do ambiente de teste A primeira etapa compreende a criação e parametrização de um segundo ambiente (à imagem do futuro ambiente de produção), com o objetivo de efetuar testes prévios à instalação do novo sistema no ambiente de produção. A parametrização deve estar de acordo com o processo utilizado em produção ou ser definido de antemão pelo cliente e (ou) a firma de consultores contratados no projeto. Tempo necessário para a parametrização do local para o teste e para os outros ambientes: 1 dia 2- Teste de processos Depois de completar a primeira etapa, é possível começar os testes relacionados ao processo. É necessário assegurar-se de que as funcionalidades do novo sistema sejam especificados de maneira a responder às necessidades do local. É portanto necessário testar todos os roteiros que se unem. Para assegurarse de que o sistema vocal do WMS responde ao processo a que deseja instalar, um funcionário do local (piloto) da área de operacionalização do sistema acompanha o consultor na hora dos testes. Além disso, ao longo desta etapa, deve-se checar as funcionalidades do produto e do fornecedor vocal escolhido (no local piloto, unicamente). Para isso, pode-se ter a presença de um representante do fornecedor. Tempo necessário (local piloto): 6 dias Tempo necessário (outros locais): 3 dias Formação A etapa seguinte consiste numa oferta de formação. A utilização de um novo sistema necessita da aquisição de conhecimentos e de habilidades. As informações são oferecidas aos empregados antes da colocação em prática do sistema. Assegura-se assim de que os agentes designados ao novo instrumento estejam em condições de utilizá-lo. Três formações podem ser oferecidas: uma formação conhecida como super utilizador, dirigido ao responsável do sistema sobre o local, uma formação aos gerentes do departamento de administração e, finalmente, uma formação utilizador simples, destinada aos preparadores e os chefes de equipes. É aconselhável que os empregados assistam às formações alguns dias antes da data da colocação em prática do sistema. Assim, o empregador assegura-se de que os utilizadores têm ainda frescas na memória as noções e as aplicações aprendidas. Tempo necessário (local piloto e outro local): 2 dias 4) Ponto de partida (start) Às vésperas da implantação do recurso de reconhecimento vocal, é necessário parametrizar o ambiente de produção como se fez com o ambiente de teste. Coloca-se em prática no fim das atividades diárias no local. Ativa-se o módulo vocal. Realiza-se um ensaio com uma encomenda reservada para esse fim. O sistema está então pronto para ser posto em prática com toda segurança no dia seguinte. No entanto, para mais confiabilidade ainda, a empresa pode fazer um teste por cliente ou por circuito. Durante certo período, o sistema será aplicado apenas para um cliente ou para um circuito em modo vocal. Em seguida, à medida que os operadores se adaptem ao funcionamento do sistema, a empresa poderá progressivamente montar em modo vocal o resto dos seus clientes ou circuitos. Tempo necessário (piloto e outros lugares): 1 dia 5 Suporte ao começo Após o início, prevê-se um período de supervisão. É necessário que um ou vários consultores (de acordo com o número de turnos de trabalho 2 x 8h, 3 x 8h) estejam permanentemente presentes no local quando as operações são colocadas em marcha. Assim, se qualquer problema ocorrer, as dúvidas podem ser esclarecidas. Tempo necessário (local piloto): 5 dias Tempo necessário (outros locais): 3 dias CONCLUSÃO O custo associado ao material utilizado é cerca de 10% a 15% mais elevado que o da rádiofreqüência. No entanto, o aumento de produtividade médio varia entre 10% a 20 %, de acordo com o local e a complexidade de utilização. Ora, este último pode ser quase nulo (um operador demorará entre três e cinco dias para ser totalmente conhecedor das técnicas necessárias). Em resumo, o principal fator associado à fraca utilização deste instrumento parece ser a falsa impressão de complexidade na implantação do sistema único, mais do que o custo elevado do material. No entanto, como acabamos de ver, a sua introdução requer um desdobramento que varia entre 10 e 15 dias, custos de instalação que quase são equivalentes aos da rádiofreqüência, um aumento de produtividade mais que significativo e uma facilidade de utilização muito maior que a da rádiofreqüência. Olivier Vaillancourt, BAA, Conselheiro, Grupo GCL TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 10 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 11

7 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :50 Page 012 Supply Management Inventário é o lubrificante que mantém flexíveis os elos da cadeia de suprimentos, definição de The Association for Operations Management (APICS). Esta é a introdução do artigo escrito especialmente para os leitores da Today Logistics & Supply Chain pelo engenheiro Rubens E. Brambilla, CIRM, CPIM, consultor em Logística e Supply Chain e membro do Conselho Editorial Otamanho, importância e nível de controle que uma organização tem sobre os inventários demonstra o estágio evolutivo de sua gestão. Na verdade, todas as áreas funcionais são responsáveis pelo inventário, com ações de marketing, vendas e operações que produzem impactos diretamente sobre o mesmo. Como seus objetivos departamentais são divergentes, deve-se buscar um perfeito alinhamento entre os mesmos, de forma a atingir o objetivo da organização e não de um departamento em particular. Uma excelente forma de tratar estas questões é implantar o processo de S&OP (Sales and Operations Planning), que trata do alinhamento entre operações e as áreas comerciais: marketing e vendas. Uma gestão eficiente engloba todo o inventário, produto acabado, processo, matéria prima e materiais de consumo. Além disso, busca manter um equilíbrio permanente entre falta e excesso. Normalmente, toda a empresa conhece e dedica-se a sanar as faltas, mas poucas pessoas importam-se em identificar e eliminar os excessos. O tempo passa, e quando a empresa se dá conta, os excessos tornaram-se obsoletos com prejuízos inevitáveis. A moderna gestão de inventário utiliza três conceitos básicos: disponibilidade, acuracidade e cobertura. Disponibilidade Trata-se de garantir o produto certo, no momento certo, na quantidade correta, com a qualidade adequada ao cliente (interno ou externo), ao menor custo possível. Como o leitor pode observar, estamos falando de um processo integrado, que vai desde o fornecedor de insumos até o cliente final. Há inúmeros indicadores de desempenho (KPI s) que podem ser utilizados para monitoramento deste processo, entre eles: OFR order fill rate (pedidos completos x total de pedidos) PFR piece fill rate (itens atendidos x demanda total) PO perfect order (pedido perfeito). Índice mais abrangente que contempla todo o fluxo do pedido, desde a coleta até a entrega final. Acuracidade Trata-se do confronto físico x contábil. Qualquer que seja o sistema de gestão escolhido pela organização, a informação existente nos seus bancos de dados tem de representar com precisão o físico disponível. Qualquer divergência resultará em decisões erradas e sérias perdas para a empresa. Organizações de classe mundial trabalham com acuracidade mínima de 95% e em alguns casos, acima de 99%. Há várias formas de atingir-se esta meta. O estado da arte é o processo de contagem cíclica. Funcionamento: Contagem diária de um pequeno grupo de controle com o objetivo de identificar e eliminar as causas raiz da inacuracidade. Classificação ABC dos inventários. Determinação da freqüência de contagem de cada um dos grupos acima. Contagem diária da quantidade necessária dos itens A, B e C. Análise e ajuste, se necessário. A abordagem tradicional é a realização de inventários anuais, quando a empresa paralisa suas operações e uma grande quantidade de pessoas dedica-se a contar todos os estoques. Este processo, embora muito utilizado, apresenta uma série de desvantagens em relação à contagem cíclica. Entre eles: Obrigatoriedade da interrupção das operações, Utilização de grande quantidade de pessoas, não habituadas com o processo, Necessidade de amplo planejamento que permita a execução de todas as tarefas em um curto intervalo de tempo, Necessidade da realização de cortes, que forma que o físico contado possa ser comparado com o inventário contábil, Grande incidência de erros, pelo fato do processo ocorrer somente uma vez por ano, e Dificuldade de identificação das causas raiz das divergências, devido ao grande intervalo de tempo decorrido entre os fatos. Cobertura Como dissemos anteriormente, os itens críticos, com risco de falta são amplamente monitorados e priorizados dentro das organizações. Muitas vezes, o próprio presidente controla este indicador, pois a conseqüência direta é a perda de venda e redução do faturamento. Por outro lado, pouquíssimas pessoas monitoram e acompanham os excessos de inventário, pois a conseqüência desastrosa será sentida a médio prazo e muitas vezes, somente no inventário anual. É clássica a posição de alguns gestores: Prefiro sofrer uma vez ao ano para justificar os excessos, a sofrer diariamente, explicando as faltas. Divergimos desta abordagem. Sugerimos que em primeiro lugar haja a conscientização de que todas as áreas funcionais são responsáveis pelo inventário, pois ações de marketing, vendas e operações têm impacto direto nos mesmos. Além disso, deve-se buscar um equilíbrio entre falta e excesso, dando-se igual importância e prioridade para ambas as situações. Uma forma usual de fazer-se este controle é o acompanhamento da cobertura de inventário em dias, ou seja, relação entre estoque e demanda. Desta forma, será possível identificar diariamente os itens críticos com cobertura abaixo do limite definido, os itens operacionais, com cobertura dentro da política estabelecida, e os excessos, com risco de perda porobsolescência. Técnicas de Gestão Há várias abordagens possíveis, sendo que caberá a cada profissional estabelecer a melhor estratégia para a sua situação particular. Vamos sugerir algumas alternativas que poderão ser úteis aos leitores: TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 12 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 13

8 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :51 Page 014 Supply Management Estratégia Ações de monitoramento Já dizia o velho jargão: O que não se mede, não se controla. Deve-se estabelecer os indicadores necessários, para que as variações de inventário possam ser medidas e acompanhadas. Há empresas que fazem controles semanais, outras diários, e em certos casos mais delicados, verificações horárias. Um fato muito importante é que as áreas de finanças, operações e tecnologia de informação participem da configuração e validem os dados. Ações preventivas. Outro ditado: É melhor prevenir, do que remediar. Trata-se de identificar possíveis riscos e agir de forma a eliminálos ou amenizá-los. Como exemplo, podemos citar as variações de demanda futura. Uma vez identificadas será possível avaliar eventuais riscos de falta ou excesso. Nestas situações, as áreas de marketing, vendas e operações deverão unir esforços para solucionar estas situações. Ações corretivas Se o excesso de inventário é um fato consumado, resta-nos agir rapidamente para evitar que ele se torne obsoleto e tenha que ser descartado, causando grandes prejuízos para a organização. Trata-se aqui de usar a imaginação, estabelecendo-se ações ortodoxas e heterodoxas para consumo destes inventários, que drenam os recursos da organização, sem nenhum benefício. O preço de venda deverá ser igual ou superior ao custo contábil. Se não for possível, a eventual diferença deverá ser provisionada. Processos O levantamento e análise dos processos existentes permitirão grandes avanços no tratamento dos inventários. Uma técnica muito interessante é o estabelecimento do fluxo de valor e estado futuro, conforme a filosofia Lean Manufacturing (manufatura enxuta), inspirada no Sistema Toyota de Produção. Estas técnicas permitirão uma rápida identificação da situação atual bem como, dos pontos de melhoria. Uma vez definido e estabelecido o novo processo, deve-se treinar todos os envolvidos, de forma a garantir o entendimento geral e sua correta execução. Pessoas Como os inventários são responsabilidade de toda organização, uma forma muito eficiente de tratar esta questão é a utilização de grupos multifuncionais. Os melhores resultados serão obtidos se estas pessoas puderem afastar-se da operação e atuar em tempo integral. Deve-se atentar para a escolha da equipe e a liderança do grupo. Caberá a este time identificar riscos e oportunidades, bem como, treinar e influenciar as áreas operacionais. Todo o esforço neste sentido terá um retorno garantido. Tecnologia. Faça a tecnologia trabalhar para você. Existem atualmente muitas tecnologias que permitem maior segurança, velocidade e precisão na gestão e rastreabilidade dos inventários. Podemos citar: código de barras, rádiofreqüência, leitores ópticos coman-, do de voz, etiquetas inteligentes (RFID radio frequence identification), sistemas WMS (warehouse management system). Devido à extensão deste assunto, caberá uma matéria exclusiva sobre ele. Embora tratado de forma sucinta, há no texto um grande volume de informações que permitirá ao leitor, uma reflexão sobre o assunto. Mesmo que a gestão de seus inventários não seja um assunto prioritário no momento, sempre há oportunidades de melhoria. Não perca esta chance. Até breve. Rubens E. Brambilla, CIRM, CPIM, P. Eng Consultor em Logística e Supply Chain rubens.brambilla@wave.net.br As empresas têm que adotar uma cultura logística Alogística é tão antiga quanto a prática de realizar negócios. Os antigos mercadores, que traziam suas especiarias do Oriente para o continente europeu, montaram suas estratégias de distribuição, armazenagem e comercialização primordialmente em suas rotas, deixaram marcas de progresso, desenvolvimento e muita história para contar. As formas de circulação de bens e produtos evoluíram, assim como os serviços prestados, procurando satisfazer as necessidades de seus mercados e também, claro, a melhor maneira de obter lucro. Hoje, como nas rotas de navegadores antigos, o maior resultado nas redes de produção decorre do melhor balanço das ações destinadas a minimizar perdas e maximizar ganhos, em conseqüência da solução de cada desafio e do aproveitamento de cada oportunidade nos elos da intrincada cadeia fornecedorcliente, procurando sempre otimizar cada um e todos os recursos envolvidos. Contudo, ainda são muitos os fatores que geram conflitos, dificultam soluções e inibem a identificação e o aproveitamento de oportunidades. Os tempos mudaram, mas o processo de otimização, como sempre, pede aprimo- ramento em tempo integral. Os componentes de planejamento e coordenação de sistemas logísticos, por exemplo, constituem a espinha dorsal dos sistemas de informações, tanto para a indústria quanto para o comércio. Esses itens definem as atividades centrais que orientam a vinculação de recursos e o desempenho da empresa, envolvendo desde o suprimento até a entrega de produtos. O planejamento e a coordenação incluem atividades de planejamento de materiais, tanto dentro da empresa, quanto entre os membros do canal de distribuição. Os principais fatores são: objetivos estratégicos, restrições de capacidade, necessidades logísticas, necessidades de produção e Cristiano Cecatto consultor especialista em logística Inbound/Outbound da Qualilog Consultoria e premiado pela Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML) na categoria Movimentação e Armazenagem, em 2002 explica para a revista Today Logistics & Supply Chain Management suas considerações sobre a necessidade da aplicação dos conceitos logísticos dentro das organizações de suprimento. As necessidades logísticas devem ser ajustadas às restrições de capacidade e às necessidades de produção, objetivando obter o desempenho ideal do sistema. Componentes de logística e produção mal ajustados, em geral, resultam em estoque de produtos ao final da linha de produção. Estoque adequado Embora cada componente de planejamento e coordenação possa funcionar de forma independente e no passado, realmente assim funcionavam essa independência freqüentemente leva à inconsistências que criam excesso de estoque nas áreas de produção e logística, além de reduzir a eficiência operacional. No passado, e ainda hoje, não é raro existirem empresas que tenham previsões diferentes para cada componente da produção, pois cada um tem controle por unidades organizacionais diferentes. Os objetivos estratégicos muitas vezes provocam previsões elevadas para incentivar o quadro de vendas, enquanto a logística faz previsões mais conservadoras. Da mesma forma, as inconsistências entre necessidades logísticas, de produção e de suprimento provocam ineficiências, tanto nas instalações quanto no processamento, que resultam em estoques de segurança desnecessários para regular operações independentes. Atualmente, muitas empresas vêm aumentando o nível de coordenação, a fim de reduzir inconsistências nas previsões, conseguindo estoques menores. Maior coordenação pode ser obtida pelo uso de bancos de dados e de previsões conjuntas e pelo intercâmbio mais freqüente de informações. As empresas que apresentam as melhores práticas logísticas fazem uso da integração planejamento-coordenação como um dos principais fatores para o aumento da eficácia. Convém não esquecer que a procura de relações que focalizem mais as oportunidades do que os conflitos e superem crises de confiança estão na base das negociações. Conviver de forma positiva nas intrincadas redes de parcerias dos nossos dias requer o desenvolvimento da habilidade de negociar para alinhar clientes e fornecedores e suas necessidades ao posicionamento estratégico que se pretende. O mesmo será dizer que o grande desafio da logística é reconhecer a necessidade da interdependência como um fato consumado do mundo globalizado e conseguir fortalecê-la por meio da negociação. Os recursos da tecnologia da informação, incluindo a nova geração de softwares em Supply Chain Management serão os grandes aliados de todo esse processo, fazendo a diferença desses novos tempos e otimizando os resultados mais buscados de todos, a eficiência e o lucro em escala crescente. Cristiano Cecatto, consultor especialista em logística Inbound/Outbound da Qualilog Consultoria ( cecatto@qualilog.com Tel.: (11) TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 14 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 15

9 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :51 Page 016 Express Mercado de automação em alta A Metrologic, que está há oito anos no Brasil, apresentou em seu balanço anual, recorde de faturamento e crescimento em Com faturamento bruto de US$ 11,3 milhões e crescimento de 42% acima do resultado de 2004, a empresa fechou o último trimestre do ano com uma venda de US$ 3,5 milhões. Os bons resultados devem-se à abertura de novos mercados, como saúde e transporte. O gerente Geral da companhia, Cássio Pedrão afirma que a Metrologic do Brasil vai manter o crescimento em E cita alguns motivos: a entrada mais ativa da empresa no segmento de captura e coleta de dados cujo crescimento registrado em 2005 foi superior a 21% e a consolidação de suas parcerias com seus canais de comercialização. Subsidiária da norte-americana Metrologic Instruments Inc, a Metrologic do Brasil é pioneira na fabricação de leitores de códigos de barras, com duas fábricas, sendo uma nos Estados Unidos e outra na China. No Brasil desde 1998, a empresa comercializa diversos produtos com a mais recente tecnologia em laser, imagem e holografia, além de coletores de dados e impressoras de código de barras para as áreas de Automação Comercial, Bancária e Industrial. No Brasil, a empresa tem o maior índice de crescimento na área e já possui 40% do mercado, sendo que os seus leitores manuais possuem mais de 50% do market share. Spencer credencia novos canais de vendas A Spencer, distribuidora da Psion Teklogix com atuação no mercado de coleta de dados, está à procura de novos parceiros e planeja investir no canal de vendas, principalmente nos estados do Sul e Norte do Brasil. Com planos de crescimento de 25% em 2006, em relação ao ano passado, a Spencer está O novo endereço da ABML A Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML) está de nova sede: rua Tumiaru, 77, Ibirapuera, cep Tel.: (11) Exel com Deutsche Post World Net No começo deste ano, o grupo Deutsche Post World Net que tem as empresas integradas Deutsche Post, DHL e Postbank anunciou a aquisição da empresa britânica de logística Exel. Com isso, de acordo com o grupo, o Deutsche Post World Net torna-se a maior empresa global de frete marítimo, frete aéreo e logística terceirizada, com cerca de 500 mil pessoas e um faturamento de 55 bilhões de euros em vendas anuais. A unidade de logística ampliada atuará sob a marca DHL e utilizará as cores vermelha e amarela da DHL. Após a fusão, a DHL contará com duas marcas na área de logística: DHL Exel Supply Chain e DHL Global Forwarding. A mudança dos nomes entra em vigor em março. Mais informações sobre a nova divisão DHL Logistics em: credenciando novos canais de vendas, principalmente nos Estados do Sul e Norte do País. Detentora de 10% do mercado de automação em processos logísticos e comerciais no Brasil, a Spencer quer chegar com força nos mercados do Sul e Norte, com o fornecimento de inovadoras soluções de coleta, processamento e comunicação de dados para a força de trabalho móvel. Com matriz em São Paulo e representantes em várias regiões do País, a empresa tem crescido em média 25% nos últimos três anos. Diferpan com Solfactor: CD ágil e confiável A Diferpan, distribuidora gaúcha de material de construção e ferragens, adquiriu 19 coletores modelo 730 e 6 impressoras térmicas C4 da Intermec, instalados pela Solfactor, empresa do Rio Grande do Sul focada em captura de dados, redes sem fio e RFID. O investimento, de aproximadamente, R$ 120 mil, ocorreu em função da necessidade da automatização do processo logístico, para que erros comuns dentro do centro de distribuição não mais acontecessem. Com a automação, a Diferpan constatou que a rotina de trabalho do depósito tornou-se mais ágil, eficiente e confiável. Os coletores 730 da Intermec estão presentes em todas as fases logísticas da Diferpan: desde a conferência e recebimento de mercadorias vindas dos fornecedores, administração do estoque, separação de produtos, conferência, expedição e carregamento. Michael Cunha, coordenador administrativo e financeiro da Diferpan, explica que antes da implantação dos equipamentos, as tarefas logísticas eram realizadas de maneira muito básicas, com papel e caneta. Observamos que a automação seria extremamente importante para o nosso depósito. Muitos erros de estoque e desorganização ocorriam constantemente, gerando perdas e prejuízos. A partir dessa constatação, adquirimos um software de gerenciamento de armazém (WMS). Para o perfeito funcionamento do WMS foi necessário adquirir os coletores Intermec, explica Cunha. Graças aos coletores, Michael afirma que todo o processo logístico da empresa foi beneficiado: Com a automação, a rotina de trabalho no depósito tornou-se mais eficiente e confiável. Os coletores 730 da Intermec estão presentes em todas as fases logísticas da Diferpan: desde a conferência e recebimento de mercadorias vindas dos fornecedores, administração do estoque, separação de produtos, conferência, expedição e carregamento. Aliança Manaus tem novo gerente Jaime Batista, que tem mais de 20 anos de experiência na área de logística e multimodal, é o novo gerente comercial da Aliança Navegação e Logística em Manaus. O profissional, que atuou como gerente da cabotagem da Aliança Navegação e Logística em São Paulo, tem como meta duplicar a atuação da Aliança na região nos próximos cinco anos. Formado em Administração de Empresas e com especialização em comércio exterior, Jaime Batista utilizará sua ampla experiência no modal marítimo para incrementar os negócios da cabotagem, especialmente o serviço porta-a-porta. Dessa maneira. a Aliança assume todo o processo logístico, desde a coleta da carga no cliente, seu transporte até o porto, embarque e desembarque, até a entrega no destino final. Vamos nos aproximar ainda mais da indústria e potencializar o nosso atendimento ao comércio, além de incrementar a atuação da Aliança nos tráfegos internacionais, destaca Jaime Batista, que investirá na divulgação dos serviços tailor made e dos projetos de gestão desenvolvidos pela Aliança para a indústria e comércio. A Aliança Navegação e Logística foi fundada no início da década de 50 pelo alemão Carl Fischer, consolidou sua liderança no mercado brasileiro, passando a atuar em todos os continentes. Em 1998, a empresa foi adquirida pelo Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg-Süd, empresa alemã fundada em Com faturamento de 700 milhões de euros em 2005, a Aliança Navegação e Logística tem forte atuação no segmento internacional e é líder no transporte de cabotagem. Em 2005, movimentou cerca de 500 mil TEUs. Atualmente, opera regularmente em 12 portos nacionais e possui 11 escritórios próprios no Brasil. TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 16 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 17

10 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :51 Page 017 Express Agenda A Columbia, anunciou um pacote de investimentos de R$ 15 milhões, direcionados à aquisição de novos equipamentos, ampliação e modernização de seus armazéns e melhorias de gestão. Após um ano de grandes resultados, como foi 2005, vamos proceguir com o processo de melhoria contínua e busca da excelência operacional com foco nos clientes, afirma Paulo Guedes, superintendente da empresa, acrescentando que a expectativa é de alcançar um crescimento de cerca de 12% no faturamento anual. Entre os investimentos programados está a renovação de parte dos equipamentos das unidades de logística integrada. O destaque nessa área é a aquisição de empilhadeiras GLP, da Hyster, que serão utilizadas, inicialmente, nas unidades de Santos, Alphaville, Piracicaba e Sumaré. São excelentes equipamentos e proporcionarão, entre outras coisas, reduções de custos, aumento da produtividade e segurança operacionais, complementa Guedes. Ainda na área de infra-estrutura, outra medida que agilizará e aumentará a eficiência operacional é a implantação de projetos de ampliação da verticalização de armazéns. No setor de tecnologia da informação, a empresa está introduzindo o uso de novos sistemas e softwares operacionais, administrativos e financeiros. Os investimentos contemplam ainda a realização de treinamentos intensivos e melhorias no programa de gerenciamento de riscos. Em 2005, a Columbia obteve um faturamento de cerca de R$ 177 milhões, com um crescimento de 9% na rentabilidade em comparação ao ano anterior. Embora nosso faturamento tenha tido um decréscimo de 16%, conseqüência principal do encerramento de algumas atividades e da desvalorização do dólar, nós tivemos um importante resultado na rentabilidade, o que demonstra o acerto dos ajustes e investimentos feitos nos últimos anos, ressalta Paulo Guedes. Entre as conquistas do ano, o superintende destaca: intensificação das operações de logística no setor agrícola; aumento da capacidade operacional em Alphaville, Vitória e Resende, o início das operações dos novos armazéns de Rondonópolis e Itajaí e incremento nas operações de transporte, notadamente, distribuição. Outras importantes realizações de 2005 foram: a Certificação do SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade) nas unidades de Alphaville e Santos e a obtenção dos prêmios Paint Pintura, na categoria Operador Logístico para a indústria de tintas. Cericex inaugura Trade Show Columbia investe R$ 15 milhões em 2006 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN O Conselho Estadual de Relações Internacionais e Comércio Exterior do Estado de São Paulo (Cericex) reuniuse, em meados de março no Centro de Logística de Exportação (Celex) e inaugurou as Vitrines Trade-Show, em parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Além disso, houve a assinatura de protocolo com a Anamaco, a visita ao Núcleo de Produtos Orgânicos e a assinatura simbólica de Certificado de Origem na sala da SP Chamber of Commerce (ACSP). A genda MARÇO A genda Today Logistics data: 20 à 24 de março São Paulo SP 27 e 28 de março Rio de Janeiro tema: Gestão de estratégia de compras seminários@trevisan.com.br data: 21 de março tema: Formação de Supervisores e Coordenadores Logístico local: Campinas-SP data: 21 e 22 de março tema: Especialização na Gestão de Armazéns data: 21 e 22 de março tema: Técnico em Logística data: 21 a 23 de março tema: Sugar and Ethanol Brazil Local: Blue True Towers Morumbi Convention Center São Paulo-SP data: 21 a 23 de março tema: Marketing na Indústria Farmacêutica local: Hotel Quality Jardins São Paulo-SP data: 21 a 23 de março tema: Estratégias de Implementação, Gestão e Mensuração de Resultados em Portais Corporativos local: Pestana São Paulo Hotel São Paulo SP data: 22 e 23 de março tema: Planejamento e Controle de Estoques de Materiais data: 22 e 23 de março tema: Andean Telecom Summit local: Hotel Hilton Cartagena- Colômbia data: 22 e 23 de março tema: Técnicas Políticas e Rotinas para Planejamento e Controle de Estoques de Materiais local: Hotel Pergamon São Paulo-SP data: 22 e 23 de março tema: Obtenha Melhor Performace e Segurança em seus Projetos com a Utilização do Seguro Garantia local: Hotel Paulista Plaza São Paulo-SP data: 23 de março tema: O Uso do Excel na Análise, no Desenho e no Dimensionamento de Armazéns data: 23 de março Tema: Transportador a Operador Logístico TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 19 data: 23 de março tema: Desenvolva Programas de Auditoria de Sistemas Focados na Segurança dos Ambientes de TI e na Eficiência das Operações local: Hotel Mercure São Paulo Paulista-SP data: 25 de março e 1 e 08 de abril tema: Gestão de Estoques data: 27 de março tema: Melhores Práticas em Voip para Usuário corporativo local: Crowne Plaza Hotel -SP Data: 27 e 28 de março tema: Utilização dos Instrumentos Financeiros para Captação de Recursos para Empreendimentos Imobiliários Local: Mercure Hotel São Paulo Paulista-SP www. ibcbrasil.com.br data: 27 e 28 de março tema:promodel/servicemodel/ MedModel Avançado cursosbelge@.com.br data: 28 de março tema: Procedimentos e Práticas legais para Beneficiar-se dos Recursos da Nova Legislação nº11.196/05

11 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :51 Page 018 Agenda local: Pergamon Hotel- São Paulo-SP data: 28 e29 de março tema: Poultry Latin América local: Hotel Sofitel São Paulo-SP organização : data: 28 e 29 de março tema: Mecanismos e Estratégias para Adaptar-se às Trasnsformações em Previdência Privada e Incre- mentar o Portifólio de sua Instituição local: Meliá Confort Paulista-São Paulo-SP data: 28 e 29 de março tema: Implicações Legais sobre as Responsabilidades Garantidas Contratuais na Gestão de Tercei-rização local: Windsor Barra Hotel Rio de Janeiro data: 29 de março tema: Dicas e Técnicas Especiais com o Simulador ProModel cursos@belge.com.br data: 28 a 30 de março tema: Voip Latin America 2006 local: Crowne Plaza Hotel São Paulo-SP data: 28 a 30 de março tema: Evite Processos e Reduza Custos com a Gestão de Riscos no Departamento Jurídico local: Hotel Paulista Plaza-São Paulo-SP data: 29 de março tema: Técnicas de Roteirização local: Campinas-SP data: 29 de março temapreços de Matérias-Primas para a Indústria do Plástico local: Paulista Plaza Hotel-São Paulo-SP data: 29 de março tema: Smart Tags &RFID-TI data: 29 e 30 de março tema: Estratégias Integradas de Marketing,Comercialização e Comunicação para Empreendimentos Imobiliários local: Hotel Mercure São Paulo Paulista- São Paulo-SP data: 29 e 30 de março tema: A Evolução e as Aplicações Práticas das Parcerias Público- Privadas no Brasil local: Hotel Intercontinental São Paulo-SP data: 30 de março tema: Previsão de Demanda local: Campinas-SP data: 30 de março tema: 44º Encontro de Profissionais de Supply Chain local: Campinas-SP data:30 de março e 01 de abril tema: BI-Inteligência na Supply Chain data: 30 de março tema: Gerenciamento de Processos vinculados à estratégia local: Club Transatlântico São Paulo-SP data: 30 de março tema: Introdução à Interface Pro- Model MS Excel cursos@belge.com.br data: 30 de março tema: Introdução à Logística local: Rio de Janeiro -RJ data: 31 de março tema: Ferramentas Estatísticas para Simulação cursos@belge.com.br ABRIL data: 04 de abril tema: Internacional de Pesquisa de Mercado- Customer Engagement local: Hotel Sofitel-São Paulo-SP data: 04 de abril tema: Melhores Práticas em Gerenciamento de Projetos local: Mercure São Paulo Paulista-SP data: 04 e 05 de abril tema: Análise Avançada Centro de Serviços Compartilhados local: Pestana São Paulo-SP data: 04 a 06 de abril tema: Aplicação Pratica da Arbitragem em Contratos Nacionais, Internacionais e PPP`s local: Grand Hotel Mercure São Paulo-SP data: 05 e 06 de abril tema: Evite Riscos e Responsabilidades Legais em Instituições de Saúde local: Meliá Confort Paulista São Paulo-SP data: 06 de abril tema: Process Simulator:Simulação em Microsoft Visio cursos@belge.com.br data: 06 e 07 de abril tema: BSC- Balanced Scorecard aplicado a Supply Chain data: 07 de abril tema: Previsões de vendas, demandas e mercados com Forecast Pro XE cursos@belge.com.br data: 12 e13 de abril tema: II Maratona Supply & Demand Chain Management local: Hotel Gran meliá WTC - SP data: 13 de abril tema: Indicadores de Desempenho em Logística sob o Enfoque do Balanced Scorecard (BSC) data: 13 de abril tema: Pesquisa de Mercado 2005: Mapeamento de Oportunidades e Prestação de Serviços de Logística e Transporte data: 19 de abril tema: Gerenciamento de Riscos em Armazéns data: 20 de abril tema: Gestão Comercial em Empresas de Logística e Transportes data: 20 de abril curso: Gestão Avançada de Estoques data: 25 de abril curso: Pesquisa Operacional Aplicada à Logística data: 25 e 26 de abril tema: Logística Internacional local: Rio de Janeiro -RJ data: 25 e 26 de abril tema: Conheça a Experiência de Grandes Empresas no Processo de Adequação à Sarbanes-Oxley local: Hotel Quality Jardins -São Paulo-SP data: 25,26 e 27 de abril tema: Inserção e Retomada da Geração Termoelétrica na Matriz Energética local: Sheraton Rio Hotel & Tower - Rio de Janeiro data: 25 e 26 de abril tema: Reduza Custos e Aumente o Diferencial Competitivo com Estratégias de gerenciamento Hospitalar local: Hotel Blue Tree Towers Salvador- Salvador-BA data: 26 de abril tema: Capacitação e Aplicação Prática da Gestão da Comunicação com o Mercado local: Grand Mercure Hotel - São Paulo-SP data: 26 e 27 de abril tema: Auditoria Ambiental local: Pergamon Hotel São Paulo-SP data :27 de abril tema: Práticas comerciais na Exportação TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 20 TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 21

12 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :52 Page 019 Leitores/Glossário Leitores Esta seção é dedicada à correspondência recebida pelas pessoas que lêem a revista, que tem algum assunto a comentar, uma sugestão ou mesmo crítica a fazer. É um espaço aberto a todas as opiniões, desde que, naturalmente, não apresente nenhum conteúdo discriminatório, ofensivo ou anti-ético. Parabéns pela empreitada e sorte nos desafios. Focalize sempre o que de bom nossos profissionais logísticos têm feito por aqui!!! Grande abraço, Paulo Roberto Bertaglia, HP-Managed Services Prezados Srs., felicito-os pela criação de mais um veículo de comunicação para a comunidade de Logística e Supply Chain Management. Parabéns pela iniciativa. Guilherme Severino, Business Development, Menlo Worldwide / Vector SCM Agradecemos a presença da revista Today Logistics em nosso Evento de Manufatura, em fevereiro, onde agregou muito valor e foi de grande utilidade para os nossos convidados. Atenciosamente, Amanda Nege, Mega Sistemas, Unidade Sorocaba, Assessora Comercial. Fiquei bastante interessado na reportagem sobre Supply Chain e APS, na edição nº1. Como poderei ter acesso eletrônico à ela, pois gostaria de divulgar para minha equipe? Vinicius Pizani G. de Góes, Logística e Suprimentos, Grupo Suzano Petroquímica. Glossário Técnico Este material continuará a ser publicado nas próximas edições. Abertura Uma fenda física que faz parte do caminho óptico em um dispositivo, como um scanner, fotômetro ou câmera. A maioria das aberturas são circulares, mas também podem ser retangulares ou elípticas. AIDC Abreviação de Automatic Identification and Data Capture Alfanumérico (an) Descreve um conjunto de caracteres que contém caracteres alfabéticos (letras), dígitos numéricos (números), e outros caracteres tais como marcas de pontuação. É normalmente usado para indicar os caracteres permitidos em símbolos do código de barras UCC/EAN ANSI Abreviação de American National Standards Institute ASC X12 Accredited Standards Committee X12. O ASC X12 é responsável pelo desenvolvimento de normas de ANSI para o intercâmbio eletrônico de dados (EDI). Ativo Individual Uma entidade que faz parte de um inventário de uma determinada empresa. (Consulte também Ativo Retornável.) Ativos Retornáveis Uma entidade reutilizável, de propriedade de uma empresa, que é usada para transporte e armazenamento de mercadorias. Atributo Fração de informação, que reflete uma característica relacionada com um número de identificação. Autodiscriminação A capacidade de uma leitora em reconhecer e decodificar automaticamente várias simbologias de código de barras. Auto ID Labs Entidade acadêmica sediada no Massachusetts Institute of Technology (MIT), com a responsabilidade de pesquisar e desenvolver a EPCglobal Network e aplicativos. A Auto-ID Centre concluiu os trabalhos e transferiu sua tecnologia para a EPCglobal. Boleto de pagamento A notificação final para um cliente sobre um pedido de pagamento de um serviço faturável (por exemplo, uma conta de luz) compreendendo uma quantia a ser paga e as condições de pagamento. Cadeia de elementos Fração de dados definida em estrutura e significado, compreendendo uma parte de identificação (prefixo ou identificador de aplicação) e uma parte de dados, representada em um portador de dados endossado pela EAN.UCC. Cálculo de dígito verificador padrão Algoritmo da EAN.UCC para cálculo de um dígito verificador a fim de verificar a precisão dos dados decodificados a partir de símbolos EAN/UPC ou a correção de números de identificação padrão EAN.UCC decodificados a partir de outras simbologias. Campos de dados Menor parte de um dado numa seqüência de dados, que necessita ser distinguida Caracter de símbolo Grupo de barras e espaços num símbolo, que é capturado como unidade isolada. Pode representar um dígito individualmente, letra, marca de pontuação, indicador de controle, ou até múltiplo caracteres. Caractere de dados Uma letra, dígito ou outro símbolo representado no(s) campo(s) de dados de uma Seqüência de Elementos. Caractere de Função 1 (FNC1) Um elemento de simbologia usado para formar o padrão de início duplo de um símbolo de código de barras UCC/EAN-128. É também usado para separar certas Seqüências de Elementos concatenadas, dependendo de seu posicionamento no símbolo de código de barras. Caractere de Verificação do Símbolo UCC/EAN- 128 Modulo 103 Um número que resulta de um cálculo de módulo que é codificado no símbolo de código de barras UCC/EAN-128 como um caractere de símbolo de autoverificação. Ele é criado automaticamente por software como um caractere superior de símbolo e não é expresso na Interpretação Humano-legível. Classe de Objeto Utilizado por uma empresa que controla o Manager Number para identificar a classe ou o tipo de um determinado objeto. Código de Atribuição Local Um uso particular do Símbolo de código de barras UPC-E para distribuição restrita. Código de Cupom de Moeda Comum EAN.UCC Um número de identificação para cupons emitidos em uma área com uma moeda comum (por exemplo, a moeda Euro) que usa a Estrutura de Dados EAN/UCC-13. Fonte: EanBrasil TODAY LOGISTICS & SUPPLY CHAIN - 22

13 revista_today logistics_internet.qxd 02/04/ :52 Page 020

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