CICLO ANUAL DE OCORRÊNCIA DOS VETORES DA DENGUE EM BELO HORIZONTE E SUAS RELAÇÕES COM AS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CICLO ANUAL DE OCORRÊNCIA DOS VETORES DA DENGUE EM BELO HORIZONTE E SUAS RELAÇÕES COM AS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS"

Transcrição

1 CICLO ANUAL DE OCORRÊNCIA DOS VETORES DA DENGUE EM BELO HORIZONTE E SUAS RELAÇÕES COM AS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS 1 Rubens Leite Vianello 1 José Eduardo Marques Pessanha 2 Gilberto C. Sediyama 3 RESUMO - No presente estudo, dados entomológicos coletados pelo Serviço de Controle de Zoonoses e de Epidemiologia da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte foram correlacionados com os dados meteorológicos observados e tratados, estatisticamente, com o propósito de conhecer o papel de cada variável meteorológica na ocorrência dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Uma associação estatística foi estabelecida entre a ocorrência dos mosquitos da dengue e as estações chuvosas, altas temperaturas e umidade relativa do ar. Os estudos mostraram a existência de ciclos climáticos sazonais e de ciclos de ocorrência de infestações por aedinos em Belo Horizonte, com valores mínimos no inverno seco e frio e valores máximos no verão quente e chuvoso. Os meses de início da estação chuvosa (outubro-novembro) e da estação seca (abril-maio) marcam a ascensão e queda, respectivamente, da curva de ocorrência dos vetores. O ciclo de ocorrência dos aedinos em Belo Horizonte acha-se sintonizado com o ciclo climático, ou seja, a máxima ocorrência dos mosquitos causadores da dengue coincide com a estação quente e chuvosa e, as mínimas ocorrências, com a estação seca e fria. Isso foi verificado nos três anos de observações e concorda com estudos realizados em algumas localidades do Brasil, do Japão e da Tailândia. Para os dados meteorológicos defasados de um período de coleta de quatorze dias, em relação dos dados de ovitrampas positivas, todos os coeficientes de determinação foram superiores àqueles obtidos com os dados sincrônicos, destacando-se as chuvas e as temperaturas mínimas como os parâmetros ambientais mais importantes, seguindo-se a umidade relativa do ar, as temperaturas médias e as máximas. Os limites térmicos de ocorrência dos aedinos em Belo Horizonte se situaram entre 2,2 C e 29,6 C, em boa concordância com os resultados obtidos em estudos laboratoriais para o Aedes albopictus, entre 2 C e 3 C. 1 Instituto Nacional de Meteorologia, INMET/5ºDISME; Rua Curitiba,1588, ap. 162, Bairro de Lourdes, Belo Horizonte, MG, CEP: ; tel/fax:(31) ; ; vianello@inmet.gov.br. 2 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, Secr. Mun. De Saúde; Av. Afonso Pena, 2336, Funcionários, Belo Horizonte, MG, CEP: 313-7; tel/fax: (31) ; ; edumar@uai.com.br. 3 Universidade Federal de Viçosa, UFV, Departamento de Engenharia Agrícola, Campus Universitário, Viçosa, MG, CEP:3657-; tel/fax(31) ; ; g.sediyama@ufv.br.

2 2 SUMMARY: In the present study, the collected entomological data of the Serviço de Controle de Zoonoses e de Epidemiologia de Belo Horizonte, were used as data base for study of the stochastic relationships between dengue mosquitoes (Aedes aegypti and Aedes albopictus) occurrence and the climatic data observed in Belo Horizonte metropolitan area, in Minas Gerais. A statistical association was established between the dengue incidence, rainfalls, air temperatures and relative humidity of the air. The studies clearly showed the existence of seasonal climatic cycles and of cycles of occurrence of aedinos infestations in Belo Horizonte, with minimum values in the dry and cold winter and maxima values in the hot and rainy summer. The months at the beginning of the rainy season (October - November) and the dry season (April - May) were marked as the curve of occurrence of the vectors ascension and fall, respectively. The cycle of the aedinos outbreaks in Belo Horizonte is synchronized in with the climatic cycle, in other words, the maximum occurrence of the mosquitoes causes of dengue coincides with the hot and rainy season and, the low occurrences, with the dry and cold season. Those results were verified in the three years of observations and they agree with studies accomplished at some locations of Brazil, Japan and Thailand. For the meteorological data lag of an entomological week of fourteen days, in relationship to the data of positive ovitrampas, all of the determination coefficients were superior the those obtained with the synchronous data, standing out the rainfalls and the minimum temperatures as the more important environmental parameters, followed by relative humidity of the air, the averages and the maxima temperatures. The thermal limits of the aedinos occurrence in Belo Horizonte is located between 2,2 C and 29,6 C, in good agreement with the results obtained in labs studies for the Aedes albopictus, which is between 2 C and 3 C. Palavras-chave Dengue - Belo Horizonte - Elementos climáticos. INTRODUÇÃO No Município de Belo Horizonte, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio de seus Serviços de Controle de Zoonoses e de Epidemiologia, Informação e Vigilâncias, vêm atuando no monitoramento e no controle da dengue, reduzindo riscos e gerando estatísticas de distribuições espacial e temporal. Assim, as primeiras coletas sistemáticas de dados de ovitrampas iniciaram-se em agosto de 22 e se tornaram regulares a partir de 23, com pequenos períodos de interrupção entre novembro de 25 e março de 26. Com base nos dados coletados, relatórios periódicos têm sido gerados para fins prognósticos e para a elaboração de propostas de intervenção (PMBH, 23). No presente estudo, esses dados epidemiológicos foram comparados aos dados meteorológicos observados em Belo Horizonte e tratados, estatisticamente, com o propósito de conhecer o papel de cada variável meteorológica na ocorrência dos mosquitos vetores.

3 3 METODOLOGIA As coletas de dados de ovitrampas positivas foram realizadas no período de agosto de 22 a novembro de 25, com a periodicidade de duas semanas entomológicas, organizadas em um período de coleta. Cada período de coleta teve duração de 14 dias, período em que as armadilhas foram distribuídas em toda a zona urbana de Belo Horizonte. Ao final de cada período de coleta, foram obtidos os percentuais de armadilhas positivas, isto é, a razão entre o número de armadilhas nas quais se constataram presenças de ovos ou larvas e o número total de armadilhas distribuídas naquela semana. Os dados meteorológicos foram observados na Estação Climatológica Principal de Belo Horizonte. Como os percentuais de ovitrampas positivas são representativos de um período de 14 dias, correspondendo a duas semanas entomológicas, os dados meteorológicos foram também preparados para representarem o mesmo período, isto é, as temperaturas e a umidade relativa foram organizadas em médias para 14 dias, coincidindo com o período de duração das coletas entomológicas. Para a chuva, os valores diários foram acumulados ao longo do mesmo período de coletas entomológicas. Assim, dispõe-se de pares de dados de ovitrampras positivas e parâmetros meteorológicos, prontos para serem correlacionados separada ou conjuntamente. Foram realizadas análises de regressão entre as variáveis meteorológicas (chuvas acumuladas, temperatura mínima, temperatura média, temperatura máxima e umidade relativa) e os percentuais de ovitrampas positivas coletadas ao longo de 16 semanas entomológicas (8 períodos de coleta). Para cada variável independente, foram realizados ajustes estatísticos para a equação da reta, para as funções exponencial e potência ou para a equação quadrática. RESULTADOS Ao contrário do que se esperava, os ajustes estatísticos para os dados síncronos mostraramse precários, com baixos coeficientes de determinação, variando de,16 a,48. Baseando-se no ciclo de desenvolvimento dos aedinos, em torno de 17 dias, para temperaturas de 27,5 C (CALADO & SILVA, 22), os dados foram reorganizados, tal que as variáveis meteorológicas, antecipadas de 14 dias, foram correlacionadas com os dados entomológicos, repetindo-se o ajuste estatístico das funções. A Figura 1 mostra a nova distribuição temporal dos dados assíncronos.

4 AGO/2 VALORES RETARDADOS DE TEMPERATURAS M ÍNIMAS, M ÉDIAS, MÁXIMAS, UM IDADE RELATIVA E CHUVAS VERSUS OVITRAMPAS POSITIVAS EM BELO HORIZONTE, DE AGO/22 A NOV/25 NOV/2 FEV/3 JUN/3 AGO/3 NOV/3 FEV/4 JUN/4 AGO/4 NOV/4 FEV/5 JUN/5 AGO/5 NOV/ mm U.R.(%) Tmed.( C) Tmin.( C) Tmax.( C) Ov.Pos.(%) Chuv.(mm) Figura 1 Valores médios das variáveis meteorológicas retardas de um período de coleta em relação aos percentuais de ovitrampas positivas. No eixo das ordenadas, à esquerda, podem ser lidos os valores das temperaturas ( C), umidade relativa (%) e ovitrampas positivas (%); à direita lêem-se os valores das chuvas acumuladas (mm). As temperaturas médias dos períodos oscilaram entre 12,3 C e 31,5 C, enquanto os valores diários situaram-se entre 1,2 C e 35,1 C. Considerando as temperaturas mínimas, médias e máximas, separadamente, seus extremos diários foram os seguintes: temperaturas mínimas (1,2 C e 23,3 C); temperaturas máximas (18,5 C e 35,1 C); temperaturas médias (14, C e 28,4 C). A umidade relativa média dos períodos esteve entre 42,3% e 86,6%, e seus valores diários entre 26,3% e 1%. As chuvas acumuladas para 14 dias localizaram-se entre, mm e 497,8 mm e as diárias entre, e 84,4 mm. Observa-se também a existência de ciclos climáticos sazonais e de ciclos de ocorrência de infestações por aedinos em Belo Horizonte, com valores mínimos no inverno seco e frio e valores máximos no verão quente e chuvoso. Os meses de início da estação chuvosa (outubro-novembro) e da estação seca (abril-maio) marcam a ascensão e queda, respectivamente, da curva de ocorrência dos vetores. Para a análise estatística, cada parâmetro meteorológico foi tratado como uma variável independente (X), sendo a ovitrampa positiva a variável dependente (Y). Modelos de regressão linear simples e múltiplos, exponenciais e de potência foram analisados. Todas as análises estatísticas foram conduzidas no nível de 95% de confiabilidade. Para assegurar que a variação de X influencia significativamente a variação de Y, realizou-se a análise de variância da regressão, valendo-se do Teste F para a validação da equação final. Os melhores ajustes para as funções linear, quadrática, potencial e exponencial podem ser vistos da Figura 2.

5 OVITRAMPAS POSITIVAS E CHUVAS DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA ANTERIOR, OBSERVADAS EM BELO HORIZONTE, DE AGO/ 22 A NOV/ 25 y = -,4x 2 +,322x + 17,674 R 2 =, CHUVAS ACUMULADAS (mm) OVITRAMPAS POSITIVAS E TEMPERATURAS MÍNIMAS DEFASADAS DE UMA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA EM BELO HORIZONTE, DE AGO/22 A NOV/25 y =,844e,3123x R 2 =, t emperat uras mí nimas ( C) (a) (b) OVITRAM PAS POSITIVAS E TEM PERATURAS M ÁXIM AS DEFASADAS DE UM A SEM ANA EPIDEM IOLÓGICA EM BELO HORIZONTE, DE AGO/22 A NOVA/25 y = 9E-7x 5,1594 R 2 =, TEMPERATURAS MÁXIMAS ( C) OVITRAMPAS POSITIVAS E TEMPERATURAS MÉDIAS DEFASADAS DE UMA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA EM BELO HORIZONTE, DE AGO/22 A NOV/ y =,728e,2633x 6 R 2 =, TEMPERATURAS MÉDIAS ( C) (c) (d) OVITRAM PAS POSITIVAS E UM IDADE RELATIVA DEFASADA DE UM A SEM ANA EPIDEM IOLÓGICA EM BELO HORIZONTE, DE AGO/22 A NOV/ y = 1,747x - 79,926 R 2 =, UMIDADE RELATIVA (%) (e) Figura 2 - Funções de melhor ajuste entre as variáveis meteorológicas retardadas de um período de coleta e os percentuais de ovitrampas positivas em Belo Horizonte: a) chuva; b) temperatura mínima; c) temperatura máxima. d) temperatura média; e) umidade relativa. Segundo Teng & Aperson (2), citados por CALADO & SILVA (22), estudos em laboratórios mostraram que a faixa mais adequada para o desenvolvimento de imaturos do Ae. Albopictus situa-se entre 2 C e 3 C. Citado pelos mesmos autores, Gomes et al (1995), em condições de campo, apontam a faixa entre 17 C e 23 C como a mais adequada ao desenvolvimento do mesmo mosquito. Os resultados mostrados apontam, para condições de campo em Belo Horizonte, a faixa de máxima ocorrência dos aedinos (Ae. aegypti e Ae. Albopictus) entre 19,5ºC e 27,4 C. A mais alta

6 6 correlação em Belo Horizonte ocorreu com as chuvas (Figura 2a), contrariamente ao observado no Estado de São Paulo, onde as chuvas apresentaram pequena influência na ocorrência do Aedes aegypti (DONALISIO & GLASSER, 22). Destaquem-se ainda, como condições ideais para o registro de altos níveis de infestação, a alta umidade relativa do ar (média semanal de 85,5%) e a grande pluviosidade (valores diários em torno de 35,6 mm), no decorrer do período anterior. CONCLUSÕES O ciclo de ocorrência dos aedinos em Belo Horizonte acha-se sintonizado com o ciclo climático, ou seja, a máxima ocorrência dos mosquitos causadores da dengue coincide com a estação quente e chuvosa e, as mínimas ocorrências, com a estação seca e fria. Isso foi verificado nos três anos de observações e concorda com estudos realizados em algumas localidades do Brasil, do Japão e da Tailândia. Para os dados meteorológicos defasados de quatorze dias, em relação dos dados de ovitrampas positivas, todos os coeficientes de determinação foram superiores àqueles obtidos com os dados sincrônicos, destacando-se as chuvas e as temperaturas mínimas como os parâmetros ambientais mais importantes, seguindo-se a umidade relativa do ar, as temperaturas médias e as máximas. Os limites térmicos de ocorrência dos aedinos em Belo Horizonte se situaram entre 2,2 C e 29,6 C, em boa concordância com os resultados obtidos em estudos laboratoriais para o Aedes albopictus, entre 2 C e 3 C. É mais importante o uso dos dados defasados, pois permitem monitorar os surtos epidêmicos com 14 dias de antecedência. Adicionalmente, as relações estatísticas estabelecidas entre os percentuais de ovitrampas positivas e as variáveis meteorológicas chuva, temperatura mínima e umidade relativa são mais robustas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALADO, D. C., SILVA, M. A. N. A Avaliação da Influência da Temperatura sobre o desenvolvimento do Aedes albopictus, Revista de Saúde Pública, v. 36(2), p , 22. DONALÍSIO, M. R., GLASSER, C. M. Vigilância Entomológica e Controle de Vetores do Dengue; Revista Brasileira de Entomologia, v. 5, n.3, p , 22. PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE. A dengue em Belo Horizonte, situação em julho de 23 e propostas de intervenção. Belo Horizonte, 23.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA O ESTADO DE ALAGOAS

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA O ESTADO DE ALAGOAS EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR PARA O ESTADO DE ALAGOAS PAULO J. SANTOS 2, MICEJANE S. COSTA 2, GUSTAVO B. LYRA 3 1 Mestrando em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió AL. pjos@bol.com 2 Mestranda

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS.

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. MORAES; J. C 1 ; OLIVEIRA; M. C. F 2. ; COSTA; M.C.; 3 RESUMO Este trabalho apresenta o regime hidrológico do Rio Mundaú, na estação fluviométrica da Fazenda Boa

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 2002 EM MACEIÓ, AL.

EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 2002 EM MACEIÓ, AL. EFEITOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR, NOS CASOS DE GRIPE, NO ANO DE 22 EM MACEIÓ, AL. Thalyta Soares dos SANTOS 1, Allan Rodrigues SILVA 2, Deydila Michele Bonfim

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CARIRA, SERGIPE. Sousa, I. F. de 3 ; Neta, A.P.B 1 ; Campos, C.R.S 1 ; Silva, E. O 1 ; Costa, O.A. da 2 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA

ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ESTAÇÃO CHUVOSA 2008-2009 DO ESTADO DE GOIÁS: ANALISE E RELAÇÃO COM O FENÔMENO LA NIÑA ROBERTO CARLOS G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. DA PAZ 2 E ANDRÉ O. AMORIM 3 1 Mestre em Meteorologista no Sistema de

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR

A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR A INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO NO CONSUMO DE ÁGUA EM MARINGÁ-PR Laís Carla da Silva Barbiero Graduanda do quarto ano de Bacharelado em Geografia, pelo Departamento de Geografia, da Universidade Estadual

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO Zilda de F. Mariano 1, José Ricardo Rodrigues Rocha 2, Júnio Ferreira da Silva 3, Clarissa Cardoso Pereira 4 1- Coordenadora do projeto-

Leia mais

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T.

SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. SUDESTE DO BRASIL: UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO NO IMPACTO DE EVENTOS EXTREMOS DA OSCILAÇÃO SUL PARTE I: EL NIÑO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná

Leia mais

Correlação e Regressão linear simples

Correlação e Regressão linear simples Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Regressão linear simples Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância

Leia mais

Plano da Apresentação. Correlação e Regressão linear simples. Correlação linear. Associação entre hábitos leitura e escolaridade.

Plano da Apresentação. Correlação e Regressão linear simples. Correlação linear. Associação entre hábitos leitura e escolaridade. Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância Coeficiente de correlação de Pearson Teste de correlação

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

PREVISÃO DE OCORRÊNCIA DOS MOSQUITOS DA DENGUE EM BELO HORIZONTE, COM BASE EM DADOS METEOROLÓGICOS

PREVISÃO DE OCORRÊNCIA DOS MOSQUITOS DA DENGUE EM BELO HORIZONTE, COM BASE EM DADOS METEOROLÓGICOS PREVISÃO DE OCORRÊNCIA DOS MOSQUITOS DA DENGUE EM BELO HORIZONTE, COM BASE EM DADOS METEOROLÓGICOS 1 Rubens Leite Vianello 1 José Eduardo Marques Pessanha 2 Gilberto C. Sediyama 3 RESUMO: No presente estudo,

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVAS DE DUAS CIDADES DISTINTAS DA PARAÍBA J. M. T. DINIZ Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Universidade Federal de Campina Grande julio_mannuel@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

O ciclo dos arbovírus? incubação. viremia 5-6dias 4-6dias. ciclo extrínseco

O ciclo dos arbovírus? incubação. viremia 5-6dias 4-6dias. ciclo extrínseco Transmissão da dengue: Modelos e prevenção CLARIS N. Degallier, IRD C. Favier, CNRS W.M. Ramalho, SVS Régilo Souza, SVS C.E. Menkes, IRD J.-P. Boulanger, CNRS oviposição O ciclo dos arbovírus? incubação

Leia mais

Características Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1. Nadir Dantas de Sales 2

Características Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1. Nadir Dantas de Sales 2 Características Agroclimáticas de PALMAS (TO) Expedito Ronald Gomes Rebello 1 Nadir Dantas de Sales 2 Abstract This work presents the medium behavior of the main meteorological variables (precipitation,

Leia mais

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais. Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NOS CASOS DE DENGUE NOS ANOS DE 2007 A 2011 NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR

INFLUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NOS CASOS DE DENGUE NOS ANOS DE 2007 A 2011 NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR ARTIGOS COMPLETOS/COMPLET ARTICLES INFLUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NOS CASOS DE DENGUE NOS ANOS DE 2007 A 2011 NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR INFLUENCE OF CLIMATE CHANGE IN CASES OF DENGUE FROM YEARS

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR EM JABOTICABAL SP

VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR EM JABOTICABAL SP VARIABILIDADE TEMPORAL DA TEMPERATURA DO AR EM JABOTICABAL SP 247 GARCIA, Anice 1 ANDRE, Romisio Geraldo Bouhid 2 Recebido em: 2014.09.30 Aprovado em: 2015.04.10 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.1443 RESUMO:

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE Verônica Gabriella de Oliveira 1 ; Daris Correia dos Santos ; Carlos Antonio Costa dos Santos 3 ¹UFCG,e-mail: oliver.gabzinha@hotmail.com

Leia mais

para a estação chuvosa no Ceará

para a estação chuvosa no Ceará Como é feito o prognóstico para a estação chuvosa no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Fevereiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia A previsão de chuvas no Ceará Esclarecendo conceitos

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA MÉDIA E UMIDADE RELATIVA EM ANOS DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO PARA O PERÍODO DE JANEIRO DE 1995 A DEZEMBRO DE 1999 NA CIDADE DE BELÉM-PA. Getúlio Braz Cordeiro Júnior,

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Palavras Chave: Geada, análise de freqüência, Probabilidade, Intensidade do fenômeno.

RESUMO ABSTRACT. Palavras Chave: Geada, análise de freqüência, Probabilidade, Intensidade do fenômeno. ESTUDO ESTATÍSTICO DA GEADA EM SANTA CATARIA Jaqueline T. Martins 1 ;Kamilly dos S. Ribeiro 2 ; Diana D. Becker 3 ; Elisa D. Macedo de Sousa 4 ; Márcia V. Fuentes 5 ; Daniel P. Bitencourt 6 RESUMO Neste

Leia mais

Medidas de dispersão e assimetria

Medidas de dispersão e assimetria Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM PETROLINA-PE

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM PETROLINA-PE COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA EM PETROLINA-PE SOUZA, L. S. B. DE 1, MOURA, M. S. B. DE, SILVA, T. G. F. DA 3, SEDIYAMA, G. C. 1 1 Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM TAUBATÉ, VALE DO PARAÍBA (SP)

DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM TAUBATÉ, VALE DO PARAÍBA (SP) DISTRIBUIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM TAUBATÉ, VALE DO PARAÍBA (SP) Gilberto Fisch Departamento de Ciências Agrárias Universidade de Taubaté (UNITAU) Taubaté, 12200-040, SP email: gfisch@prppg.unitau.br ABSTRACT

Leia mais

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas

50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais

MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Probabilidade e Estatística The Science of collecting and analyzing data for the purpose of drawing

Leia mais

Defesa da Floresta Contra Incêndios

Defesa da Floresta Contra Incêndios Defesa da Floresta Contra Incêndios 27 Direcção-Geral dos Recursos Florestais Relatório Provisório (Fases Alfa, Bravo e Charlie) Lisboa 16 de Agosto de 27 Portugal sem fogos depende de todos 2 Direcção-Geral

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

A influência climática na proliferação da dengue na cidade de Areia, Paraíba

A influência climática na proliferação da dengue na cidade de Areia, Paraíba Baracho et al. (214) Gaia Scientia (214) Volume 8 (1): 65-73 Versão On line ISSN 1981-1268 http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/index A influência climática na proliferação da dengue na cidade

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

Aula 12: Correlação e Regressão

Aula 12: Correlação e Regressão Aula 12: Correlação e Regressão Sumário Aula 12: Correlação e Regressão... 1 12.l Correlação... 2 12.2 Diagrama de dispersão... 2 12.3 Correlação linear... 3 12.3.1 Coeficiente de correlação linear...

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006.

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006. VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 26. João Carlos Ribeiro Omena 1 ¹, Theomar Trindade de A. T. Neves², Vera Núbia Carvalho de Farias³, Roberto

Leia mais

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza

Leia mais

ME613 - Análise de Regressão

ME613 - Análise de Regressão 3222016 ME613 - Análise de Regressão 3222016 ME613 - Análise de Regressão ME613 - Análise de Regressão Parte 4 Transformações Samara F. Kiihl - IMECC - UNICAMP file:usersimacdocumentsgithubme613-unicampme613-unicamp.github.ioaulasslidesparte04parte04.html

Leia mais

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear NÚCLEO DE ESTATÍSTICA E METODOLOGIA APLICADAS Desenvolvendo conhecimento para a excelência dos cuidados em saúde mental UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis

Leia mais

Regressão linear múltipla. Prof. Tatiele Lacerda

Regressão linear múltipla. Prof. Tatiele Lacerda Regressão linear múltipla Prof Tatiele Lacerda Yi = B + Bx + B3X3 + u Plano de resposta E(Y i ) = 0,00 Y i i 0 (,33;,67) Y i 0 X i Xi X p i, p i 3 Modelo de regressão linear múltipla em termos matriciais,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ

ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ ASSOCIAÇÃO ENTRE INCIDÊNCIA DE MALÁRIA AUTÓCTONE E PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ Jonathan C. Amanajás 1, Geissa Samira L. Nascimento 1, Isaias C. Pereira 2, Célia C. Braga 1 1 Unidade Acadêmica de Ciências

Leia mais

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL Samuel Braun Bolsista do Grupo PET do Curso de Meteorologia/ FacMet/ UFPel e-mail: samuelbr@ufpel.tche.br Virginia Picinini Silveira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC

CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS PARA A LOCALIDADE DE ITUPORANGA-SC Isaac W. PITZ¹, Leonardo de O. NEVES², Joabe W. PITZ 1, Julio M. CATONI 1, Roberto HAVEROTH 1, Evandro

Leia mais

ANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG

ANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG ANÁLISE DE HOMOGENEIDADE EM SÉRIES DE TEMPERATURA DO AR EM VIÇOSA - MG ROZIANE S. DOS SANTOS, ROBSON A. DE OLIVEIRA 2, GILBERTO C. SEDIYAMA 3 Estatística, Profª Assistente, Departamento de Matemática e

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA.

AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. AQUECIMENTO GLOBAL NA PB? : MITO, FATO OU UMA REALIDADE CADA VEZ MAIS PRÓXIMA. Hermes Alves de Almeida 1 ; Armando de Souza Santos 2; Jório Bezerra Cabral Júnior 2 1 Agrometeorologista, Prof o Doutor,

Leia mais

COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ

COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ COMPORTAMENTO PRODUTIVO DO COQUEIRO ANÃO-VERDE IRRIGADO NA REGIÃO LITORÂNEA DO CEARÁ Fábio Rodrigues de Miranda 1 ; Raimundo Nonato de Lima 2 ; José de Arimatéia Duarte Freitas 3 ; Aline de Holanda Nunes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ RODRIGO DE A.MUNIZ 1, JOSÉ C. MENDONÇA 2, BARBARA DOS S. ESTEVES 3, VALDO DA S. MARQUES 4,, ELIAS F. SOUSA 5 1 Eng.

Leia mais

Análise temporal da variação da temperatura utilizando-se a geoestatística

Análise temporal da variação da temperatura utilizando-se a geoestatística Análise temporal da variação da temperatura utilizando-se a geoestatística Clóvis Manoel Carvalho Ramos 1 Rafael Calore Nardini 1 Célia Regina Lopes Zimback 1 Schalon Seraphin.1 1 Universidade Estadual

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DE VENTO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Leia mais

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).

Leia mais

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO

TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA OS ESTADOS DO RN E PB E SUAS RELAÇÕES COM A TSM DO ATLÂNTICO E PACÍFICO 1 Carlos Antônio Costa dos Santos; 2 José Ivaldo Barbosa de Brito RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ

CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:

Leia mais

PLANO DE ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Unidade 1: MEDIDAS E GRANDEZAS. 1.1.- Introdução. 1.2.- Padrões usados para avaliar grandezas físicas

PLANO DE ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Unidade 1: MEDIDAS E GRANDEZAS. 1.1.- Introdução. 1.2.- Padrões usados para avaliar grandezas físicas PLANO DE ENSINO FACULDADE: CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: FARMÁCIA Período: 2º DISCIPLINA: MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA Ano: 2015 CARGA HORÁRIA: 40 H PRÉ-REQUISITO: - SEMANAL: 02 T TOTAL: 02 AULAS

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental I-109 ESTUDO DA PRECISÃO E CONFIABILIDADE ESTATÍSTICA DA MACROMEDIÇÃO DA UNIDADE DE NEGÓCIO LESTE DA COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO Débora Soares (1) Engenheira Química formada pela

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA MESORREGIÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO USANDO DADOS PLUVIOMÉTRICOS

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA MESORREGIÕES DO ESTADO DE PERNAMBUCO USANDO DADOS PLUVIOMÉTRICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DEC GRUPO DE RECURSOS HÍDRICOS GRH DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS PARA MESORREGIÕES

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA SETOR DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ÁREA DE CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA SETOR DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ÁREA DE CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA SETOR DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ÁREA DE CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA UTILIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GAMA EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (GO)

Leia mais

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO

VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.

Leia mais

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia

Leia mais

ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL ATLAS CLIMÁTICO DOS ESTADOS DA REGIÃO SUL DO BRASIL MARCOS SILVEIRA WREGE 1, SILVIO STEINMETZ 2, MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU 1, CARLOS REISSER JÚNIOR 2, IVAN RODRIGUES DE ALMEIDA 2, PAULO HENRIQUE CARAMORI

Leia mais

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total

Leia mais

CLIMATOLOGIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DE RELVA EM SANTA MARIA, RS

CLIMATOLOGIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DE RELVA EM SANTA MARIA, RS CLIMATOLOGIA DA TEMPERATURA MÍNIMA DE RELVA EM SANTA MARIA, RS LUANA FERNANDES GABRIEL¹, NEREU AUGUSTO STRECK², ARNO BERNARDO HELDWEIN 3, GALILEO ADELI BURIOL 4, GIZELLI MOIANO DE PAULA 5 1 Eng. Agrônoma,

Leia mais

Avaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí

Avaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí Avaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí Marco Antônio Pereira LOPES 1 ; Everton Geraldo de MORAIS

Leia mais

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA REPRESENTANDO DADOS Dados Qualitativos Quantitativos Métodos Gráficos Métodos Tabulares Métodos Gráficos Métodos Tabulares Barras Tabelas de Freqüência

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 10º ANO Ano letivo 01 / 015 Gorete Branco, José Temporão, M.ª Arminda Machado, Paula Gomes, Teresa Clain GESTÃO DO TEMPO 1.º PERÍODO INICIO: 15 / 09 / 01 FIM: 16 /1 / 01

Leia mais

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG)

Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) Linha: Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Nova Friburgo (RJ) - Belo Horizonte (MG). A ligação, representada

Leia mais

Índices Climáticos Extremos para o Município de Petrolina, PE

Índices Climáticos Extremos para o Município de Petrolina, PE Índices Climáticos Extremos para o Município de Petrolina, PE Francinete Francis Lacerda 1, Janaina M. O. Assis 2, Magna S. B. de Moura 3, Lindenberg L. Silva 4, Luciana S. B. de Souza 5 1 Doutoranda em

Leia mais

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses 1 São Paulo, 7 de maio de 2008. NOTA À IMPRENSA Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses O comportamento recente do preço dos alimentícios tem sido motivo de preocupação, uma vez que

Leia mais

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores

Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR

Leia mais

Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura

Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009. Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Relações de Preço Sorgo/Milho nos Estados de São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, 2001-2009 Alfredo Tsunechiro e Maximiliano Miura Instituto de Economia Agrícola (IEA) Caixa Postal 68.029 04047-970 São

Leia mais

Influência do El Niño Oscilação Sul (ENSO) na época de semeadura da cultura do milho em diferentes localidades do Brasil

Influência do El Niño Oscilação Sul (ENSO) na época de semeadura da cultura do milho em diferentes localidades do Brasil Influência do Oscilação Sul (ENSO) na época de semeadura da cultura do milho em diferentes localidades do Brasil Lucas F. de Souza 1,3, Paulo C. Sentelhas 2 1 Doutorando do PPG em Física do Ambiente Agrícola,

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA

Leia mais

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -

Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações

Leia mais

Mortalidade em Portugal no Verão de 2003: influência das ondas de calor

Mortalidade em Portugal no Verão de 2003: influência das ondas de calor Mortalidade em Portugal no Verão de 23: influência das ondas de calor Direcção Geral da Saúde Direcção de Serviços de Informação e Análise Autores: Rui Calado Jaime Botelho Judite Catarino Mário Carreira

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA DE CHUVAS EM MOCOCA, SP 1

RELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA DE CHUVAS EM MOCOCA, SP 1 RELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQÜÊNCIA DE CHUVAS EM MOCOCA, SP 1 DIRCEU BRASIL VIEIRA 2, FRANCISCO LOMBARDI NETO 3 e RONALDO P. DOS SANTOS 4 RESUMO - O objetivo deste trabalho foi realizar uma

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal

Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal Tendências recentes da atividade econômica em Araxá: empresas, trabalho formal OBSERVATÓRIO SEDEP Estudos e Pesquisas I Set/ APRESENTAÇÃO O Observatório SEDEP é um acompanhamento de estatísticas econômico-sociais

Leia mais

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta análise é verificar a significância estatística das aplicações do Programa

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016

RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 ÍNDICE: I. CÓDIGO ÚNICO DO RELATÓRIO;... 3 II. INFORMAÇÕES SOBRE O DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA OU SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA;.. 3 III. DESCRIÇÃO DETALHADA

Leia mais

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA

Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes

Leia mais

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá

Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental

Leia mais