International Energy Initiative Venture Inova FV

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1 International Energy Initiative Venture Inova FV Sessão Plenária Dificuldades, Estratégias e Sugestões para Desenvolvimento do Mercado Fotovoltaico no Brasil Rima Industrial S.A. Março 2011

2 - Fundada em Única produtora de magnésio primário no hemisfério sul - Segundo maior produtor mundial de cálcio silício - Quarto maior produtor mundial de silício metálico - Única produtora mundial de magnésio die casting totalmente verticalizado ha de florestas plantadas e reserva nativa

3 Rima Industrial Principais Marcos 2008/10 Certificações MDL Integração da Eletrosilex ª fundição die casting com transporte de Mg líquido 100% integrada Produção de Magnésio em Pó e Dessulfurantes para co-injeção 1988/90 Produção de Sal de Fluxo e Cored Wire Criação do Grupo RIMA Joint Venture com Illa Og Lilliby criando a Eletroila Joint Venture com CVRD/Mitshubishi/Kawazaki Steel = Eletrovale Produção de Mg metálico Criação da Eletrometalur S/A Produção de ligas especiais de Si e ligas Aluminotermicas Fundação da Metalur LTDA 2010/11- Produção de UMGSi!

4 10 Mandamentos Grupo Rima

5 Rima Industrial Unidades

6 O País é hoje um centro importante de investimentos para energia limpa, com uma matriz energética diversificada, demanda interna crescente e alto potencial de desenvolvimento, no entanto, com elevadíssimos custos de tributos e encargos.

7 Composição da Conta de Energia Elétrica no Brasil A energia elétrica no Brasil é composta de: 1- Energia Elétrica 2- Tarifas de Transporte (FIO) 3- Tributos Estaduais 4- Tributos Federais 5- Encargos

8 Encargos do Sistema Elétrico Brasileiro CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTIVEIS CCC Encargo para cobrir o custo de combustível fóssil no sistema isolado do Brasil CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE Encargo para o desenvolvimento energético no Brasil PROINFA Encargo para contratação de Fontes Alternativas de Energia ENCARGOS DE SERVIÇO DE SISTEMA ESS Encargos para manter o sistema elétrico interligado ENCARGO DE ENERGIA DE RESEVA EER Encargo para aumentar a segurança do fornecimento de energia elétrica RESERVA GLOBAL DE REVERSÃO RGE Recurso para financiamento de fontes alternativas de energia, estudos e projetos TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TFSEE Encargo para constituir receita a ANEEL para fiscalização do setor PESQUISA E DESENVOLVIMENTO P&D Encargo para P&D

9 R$/MWH Encargos do Setor Elétrico Brasileiro PROINFA R$ 7.00 R$ 6.00 R$ 5.00 R$ 4.00 R$ 3.00 R$ 2.00 R$ 1.00 R$ - R$/mwh IGPM variação % 350% 300% 250% 200% 150% 100% 50% 0% Programa de Incentivo de Fontes Alternativas de Energia

10 R$/MWH Encargos do Setor Elétrico Brasileiro CDE R$ R$ R$ R$ 8.00 R$/mwh IGPM variação 250% 200% 150% R$ 6.00 R$ 4.00 R$ 2.00 R$ % 50% 0% Conta de Desenvolvimento Energético (Recurso coletado pelo Governo Federal)

11 R$/MWH Encargos do Setor Elétrico Brasileiro CCC - Isolado R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 8.00 R$ 6.00 R$ 4.00 R$/mwh IGPM variação 900% 800% 700% 600% 500% 400% 300% 200% R$ % R$ % Conta de Consumo de Combustíveis Sistema Isolado

12 R$/MWH Encargos do Setor Elétrico Brasileiro 50 EVOLUÇÃO DO VALOR DOS ENCARGOS CCC CDE PROINFA RESERVA DESP. TERMICAS TOTAL Desoneração dos encargos setoriais na aquisição de energia elétrica, destinado à toda a Cadeia Fotovoltaica com equiparação a um Auto Produtor de Energia.

13 Sistema Tributário Brasileiro O sistema tributário é permeado por desonerações. São consideradas desonerações tributárias todas e quaisquer situações que promovam: presunções creditícias, isenções, anistias, reduções de alíquotas, deduções, abatimentos e/ou adiantamentos de obrigações de natureza tributária. Tais desonerações têm sentido amplo, podendo servir para diversos fins. Por exemplo: Simplificar e/ou diminuir os custos da cadeia produtiva industrial nacional; Promover a equidade; Corrigir desvios; Compensar gastos realizados pelos contribuintes com serviços não atendidos pelo governo; Incentivar determinado setor da economia. Neste passo, essas desonerações irão se constituir em alternativas às ações Políticas de Governo, ações essas que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento econômico por intermédio do sistema tributário.

14 Justificativas para a Implementação de Mecanismos de Indução de Investimentos no Setor Fotovoltaico Atraso tecnológico e industrial do Brasil mesmo quando comparado com países do BRICs. Indispensável que se promova um rápido avanço nesse setor, sob o risco do País se tornar um mero importador de tecnologias; Em outros países, mecanismos de incentivos à produção e à aquisição de equipamentos fotovoltaicos, tem dado resultados, com queda do custo de produção, desenvolvimento industrial e geração de empregos. Caso os incentivos fiscais ora pleiteados não sejam adotados rapidamente, corre-se o risco desses produtos serem importados, em detrimento da criação de um parque industrial para o setor; Atualmente os investimentos são ínfimos, geralmente ligados a projetos de P&D, realizados por universidades, centros de pesquisa e concessionárias, com uma tímida participação da iniciativa privada.

15 A concorrência com a China, Rússia ou Índia, onde os encargos sociais e a carga tributária são quase a metade dos do Brasil, se considerarmos a média dos três países em conjunto (visto que é maior na Rússia e menor na China e na Índia), na opinião do tributarista Dr. Ives Gandra, a torna impossível.

16 Efeito Chinês É imperativo neutralizar o efeito Chinês no renascimento da Industria Fotovoltaica Brasileira, pois os fabricantes chineses tem várias facilidades de financiamento, além dos seguintes subsídios e incentivos fiscais: Sistema Cambial subsidiado Isenção e crédito de VAT (Value Added Tax): 17% Tax Rebate: 13% para wafer monocristalino; 17% para o módulo Inexistencia imposto de exportação (IE). Entre outros, tais como subvenção econômica. Inexistência de marcos regulatórios trabalhistas e ambientais Utilização do comunismo em favor do capitalismo chinês!

17 Proposta de desenvolvimento da cadeia do sistema fotovoltaico Desoneração de investimentos (IPI; II; PIS e COFINS) para aquisições de máquinas, equipamentos, infra-estrutura de produção insumos/suprimentos para produção. Desenvolver instrumentos para introduzir a cultura da produção de energia solar, utilizando-se de: Recursos próprios; Financiamentos a juros zero; Subvenção econômica; Incentivos fiscais; e Bolsas para P,D & I. Redução para 0% do IRPJ e CSLL. (Alíquotas atuais = 15% + 9%) Possibilidade de redução para 0% do Imposto de Importação. (Alíquota variável = 10%) Redução para 0% do IPI e PIS/COFINS. (Alíquota atual = 21%) Fortalecer as atividades de pesquisa e produção em áreas estratégicas para a soberania do País.

18 Proposta de desoneração tributária da cadeia do sistema fotovoltaico Reduzir as incertezas jurídicas quanto à aplicabilidade dos incentivos à inovação tecnológica previstos na Lei , de 2005 (LEI DO BEM). Aperfeiçoamento da Lei , de 2007, (PADIS) para inclusão de atividades afins, especificamente, a indústria fotovoltaica, viabilizando investimentos e desenvolvimento do setor. Alteração do Projeto de Lei nº 336/09, criando barreiras de restrição, proibição e imposição de direito anti-dumping para importação de Silício Metálico com teores de B/P inferiores a 1ppm, proporcionando o fomento da indústria nacional para utilização do Silício Grau Solar Verde. Excluir da base de cálculo do IRPJ e da CSLL os recursos recebidos pelas empresas nas vendas dos produtos da cadeia fotovoltaica. Validade de incentivos e benefícios fiscais pelo período de 15 anos (prazo mínimo para estabilidade dos aspectos econômicos; tecnológicos e industriais do setor).

19 Obrigado Ricardo Vicintin Presidente e C&O Rima Industrial S/A

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