O Papel das Redes no Fortalecimento do M&A. Marcia Joppert Fortaleza Abril de 2013
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- Camila Antas Bentes
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1 O Papel das Redes no Fortalecimento do M&A Marcia Joppert Fortaleza Abril de 2013
2 Mapeamento da situação das Redes (ou VOPEs*) *VOPE = Organização Voluntária para a Avaliação Profissional (ex. Sociedades / associações / redes / comunidades de prática)
3 1981 Sociedade Canadense de Avaliação (CES)
4 1983 Sociedade Israelense para Avaliação de Programas (IAPE)
5 1986 Associação Americana de Avaliação (AEA) Fusão da Sociedade de Pesquisa em Avaliação (1979) e Rede de Avaliação (1982)
6 1987 Sociedade Australiana de Avaliação (AES)
7 1988 Sociedade Quebequiana de Avaliação de Programas (SQEP)
8 1992 Sociedade de Avaliação do Reino Unido (UKES)
9 1994 Sociedade Europeia de Avaliação (EES)
10 1995 Sociedade de Avaliação da Malasia (MES)
11 1996 Peru Rede Peruana de Monitoramento e Avaliação (Red EvalPerú)
12 1997 Alemanha + Austria- Gesellschaft für Evaluation e.v. (DeGEval)
13 1999 Associação Africana de Avaliação (AfrEA)
14 1999 Columbia, Nigéria, França, Finlandia, Sri Lanka
15 2000 Rede Internacional de Avaliação de Programas (IPEN)
16 2004 ReLAC Rede de Monitoramento, Avaliação e Sistematização na América Latina e o
17 2008 Comunidade de Avaliadores da Asia do Sul (CoE/SA)
18 2009 Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação
19
20 Por que este movimento? massa crítica : experiências e conhecimentos existentes Desejo de atores diferentes em colaborar para o desenvolvimento de capacidades nacionais em avaliação Necessidadede se criar espaços de troca de experiências, informações e conhecimentos
21 Mapeamento da situação das Redes Pesquisa promovida pelo Evalpartners Países nos quais IOCE tem alguma informação de contato 106 Redes nacionais identificadas: 127 Redes regionais e internacionais: 26 Total Redes conhecidas: 153
22 Atual quantidade de membros informada (out/12) AEA(USA) 7,310 ReLAC (Latin America& Caribbean) 2,847 RBMA (Brazil) 2,645 CES (Canada) 2,016 AES (Australasia) 1,034 DeGEval(Germany & Austria) 683 All others reporting 10,225 Total de membrosrelatados: 26,760
23 Qual o grau de formalização? Tipos de organização Rede Informais 40% Organograma e estatuto adotado 10% (mas não oficialmente reconhecidas pelo gov.) Legalizadas, reconhecidas pelo governo (presume organograma e estatuto) 43%
24 O Projeto Evalpartners Um movimento / parceria internacional para fortalecer as capacidades das Redes, as capacidades individuais e construir um ambiente favorável para a prática e o uso da avaliação, maximizando as experiências existentes e promovendo suporte mútuo (P2P)
25 1. Movimento Voluntário
26 Quem está envolvido? Praticantes Gerentes de avaliação Oficiais de avaliação Pesquisadores Consultores Professores Estudantes Usuários Que buscam conhecimento Executivos (SP& ONG) Servidores públicos Parlamentares Imprensa Cidadãos
27 Por que eles se envolvem? Para o aprendizado pessoal e crescimento Para trocar conhecimentos e experiências e desenvolver uma comunidade de prática e aprendizado Para qualidade e reconhecimento profissional Para aumentar o grau de entendimento e transparência das políticas
28 O que eles ganham? Acesso a conhecimento e informações (networking) Conscientização sobre diferentes perspectivas e pontos de vista Benefício de experiências práticas anteriores Compreensão de diferentes tipos de avaliação Oportunidades de formação básica e especializada/ mentoring Sentimento de pertencimento Reconhecimento de integridade pessoal e profissional, independência
29 2. Uma visão inspiradora
30 DiferentesPercepções Pesquisa Supervisao Avaliação de Programas Monitoramento Auditoria Operacional (Source: Official Titles used for Evaluation in the UN system) Estudos Avaliativos 30
31 3. As Redes estão cumprindo importantes papeis em nível nacional em nível regional, e em nível global 31
32 Organizações em diversos níveis International Regional National Local Levels OECD EvalPartners S ECG Year 2012 Topical Associations Groups Networks UNEG AL NAP Private Sector Governments Institutions NGOs Corporate Within the Executive Universities Local Foundations Research Centers Centers of Excellence Serving the legislative & judicial Embracing all levels of state, para-statal and meta-statal units Churches Sectoral Topical Financial National International Partnerships
33 Complementadas por Redes International RFÉ IOCE IDEAS EvalPartners Regional AfrEA AES APEA EES EvalMENA ReLAC IPEN SA-CoP Subregional ACE National 109 country VOPE AEA, CES Subnational SWEP, SEA NWEA, WREN QUEBEC
34 Papel das Redes em nível mundial Cooperação mundial e parceria, promovendo a fertilização cruzada de ideias, elevados padrões profissionais e uma perspectiva aberta e global entre os avaliadores. Fortalecimento das Redes nacionais e apoio à formação de novas Redes Aumentar a conscientização pública sobre a importância e utilidade da avaliação para a boa governança.
35 Papel das Redes nos países Advogar pela criação e uso de mecanismos de monitoramento e Avaliação de políticas públicas Apoiar o desenvolvimento da demanda por avaliação, promovendo a compreensão do valor da avaliação, por parlamentares, gestores e outros atores interessados Apoiar o desenvolvimento da oferta da avaliação, promovendo o desenvolvimento de capacidades individuais e institucionais Apoiar a construção de marcos conceituais e parâmetros de qualidade para avaliações e criar um ambiente que promova a qualidade e uso adequado de avaliação
36 4. A Importância da Aliança entre diversos Atores 36
37 Colaboração entre Atores para Avaliações de Qualidade DEMANDANTES AVALIADORES / INST ENSINO E PESQ REDES GESTÃO DO CONHECIMENTO
38 4. O processo de desenvolvimento de Redes leva tempo e o aprendizado acontece a partir da prática 4 Fases Típicas de Desenvolvimento 38
39 1a Fase: Formação / Conexão Criar consciência sobre o campo Articular demanda e oferta (gestores, academia, financia dores, ONGs, etc) Criar uma comunidade de avaliófilos Facitar trocas profissionais
40 2a Fase: Compartilhar boas Práticas Desmistificar a avaliação Promover a harmonização de conceitos e ferramentas Reunir uma comunidade de praticantes e usuários de avaliação Permitir apropriação de abordagens e técnicas de avaliação Oferecer / apoiar orientação e treinamento básico em avaliação
41 3a Fase: Pavimentação Promover o bom uso da função avaliativa, através do compartilhamento de experiências práticas, princípios e valores Promover a qualidade dos produtos de avaliação Facilitar grupos de trabalho sobre temas novos que oferecem um desafio para a prática da avaliação (P & D) Apoiar a elaboração de guias metodológicos e parâmetros de qualidade Apoiar processos de formação especializada em avaliação
42 4a Fase: Profissionalização Definir um código de conduta para os avaliadores Identificar competências profissionais Apoiar programas de treinamento baseados em competências
43 5. Por que profissionalização? 43
44 Avaliação é uma profissão em formação A PREMISSA SE a avaliação for profissionalizada então, AVALIADORES RECONHECIDOS E QUALIFICADOS liderarão e guiarão a função avaliação.. ENTÃO a prática avaliativa ganhará em termos de : - Qualidade - Uso - Rigor - Credibilidade Source: Ada Ocampo, UNSSC UNEG Evaluation Course 44
45 Elementos da Profissionalização Um desejo de melhorar o grau de profissionaliz da avalição Princípios e Valores Normas e padrões P o l í t i c a Compentê ncias e Perfis Benchmark Escopo de Atuação Aprendizado e Melhorias Garantia da Qualidade Reconhecimento Profissional Formação
46 10. Palavras Finais Avaliação não é um trabalho Éuma vocação Para transformar o mundo
47 Muito obrigada!! Google: Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação (avisos: seminário e anais)
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