ANEEL Atribuições, Funcionamento e Resultados Alcançados
|
|
- Wilson Garrido Avelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Encontro Nacional da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal ANEEL Atribuições, Funcionamento e Resultados Alcançados 27 de novembro de 2002 Brasília (DF) José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
2 Conteúdo I. Papéis Institucionais II. ANEEL atuação e pressupostos básicos III. Relacionamento com o Ministério Público IV. Ações e Resultados
3 Papéis Institucionais Políticas e diretrizes: Congresso Nacional Conselho Nacional de Política Energética CNPE aprovação pelo Presidente da República Planejamento e garantia do suprimento: Ministério de Minas e Energia MME Órgão Regulador e Poder Concedente: Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Supervisão, controle e operação dos sistemas: Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Contabilização e liquidação: Mercado Atacadista de Energia Elétrica MAE Execução e prestação dos serviços: Agentes G, T, D e C
4 ANEEL - Competências e Princípios REGULAMENTAÇÃO Onde for necessária Regulação FISCALIZAÇÃO Orientar e prevenir; penalizar quando for indispensável MEDIAÇÃO Solução de conflitos Delegação Poder Concedente CONCEDER PERMITIR AUTORIZAR Expansão da oferta e serviços de energia elétrica
5 Garantir o equilíbrio entre agentes com interesses divergentes e até conflitantes é o grande desafio da ANEEL Garantir os Direitos dos Consumidores e a melhoria da Qualidade do serviço Equilíbrio Estabilidade de Regras, Obediência aos Contratos e Remuneração Adequada do Serviço Interesse Público
6 Condições Essenciais para Funcionamento Autonomia e Independência Clareza de Papéis e Transparência Processo decisório Ampla defesa Instância administrativa final Marco Legal consolidado Gestão ágil e eficiente Pessoal próprio e capacitado com remuneração adequada Diálogo com a sociedade
7 Autonomia Meios próprios para exercer suas competências legais Mandato fixo dos diretores aprovação pelo Senado Federal Definição clara das fronteiras com o governo e o mercado Aumenta a responsabilidade na prestação de contas à sociedade Existência de Marco Legal Não basta estar na lei, a AUTONOMIA tem que ser conquistada
8 ANEEL e a Participação da Sociedade Descentralização - Agências Estaduais conveniadas Audiências e consultas públicas Ouvidoria Conselho de Consumidores (64) Pesquisas de opinião Relacionamento com os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e Ministério Público Relacionamento com Organizações de defesa do consumidor e dos agentes setoriais
9 Panorama ARSAM (AM) Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas ASTINS (TO) Agência de Serviços Públicos Delegados do Tocantins ARSP (DF) Agência Reguladora de Serviços Públicos AGER (MT) Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Mato Grosso AGEPAN (MS) Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul Convênios celebrados (13) Agências criadas sem delegação (06) Em entendimentos com a ANEEL (08) novembro/2002 ARCON (PA) Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos AGR (GO) Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos AGERGS (RS) Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul ARSEP (RN) Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte ARCE (CE) Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará AGERSE (SE) Agência Reguladora de Serviços Concedidos E Permitidos do Estado de Sergipe AGERBA (BA) Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicações da Bahia AGESP (ES) Agência Estadual de Serviços Públicos ASEP (RJ) Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos CSPE (SP) Comissão de Serviços Públicos de Energia ARCO (SC) ARPE (PE) Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Pernambuco Agência Catarinense de Regulação e Controle AGEEL (PB) Agência Estadual de Energia da Paraíba ARSAL (AL) Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas
10 Relacionamento com o Ministério Público Esclarecimentos sobre Questões do Interesse Publico Meio Ambiente Questões Indígenas Racionamento Direitos e Deveres do Consumidor Tarifa social - Baixa Renda MAE
11 Aspectos ligados ao Meio Ambiente Atuação perante o Governo, Ministério Público, Ibama, órgãos ambientais estaduais (convênios) e Funai para subsidiar tecnicamente o licenciamento ambiental dos empreendimentos Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta MP- MG/CEMIG (Anuência ANEEL) - condicionantes para ligação de energia elétrica à unidade consumidora em áreas de preservação ambiental
12 Controles sobre ANEEL Congresso Nacional - Tribunal de Contas da União; Audiências Públicas; Requerimento de Informações Secretaria Federal de Controle Contrato de Gestão Cumprimento de metas do PPA Ministério Público Sociedade Civil
13 Um exemplo do desafio de atuar com equilíbrio - Consumidores e Concessionárias reclamam das Tarifas Custos Operacionais e Remuneração 20% 32% Tributos 40% Energia Comprada 8% Encargos Setoriais Revisão da Política Tarifária Abertura das Contas
14 Lições da Crise Engajamento da sociedade na redução do consumo (conscientização) Incorporação da Cultura do não Desperdício Maior competitividade da Indústria Brasileira uso eficiente da energia Novos requisitos para satisfação do consumidor (consumidor mais exigente) Revitalização do modelo
15 Lições da Crise Intensificação do diálogo Governo/ANEEL/Investidores/Sociedade Revitalização do modelo do setor elétrico (42 medidas indicadas pela GCE) Diversificar a matriz energética nacional Retomada e aceleração para aprovação dos marcos legais Definição mais clara dos papéis Governo/ANEEL/MAE/Agentes
16 Regulamentação Aspectos Sociais e Econômicos Programas de Eficiência Energética e P&D R$ 300 milhões/ano recursos das concessionárias Doações de Lâmpadas Eficientes (racionamento) 5,5 milhões R$ 82 milhões Compensação Financeira e Royalties pelo Uso dos Recursos Hídricos R$ 740 milhões/ano Tarifa Social Baixa Renda (de 7 milhões de consumidores para 14 milhões) Balanço Social das Concessionárias Novos Municípios Integrados às Concessões 35 Municípios no PA e MT Contrato de Adesão direitos e deveres dos consumidores
17 Regulamentação Aspectos Sociais e Econômicos Atendimento 24 horas aos Municípios dos Sistemas Isolados da Amazônia Legal 193 Municípios 210 mil habitantes Benefícios ao Consumidor Rural Descontos de até 40% nas tarifas Ampliação dos benefícios para 120 mil novos consumidores Proposta para novos beneficiários - 45 mil Uso de Recursos da CCC a fundo perdido - energia renovável e gás natural em substituição ao diesel em sistemas isolados da Amazônia Legal
18 Regulamentação Aspectos Sociais e Econômicos Compartilhamento de infra-estrutura Enquadramento das cooperativas de eletrificação rural como permissionárias ou autorizadas Intervenção no Mercado Atacadista de Energia - MAE Limite de Concentração do Poder de Mercado G e D Limite de Repasse do Valor da energia comercializada ao consumidor cativo Revisão Tarifária Periódica
19 Regulação Aspectos Sociais e Econômicos Tarifas Base Legal Competência da ANEEL para a fixação das tarifas de energia elétrica de acordo com os Contratos de Concessão (Lei nº 9.427/96) Contratos de Concessão devem fixar tarifas e conter critérios e procedimentos para reajuste e revisão (Lei nº 8.987/95) Manutenção do Equilíbrio Econômico-Financeiro (Lei nº 8.987/95)
20 Regulação Aspectos Sociais e Econômicos Tarifas Base Contratual Gênese dos Contratos de Concessão do Setor Elétrico: CND aprovou modelo para os contratos de G e D: Reajuste anual (IGPM custos gerenciáveis) Revisão Extraordinária Revisão Periódica
21 Como se comportaram as tarifas em relação aos índices de preços e ao câmbio (janeiro de agosto de 2002) IGPM 118,44% IPCA 83,85% Câmbio 267,19% Tarifa de energia elétrica 152,06%
22 Fiscalização dos Serviços (1998 a 2002) Fiscalização de 100% das distribuidoras (64) Recomen/Determ Advertências Multas R$ 27 milhões
23 Mediação 2001 Casos encerrados Casos em andamento TOTAL
24 Ouvidoria Ano Informações (%) Reclamações (%) Outros (%) * 91 8,5 0,5 Atendimentos na Central Telefônica 4,1 milhões** (telefonemas na CTA 2000/2002) Observação: 98% das ligações são atendidas em até 10 segundos. * Dados atualizados em 30/10/2002 ** 2000 = 170 mil; 2001 = 2,65 milhões; 2002 = 1,36 milhão
25 Central de Teleatendimento Clareza nas informações Cordialidade Agilidade Eficiência Tempo reduzido de atendimento 3º Prêmio Consumidor Moderno de Excelência na Categoria Serviços Públicos do País em 2001
26 Quais os resultados da atuação do regulador em relação à expansão da oferta de energia elétrica?
27 Marco Legal Constituição Federal (art. 176) 1988 J F M A M J J A S O N D Lei MAE e ONS J F M A M J J A S O N D Lei Fixação dos Níveis das Tarifas de energia elétrica e extingue o Regime de Remuneração Garantida Lei Concessão de serviços de energia elétrica Lei CNPE e ANP (Lei do Petróleo) Implantação da ANEEL 1997 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D Lei Concessão de serviços públicos Lei ANEEL Lei Decreto ANEEL 1998 J F M AM J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J FM A M JJ A SO N D JF M AM J JA SO N D Decreto MAE e ONS MP Considerada Inconstitucional PL Lei MP 64 Obs: nenhuma nova concessão foi outorgada entre out/1988 e Jul/1995, pois a regulamentação do art. 176 da Constituição Federal ocorreu com a Lei de Concessão de Serviço de Energia Elétrica (Lei nº 9.074, de 1995)
28 Artigo 176 CF 88 As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o caput deste artigo somente poderão ser efetuadas mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional por brasileiros ou empresas constituídas sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei,....
29 Acréscimo na Oferta de Energia (MW) Média no Período Média MW ANEEL Média MW (dez/1997) Média MW Média MW ** Média MW 6.985* Qüinqüênios * Potência que entrou em operação em 2001 (2.498 MW) e em 2002, até 15/11 (4.487 MW) ** Excluindo-se os MW das térmicas emergenciais
30 Outorgas Outorgas (autorizações e concessões) Aprovação dos estudos de inventário e aproveitamento ótimo Cooperativas de Eletrificação Rural (permissionárias ou autorizadas) Autorização de importação de energia
31 Leilões de Concessão Realizados pela ANEEL ( ) Tipo Sucessos Insucessos Totais Investimentos (R$ bilhões) Usinas Hidrelétricas Linhas de Transmissão MW 27 1* km 18 5 * LT Ouro Preto-Vitória autorizada a FURNAS
32 Fiscalização dos Serviços de Geração - (2001 e 2002*) Inspeções Não-conformidades Determinação Recomendação Notificações Autuações Extinções * até 26 de setembro de 2002 Deixar junto do slide da fiscalização
33 Acréscimo Anual da Geração ( ) Portência (MW) ANEEL (dez/1997) * Média 90/94: MW Média 95/99: MW Média 00/02: MW Até 15 de novembro de 2002 Até 31 de dezembro deverão entrar em operação mais MW, totalizando MW
34 Outros Aspectos Relevantes Previsão de Entrada em Operação de Usinas (com base nos MW outorgados) * Capacidade (MW) Graves Restrições (26%) Com Restrições (35%) Sem Restrições (39%) Entrou em operação comercial em Anos * Dados atualizados em 15/11 (excluindo-se os MW das térmicas emergenciais)
35 Rede Básica de Transmissão Acréscimo Anual 4000 Acréscimo de LTs (km) ANEEL * Média 90/94: 686 km Média 95/99: km Média 00/02: km * Dados atualizados em 25 de novembro de 2002.
36 Outros Aspectos Relevantes Grau de Satisfação dos Investidores Segundo análise feita pelo Banco Mundial, em 2002, de 65 investidores que atuam em países em desenvolvimento, 14 opinaram sobre o setor elétrico no Brasil. Estes foram os resultados preliminares: Muito insatisfeitos 21% Razoavelmente satisfeitos 35% Muito satisfeitos 44%
37 Qualidade do Serviço (1996 a 2001) Horas 28,00 25,00 22,00 19,00 16,00 Evolução do Desempenho Global DEC 27,39 26,09 24,04 19,34 17,41 16,35 NI 22,00 19,00 16,00 Evolução do Desempenho Global FEC 21,91 21,82 19,85 17,21 15,25 14, ,00 Média Brasil 13,00 Média Brasil Melhoria: 37% Melhoria: 35%
38 Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor (Avaliação pelo Consumidor) Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 63,51 63,65 Sudeste 69,68 69,08 Sul 59,02 60,30 Nordeste ,52 57,01 Norte 59,30 61,00 62,81 63,22 Brasil 77,00 Internacional 70,00 C. Oeste Brasil Referência.
39
ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO
ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações
Leia maisSegurança e seus custos: aspectos legais. Márcio Pina Marques Coordenador do Núcleo de Tarifa e Mercado Procuradoria Federal na ANEEL
Segurança e seus custos: aspectos legais Márcio Pina Marques Coordenador do Núcleo de Tarifa e Mercado Procuradoria Federal na ANEEL Segurança e seus custos: aspectos legais Marco normativo da segurança
Leia maisSumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa
Sumário 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Papel do Regulador Promover o equilíbrio entre usuários, prestadores e o poder concedente, em prol
Leia maisAutoprodução e a Matriz Elétrica Brasileira. Mário Menel Presidente
Autoprodução e a Matriz Elétrica Brasileira Mário Menel Presidente ASSOCIADOS Grandes Autoprodutores Alcoa Alumínio S.A. Belgo Grupo Arcelor Braskem S.A. Camargo Corrêa Energia S.A. Companhia Vale do Rio
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 107/2013 PRORROGAÇÃO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Recife/PE, 04 de novembro de 2013
AUDIÊNCIA PÚBLICA 107/2013 PRORROGAÇÃO DO CRONOGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Recife/PE, 04 de novembro de 2013 Cenário Institucional Políticas Congresso Nacional Presidência da
Leia maisPresença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades
Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa
Leia maisRepasse dos Ganhos de Produtividade. Experiência da ANEEL
Repasse dos Ganhos de Produtividade Experiência da ANEEL DAVI ANTUNES LIMA SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA DA ANEEL 21 de março de 2013 Brasília DF Tópicos Breve Histórico e Legislação Regulação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 661, DE 17 DE JUNHO DE 2008. Homologa as tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento de energia elétrica aos consumidores
Leia maisMinistério de Minas e Energia
PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisEvolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016
Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização
Leia maisMarcelo Mesquita Secretário Executivo
P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando
Leia maisA G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 3: Reajuste Tarifário Anual das Concessionárias de Distribuição S u b m ó d u l o 3. 4 E N C A R G O S S E T O R I A I S Revisão 1.0
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ FABRICIO DO ROZARIO VALLE DANTAS LEITE PROCURADOR DO ESTADO SUBSECRETÁRIO DE FAZENDA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Rua da Alfândega, 48 - Centro
Leia maisVolney Zanardi Junior Presidente do Ibama
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Seminário sobre Licenciamento Ambiental do Conama Volney Zanardi Junior Presidente do Ibama Brasília,
Leia maisO Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica
ABINEE TEC 2003 O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica 7 de outubro de 2003 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor Geral O papel da ANEEL no abastecimento de energia elétrica Papéis
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA ABRANGÊNCIA, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL (*) RESOLUÇÃO N o 247, DE 13 DE AGOSTO DE 1999. Altera as condições gerais da prestação de serviços de transmissão e contratação do acesso, compreendendo os
Leia maisSENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa
Leia maisTransferência de Ativos de Iluminação Pública. Recife, 4 de agosto de 2014.
Transferência de Ativos de Iluminação Pública. Recife, 4 de agosto de 2014. CENÁRIO INSTITUCIONAL Políticas Regulação e Fiscalização Mercado Congresso Nacional CCEE Presidência da República CNPE / MME
Leia maisA Secretaria Nacional do Consumidor
A Secretaria Nacional do Consumidor Atribuições definidas pela Lei 8.078/90 e Decreto 2.181/97 Responsável pela elaboração e execução da Política Nacional das Relações de Consumo Coordenação e articulação
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera a Lei n o 10.848, de 15 de
Leia maisO PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP.
O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 INTRODUÇÃO Há três iniciativas simultâneas
Leia maisPROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 23, DE 2015
PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 23, DE 2015 (À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 2015) Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera
Leia mais... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!
Fontes Renováveis e a Expansão da Oferta de Energia Elétrica Set/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação da Indústria
Leia maisOs Efeitos da Prorrogação da Concessão de Serviços Públicos de Transmissão de Energia Elétrica. Lei nº 12.783/2013
Os Efeitos da Prorrogação da Concessão de Serviços Públicos de Transmissão de Energia Elétrica Lei nº 12.783/2013 SNPTEE Foz do Iguaçu, 21 de outubro de 2015 1 Índice 1. Impacto da prorrogação 2. Consequências
Leia maisEmenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)
1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do
Leia maisEnergia faturada por classe de consumidores (em GWh) 1 Perfil
1 Perfil A Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. ( Companhia ) é uma companhia de capital aberto com ações listadas na BMF&Bovespa, autorizada a operar como concessionária de Serviço
Leia maisO IMPACTO DO PREÇO DO PETROLEO E GAS NA TARIFA DE ENERGIA ELETRICA
O IMPACTO DO PREÇO DO PETROLEO E GAS NA TARIFA DE ENERGIA ELETRICA Thales Borges Amaral 1, Hirdan Katarina de Medeiros Costa 2, Marilin Mariano dos Santos³, Edmilson Moutinho dos Santos 4 1 2, 3, 4, Instituto
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA 083/2015 DEFINIÇÃO DAS COTAS ANUAIS DA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE DE 2016 Sumário 1. CONTRIBUIÇÕES... 3 2. RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES... 5 2 O Grupo CPFL Energia reconhece
Leia maisRelatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia maisEDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 002 ANEXO III - DEFINIÇÕES E PREMISSAS APLICÁVEIS AO EDITAL
EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 002 ANEXO III - DEFINIÇÕES E PREMISSAS APLICÁVEIS AO EDITAL a) Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL : órgão
Leia maisComissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015
Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 650 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações
Leia maisOs grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir:
O Plano Estratégico 2015-2030 Em setembro de 2012, a Medida Provisória 579/12, convertida na Lei 12.783, de 11/01/2013, estabeleceu a forma de prorrogação dos contratos de concessão de geração, transmissão
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios
Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Nelson Colaferro Junior Presidente do Conselho de Administração Seminário Agronegócios e Energias Renováveis Valor Econômico Goiânia (GO) 31/03/2016
Leia maisPrograma de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013
Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 AS REGIÕES METROPOLITANAS Proximidade e ocorrência de conurbação Compartilhamento
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 247, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2006 Estabelece as condições para a comercialização de energia elétrica, oriunda de empreendimentos de geração
Leia maisJornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor
Jornal do Commercio Online 17/05/2015 Erros do setor elétrico chegam na conta do consumidor http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/05/17/erros-do-setoreletrico-chegam-na-conta-do-consumidor-181452.php
Leia maisRelatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014
Meta Nacional 1 : Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. (1º grau) TRT 1-1ª região Rio de Janeiro 94,55 TRT 2-2ª região São Paulo 95,28 TRT 3-3ª região
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. RESOLUÇÃO N o 223, DE 29 DE ABRIL DE 2003.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 223, DE 29 DE ABRIL DE 2003. Estabelece as condições gerais para elaboração dos Planos de Universalização de Energia Elétrica visando ao atendimento
Leia maisConselho de Consumidores da Ampla
Conselho de Consumidores da Ampla Agenda Informações para ANEEL Informações para os Conselheiros Ações da Ampla junto ao Conselho Divulgação do Conselho Informações para a ANEEL 2015 Resolução Normativa
Leia maisInformações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos
Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,
Leia maisVisão geral das novas regras para prorrogação das concessões: Abrangência, requisitos e consequências da Medida Provisória n.
Visão geral das novas regras para prorrogação das concessões: Abrangência, requisitos e consequências da Medida Provisória n. 579/2012 Britcham Renovação das Concessões de Energia Elétrica Roberta Bagatini
Leia maisANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas
ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador JOÃO CAPIBERIBE
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Aviso (AMA) nº 8, de 2014 (Aviso TCU nº 994, de 2014), que encaminha cópia do Acórdão nº 2176,
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina V-025 - INSTRUMENTOS NORMATIVOS PARA A REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisConflitos Socioambientais no Setor Elétrico Brasileiro
Conflitos Socioambientais no Setor Elétrico Brasileiro Manaus, 14 de junho de 2006 Eduardo Martins Antecedentes e Pressupostos O aumento da demanda por energia influenciará a consolidação dos países emergentes
Leia maisCartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC
Cartão de Pagamento de Defesa Civil / CPDC Exclusivo para Ações de Resposta: Socorro Assistência às Vítimas Restabelecimento de Serviços Essenciais Não é usado para recuperação Não é usado para ações preventivas
Leia maisINFORME À IMPRENSA Leilões de Energia A-3 e A-5 / 2012
EPE cadastra empreendimentos para os leilões de energia de 2012 Foram inscritos 27 mil MW para o Leilão A-3 e 25 mil MW para o Leilão A-5 Rio de Janeiro, 20/04/2012 A Empresa de Pesquisa Energética EPE
Leia maisPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo
Leia maisGestão de Projetos de Infraestrutura: Concessões Rodoviárias
Seminário Agenda Estratégica para o Brasil - IPEA Gestão de Projetos de Infraestrutura: Concessões Rodoviárias Diretor Marcelo Bruto Apresentação Histórico Evolução Panorama Atual Desafios Histórico 1ª
Leia mais1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural.
POSICIONAMENTO DA CIA. DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SULGÁS - RELATIVO A CONSULTA PÚBLICA Nº15/2010, DE 10/09/2010 Nota Técnica nº 0043/2010 SRD ANEEL Posicionamento Enviado para a ANEEL Agência
Leia maisSANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
SANEAMENTO RURAL: ATUAÇÃO DA FUNASA E O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL José Antonio da Motta Ribeiro Coordenação Geral de Engenharia Sanitária Salvador, 18 de Setembro de 2015 Fundação Nacional
Leia maisDisciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 2, DE 25 DE JULHO DE 2001. Disciplina os procedimentos para a implementação de Agência de Correios Comercial Tipo I da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT. O SECRETÁRIO
Leia maisPlanejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento
Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Leia maisESTUDOS PARA A EXPANSÃO DA GERAÇÃO
ESTUDOS PARA A EXPANSÃO DA GERAÇÃO Avaliação Energética das Alternativas de Motorização das usinas do rio Madeira Santo Antônio e Jirau Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE TRECHOS RODOVIÁRIOS PELO SISTEMA RODOVIÁRIO ESTADUAL
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA GESTÃO DE PLANOS E PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA MODAL RODOVIÁRIO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 005/2014 EXCLUSÃO DE
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG
FL. 1 de 6 VOTO PROCESSO: 48000.001550/1992-18 INTERESSADO: Companhia Energética de São Paulo - Cesp RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES
Leia maisO setor florestal no mundo
O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano
Leia maisCrise no setor elétrico: como entramos e como sair
Crise no setor elétrico: como entramos e como sair Unicamp 28 de maio de 2014 O conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total ou parcial é proibida. 1 1 O setor
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisEste Fundo tem por objetivo financiar projetos de expansão e melhoria do sistema elétrico das empresas concessionárias estaduais, municipais e do DF.
1. Fundo de Financiamento da Eletrobrás - FINEL Este Fundo tem por objetivo financiar projetos de expansão e melhoria do sistema elétrico das empresas concessionárias estaduais, municipais e do DF. 1.1
Leia maisFinanciamento da Educação: necessidades e possibilidades
Financiamento da Educação: necessidades e possibilidades Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, 14 de dezembro de 2011 Sub-setorial Transversal Educação
Leia maisrepasse e os termos de cooperação celebrados pelos órgãos e entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a execução de programas,
PORTARIA Nº 127, DE 29 DE MAIO DE 2008 Estabelece normas para execução do disposto no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativasàs transferências de recursos da União
Leia maisINDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014
Página1 1. APRESENTAÇÃO INDICADORES CORK SERVICES JUNHO 2014 Os indicadores Cork Services contemplam os principais números de referência para a gestão de frotas, incluindo índices de inflação e variação
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisEscassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo
BNDES Seminário de Recursos Hídricos Rio de Janeiro, 16 de Julho de 2004 Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo Mauro Guilherme Jardim Arce Secretário
Leia maisCanal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética
Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas
Leia mais- Rodovias Brasileiras: Gargalos, Investimentos, Concessões e Preocupações com o Futuro
Infraestrutura Econômica no Brasil - Rodovias Brasileiras: Gargalos, Investimentos, Concessões e Preocupações com o Futuro Ricardo Pereira Soares ricardo.soares@ipea.gov.br Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SANEAMENTO AMBIENTAL
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SANEAMENTO AMBIENTAL Rio de Janeiro - Março 2013 Sumário 1 - Panorama Brasileiro 2 - Panorama do Setor de Saneamento 3 - Procel Sanear 4 - Procel Sanear Objetivos 5 - Procel Sanear
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL. Montes Claros MG
PRODUÇÃO DE BIODIESEL Montes Claros MG 1 Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) 1- Objetivos e Diretrizes O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB) é um programa interministerial
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS Com análise das principais normas da Medida Provisória nº 727 de 12 de maio de 2016 que instituiu o Programa
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisPlano de exposição. I. As vantagens da arbitragem. A arbitragem no setor portuário
ARBITRAGEM NO SETOR DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Rafael Wallbach Schwind Plano de exposição I. As vantagens da arbitragem II. A arbitragem no setor portuário III. A arbitragem portuária no Decreto nº 8.465
Leia maisOs Contratos e o Papel do Órgão Regulador
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
Leia maisREFORMA DA LEI ROUANET
REFORMA DA LEI ROUANET O que é a Lei Rouanet? Lei Rouanet Lei de incentivo fiscal Lei do mecenato Lei que institui o PRONAC Hoje, a maior parte dos recursos investidos em cultura no país vem por meio da
Leia maisMINUTA SUBMETIDA À AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA A REVISÃO DO PRODIST, CONFORME NOTA TÉCNICA N 0095/2009-SRD/ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional Módulo 1 Introdução MINUTA SUBMETIDA À AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA A REVISÃO DO, CONFORME
Leia maisAs OTTs Não Matarão a TV Paga no Brasil, mas Modificarão as Regras do Jogo
Agência Nacional de Telecomunicações As OTTs Não Matarão a TV Paga no Brasil, mas Modificarão as Regras do Jogo Abraão Balbino e Silva São Paulo, Junho/2016 Agenda Questões Legais Panorama da TV por Assinatura
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.354, DE 2009 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) Disciplina a distribuição dos royalties e da participação especial sobre a produção de petróleo e gás natural no país.
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisPerfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras
Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir
Leia maisVOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA SFF
FL. 1 de 4 VOTO PROCESSO: 48500.006684/2014-52 INTERESSADOS: São Roque Energética S.A., Fundo de Investimento em Participações Desenvix FIP Desenvix e Fundo de Investimento em Participações - FIP CEVIX
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA
Brasília, 7 de julho de 2004. Agência Nacional de Telecomunicações - APC PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA EXPLORAÇÃO DE LINHA INDUSTRIAL ENTRA EM CONSULTA PÚBLICA O conselheiro substituto da Agência Nacional
Leia maisMato Grosso do Sul. Planos Antigos:
Mato Grosso do Sul Planos Antigos: Planos Assinatura mensal Minuto excedente de ligações locais dentro da área de registro Plano 15 minutos R$ 30,75 R$ 1,24 Plano 20 minutos R$ 32,40 R$ 1,02 Plano 50 minutos
Leia mais3 A empresa e o Contexto do Problema: 3.1.Telemar
16 3 A empresa e o Contexto do Problema: 3.1.Telemar Em 04 de junho de 2001, a Tele Norte Leste Participações S/A, empresa controladora das 16 companhias estaduais prestadoras de serviços de telefonia
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional Módulo 1 Introdução Seção 1.0 Objetivos Gerais Revisão Motivo da Revisão Data de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 642, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Voto Estabelece critérios e procedimentos para realização de investimentos que serão considerados nas
Leia maisO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento
Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno
Leia maisDesenvolvimento da Infra-Estrutura de Transportes: Perspectivas e Desafios
Desenvolvimento da Infra-Estrutura de Transportes: Perspectivas e Desafios José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI Brasília, 28 de novembro de
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia mais