REGIMENTO INTERNO 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE GOIÂNIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS FINALIDADES
|
|
- Fernanda Custódio Aleixo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO INTERNO 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE GOIÂNIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS FINALIDADES Art. 1º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, convocada pelo Conselho Municipal de Política Urbana, através de Edital de Convocação, publicado no Diário Oficial de 22 de fevereiro de 2016 e a Resolução Normativa nº 19 de 18 de setembro de 2015 do Conselho Nacional das Cidades, terá os seguintes objetivos e finalidades: I. São objetivos da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia: a. Propor a interlocução entre autoridades e Gestores Públicos Municipais para com os diversos segmentos da sociedade sobre assuntos relacionados à Política Municipal de Desenvolvimento Urbano; b. Sensibilizar e mobilizar a sociedade goianiense para o estabelecimento de agendas, metas e planos de ação para enfrentar os problemas existentes no desenvolvimento e planejamento urbano da cidade de c. Propiciar a participação popular de diversos segmentos da sociedade, considerando as diferenças de sexo, idade, raça e etnia, para a formulação de proposições e realização de avaliações sobre a função social da cidade e da propriedade; d. Proporcionar e estimular a gestão democrática das políticas de desenvolvimento urbano do Município de Goiânia. II. São finalidades da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia: a. Indicar prioridades de atuação na área de desenvolvimento urbano para o Município de Goiânia e diretrizes para o Plano Diretor; b. Eleger as entidades, que atuam no âmbito municipal, para compor, por meio de suas representações, o Conselho Municipal de Política Urbana COMPUR, no período de março de 2017 a março de 2020 (correspondente ao triênio 2017/2019), conforme Decreto federal de nº 7.086, de 31 de março de 2010, que disciplina os conselhos das cidades ou correlatos. CAPÍTULO II DO TEMÁRIO Art. 2º A 6ª Conferência Municipal das Cidades terá como temática: A Função Social da Cidade e da Propriedade, e como lema: Cidades Inclusivas, Participativas e Socialmente Justas. Art. 3º Os eixos do debate, assim como a metodologia a ser aplicada na 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, serão elaborados pela Comissão de Metodologia e Sistematização e apresentados à Comissão Preparatória da 6ª Conferência Municipal das Cidades.
2 CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia será realizada em Goiânia, nos dias 09 e 10 de junho de 2016, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação - SEPLANH, e executada por uma Comissão Preparatória Municipal. Art. 7º As despesas com a organização geral e realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia correrão por conta de recursos orçamentários próprios da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação - SEPLANH, bem como de outras instituições públicas ou privadas que venham a apoiar e/ou colaborar com a 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia. Art. 8º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia produzirá um relatório final, a ser entregue à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação - SEPLANH, aos Conselhos Estadual e Nacional das Cidades. Parágrafo único. A Secretaria de Municipal de Planejamento Urbano e Habitação - SEPLANH promoverá a sua publicação e divulgação junto à sociedade e às esferas de governo. Art. 9 A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, que será integrada por cidadãs e cidadãos inscritos até 10 dias antes da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia através do site forma prevista neste Regimento, e tem abrangência municipal e, consequentemente, suas análises, formulações e proposições devem tratar das políticas de desenvolvimento urbano. 1º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia tratará de temas de âmbito municipal, estadual e nacional, considerando os avanços, as dificuldades, os desafios e as propostas consolidadas. 2º Todos os delegados e as delegadas com direito a voz e voto presentes à 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, devem reconhecer a precedência das questões de âmbito municipal e estadual e atuar sobre elas, em caráter avaliador, formulador e propositivo. 3º Os debates, proposições, e os documentos da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia devem se relacionar diretamente com o temário, lema e objetivos definidos por este Regimento. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SEÇÃO I Art. 10 A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia será presidida pelo Secretário Municipal de Planejamento Urbano e Habitação e, em eventuais ausências ou impedimentos por um membro da Comissão Preparatória Municipal. Art. 11 A organização, o desenvolvimento e execução da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia ficará a cargo da Comissão Preparatória Municipal, constituída de acordo pela Resolução Normativa nº 19, de 18 de setembro de 2015 do Conselho Nacional das Cidades.
3 Art. 12 A abertura da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia será presidida pelo Prefeito Municipal de Goiânia ou, na sua ausência, pelo Secretário Municipal de Planejamento Urbano e Habitação. Art. 13 A Comissão Preparatória Municipal será composta por 30 membros indicados por seus respectivos segmentos, de acordo com a proporcionalidade definida pelo art. 23 do Regimento Interno do Conselho Nacional das Cidades, competindo-lhe: I. Dar cumprimento às deliberações do Conselho Municipal de Política Urbana, referente à realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de II. Definir data, local e a pauta da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, conforme regimento da 6ª Conferência Nacional das Cidades e Comissão Preparatória Estadual; III. Coordenar, supervisionar, e promover a realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, atendendo aos aspectos técnicos, jurídicos, políticos e administrativos; IV. Encaminhar documentação à Comissão Estadual e também a Coordenação Executiva Nacional no link contendo as seguintes informações: a. Cópia da publicação do decreto de convocação da Conferência Municipal; b. Ofício/ emitido pela Comissão Preparatória Municipal para a Comissão Preparatória Estadual, confirmando adesão ao processo de preparação à 6ª Conferência Nacional das Cidades; c. Cópia da publicação do Decreto/Portaria de nomeação dos membros da Comissão Preparatória Municipal; d. Cópia do Regimento e indicação do local, data e pauta da Conferência Municipal; e. Cópia do Termo de Adesão do Município à 6ª Conferência Estadual das Cidades. V. Mobilizar a sociedade civil e o poder público municipal para sensibilização e adesão à 6ª Conferência Municipal da Cidade de VI. Elaborar documento sobre o temário central e textos de apoio que subsidiarão as discussões no processo da 6ª Conferência Municipal da Cidade de VII. Definir a programação, a pauta, os nomes de expositores, facilitadores, relatores e coordenadores das mesas da 6ª Conferência Municipal da Cidade de VIII. Apoiar e estimular as atividades preparatórias de discussão do temário da 6ª Conferência das Cidades no âmbito do Município de IX. Aprovar o projeto de divulgação para a 6ª Conferência Municipal da Cidade de X. Analisar e aprovar a logomarca da 6ª Conferência Municipal da Cidade de XI. Elaborar o relatório final e os anais da 6ª Conferência Municipal da Cidade de XII. Aprovar a metodologia de sistematização para as contribuições e as propostas aprovadas na 6ª Conferência Municipal da Cidade de XIII. Criar e instalar as Comissões de Mobilização e Articulação; Infraestrutura e Logística; Metodologia e Sistematização; XIV. Estabelecer os critérios de participação na 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, da eleição de delegados e delegadas, respeitando-se as diretrizes e as definições do Conselho Nacional, Conselho Estadual e este Regimento Interno; XV. Elaborar a minuta do regulamento da 6ª Conferência Municipal da Cidade de XVI. Aprovar o projeto de divulgação para a 6ª Conferência Municipal da Cidade de
4 XVII. Recepcionar os recursos contra atos ou omissão de agentes envolvidos na realização e participação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, oriundos das entidades municipal, com sede e fórum em Goiânia, estadual e/ou nacional, dando amplo direito de defesa às partes demandadas, deliberando sobre o referido recurso no prazo de 15 (quinze) dias a partir da data do recebimento; XVIII. Encaminhar quando solicitado por quaisquer das partes envolvidas, toda documentação, parecer e decisão referente ao recurso questionado, para as Comissões Estadual e Nacional Recursal de Validação, dando conhecimento às partes envolvidas no prazo de até 72 (setenta e duas) horas; XIX. Preencher o formulário disponibilizado pela Coordenação Executiva da 6ª Conferência Nacional das Cidades por meio sítio eletrônico a ser disponibilizado pelo Ministério das Cidades no link com as informações da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, até 15 dias após a realização da Conferência. XX. Elaborar o relatório final da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, de acordo com modelo disponível no site da 6ª Conferência Nacional das Cidades e enviar a Comissão Preparatória Estadual no prazo de 10 dias após a realização da Conferência; XXI. Preencher o formulário disponibilizado no site da 6ª Conferência Nacional das Cidades, com as informações da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, ate 15 dias após a realização da Conferência. 1º A Comissão Preparatória Municipal deverá prever na programação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, o tempo necessário para debater o temário, sem prejuízo do conteúdo, sendo que este tempo não pode ser inferior a carga horária de doze horas (12), excluindo a cerimônia de abertura. 2º As reuniões da Comissão Preparatória Municipal serão realizadas respeitando o quórum mínimo de 50% + 1 (cinquenta por cento mais um) dos membros da Comissão. 3º Poderão participar com direito a voz das reuniões preparatórias a convite da Comissão Preparatória Municipal: I - observadores II convidados Art. 14º Perderá a vaga na Comissão Preparatória os membros dos segmentos que apresentarem três (3) faltas consecutivas ou cinco (5) alternadas nas reuniões ordinárias, devidamente contabilizada. Parágrafo Único - A vaga gerada será ocupada por membro indicado pelo mesmo segmento, e que tenha sua indicação referendada pela maioria dos seus pares nos seus respectivos segmentos. Art. 15º As reuniões da Comissão Preparatória Municipal serão coordenadas pelo seu coordenador, escolhido dentre os seus membros. Art. 16º A Comissão Preparatória Municipal deverá comunicar por ofício à Comissão Preparatória Estadual, a sua adesão formal ao processo de preparação da 6ª Conferência
5 Estadual das Cidades, e, explicitar, na divulgação do evento, a sua condição de Etapa Municipal da 6ª Conferência Estadual das Cidades/GO. Art. 17º As Coordenações das demais Comissões previstas neste regimento se constituirão de membros da Comissão Preparatória Municipal, de técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação- SEPLANH e pessoas indicadas pela Comissão Preparatória com experiência na área afim, para acompanhamento e execução das demandas rotineiras e eventuais do processo de construção e realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, competindo-lhe: I. Dar cumprimento às deliberações da Comissão Preparatória Municipal; II. Apoiar a Comissão Preparatória na elaboração dos documentos técnicos e textos de apoio que subsidiarão as discussões da 6ª Conferência Municipal da Cidade de III. Encaminhar documentos e textos de apoio que subsidiarão os debates sobre a política de Desenvolvimento Urbano; IV. Propor e executar o projeto de divulgação e comunicação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de V. Organizar e dar suporte técnico e logístico à realização das reuniões da Comissão Preparatória Municipal, disponibilizando as programações, atas e relatórios via e- mail para todos os componentes da Comissão Preparatória. VI. Acompanhar as reuniões da Comissão Preparatória da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia. SEÇÃO II DAS COMISSÕES Art. 18º Para desempenho das suas funções, a Comissão Preparatória Municipal constituirá as seguintes Comissões, com suas respectivas atribuições mínimas: I. Mobilização e Articulação a. Dialogar com todos os segmentos da sociedade goianiense envolvida no temário do desenvolvimento urbano, com o objetivo de sensibilizar e mobilizar gestores públicos e sociedade civil organizada para a participação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de b. Estimular, apoiar e acompanhar a realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de c. Apoiar os processos de convocação, preparação e realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de d. Divulgar as ações e deliberações da Comissão Preparatória Municipal; e. Promover a ampla divulgação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, utilizando os mais variados recursos e mídias; f. Estimular o debate na mídia do temário e do lema da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia. II. Infraestrutura e Logística: a. Acompanhar, junto à Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação - SEPLANH, todo o processo de estruturação do evento e definição dos serviços, como espaço físico, reserva de hotéis, transporte, viabilização de cadernos de textos e outros produtos, que demandarão a confecção de TRs, licitação e contratação dos serviços necessários ao processo;
6 b. Pré-aprovar os produtos promocionais da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia (Camisas, blocos, brindes etc.); c. Compor a equipe executiva durante a realização do evento; d. Organizar e coordenar o credenciamento dos participantes da 6ª Conferência Municipal da Cidade de e. Programar e coordenar as atividades de montagem e organização das instalações e equipamentos, articulando parcerias para garantir uma maior participação da sociedade civil na 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, priorizando a contratação de serviços prestados por entidades de economia solidária; III. Metodologia e Sistematização: a. Produzir os textos que orientarão os debates na 6ª Conferência Municipal da Cidade de b. Constituir Grupo de Trabalho composto por técnicos da SEPLANH, para produzir os textos que nortearão os debates no processo da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia e fazer palestras sobre os conteúdos/temário; c. Produzir caderno de texto da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, que deverá estar editado e disponibilizado, ao menos virtualmente, antes do início da 6ª Conferência Municipal da Cidade de d. Elaborar documentos sobre o temário central e textos de apoio que subsidiarão as discussões no processo da 6ª Conferência Municipal da Cidade de e. Elaborar a programação e a pauta da 6ª Conferência Municipal da Cidade de f. Apoiar e estimular as atividades preparatórias de discussão do temário da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, no âmbito municipal; g. Elaborar em conjunto com a Comissão Preparatória Municipal o relatório final e os anais da 6ª Conferência Municipal da Cidade de h. Propor metodologia de sistematização para as contribuições e as propostas sistematizar as propostas resultantes da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, consolidando-as no Caderno de Propostas para a Etapa Estadual; SEÇÃO III COMPETÊNCIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICA URBANA Art. 19º Compete ao Conselho Municipal de Política Urbana: I. Atuar junto à Comissão Preparatória Municipal, formulando, discutindo e propondo as iniciativas referentes à organização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de II. Mobilizar os parceiros e filiados, de suas entidades e órgãos membros, no âmbito de sua atuação nos município, para preparação e participação na 6ª Conferência Municipal da Cidade de III. Acompanhar e deliberar sobre as atividades da Comissão Preparatória Municipal, devendo ser apresentados relatórios em todas as reuniões ordinárias; IV. Participar e acompanhar a 6ª Conferência Municipal da Cidade de V. Homologar o Relatório final elaborado pela Comissão Preparatória Municipal da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia.
7 CAPÍTULO V DAS DELEGADAS E DOS DELEGADOS Art. 20º Os participantes da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia se distribuirão em 02 (duas) categorias: I. Delegados e delegadas, com direito a voz e voto; II. Observadores e observadoras, convidados e convidadas, com direito a voz e sem direito a voto. Art. 21º Todos os cidadãos e cidadãs residentes e domiciliados no Município de Goiânia inscritos à 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia serão delegados e delegadas. Art. 22º A representação dos delegados e delegadas da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia ao evento da 6ª Conferência Estadual das Cidades de Goiás deverá contemplar os diversos segmentos, na seguinte composição: I. Poder Público - gestores, administradores públicos e legislativos, na proporção de 42,3%; II. Movimentos Populares e Social, 26,7%; III. Trabalhadores, representados por suas entidades sindicais, 9,9%; IV. Empresários relacionados à produção e ao financiamento do desenvolvimento urbano, 9,9%; V. Entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais, 7%; e, VI. Organizações Não-Governamentais - ONG s com atuação na área, 4,2%. 1º Na eleição dos delegados e delegadas à 6ª Conferência Estadual das Cidades representantes dos segmentos que tratam os incisos I a VI deverá ser garantida a representação de órgãos e entidades que contribuam para o desenvolvimento urbano, conforme segue: a. Poder Público - gestores, administradores públicos e legislativo - são os representantes de órgãos da administração direta, empresas públicas, fundações públicas e autarquias em seus respectivos níveis, e membros do Legislativo Municipal; b. Movimentos Populares - são as associações comunitárias ou de moradores, movimentos por moradia e demais entidades de defesa de direitos coletivos e organizações populares voltadas à questão do desenvolvimento urbano; c. Trabalhadores - representantes de suas entidades sindicais (sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais de trabalhadores urbanos e rurais); d. Empresários - empresas vinculadas às entidades de caráter nacional e estadual representativas do empresariado, inclusive cooperativas, que contribua para o desenvolvimento urbano; e. Entidades Profissionais, Acadêmicas e de Pesquisa - entidades de âmbito nacional, estadual e municipal representativas de associações de profissionais autônomos ou de empresas, assim como associações nacionais e estaduais de ensino e pesquisa. Enquadram-se, também, neste segmento os conselhos profissionais (regionais ou federais). Em todos os casos a representação do segmento deve estar vinculada a questão do desenvolvimento urbano,e; f. Organizações Não Governamentais - para fins do ciclo da conferência das cidades o segmento de Organizações Não Governamentais é formado por associações civis ou fundações (art. 44, I e III, do Código Civil 2002), para fins não econômicos, formalmente
8 constituídas há no mínimo 2 anos, que têm por finalidade estatutária a atuação no campo do desenvolvimento urbano, comprovado mediante apresentação de estatuto no ato da inscrição para a 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia. 2º Conselhos temáticos, bem como Orçamentos Participativos não constituem segmentos, visto que são instâncias institucionais representativas de vários segmentos sociais; 3º Não se enquadram nos segmentos acima descritos partidos políticos, igrejas e seus movimentos de base, instituições filantrópicas, clubes esportivos, desportivos e recreativos, Lions, lojas maçônicas e Rotary, corpo discente de universidades, bem como toda e qualquer agremiação que tenha por atividade ações discriminatórias, segregadoras, xenófobas, entre outras. 4º As delegadas e delegados a serem eleitos na Etapa Municipal, para a Etapa Estadual, deverão necessariamente estar presentes na respectiva Conferência Municipal. 5º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia será pública e acessíveis a todos os cidadãos e cidadãs, mantido na eleição dos delegados para a etapa estadual os critérios de representação de órgãos, entidades e organizações, respeitado o constante no artigo 21 e no artigo 22, seus parágrafos, incisos e alíneas. 6º O número de delegados reservado a 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia é estabelecido pelo Regimento Interno da 6º Conferência Estadual das Cidades do Estado de Goiás. CAPÍTULO VI DA CONVOCAÇÃO, PREPARAÇÃO E REALIZAÇÃO Art. 23º A 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia compõe a etapa preparatória da 6ª Conferência Estadual e Nacional das Cidades e será realizada exclusivamente em nível territorial do município de Goiânia. 1 O temário da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia deve contemplar o temário nacional e estadual, e direcionar as propostas para essas duas esferas. 2 O tema deverá ser desenvolvido de modo a articular e integrar as diferentes políticas urbanas, de maneira transversal, a partir dos eixos a serem definidos pelo Conselho Nacional das Cidades e pela Comissão Nacional da 6ª Conferência Nacional das Cidades. Art. 24 Para validação da realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, a Comissão Preparatória Municipal deverá enviar os documentos abaixo relacionados à Comissão Preparatória Estadual, até no máximo 10 (dez) dias da convocação da referida Conferência: I. Cópia do Convite dirigido à sociedade civil e ao poder público para formação da Comissão Preparatória da Conferência Municipal e comprovante de divulgação ampla em meio de comunicação local; II. Cópia da publicação do Decreto de Convocação da Conferência Municipal da Cidade; III. Cópia da publicação do Decreto/Portaria de nomeação dos membros da Comissão Preparatória Municipal; IV. Lista de Presença e Registro da reunião de formação da Comissão Preparatória Municipal;
9 V. Ofício/ emitido pela Comissão Preparatória Municipal para a Comissão Preparatória Estadual, confirmando adesão ao processo de preparação à 6ª Conferência Nacional das Cidades, apresentando cópia do Regimento e indicação do local, data e pauta da Conferência Municipal, devendo informar também a Coordenação Executiva Nacional. VI. Cópia do Termo de Adesão do Município à 6ª Conferência Estadual das Cidades. Art. 25 Os resultados da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia devem ser remetidos à Comissão Preparatória Estadual em até 10 (dez) dias após sua realização, em formulário próprio, indicando especificamente os delegados e delegadas eleitos/as por segmento. 1 Para validação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, a Comissão Preparatória Municipal deverá enviar os documentos abaixo relacionados à Comissão Preparatória Estadual, até o prazo máximo de 05 (cinco) dias que antecedem a realização da 6ª Conferência Estadual das Cidades: I. Lista de Presença dos participantes da 6ª Conferência Municipal da Cidade de II. Ata da 6ª Conferência Municipal da Cidade de III. Ofício encaminhando a relação dos delegados eleitos para a Etapa Estadual; IV. Relatório da Conferência, com as propostas de âmbito municipal, estadual e nacional. 2 No caso de recurso contra atos ou omissão de agentes envolvidos na realização e participação da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, os interessados poderão recorrer da decisão em um prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, após a tomada de ciência da decisão. 3 Os recursos poderão ser recebidos via correio eletrônico ou fax, e a documentação entregue à Comissão Preparatória Municipal por meio de serviço de correios, eletrônico ou presencial na Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação- SEPLANH. 4 As entidades demandantes serão avisadas da reunião que analisará o referido recurso, com um prazo de, no mínimo, 24 horas de antecedência, podendo as mesmas apresentar suas defesas nessa ocasião. Art. 26 Os recursos de que trata este Regimento deverão ser impetrados conforme disposto abaixo: I. Na etapa preparatória, o prazo máximo para impetrar recurso contra atos ou omissões da Comissão Preparatória Municipal que contrariem este Regimento ou excluam entidades de participar da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia expira-se às 23h59m do décimo quinto (15) dia corrido que antecede a realização da respectiva conferência. II. Após a realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia, o prazo máximo para impetrar recurso contra atos ou omissões da Comissão Preparatória Municipal que contrariem este Regimento ou excluíram entidades de participar da 6º Conferência Municipal ou da participação de delegadas e delegados na Etapa
10 Estadual é às 23h59m do trigésimo (30) dia corrido posterior ao termino da realização da 6ª Conferência Municipal da Cidade de Goiânia. Art. 27 Os casos omissos e conflitantes deverão ser decididos pela Comissão Preparatória Municipal, cabendo recurso à Comissão Preparatória Estadual e, em última instância, à Comissão Nacional Recursal de Validação.
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 06 DE JUNHO DE 2012
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 06 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades. O CONSELHO DAS CIDADES, no uso de suas atribuições
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
PORTARIA Nº 004/13 GS/SEARP GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS O Secretário de Estado de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares, no exercício de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO,
Leia maisREGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES
REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 6ª Conferência Municipal das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades e gestores
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS
ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS
Leia maisREGIMENTO DA 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES. Resoluções 24 e 26 do Conselho das Cidades CAPITULO I DOS OBJETIVOS
REGIMENTO DA 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Resoluções 24 e 26 do Conselho das Cidades CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Nacional das Cidades convocada pelo Decreto presidencial
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES
INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Foi dado início ao processo de realização da 4ª Conferência Nacional das Cidades. Esta Conferência é um importante espaço
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO
LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisREGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO
REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO Art.1 º A 5ª Conferência Municipal da Cidade de Campo Limpo Paulista terá como tema: Quem Muda a Cidade Somos
Leia maisGAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS
Ano X Nº 2835 Rua Folk Rocha, Nº103 - Sala 01 - Sandra Regina (Centro) - Barreiras/Ba Tel.: 77 3612.7476 06 de julho de 2016 Em cumprimento ao princípio constitucional e a Lei Nº 101/2000, estão publicados
Leia maisPORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002.
PORTARIA Nº 413, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2002. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA e o MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre
Leia maisCONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º
Leia maisEstado de Pernambuco
Estado de Pernambuco Recife, 09 de abril de 2012 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS SEDSDH REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO ESTADUAL DE
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA TÍTULO I DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL
MERCOSUL/RMAAM/P.RES. N /12 REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO DE MINISTRAS E ALTAS AUTORIDADES DA MULHER DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS
REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado
Leia maisPROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS
PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG
Anexo I EDITAL Convocação do Processo Eleitoral para composição das vagas restantes no Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2012-2014 CBH-BIG O Comitê de Bacias
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisCOMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Art. 1º - O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural, órgão criado para assessorar o Conselho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM Capítulo I - Da Natureza Art.1º. A é um órgão consultivo e deliberativo, vinculada à Congregação da Escola Paulista de Enfermagem
Leia maisCOMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA
COMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTIVA CAPÍTULO I DA CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º - À Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), órgão específico
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSEA Nº 002/2006
RESOLUÇÃO DO CONSEA Nº 002/2006 Aprova o Regimento da III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, no uso de suas atribuições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 087/2013 Aprova o Regimento Interno do Fórum Permanente do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DA V CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO (Elaborado pela sociedade civil organizada) CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º São objetivos da V Conferência Estadual das Cidades:
Leia maisDECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CES/RS. Regimento da 7ª Conferência Estadual de Saúde do RS
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CES/RS Regimento da 7ª Conferência Estadual de Saúde do RS Capítulo I Dos objetivos Art.1º A 7ª Conferência Estadual de Saúde
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO ART. 1º - A Comissão Intergestores Bipartite, instituída através da Portaria
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DA BAÍA DA ILHA GRANDE CBH-BIG INSTITUIDO PELO DECRETO Nº 43.226 DE 07 DE OUTUBRO DE 2011 EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Processo Eleitoral para composição do Plenário do Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande Biênio 2014 2016 CBH BIG O Comitê de Bacia da Região Hidrográfica da Baía da Ilha Grande,
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisEdital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA.
Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA. Triênio 2017/2019 São Paulo, 22 de julho de 2016. A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, de acordo
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisPORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008.
PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais que lhe conferem os incisos I, XII e XIII do art. 19 da Lei nº 9.503, de
Leia maisDispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios
MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído
Leia maisMUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015
MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO
Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO CAPÍTULO I - DA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL Artigo 1º A DIVISÃO DE PESQUISA (DPq) é um órgão
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisREGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC
REGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC DAS FINALIDADES I- O presente regulamento disciplina todas as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Vôlei do clube. DA COMPOSIÇÃO II- O Clube disponibiliza equipes
Leia maisRESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006
RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA - CNRM,
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR
EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições que lhe confere os incisos II e IV do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, DECRETA:
DECRETO Nº 19.225, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015. Institui o Escritório Municipal de Apoio à Produção Audiovisual Porto Alegre Film Commission, vinculado à Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre.
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO
1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO
Leia maisEdital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA
Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA Triênio 2014/2016 São Paulo, 20 de setembro de 2014 A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, de acordo
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CODETER DO CENTRO SERRA
REGIMENTO INTERNO DO CODETER DO CENTRO SERRA O presente Regimento Interno visa regulamentar as atribuições e o funcionamento do CODETER (Colegiado de desenvolvimento territorial rural) do Território do
Leia maisLEI Nº 4.062, DE 01 DE JULHO DE 2014.
LEI Nº 4.062, DE 01 DE JULHO DE 2014. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER (COMDIM) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina, Faço saber a todos
Leia maisFUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/2012
FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/2012 O Secretário de Estado de Cultura, no uso de suas atribuições legais e em consonância com a Lei nº 15.975/2006,
Leia maisCurso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5
Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram
Leia maisREGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL
REGIMENTO INTERNO COLEGIADO SETORIAL DE ARTES VISUAIS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CULTURAL Art. 1º O Colegiado Setorial de Artes Visuais é órgão integrante da estrutura do Conselho Nacional de Política
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e
Leia maisEDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA OI INSTRUÇÕES GERAIS
EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA OI São convocados os senhores usuários dos serviços das empresas Telemar Norte Leste S.A., Oi S.A. e Oi Móvel S.A. (em conjunto denominadas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC/UNIMAR CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC/UNIMAR CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1 O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) tem como meta promover a participação de acadêmicos
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA GSEF - Nº 240/2005.
PORTARIA GSEF - Nº 240/2005. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de rever o modelo de gestão da Secretaria Executiva de Fazenda, institucionalizado
Leia maisREGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS
REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados
Leia maisLei Municipal nº. 504/2011-AST
Lei Municipal nº. 504/2011-AST Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário de Guamaré/RN e dá outras providências. O Prefeito Municipal faz saber que a Câmara Municipal aprovou e o Prefeito sancionou
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O Conselho de Alimentação Escolar - CAE, reorganizado nos termos do Decreto nº 52.089, de 19 de janeiro
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.
RESOLUÇÃO CONSEPE 62/2010 ALTERA O REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA, CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO Nº XX DE XXXXXX DE XXXX Dispõe sobre normas gerais para as atividades complementares dos cursos de formação interdisciplinar da Universidade Federal do ABC A (CG) da
Leia maisDESPACHO IPP/PR-48/2006
DESPACHO IPP/PR-48/2006 HOMOLOGAÇÃO DO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO UNIDADE DE APOIO À ESCOLA INCLUSIVA Considerando que: 1- A aprovação pelo Conselho Geral, na sua reunião de 08.03.2006 da criação
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL DO HOSPITAL DAS REGIMENTO INTERNO CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS -CAE/HC/UFG- COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisLEI N 2.387 DE 22 DE ABRIL DE 2015. Altera a constituição do Conselho Municipal de Saúde COMUS e da outras providencias.
LEI N 2.387 DE 22 DE ABRIL DE 2015 Altera a constituição do Conselho Municipal de Saúde COMUS e da outras providencias. A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA HELENA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU, E EU, PREFEITO MUNICIPAL,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA REGIMENTO da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Capítulo I FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art.
Leia maisPROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA EDITAL DRE n 071/16 A PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS, por intermédio do Departamento de Relações Externas, torna pública
Leia maisCâmara Municipal de Fortaleza de Minas
LEI Nº 1028 DE 01 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre o Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza de Minas/MG e dá outras providências NELI LEÃO DO PRADO, Prefeita do Município de Fortaleza de Minas, Minas
Leia maisVolume 120 Número 51 São Paulo, quinta-feira, 18 de março de 2010 DECRETO Nº 55.587, DE 17 DE MARÇO DE 2010
Volume 120 Número 51 São Paulo, quinta-feira, 18 de março de 2010 DECRETO Nº 55.587, DE 17 DE MARÇO DE 2010 Institui o Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis
Leia maisRESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO N 017/2014/CONSUP/IFAP, DE 28 DE MAIO DE 2014. Aprova os CRITÉRIOS PARA CONCESSÃO E PAGAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO E CONCURSO - GECC do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS
RESOLUÇÃO Nº 003 DE 13 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Regimento do NDE do curso superior de Tecnologia em Design de Interiores do Instituto Federal Minas Gerais câmpus Santa Luzia. O PRESIDENTE
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisMunicípio de Vila Pouca de Aguiar
Município de Vila Pouca de Aguiar António Alberto Pires Aguiar Machado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, torna público, nos termos do disposto na alínea g) do nº 1 do artigo 25º
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ
EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ 1. DO OBJETIVO O Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT)
Leia maisCONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - Secretaria Geral CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 112/2015 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 (Resolução referendada pelo Consuni em sua 150ª reunião
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisPORTARIA N 2.632, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 2.632, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova o Regimento Interno do Comitê Técnico de Saúde da População Negra, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisConselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual
Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual PORTARIA Nº 2.258, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisComissão Nacional de Política Indigenista
Comissão Nacional de Política Indigenista PORTARIA Nº 1.396, DE 15 DE AGOSTO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhe confere o Decreto de 22 de março de 2006, resolve:
Leia mais