E-COMMERCE. Vendas em 2014 refletem a disposição do consumidor para compras on-line. E mais: CNC na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura página 18

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1 Fevereiro/Março de 2015 n 175, ano XV E-COMMERCE Vendas em 2014 refletem a disposição do consumidor para compras on-line E mais: CNC na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura página 18 Senac é homenageado no Senado Federal página 24

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3 EDITORIAL O desafio do ajuste fiscal As dificuldades que o País vem atravessando semeiam uma série de dúvidas no setor empresarial. Elas se apresentam de tal modo, em volume e gravidade, que só mesmo um estrito compromisso com a Nação por parte daqueles que estão à frente de posições de liderança, seja no governo, no Congresso ou na iniciativa privada, pode proporcionar as decisões e soluções de que o Brasil precisa para avançar. As medidas de ajuste fiscal anunciadas inscrevem-se no rol das correções identificadas pelo governo federal como necessárias para o reequilíbrio das contas públicas primeiro passo para a busca da melhoria geral das condições da nossa economia. Os empresários e empreendedores do País estão fortemente comprometidos em contribuir para a adoção de soluções adequadas; até porque uma economia em situação vacilante não beneficia ninguém. O comércio de bens, serviços e turismo, que tanto contribuiu para a geração de empregos e para o crescimento do PIB nos últimos anos, vem demonstrando uma significativa perda de fôlego. Justamente por isso, é importante que o governo ouça e considere o que os empresários têm a dizer sobre medidas que afetam dramaticamente a vida não apenas das empresas, mas também de milhões de empregados e pessoas que, em última análise, são aqueles cujas condições de vida se busca melhorar. Não há como desconsiderar a importância do ajuste fiscal. Ele é necessário e exigirá a contribuição de toda a sociedade brasileira. O desafio é fazê-lo com medidas que não prejudiquem a criação de um ambiente de negócios adequado à retomada do crescimento do País em bases sustentáveis. Boa leitura! Fevereiro/Março 2015 n 175 1

4 Presidente: Antonio Oliveira Santos Vice-presidentes: 1º Josias Silva de Albuquerque; 2º José Evaristo dos Santos; 3º Laércio José de Oliveira. Abram Szajman, Adelmir Araújo Santana, Carlos de Souza Andrade, José Marconi Medeiros de Souza, José Roberto Tadros, Lázaro Luiz Gonzaga, Luiz Carlos Bohn e Pedro Jamil Nadaf. Capa 08 Vice-presidente Administrativo: Darci Piana Vice-presidente Financeiro: Luiz Gil Siuffo Pereira Diretores: Aldo Carlos de Moura Gonçalves, Alexandre Sampaio de Abreu, Antonio Airton Oliveira Dias, Bruno Breithaupt, Carlos Fernando Amaral, Daniel Mansano, Edison Ferreira de Araújo, Eliezir Viterbino da Silva, Euclydes Carli, Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, Itelvino Pisoni, José Arteiro da Silva, José Lino Sepulcri, Leandro Domingos Teixeira Pinto, Luiz Gastão Bittencourt da Silva, Marcelo Fernandes de Queiroz, Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues, Pedro José Maria Fernandes Wähmann, Raniery Araújo Coelho, Sebastião de Oliveira Campos e Wilton Malta de Almeida. Conselho Fiscal: Domingos Tavares de Souza, José Aparecido da Costa Freire e Valdemir Alves do Nascimento. CNC NOTÍCIAS Revista mensal da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Ano XV, n º 175, 2015 Gabinete da Presidência: Lenoura Schmidt (Chefe) Assessoria de Comunicação (Ascom): ascom@cnc.org.br Edição: Cristina Calmon (editora-chefe) e Celso Chagas (editor Executivo Mtb 30683) Reportagem e redação: Celso Chagas, Edson Chaves, Geraldo Roque, Joanna Marini, Luciana Neto e Marcos Nascimento Design: Programação Visual/Ascom Revisão: Elineth Campos Impressão: WalPrint Gráfica e Editora Colaboradores da de fevereiro/março de 2015: Cristiane Soares (AGR/CNC), Rodrigo Wepster e Alexandre Marcelo (GPE/CNC), Diego Recena (Fecomércio-DF), Neusa Pavão (Fecomércio-MS), Luciano Kleiber (Fecomércio-RN), Vinícius Tavares (Sebrae), Rafael Bicalho Resende e Luiz Parahyba (CNS) e Lara Aliano (MinC). Créditos fotográficos: Free Images (página 4), Divulgação/ Sesc-SP (página 4), Christina Bocayuva (páginas 7, 11, 15, 16, 17 e 29), Divulgação/Fecomércio-SP (página 13), Flora Egécia (página 18), Janine Moraes (página 19), Elisabete Alves (página 20), Divulgação/MEC (página 21), Roberto Stuckert Filho (página 23), Cristiano Costa e Edgar Marra (páginas 24 e 25), Divulgação/ OMT (página 36), Eduardo Braga (página 37), Luciano Kleiber (página 37), Chico Ribeiro/Governo do Estado de Mato Grosso do Sul (página 39), Divulgação/Fecomércio-SP (página 39), Divulgação/SPFW (página 40), Divulgação/Fecomércio-AM (página 40) e Reuters/Alkis Konstantinidis (História em Imagem). Ilustrações: Carolina Braga (capa e páginas 2, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 22, 26, 30, 31, 32, 33, 34 e 35), Divulgação/CNSP (página 27) e Ricardo Almeida (página 38). Comércio. com.br Faturamento do e-commerce no Brasil fica em R$ 35 bilhões em Mudanças no perfil do consumidor e previsão de crescimento de 20% para este ano merecem atenção especial dos empresários. 23 Dilma lança o Bem Mais Simples Brasil Programa do governo federal pretende desburocratizar serviços públicos e simplificar o cotidiano dos cidadãos e das micros, pequenas e médias empresas. O vice-presidente da CNC Adelmir Santana acompanhou a assinatura do Decreto pela presidente Dilma Rousseff, realizada em fevereiro no Palácio do Planalto. 4 FIQUE POR DENTRO 5 BOA DICA 6 OPINIÃO - A difícil tarefa do reequilíbrio fiscal 8 CAPA - Comércio eletrônico com vendas em alta 14 REUNIÃO DE DIRETORIA - Empresários avaliam MP 664 e economia Projeto Gráfico: Programação Visual/Ascom-CNC A adota a nova ortografia. CNC - Rio de Janeiro Av. General Justo, 307 CEP: PABX: (21) CNC - Brasília SBN Quadra 1 Bl. B - n 14 CEP: PABX: (61) / Fevereiro/Março 2015 n 175

5 24 Senac recebe homenagem do Senado Federal Em comemoração ao aniversário de 69 anos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o Senado Federal prestou homenagem à instituição, ressaltando a importância desta para a formação profissional dos brasileiros. Parlamentares, professores e alunos estiveram presentes na sessão solene. 27 Maceió sediará debate sobre sindicalismo patronal Alagoas receberá, entre os dias 15 e 17 de abril, o 31 Congresso Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNSP), que está com as inscrições abertas. O tema será Guerreiros a serviço do desenvolvimento, para reforçar a condição de luta do empresário brasileiro. 36 Turismo de compras é tema de debate mundial CNC participa da I Conferência Internacional sobre Turismo de Compras, realizada em janeiro, em Madrid, pela Organização Mundial de Turismo (OMT). A Conferência reuniu mais de 400 membros associados e representantes de 155 países. SUMÁRIO 18 INSTITUCIONAL - CNC representada no Sebrae e na Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - Conselho Nacional de Saúde tem agenda estratégica - Diálogo fortalecido com o Ministério da Educação - CNC participa de workshop da OCDE - Bem Mais Simples Brasil promete ajudar empresas 24 EM FOCO - Senac recebe homenagem do Senado Federal - CNC defende fiscalização no seguro-desemprego - Sindicalismo patronal em debate 28 CONJUNTURA ECONÔMICA - Ernane Galvêas: A crise de água e energia 30 PESQUISAS NACIONAIS CNC - ICF: Estabilidade em janeiro - Peic: Menos endividados no começo do ano - Icec: Confiança menor em janeiro 36 TURISMO - Turismo de compras é tema de debate mundial - FNHRBS reúne-se com o secretário de Turismo da Bahia - Câmara de Turismo consegue redução do ICMS 38 PRODUTOS CNC - Segs atua para melhoria de resultados 39 SISTEMA COMÉRCIO - Brasil precisa de uma agenda de reforma - Governo de Mato Grosso do Sul adere ao MS Competitivo - Alunos do Senac-AM realizam visita técnica à FAB - Estilista firma parceria com Senac Minas Fevereiro/Março 2015 n 175 3

6 FIQUE POR DENTRO Vendas em shoppings cresceram 10,1% em 2014 O mercado brasileiro de shopping centers registrou alta de 10,1% nas vendas em 2014, com um faturamento de R$ 142,27 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Tivemos um 2014 com menos dias úteis, incertezas na política e muitos desafios na economia. Apesar disso, o aumento das vendas no setor se manteve acima do desempenho do varejo em geral e do PIB brasileiro, afirmou o presidente da Abrasce, Glauco Humai. O Brasil tem 521 shoppings em todo o seu território, 24 deles inaugurados em Para este ano, a Associação prevê crescimento de 8,5% nas vendas e a abertura de outros 25 novos shoppings. Nos últimos anos, o número de malls registrou crescimento de 61,45%. Esses e outros fatores demonstram a resiliência e a força da indústria de malls no Brasil, avalia o presidente da Abrasce. Aprovada mudança nas regras para ICMS do e-commerce A Câmara dos Deputados aprovou, no início de fevereiro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria novas regras para a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no comércio eletrônico. A emenda garante a divisão do ICMS arrecadado em vendas de comércio eletrônico entre o Estado de origem da loja on-line e o Estado onde foi comprado o produto. Pelas regras atuais, apenas o Estado de origem fica com o ICMS da compra. A PEC já passou no Senado, mas, como foi alterada na Câmara, voltará a ser apreciada pelos senadores. A divisão começa com 20%, em 2015, e, ao final de 2019, ficará semelhante à aplicada para os produtos de comércio em geral. Sesc-SP escolhida como Instituição Cultural do Estado em 2014 O Sesc em São Paulo venceu o Prêmio Governador do Estado na categoria Instituição Cultural. O prêmio é oferecido pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, e a categoria foi exclusivamente de votação popular. O Sesc recebeu 57% dos votos. Os vencedores foram anunciados na noite de 23 de fevereiro. O Prêmio foi criado na década de 1950 e já reconheceu artistas como Fernanda Montenegro, Sérgio Cardoso, Juca de Oliveira e Tomie Ohtake, entre outros. Também foram premiados artistas e instituições nas categorias Arte para Crianças, Artes Visuai s, Cinema, Circo, Dança, Música, Teatro e Territórios Culturais. Sesc Interlagos 4 Fevereiro/Março 2015 n 175

7 BOA DICA Dois temas para Dilma: China e Portos O livro Dois Temas para Dilma: China e Portos, de Carlos Tavares de Oliveira, publicado pela editora Aduaneiras, aborda dois temas relevantes para a economia mundial. A obra apresenta dados da China que contrariam o noticiário negativo publicado pela mídia, a qual considera pouso forçado e desaceleração acentuada o alto crescimento econômico acima de 7%, além de mostrar, na parte referente aos portos, a cabotagem e as principais hidrovias europeias. A publicação foi lançada na CNC, no Rio de Janeiro, em 5 de fevereiro. Para entender o caminho da liderança Joseph Jaworski, autor de Sincronicidade O caminho interior da liderança, da Editora Senac São Paulo, convida o leitor a olhar para dentro de si e procurar entender a sua missão. Segundo ele, ao fazer isso, podemos enxergar o que a vida espera de nós, e então desenvolver nosso potencial e o tipo de liderança necessário para enfrentar as complexidades de nossa época. A obra mostra que enxergamos o mundo e a vida fragmentados, quando, na verdade, a ciência já provou que todos os elementos estão conectados, seguindo uma ordem invisível que entrelaça tudo no universo. Pense sucesso, seja sucesso STEVE HARVEY é o O livro Pense sucesso, seja sucesso, escrito pelo americano Steve Harvey e publicado pela Ediouro, ensina algumas lições sobre como identificar suas aptidões e utilizá-las para transformar sua vida. Na obra, o autor tenta mostrar que cada um tem um dom, seja de resolver problemas, comunicar-se bem ou fazer arte. Harvey explica que é preciso cultivar esse talento e utilizá-lo corretamente na comunidade, no casamento e no emprego. autor best seller de Comporte-se como uma dama, pense como um homem e Direto ao ponto, que venderam mais de 2 milhões de exemplares. Steve começou a carreira como comediante, depois de descobrir que tinha um talento especial para fazer as pessoas rirem. Nos anos 1990, após uma turnê pelos Estados Unidos, ele foi chamado para participar de um filme e, desde então, sua carreira decolou. Hoje ele apresenta programas de tevê e de rádio. Além de vencedor do Emmy, Harvey também é responsável pela Steve and Marjorie Harvey Foundation, dedicada a ajudar crianças e jovens órfãos. Você não acorda animado para ir trabalhar? Você passa dias entediado, sem vontade de fazer nada? Não tem ideia de como usar seus talentos? Você se sente perdendo tempo com o que não é importante? Você já teve muitas conquistas na vida e está se perguntando o que fazer agora? Todo mundo nasce com um talento, seja o dom de resolver problemas, de se comunicar bem, de criar arte. Mas é preciso cultivar esse talento e utilizá lo corretamente na comunidade, no casamento e no emprego. Pense sucesso, seja sucesso vai ensiná lo a identificar suas aptidões e a usá las para transformar sua vida. O primeiro passo é abrir este livro. STEVE HARVEY PENSE SUCESSO, SEJA SUCESSO ISBN Mesmo autor de COMPORTE-SE COMO UMA DAMA, PENSE COMO UM HOMEM STEVE HARVEY Pense sucesso, seja sucesso DESCOBRINDO SEU DOM E O CAMINHO PARA A RIQUEZA DA VIDA Autor best-seller com mais de 2 milhões de exemplares vendidos Vários livros tentam ensinar a conquistar aquilo que você não possui. O diferencial de Pense sucesso, seja sucesso é que ele explica como alcançar seus sonhos utilizando os talentos que você já tem. Cada um de nós nasceu com algum dom algo que consegue fazer bem com pouco esforço. Ainda que outras pessoas possam ter aptidões parecidas, seu talento é único e ninguém pode tirá lo de você. Só você pode utilizá lo ao máximo... ou desperdiçá lo. Esse dom é a sua maior chance de sucesso e o que pode dar um novo sentido para sua vida. O primeiro passo é aprender a identificar seu talento, seja ele a capacidade de solucionar problemas, a facilidade para se comunicar com outras pessoas, a habilidade com números ou um olhar especial para artes. Para utilizá lo bem é necessário também seguir uma série de princípios e regras que vão ajudar a direcionar melhor os seus esforços. Este livro é o mapa para não só identificar, mas também reconhecer, aperfeiçoar e se conectar com seu talento. O caminho do sucesso está no dom que você já tem, e Pense sucesso, seja sucesso é o guia essencial para conquistar tudo a que você é destinado. Imagem: Istock Capa: Maquinaria Studio Fevereiro/Março 2015 n 175 5

8 OPINIÃO A difícil tarefa do reequilíbrio fiscal Em artigo, o presidente da CNC destaca que 2015 será um ano de correção para a política econômica brasileira e alerta: dificilmente o País alcançará a meta de 4,5% para a inflação em 2016 O ano de 2015 será um tempo de purgação para corrigir os erros que nos últimos anos marcaram a má condução da política econômica. A purificação da economia brasileira requer, em face dos déficits gêmeos, o fiscal e o externo, rígido controle do gasto público e livre flutuação do câmbio. E mais, um realinhamento de preços relativos, em especial de tarifas dos serviços públicos, o que significa impor ao País um período de inflação corretiva. Na busca de confiabilidade por meio do cumprimento da palavra empenhada, fica muito difícil alcançar a meta de inflação de 4,5% em A meta fiscal de um superávit primário fixado prudentemente em 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) tem um forte conteúdo de indeterminação. Qual será, ao final do ano, o valor do denominador? No dia de hoje há fortes indícios de contração, comparativamente ao resultado estimado para 2014, que aponta para uma taxa próxima de zero, refletindo a estagnação, ou melhor, a ausência de crescimento econômico. Além do efeito de contração resultant e da tentativa de corrigir o desequilíbrio das contas públicas como pré-condição para domar a inflação, há, do lado real da economia, restrições ao aumento do PIB sintetizadas na expressão condições físicas da oferta. As crises hídrica e elétrica são, no curto prazo, fatores limitativos da expansão dos níveis atuais de produção. A escassez de água compromete a produção agropecuária, assim como da indústria de transformação, alimentos e bebidas, siderurgia, papel e celulose e química. As vicissitudes que assolam a Petrobras, resultantes de erros de gestão associados ao uso político da empresa, pela via da corrupção, também apontam 6 Fevereiro/Março 2015 n 175

9 OPINIÃO Se o PIB não cresce, dificilmente se poderá esperar uma melhora do quadro fiscal, com despesa crescente e receita estagnada ou recessiva Antonio Oliveira Santos Presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo na direção de um declínio da atividade econômica. A tudo isso se acrescenta a preocupante redução do seu programa de investimentos, uma vez que a viabilidade econômica de vários campos fica comprometida diante da queda de preço do barril de petróleo. Por sua dimensão e pela natureza do negócio, a contração da empresa no futuro imediato e a inevitável revisão dos contratos firmados com as grandes empreiteiras da construção civil geram um efeito em cascata sobre uma miríade de fornecedores. A matriz das interações industriais será profundamente afetada. Esses são os principais argumentos que permitem prever para este ano um cenário de recessão, com todo o seu cortejo de consequências negativas. A partir desses esperados resultados negativos, cresce o desencanto com o anunciado objetivo básico da política econômica, qual seja: promover um superávit primário de 1,2% do PIB em 2015 e de 2,0% em 2016, visando promover o necessário ajuste fiscal e interromper a assustadora tendência de uma crise de insolvência na administração pública. Na mesma situação está o propósito de trazer a inflação para o centro da meta, ou seja, reduzir a inflação ao nível de 4,5% em Se a oferta de bens e serviços (PIB) não cresce, é previsível a continuidade do desequilíbrio em face de uma demanda mais ou menos rígida, alicerçada na política social dos últimos 12 anos. Se o PIB não cresce, dificilmente se poderá esperar uma melhora do quadro fiscal, com despesa crescente e receita estagnada ou recessiva. Assim sendo, a primeira aposta do ministro da Fazenda, de superávit primário, dificilmente vai se concretizar. Temos que conviver com essa realidade. Artigo publicado no Jornal do Commercio-RJ em 12 de fevereiro de 2015 Fevereiro/Março 2015 n 175 7

10 CAPA E-COMMERCE 8 Fevereiro/Março 2015 n 175

11 CAPA Comércio eletrônico com vendas em alta O Brasil é o país com o segundo maior número de usuários de internet das Américas, perdendo somente para os Estados Unidos. Os avanços tecnológicos e a melhora no acesso à rede mundial de computadores mudaram algumas peças no jogo das relações de consumo. Comprar pela internet deixou de ser um bicho de sete cabeças e se tornou comum para mais de 60 milhões de pessoas, que foram responsáveis pelo faturamento de mais de R$ 35 bilhões do segmento em Os números impressionam, sobretudo em um momento crítico para a economia do País, e os comerciantes precisam ficar atentos aos anseios do consumidor, para potencializar as vendas e não ficar de fora da festa. Fevereiro/Março 2015 n 175 9

12 CAPA Raio X do e-commerce no Brasil Compras efetuadas pela internet cresceram 24% em 2014, motivadas pela comodidade e por maior segurança por parte dos consumidores brasileiros Há tempos comprar pela internet deixou de ser uma coisa do outro mundo, que requeria habilidades e competências diante de um computador. Quinze anos após a virada do milênio, estamos a apenas um braço de distância de efetuar uma compra. O consumidor do século XXI pesquisa pela internet nas lojas virtuais, verifica sites de reclamações, compara preços e a concorrência, para, só então, decidir pela compra on-line ou em loja física. O comportamento dos consumidores traduz-se em dados. Em 2014 o comércio eletrônico faturou, no Brasil, R$ 35,8 bilhões um crescimento nominal de 24%, segundo levantamento realizado pela E-bit, empresa especializada no setor. Para fins de comparação, em 2013 foram efetua dos 88,3 milhões de pedidos de compra pela internet. No ano passado o número passou para 103,4 milhões um aumento de 17%. Segundo um estudo feito pela Divisão Econômica da CNC, o comércio eletrônico representou 0,5 ponto percentual do crescimento de 2,2% registrado pelo comércio varejista no ano passado. No total, o e-commerce representa 3,1% do total do varejo um valor ainda pequeno, mas bem maior que o de 1,7% registrado em Uma coisa é ter uma fatia de 0,5 ponto percentual quando o varejo crescia 8%, outra é ter participação de 0,5 quando o varejo cresceu menos de 2%, afirma o economista da CNC Fabio Bentes. São vários os motivos para esse crescimento. O barateamento dos custos da internet e de aparelhos móveis, como notebooks e smartphones, é um deles, consequên cia do aumento no número de internautas no Brasil. Em 2001 o Brasil não tinha 10 milhões de internautas, e hoje já são mais de 110 milhões de usuários de internet mais da metade da população brasileira, um crescimento de mais de 2000%. Em números absolutos, o Brasil lidera o ranking não só na América do Sul, mas em todos os demais países das Américas, com exceção dos Estados Unidos, afirma o também economista da CNC Luiz Cláudio de Almeida. Do total de internautas, 61,6 milhões de brasileiros já realizaram compras pela internet um número três vezes maior que em 2009, quando foram registrados apenas 17,6 milhões de e-consumidores. A pesquisa da E-bit também constatou que 10,2 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra on-line em Mais segurança nas compras Além da melhora no acesso, o brasileiro perdeu o medo de usar a internet para compras, de acordo com o diretor executivo da E-Bit e presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Fecomércio-SP, Pedro 10 Fevereiro/Março 2015 n 175

13 CAPA CATEGORIAS MAIS VENDIDAS EM 2014 (EM VOLUME DE PEDIDOS) Moda e Acessórios Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde Eletrodomésticos Telefonia/Celulares Livros/Assinatura e Revistas Informática Casa e Decoração Eletrônico Esporte e Lazer Brinquedos e Games 17% 15% 12% 8% 8% 7% 7% 6% 4% 3% Fonte: E-bit Informação Guasti. No final da década de 1990 e início dos anos 2000, era muito comum vermos os consumidores testando os canais on-line comprando produtos baratos, como CDs e VHS, e pagando com boleto bancário, evitando, assim, ter de informar dados de cartão de crédito. Com o tempo, esse costume foi mudando, com a implementação de produtos e tecnologias que aumentam a segurança nas compras virtuais, afirma Guasti. Para Luiz Cláudio de Almeida, as melhorias na segurança ao realizar compras na internet também incentivam o consumidor e potencializam as vendas. Atualmente, é tão seguro comprar com cartão de crédito em uma loja virtual como em uma loja física, afirma o economista da CNC, que complementa dizendo que o consumidor tem que ficar alerta sempre que encontra algum site suspeito. Da mesma forma que faria em uma loja física, observando a segurança, a qualidade dos serviços e os preços, o consumidor também deve observar os aspectos de um site, especialmente se ele possui algum selo de garantia fornecido por algum instituto, como a E-Bit. Novas iniciativas As lojas virtuais também têm feito o dever de casa e estimulado o aumento nas vendas por meio de investimentos em marketing e promoções. Além disso, o crescimento da Black Friday brasileira, com a adesão de grandes redes varejistas e mais fiscalização quanto à segurança e ao direito do consumidor, facilitaram a percepção do e-commerce como ferramenta de compra. Em 2014, o faturamento das lojas participantes da Black Friday teve 20% de crescimento em relação à data no ano passado, ultrapassando R$ 1 bilhão em vendas em apenas um dia, segundo a E-Bit. O sucess o da Black Friday para estímulo das vendas deverá incentivar os varejistas a repetir o modelo em outras datas do ano. Um exemplo é o Dia do Consumidor Brasil, que terá sua segunda edição em março de 2015 e deverá provocar um aumento nas vendas de 60% em relação à mesma data em 2014, afirma Pedro Guasti. Luiz Cláudio lembra que a data, em março, vai aquecer as vendas no comércio brasileiro, justamente por ser em uma época em que geralmente não há muito movimento e nenhuma data comemorativa, exceto os preparativos para a Páscoa. Para o economista Luiz Cláudio de Almeida, melhorias na segurança incentivam o consumo on-line Fevereiro/Março 2015 n

14 CAPA O comércio eletrônico feito por dispositivos móveis, como tablets e smartphones, também tem apresentado crescimento nos últimos anos. Em janeiro de 2015, 9,7% de todas as compras de bens de consumo feitas na internet foram realizadas por esse meio o chamado m-commerce. Apenas um ano antes, em janeiro de 2014, essa participação era de apenas 4,8%. As classes A e B são maioria, com 62% de participação, contra 27% das classes C e D. O aumento do m-commerce é um fenômeno que acontece em todo o mundo. Com o aumento do uso de smartphones e tablets, as pessoas passam a usar seus dispositivos móveis com muito mais frequência do que faziam com seus computadores fixos. Para se ter uma ideia, temos mais de 80 milhões de pessoas usando smartphones no Brasil, explica Pedro Guasti, diretor da E-Bit. Uma estimativa feita pela PayPal, empresa que realiza transações de pagamento on-line, afirma que até 2016 o crescimento do m-commerce deverá ser de 47%, contra 17% do e-commerce tradicional. Como é esperado, a principal responsável por esse crescimento deve ser a nova geração de consumidores. Esse consumidor que tem entre 18 a 24 anos e usa dispositivos móveis vai decidir as compras amanhã, afirmou a consultora da Pricewaterhouse- Cooper (PwC), Ana Hubert, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Uma via de mão dupla Se antes o comércio eletrônico era tratado como um segmento à parte, podendo concorrer diretamente com as vendas nas Atenção ao perfil do consumidor Crescimento do comércio via dispositivos móveis indica tendências para o futuro, assim como a integração cada vez maior entre lojas físicas e virtuais lojas físicas, o cenário, hoje, é bem diferente. É um equívoco tratar o e-commerce como um segmento ou setor isolado; é apenas uma ferramenta, uma forma de vendas, analisa Luiz Cláudio de Almeida, economista da CNC. Segundo ele, ambos se complementam em vendas. A internet apresenta formas diversas para potencializar vendas que antes não seriam feitas em uma loja física, completa. Em parceria, o varejo físico pode experimentar uma espécie de convergência das ferramentas, apresentando ao consumidor uma nova experiência de compra. Um exemplo disso é que em 2014 a Black Friday deixou o mundo virtual e foi vista sendo realizada também em diversas lojas físicas, de grandes redes a estabelecimentos de pequeno porte. Como ela ocorre em novembro, foi uma oportunidade de os consumidores anteciparem algumas compras de Natal e de os comerciantes movimentarem os seus estoques, também pensando nas vendas de fim de ano, diz Luiz Cláudio de Almeida. O próprio consumidor está navegand o nos dois mundos, o físico e o virtual. Pesquisa da PwC mostra a importância dessa relação. Quando perguntados se já pesquisaram os preços em uma loja física, mas compraram em uma loja on-line, 86% dos entrevistados afirmaram que sim. No entanto, o caminho inverso também ocorre com frequência: 78% dos entrevistados disseram que já pesquisaram por produtos e preços on-line, mas decidiram pela compra na loja física. Isso demonstra que o que importa para o consumidor é a experiên cia de compra, e não onde ela é feita; e é a isso que os comerciantes devem ficar atentos. 12 Fevereiro/Março 2015 n 175

15 CAPA EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE E-CONSUMIDORES (EM MILHÕES) 61,6% 51,3% 42,2% 32% 17,6% 23,6% Fonte: E-bit Informação Integração ao mundo virtual Algumas federações do comércio, com o objetivo de integrar os comerciantes a essa nova realidade, desenvolveram parcerias com empresas para criação de sites e soluções Web, podendo oferecer esse serviço a seus associados. É o caso da Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (Fecomércio-SC), que lançou o Fecomércio Shopping, um serviço que oferece a criação e a customização de lojas virtuais e que também funciona como vitrine dessas lojas. A Fecomércio-SP também lançou uma plataforma para auxiliar os comerciantes do Estado de São Paulo a entrar no mundo virtual. O site Meu Comércio Online fornece recursos e soluções para o comerciante abrir sua loja on-line, desde o apoio necessário no gerenciamento até a construção e a navegabilidade do site. Em Minas Gerais, a Fecomércio-MG também oferece esse recurso aos empresários. O comerciante deve se preocupar, ainda, com a segurança dos dados dos usuários, especialmente em relação a meios de pagamento. Ainda não temos uma lei no Brasil que trate de proteção de dados pessoais, a exemplo das que existem na União Europeia e na Argentina, afirma Luiz Cláudio de Almeida. Segundo ele, apesar das leis em vigor, como o Marco Civil da Internet e a Lei /2012, conhecida como Lei Carolina Dieckmann, a falta de uma legislação específica sobre o assunto ainda é um dos principais entraves. A previsão da E-Bit para 2015 é que o comércio eletrônico tenha uma alta nas vendas de 20% um crescimento menor que o do ano passado, mas considerável, dadas a situação econômica atual do Brasil e a previsão da CNC de crescimento do varejo geral em 1,7%. O faturamento total deve ser de R$ 40 bilhões. Os fatores preço e possibilidade de parcelamento são muito importantes para o sucesso do e-commerce. Claro que bons indicadores de entrega no prazo, atendimento das lojas, a conveniência de comprar em qualquer lugar e não pegar filas, congestionamento do site e facilidade de compra são quesitos que os consumidores valorizam muito na hora de decidir pelo e -commerce, complementa Pedro Guasti. Ou seja, é importante ficar atento aos anseios do consumidor, para não perder nenhuma fatia do bolo. Pedro Guasti, da E-Bit: aumento do volume de compras em dispositivos móveis é um fenômeno mundial Fevereiro/Março 2015 n

16 REUNIÃO DE DIRETORIA Empresários avaliam MP 664 e economia A reunião de Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) em janeiro teve sua abertura com um alert a do presidente da entidade, Antonio Oliveira Santos, sobre um tema de interesse de todo o empresariado: a Medida Provisória (MP) 664, de 30 de dezembro de 2014, que alterou as regras do sistema de Previdência Social. O encontro foi realizado no Rio de Janeiro, no dia 22. Até a edição da MP, o auxílio-doença era devido aos segurados que ficassem incapacitados para o trabalho por motivo de acidente ou doença por mais de 15 dias (16 dias ou mais), cabendo à empresa arcar com o pagamento dos primeiros 15 dias de afastamento do empregado. Com a alteração, o auxílio-doença abarcará os acidentes ou doenças que incapacitarem o segurado empregado por mais de 30 dias, e a empresa será responsável pelo pagamento dos 30 (trinta) primeiros dias de afastamento. Oliveira Santos informou que a CNC está empenhada nas discussões sobre as consequências da aprovação da medida, sobretudo no que tange às preocupações com a sobrevivência das microempresas. O que nos preocupa, no momento, é saber o tipo de reação ou as consequências da ampliação do período de 15 para 30 dias em caso de afastamento por doen ça. Para a grande empresa isso significa um ônus a mais. Não sei se uma medida como essa pode ser incorporada ao conjunto de busca de salvação da economia do País. Para a pequena e a grande empresa, seus efeitos significam aumento de custos, mas é uma coisa calculada e, talvez, possível de ser superada, contextualizou o presidente da CNC. Para Oliveira Santos, na microempresa, com poucos empregados, os 30 dias podem tornar bastante difícil a continuidade de funcionamento do negócio. E a empresa que só tem um funcionário? Não vamos nos limitar a discutir esse aspecto. Todos zelamos pela saúde de nossos empregados e faremos o possível para facilitar a sua recuperação, mas será que isso não inviabiliza a maioria de empregadores que temos nessa área?, questionou. Contribuição Sindical Bruno Breithaupt, 2º diretor-secretário da CNC e presidente da Fecomércio-SC, falou sobre a estruturação do Banco de Dados da Contribuição Sindical. 14 Fevereiro/Março 2015 n 175

17 REUNIÃO DE DIRETORIA Breithaupt informou que a estruturação começou na gestão anterior, quando, em 12 de novembro de 2014, foi realizado pela CNC o 4º Encontro Nacional de Facilitadores. Na oportunidade, foi divulgado o segundo módulo, relativo ao Controle e Emissão de Guias da Contribuição Sindical e às Novas Funcionalidades incorporadas ao Sistema. A equipe de trabalho tem recebido mais pedidos de adesão e diversas solicitações de implantação do Sistema pelas federações, explicou Bruno Breithaupt. Até a presente data, das 34 federações, 24 aderiram ao Sistema. Das 11 solicitações de implantação, nove foram atendidas, e os dois pedidos restantes foram agendados. Duas federações estão em tratativas para a adesão. Economia Os últimos anos foram pródigos. Tivemos vários incentivos, a política errada na área monetária e na área cambial, e hoje estamos pagando o preço disso, principalmente a inflação corretiva. Assim o chef e da Divisão Econômica da CNC, Carlos Thadeu de Freitas, iniciou sua participação na reunião de Diretoria da Confederação. Para Carlos Thadeu, 2015 será um ano de transição, e a inflação deverá ficar na faixa de 7,5%. O IPCA, a parte de preços, afeta o bolso de cada consumidor e o comércio. À medida que haja uma inflação corretiva, é uma espécie de imposto que o indivíduo tem que pagar, é uma taxação. Estamos vendo a Cide sobre a gasolina, o empréstimo com IOF maior, o custo da energia elétrica, que vai aumentar, fora outros riscos bem maiores que vamos enfrentar pela frente. Credibilidade Para Carlos Thadeu de Freitas, quando Joaquim Levy assumiu o Ministério da Fazenda, melhorou a credibilidade internacional do Brasil. A credibilidade da equipe econômica é muito boa, apesar de que ainda falta saber se eles vão entregar o que realmente se comprometeram a entregar. A promessa de um saldo primário maior este ano significa um sacrifício maior para a população, que terá que pagar mais caro porque o governo resolveu aumentar a arrecadação em cima do consumidor, com imposto sobre operação de empréstimos, aumento de tarifas, PIS/ Cofins sobre produtos importados, e assim vai. O governo vai tirar recursos do consumidor, apontou o economista e ex - diretor do Banco Central. Mudanças no cotidiano das empresas do Brasil e competitividade do País foram debatidas pelos diretores da CNC Fevereiro/Março 2015 n

18 ECOS DA DIRETORIA Medida Provisória 664 José Evaristo dos Santos, 2º vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio-GO, abordou uma das mudanças que a MP 664 introduz para as MPEs: o aumento do auxílio-doença de colaboradores afastados de 15 dias para 30 dias e que será pago pelas empresas a partir de março de De fato, as micros e pequenas empresas vão ser penalizadas duramente. Quinze dias já eram uma penalidade pesada; passando para 30, aumenta essa penalidade. E não sabemos se ela tem um período de transição ou se é permanente. Isso nos preocupa bastante. Para empresas com cinco ou dez empregados é uma dura penalidade, afirmou Evaristo na reunião de Diretoria da CNC. Brasil em parafuso Adelmir Santana, vice-presidente da CNC e presidente da Fecomércio-DF, falou sobre economia: O Brasil entrou em parafuso de 2011 para cá. Se observarmos, veremos que o crescimento médio do PIB nos últimos quatro anos foi de 1,6%, 1,5%. Houve até uma contabilidade criativa em 2013 que chegou a contabilizar a venda de produtos que não haviam saído do Brasil, mas todos vimos que os sete bilhões de importação anunciados na imprensa eram apenas um invólucro. O crescimento médio nos últimos seis anos foi de 1,6% muito baixo, contextualizou. 16 Fevereiro/Março 2015 n 175

19 ECOS DA DIRETORIA Sicomércio atualizado Darci Piana, vice-presidente Administrativo da CNC, falou aos diretores sobre as atualizações dos encontros do Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio (Sicomércio). Em 2013 resolvemos nos reunir regionalmente. Desta vez, pretendemos centralizar nosso encontro. Vamos encaminhar uma proposta para definir o local e os temas a serem discutidos, trazendo assuntos que sejam de competência e de relevância para o sindicalismo, a fim de que esse encontro seja cada vez mais funcional, anunciou Piana Curso para lideranças Alexandre Sampaio, diretor da Confederação e presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), falou sobre capacitação de lideranças. No âmbito do Sistema de Excelência em Gestão Sindical (Segs), que tem cumprido um papel importante no aprimoramento da gestão, vou encaminhar um estudo para a promoção do surgimento de lideranças sindicais. É importante estimular a renovação. Pensamos em um curso para o surgimento de lideranças sindicais que vão aprimorar a gestão e contribuir para o crescimento dos sindicatos, das federações e da CNC, destacou Sampaio. Fevereiro/Março 2015 n

20 INSTITUCIONAL CNC representada no Sebrae e na Comissão de Incentivo à Cultura A Confederação está representada no Conselho Deliberativo Nacional e no Conselho Fiscal do Sebrae. Já na CNIC, a entidade participa do grupo Empresariado Nacional Os novos dirigentes do Sebrae Nacional, que comandarão a instituição no período , tomaram posse em 25 de fevereiro, em Brasília. O empresário Robson Braga, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), presidirá o Conselho Deliberativo, e Luiz Barretto foi reeleito para a Presidência da Diretoria Executiva. Braga anunciou que sua grande meta será criar mecanismos que preparem as micros e pequenas empresas para competir no mercado externo. Segundo ele, é necessário se inspirar em exemplos bem-sucedidos de países europeus, como a Itália, e fazer dessa ideia uma realidade, O Sebrae pode dar uma grande contribuição para que o mercado externo não seja visto apenas como uma alternativa para aumentar o faturamento das empresas, mas para que elas se desenvolvam e se tornem mais competitivas, afirmou. O dirigente acentuou que já envolveu o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos, no projeto. Também integram a Diretoria Executiva o diretor de Administração e Finanças, José Claudio dos Santos, reconduzido ao cargo, e a nova diretora Técnica, Heloísa Menezes. A CNC está representada no Conselho Deliberativo Nacional pelo vice - presidente José Roberto Tadros e pelo consultor da Presidência da entidade Roberto Nogueira. O chefe da Assessoria junto ao Poder Legislativo, Roberto Velloso, continua no Conselho Fiscal do Sebrae. Luiz Barretto sustentou que estimular o crescimento dos pequenos negócios é estimular o crescimento do País. E o Sebrae tem esse compromisso há quase 43 anos, de capacitar o empreendedor, melhorar a gestão e promover a inovação e a sustentabilidade. Nessa gestão, nós fizemos um grande debate interno sobre o futuro para entender as reais necessidades dos nossos clientes, enfatizou. Alertou, contudo, que, para avançar, os pequenos empresários têm que perder o Ministros, empresários e centenas de convidados prestigiaram a solenidade de posse dos novos dirigentes do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva do Sebrae Nacional 18 Fevereiro/Março 2015 n 175

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