PROJETO DE MICRO-RESERVAÇÃO BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aplicação no Loteamento Morel em Blumenau/SC.
|
|
- Gabriel Henrique Aldeia Rodrigues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE MICRO-RESERVAÇÃO BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aplicação no Loteamento Morel em Blumenau/SC. Autores: Artur Uliano Pós-graduado em Engenharia Ambiental, FURB Universidade Regional de Blumenau. Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho, UFSC Universidade Federal de Santa Catarina. Servidor do SAMAE - BLUMENAU / SC desde 17 de abril de 1990 e hoje ocupa o cargo de Diretor Técnico. Marcelo Torresani (APRESENTADOR DO TRABALHO) Engenheiro Civil, FURB Universidade Regional de Blumenau. Pós-graduando do curso de Gestão de Projetos na Construção Civil - Instituto Catarinense de Pós-Graduação. Servidor do SAMAE - BLUMENAU / SC desde 10 de março de 2001 e hoje ocupa o cargo de Gerente de Projetos. Cristovão Pereira Silva Técnico em Saneamento - Escola Técnica Federal de Santa Catarina, servidor do SAMAE - BLUMENAU / SC desde 13 de setembro de 1993 e hoje ocupa o cargo de Coordenador de Serviços de Pitometria. Endereço: SAMAE Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto Departamento Técnico Rua Bahia, 1530 Bairro: Salto CEP Blumenau / SC projesp3@samae.com.br dirtecnico@samae.com.br
2 PROJETO DE MICRO-RESERVAÇÃO BUSCANDO REGULARIDADE NAS CONDIÇÕES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - Aplicação no Loteamento Morel em Blumenau/SC - 1. PALAVRAS-CHAVE Regularidade no abastecimento, geoprocessamento, modelagem matemática de redes, micro-reservação e baixo custo. 2. INTRODUÇÃO A cidade de Blumenau apresenta características topográficas acidentadas com grandes diferenças de cotas em pequenos trechos. Partes da região de abastecimento têm consumidores em redes de distribuição alocadas em cotas elevadas, necessitando de adequações de pressão com o arranjo da distribuição de água para atendimento destas cotas, que implica em pressões de operação superiores ou inferiores a norma ABNT NBR OBJETIVOS GERAIS O SAMAE através do seu Departamento Técnico desenvolve projetos de pesquisa que buscam setorizar e regularizar o sistema de abastecimento de água. Um exemplo de concepção de projeto bem sucedida, foi a utilização de redes de alta e baixa pressões em algumas regiões caracterizadas por diferenças de cota de até 150 m. entre a rede principal e o ponto crítico de abastecimento. Porém, para estes problemas de abastecimento serem solucionados, muitas vezes são necessários altos investimento à curto prazo em novas redes de recalque, estações elevatórias e/ou reservatórios de grande porte. Devido à escassez de recursos (em todas as esferas) para a otimização de sistemas de abastecimento de água já existentes, surgiu a necessidade de desenvolvermos concepções de projetos viáveis técnicamente e financeiramente. Assim, embasados no Teorema de Bernoulli, desenvolvemos este projeto de pesquisa que consiste no aproveitamento da energia hidráulica do sistema nos períodos de menor consumo, para utilização desta energia durante os períodos de alta demanda do sistema utilizando reservatórios de pequeno e médio porte setorizados através da implantação de uma válvula de retenção na rede de abastecimento.
3 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Alguns objetivos específicos são apresentados a seguir: Minimizar problemas de desabastecimento de água a curto prazo e com baixo custo; Manter a regularidade no abastecimento; Ressetorizar o sistema de abastecimento para padrões da ABNT NBR 12218; Minimizar a ocorrência de transientes hidráulicos; 4. DESENVOLVIMENTO 4.1 CARACTERIZAÇÃO DAS REGIÕES COM PROBLEMAS DE DESABASTECIMENTO Para caracterização das regiões da cidade que apresentam problemas de desabastecimento, levantamos através de nossa equipe de cadastro técnico e outros departamentos do SAMAE, as informações necessárias (cadastro técnico, comercial, cartográfico) referentes a estas regiões e cadastrando-as e disponibilizando-as de forma corporativa no sistema de GEOPROCESSAMENTO (conforme esquema da Figura.1 em anexo). Outra ferramenta utilizada no processo foi a modelagem matemática de redes de abastecimento de água, pois através do modelo hidráulico calibrado e dos cenários futuros, foi possível avaliar as condições hidráulicas das regiões abrangidas pelo sistema ETA II e elaborar um planejamento de obras até o ano de Salientamos que estes projetos de instalação de micro-reservação são implantados em regiões que já possuem concepções e projetos preliminares de melhorias macroabrangentes do sistema de abastecimento, e que a necessidade de aplicação decorre da falta de recursos financeiros para viabilização destas melhorias e da situação crônica de desabastecimento destas pequenas regiões. Com isso, além da caracterização destas regiões é possível acessar e cruzar informações importantes que auxiliem nos processos de desenvolvimento de concepções e de tomada de decisão. 4.2 DIAGNÓSTICO INICIAL O local onde foi desenvolvido este trabalho conhecido como Loteamento Morel, é caracterizado por comunidades pobres, de baixo poder aquisitiva e
4 tipicamente operária. O perfil das curvas de consumo destas regiões em Blumenau, é caracterizado por demandas alocadas em períodos de alto consumo, principalmente aos sábados. Estas demandas horo-sazonais, acarretam em problemas de desabastecimento relacionados às demandas de pressão e vazão em alguns pontos de consumo localizados em cotas elevadas e em pontos de final de rede no período de maior demanda do sistema. 4.3 VALIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO INICIAL Para validação do diagnóstico inicial, foram instalados logger s de pressão em pontos críticos do sistema para levantar as curvas características de pressão Como se pode observar (em destaque da Figura. 2 em anexo) as curvas apresentam queda significativa de pressão nos períodos de alto consumo, ficando principalmente aos sábados, abaixo da pressão preconizada pela norma NBR de 10 m.c.a. Porém, nos períodos de baixa demanda do sistema (período compreendido normalmente entre às 23:00 e 6:00 h.) as pressões chegam até 20 m.c.a. e diante da situação se estabelece o conceito hidráulico do projeto de pesquisa. 4.4 CONCEITO HIDRÁULICO Com o desenvolvimento do diagnóstico e conhecimento real da causa do problema, podem-se ampliar os conceitos e informações necessárias ao desenvolvimento da concepção do projeto. Assim, embasados no Teorema de Bernoulli, estabelecemos o conceito do projeto de pesquisa que consiste no armazenamento da energia hidráulica do sistema nos períodos de menor consumo, utilizando-a como incremento da linha de energia durante os períodos de alta demanda do sistema (conforme esquema da Figura. 3 em anexo). Para proporcionar ao sistema de abastecimento este armazenamento, podem ser implantados reservatórios de pequeno ou médio porte dependo da demanda de consumo da região atendida, e a delimitação da área de abrangência é proporcionada através da implantação de uma válvula de retenção na rede de abastecimento (conforme esquema da Figura.4 em anexo).
5 5. APLICAÇÃO NO LOTEAMENTO MOREL Esta região apresentava problemas de desabastecimento nos pontos de cotas mais elevadas como mostra o hidrograma de pressões, nos períodos de maior demanda do sistema principalmente aos sábados. E tal condição exigia soluções de curto prazo e com baixo custo. Com o desenvolvimento das pesquisas, agregando à otimização operacional o projeto de micro-reservação, foram estabelecidos outros conceitos. Para a aplicação do projeto no Loteamento Morel, foram necessários além dos trabalhos já relatados de consistência cadastral, comercial e da caracterização dos perfis de pressão do sistema de abastecimento da região, podendo assim, se estabelecer alguns critérios para a implantação do projeto que são apresentados a seguir: A. O período em que o sistema apresenta condições de abastecer o reservatório; B. Períodos em que a região apresentava pressões não preconizadas pela NBR 12218; C. Caracterizar as pressões disponíveis para se estabelecer as cotas e pontos de consumo que apresentavam problemas de abastecimento; D. Determinação do ponto de instalação da Válvula de Retenção para delimitação da área de abrangência do reservatório; E. Levantamento das demanda dos pontos de consumo e cálculo do volume necessário de reservação considerando o tempo de disponível para alimentação do reservatório; Assim, ficou concebida a utilização do projeto de micro-reservação buscando regularidade nas condições de abastecimento de água da região, delimitando-se a área de abrangência desta micro-reservação de acordo com demanda teórica de consumo e com a pressão mínima disponível, através da válvula de retenção (conforme esquema da Figura.5 em anexo). 6. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Através da implantação do projeto de micro-reservação buscando melhoria nas condições de abastecimento de água no loteamento Morel, constatou-se regularidade no abastecimento através do incremento na linha de energia e consequentemente nas pressões do sistema nos períodos de maior demanda, que
6 foi confirmada através do estudo de pressões (conforme esquema Figura. 6 em anexo) posteriormente realizado e da diminuição considerável do índice de reclamações de falta d agua na região. Nos detalhes a seguir observam-se as pressões disponíveis no ponto crítico de abastecimento do loteamento, antes e depois da implantação do projeto e pode-se perceber o incremento das pressões que eram próximas a zero e agora estão acima de 10 m.c.a. em todos os dias no período de maior demanda. Pressões no ponto crítico antes Pressões no ponto crítico depois da implantação do projeto da implantação do projeto Porém, além do acompanhamento das condições de abastecimento da região, o Departamento Técnico indicou análise periódica dos parâmetros de qualidade da água nestes reservatórios, pois eles representam locais passíveis de contaminação. Para a ressetorização e adequação das pressões com o arranjo da distribuição de água para atendimento em cotas elevadas, foram utilizados os parâmetros especificados na norma ABNT NBR CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS As ações descritas acima formam a concepção do projeto, onde a aplicação de micro-reservação aliada à instalação de equipamentos especiais são utilizadas para melhorar em curto prazo e com baixo custo as condições de abastecimento. Muitas vezes, a utilização destas concepções de projetos localizados se faz necessária devido à falta de recursos financeiros para melhoria das condições de abastecimento dos sistemas já instalados. Os projetos de micro-reservação já foram aplicados em outras 3 regiões com êxito. Porém cada caso deve ser estudado e avaliado, pois determinadas ações podem acarretar em problemas futuros relacionados à qualidade do produto e
7 serviços prestados aos clientes internos e externos. Existem encaminhamentos para implantação de mais 5 sistemas de médio porte utilizando reservatórios metálicos de 100 m 3, que dentre alguns aspectos positivos, apresentam a possibilidade de relocação para outros sistemas a partir do momento que forem implantadas as melhorias macro-abrangentes e definitivas. Este projeto atende soluções emergentes, porém devem ser previstas implementações futuras e reflete a tendência do Departamento Técnico do SAMAE - Blumenau em universalizar o abastecimento de água com qualidade, regularidade e melhoria continua. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NETTO, Azevedo - FERNANDEZ, Miguel F. y - ARAÚJO, Roberto de - ITO, Acácio Eiji Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blücher Ltda São Paulo;
8 9. ANEXOS Figura 1: Esquema do sistema de GEOPROCESSAMENTO.
9 Pressão mínima de abastecimento NBR Figura 2: Hidrograma de pressões antes da implantação do projeto. 120 m. V1 2 /2g R9 A LINHA PIEZOMÉTRICA LINHA DE CARGA LINHA ENERGÉTICA LINHA ENERGÉTICA APÓS A IMPLANTÇÃO DO PROJETO Perda Carga V2 2 /2 99 m. B P1 LINHA ENERGÉTICA TEÒRICA PARA IMPLANTAÇÃO DA V.R. P2+10 m.c.a. PERFIL DA TUBULAÇÃO PONTO DE INSTALAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO P2 Z1 PONTO A: macro-reservatório que atende a região PONTO B: ponto crítico de abastecimento do loteamento Z2 Figura 3: Representação da linha energética e piezométrica característica do sistema de abastecimento do Loteamento Morel.
10 Figura 4: Funcionamento Hidráulico do projeto. Figura 5: Áreas de abrangência do abastecimento do projeto delimitadas pela Válvula de Retenção.
11 Pressão mínima de abastecimento NBR Figura 6: Hidrograma de pressões após a implantação do projeto.
INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
Leia maisESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA
IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Leia mais3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto
3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria
Leia maisNORMA TÉCNICA 23/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 23/2014 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisAnexo 1 Planos de Ação
Anexo 1 Planos de Ação TIPO AÇÃO ATIVIS CONTROLE RESPON- CRONOGRAMA - 1999 CUSTOS FERRAMENTAS Definição de critérios para apropriação dos volumes operacionais, sociais e emergenciais Análise Proposição
Leia mais25% PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS INTRODUÇÃO PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA
INTRODUÇÃO PLANO DIRETOR DE COMBATE ÀS PERDAS DE ÁGUA NOS MUNICÍPIOS PERDAS DE ÁGUA PERDAS DE ÁGUA Volume de entrada no setor Consumo autorizado Perda de água Consumo autorizado faturado Consumo autorizado
Leia maisAnexo III. Pesquisa de satisfação
Anexo III Pesquisa de satisfação Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2014-2016 Página 1 de 7 1. Introdução Em maio de 2015 a ANVISA iniciou o processo formal de planejamento da
Leia maisNORMA TÉCNICA 34/2014
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5
Leia maisNPT 034 HIDRANTE URBANO
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas
Leia maisXII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO
XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO Alberto Adriano Sjobom Júnior (1) Engenheiro Eletricista pela UFG, especializado em automação industrial pela UFG, mestrado em sistemas inteligentes pela
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória
SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÁGUA DE UMA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
PERFIL DO CONSUMO DE ÁGUA DE UMA HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Adilson Lourenço Rocha (1) Engenheiro mecânico pela FEI/SP (1971). Mestre em engenharia civil pela EPUSP (199). Pesquisador III do Laboratório de
Leia maisTÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento
TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento TEMA: Manejo de bacias hidrográficas, revitalização e conservação de nascentes. AUTORES: Marcos Antônio Gomes José Luiz Pereira Corrêa
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisCOMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
Ao Excelentíssimo Senhor Telmo José Kirst Prefeito Municipal de Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul/RS Assunto: Informações Ref. CP 269 Jun/2015. Senhor Prefeito: Ao cumprimentá-lo encaminho informações
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisIT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
IT 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros
Leia maisA INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também
Leia maisNEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIL DESCRITIVO PROJETO BSTECIMENTO ÁGU POTÁVEL OBR: IMPLNTÇÃO DO LOTEMENTO RESIDENCIL LVORD LOCLIZÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMS SEREM EXECUTDOS: Rede bastecimento
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisMUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP
MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP
Programa de Eficiência Energética Elektro Departamento Autônomo de Água e Esgoto DAAE - Rio Claro - SP Evandro Gustavo Romanini, Lucas Rafacho e Julian Villelia Padilla Resumo A Elektro nos programas de
Leia maisPROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS
PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS 1 PROJETO DE ILUMINAÇÃO EFICIENTE DE VIAS PÚBLICAS Apoio: Prof. Álvaro Martins - UNIP Prof. Walter José Godinho Meireles - UNIP Autores: Geiseane Silva
Leia maisContribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento
Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALAÇÕES PREDIAIS Normas Pertinentes: NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria. ABNT, 1999. NBR 5626 Instalações Prediais de Água Fria. ABNT, 2000. NBR 8160 Instalação Predial de Esgoto
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisVariação na Curva do Sistema
Variação na Curva do Sistema Envelhecimento da Tubulação Variação dos níveis de Sucção e Recalque ou variação de Hg MOTIVAÇÕES: Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Associação de Bombas Inexistência
Leia maisPlanejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Planejamento Estratégico Para Priorização da Instalação de Bancos de Capacitores Élio Vicentini AES Eletropaulo elio.vicentini@aes.com Ricardo Piergallini AES Eletropaulo
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira
Leia maisSISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, 2014 ÁGUA : E AGORA?
SISTEMA CANTAREIRA : Reservatório Jaguari, 2014 ÁGUA : E AGORA? COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS REGIÕES + AFETADAS Cenário Atual Fevereiro/2014 Sistema Cantareira (operação normal) Sistema Cantareira (operação
Leia maisEstratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.
Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego
Leia maisPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações
Leia maisI-020 REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO PELO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA
I-020 REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO PELO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA Ana Helena Teixeira Berenhauser (1) Engenheira Química pela FAAP São Paulo. Mestranda em Saúde Ambiental pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO
Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula
Leia maisI-004 - INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM ESTADOS BRASILEIROS E EM CIDADES DE MINAS GERAIS
I-4 - INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE INFLUÊNCIA NO CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA EM ESTADOS BRASILEIROS E EM CIDADES DE MINAS GERAIS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil. Doutor em Engenharia Ambiental
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisCAPIVARI RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CAPIVARI Relatório R2 Não Conformidades Americana, maio de
Leia maisAPÊNDICE II PROGRAMA DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO
APÊNDICE II PROGRAMA DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO Página 1 de 9 1. INTRODUÇÃO A CONCESSIONÁRIA deverá conceber e aplicar programa de capacitação e treinamento dos profissionais envolvidos na Operação UAI
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE
VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante
Leia maisResultados de março 2015
Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia mais6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência
AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s.
ANÁLISE CRÍTICA DA CARACTERIZAÇÃO DAS MPME s. Camila Freitas Cintra Juliana Aparecida De Souza Rogério Messias Carrijo Orientadora: Dra. Melissa Franchini Cavalcanti Bandos RESUMO As micro, pequenas e
Leia maisANTEPROJETO DE UM RESERVATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PARA O FÓRUM DE IBIRITÉ (MG) 1
ANTEPROJETO DE UM RESERVATÓRIO PARA UTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL PARA O FÓRUM DE IBIRITÉ (MG) 1 SANTOS, Guilherme Pereira; CUNHA, José Luiz de Paula Alves da; CARVALHO, Luciano Siqueira de; MARTINS, Natália
Leia maisPASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO. Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.
PASTEJO ROTACIONADO 1: PONTOS CRÍTICOS NA IMPLANTAÇÃO Augusto Zonta Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional da Alta Paulista/APTA zonta@apta.sp.gov.br Márcia Cristina de Mello Zonta Zootecnista, Ms, Técnica
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisCOMUNICADO CONAB/MOC Nº 029, DE 14/11/2005 PROJETO DE VENDA DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR. 3. Endereço 4. Município/UF 5.
(*) PROJETO DE VENDA DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR I IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO FORNECEDOR 1. Nome do Proponente (cooperativa ou associação) 2. CNPJ 3. Endereço 4. Município/UF 5. CEP 6. Nome
Leia maisEmpresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards
Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
I-82 REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A PARTIR DA RACIONALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO TARIFÁRIA NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DE ITABERABA Paulo Cézar Magalhães (1) Qualificação
Leia maisSUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013
Encontro Regional CONGEMAS SUAS E AS DESIGUALDADES REGIONAIS: GESTÃO E FINANCIAMENTO REGIÃO CENTRO-OESTE RIO VERDE, 03 e 04 de abril de 2013 Cadastro Único e Vigilância Socioassistencial A Vigilância socioassistencial
Leia maisConforto e qualidade na pressão certa
Conforto e qualidade na pressão certa Conforto e qualidade na pressão certa MEGAPRESS - Sistemas de Pressurização A MEGAPRESS fornece sistemas de pressurização robustos e confiáveis com excelente custobenefício,
Leia maisPeriodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV
Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Objetivo Definição de uma planilha, base de estabelecimento dos prazos de inspeção periódica, interna e externa, das válvulas de segurança e alívio
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisINFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS
INFORME PARA ADESÃO DAS REDES MUNICIPAIS A avaliação educacional tem assumido um lugar de destaque na agenda das políticas públicas de educação no Brasil e no mundo vem se consolidando como instrumento
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL DO DESAFIO ÁREA: RECURSOS HÍDRICOS TEMA: BOMBEAMENTO ALTERNATIVO DE ÁGUA Maceió 2012 1- Introdução Diante da preocupação atual com a preservação do meio ambiente,
Leia maisação ergonômica volume 10, número 2
1 ação ergonômica volume 10, número 2 ERGONOMIA DE PROJETO CHECK-OUT ATACAREJO Gustavo Marcelo Vinent Medico do Trabalho e Ergonomista e-mail: gustavovinent@atacadao.com.br Marcelo Kuczkowski Rodrigues
Leia mais1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco
15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento
Leia maisRequalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os
Leia maisI-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS
I-11 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 545 Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisRelatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade
sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisInterpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade
terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 023
Norma Técnica Interna SABESP NTS 023 RESERVATÓRIOS Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 023 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1 2 DIMENSIONAMENTO
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia mais6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA
6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS Elaborado por: Nelson J. Ogassawara, engenheiro eletricista (FEI/73), engenheiro associado
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisInfraestrutura das Construções
Infraestrutura das Construções CURVAS DE NÍVEL 1 1 Introdução O levantamento topográficopermite a representação fiel de uma área de acordo com a escala exigida, a partir de um número suficiente de coordenadas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MÁRIO CAMPOS Estado de Minas Gerais
LEI Nº 412, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011. Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico destinado à execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede do Município. Art. 1º Esta
Leia maisXI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH-MG
XI PRÊMIO SER HUMANO AS MELHORES PRÁTICAS EM GESTÃO DE PESSOAS ABRH-MG MODALIDADE GESTÃO DE PESSOAS BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2011. 1 MODALIDADE GESTÃO DE PESSOAS REGULAMENTO A OBJETIVO Premiar e divulgar
Leia maisAvaliação da Satisfação do Cliente de Informática
Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade
Leia maisPESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE
PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CENTRO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CENTRO DE GERENCIAMENTO DA NAVEGAÇÃO AÉREA PLANEJAMENTO PARA A TEMPORADA ABRIL A OUTUBRO DE 2016 1 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES...
Leia maisGuias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana
Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana NOSSA REALIDADE Falta de planejamento = seca Negligência = desperdício NOSSA REALIDADE Desrespeito com o planeta e conosco: entulho Resíduo da construção
Leia maisSIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS
SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989);
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EMERSON SHINJI IKUTA JÚNIOR FERNANDO TAKEO GOYA ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE
Leia mais2) Característica de profissão (ver também Tabela 3 na página a seguir)
65 4.2 Resultados dos questionários aplicados aos usuários Aplicou-se o questionário (Anexo 2) a todos os usuários que buscaram informação nas duas instituições selecionadas, durante um período de quatro
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia mais