RELATÓRIO WEBSHOPPERS
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- Aparecida Domingues Coimbra
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1 RELATÓRIO WEBSHOPPERS ª EDIÇÃO APOIO:
2 Índice O que é o WebShoppers... 3 A E-bit... 4 Produtos E-bit... 5 Metodologia... 7 Sumário Executivo... 8 Capítulo 1 - Resultado 1º Semestre e Expectativas para 2º Semestre Capítulo 2 - Impacto da Copa do Mundo no e-commerce Capítulo 3 - M-Commerce: Comportamento de Compras Capítulo 4 - Índice FIPE/Buscapé Créditos e Considerações finais
3 O que é o WebShoppers Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil. Divulgado semestralmente, o relatório analisa a evolução do e-commerce, aponta as estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar as tendências, contribuindo para o desenvolvimento do setor. 3
4 A E-bit Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a E-bit vem acompanhando a evolução do varejo digital no País desde o seu início, sendo referência no assunto. Através de um sofisticado sistema, que recolhe dados diretamente com o comprador online, a E-bit gera informações detalhadas sobre o e-commerce diariamente. Em seu site, a E-bit ( disponibiliza informações relevantes para tomada de decisão de compras dos consumidores, além de oferecer produtos e serviços aos lojistas. Para os consumidores, a certificação de lojas da E-bit colabora para aumentar a confiança na compra online. Através da classificação por medalhas (Diamante, Ouro, Prata e Bronze), que atestam a qualidade dos serviços prestados pelo varejista, o consumidor encontra argumentos que ajudam na hora de decidir. Para o empresário, a E-bit funciona como fonte de conhecimento sobre o e-commerce no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do negócio e do setor de forma geral. Divulgado semestralmente, o relatório WebShoppers analisa a evolução do e-commerce, tendências e estimativas, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores, além de procurar indicar quais são os pontos a serem melhorados, contribuindo para o desenvolvimento do setor. Saiba mais sobre a E-bit e seus principais produtos a seguir. 4
5 Produtos E-bit Certificação E-bit A E-bit possui convênio com mais de lojas virtuais. Ao realizar uma compra em uma destas lojas, o consumidor é convidado a responder uma pesquisa. São três etapas: uma imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega e a terceira, sobre a usabilidade do produto. O processo é automático e simples, feito pela Internet. Através destas avaliações, a E-bit calcula uma nota para cada loja e as classifica em medalhas (Diamante, Ouro, Prata e Bronze). E-bit Ajuda - Serviço exclusivo e gratuito, que busca auxiliar o contato dos consumidores com as lojas virtuais. O E-bit Ajuda visa reduzir a dificuldade e o tempo gasto pelo consumidor com tentativas de comunicar-se com as lojas, caso não receba o produto comprado. Informações do Comércio Eletrônico Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da E-bit. Cruzando os dados, a E-bit produz valiosos relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc. Entre os principais relatórios, destacam-se: e-dashboard - Moderna ferramenta que disponibiliza informações diárias com a evolução do mercado e da sua loja virtual, apresentando dados como: número de pedidos, faturamento, tiquete médio, número de consumidores únicos, share das regiões geográficas, market share de categorias (informática, eletrônicos, etc), motivadores de compra, status da entrega, meios de pagamento utilizados, entre outras. Relatório Panorama do e-commerce e Forecast: Apresenta os dados evolutivos do mercado desde o ano 2000, com projeções até o ano de Price Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a E-bit disponibiliza um serviço de monitoramento de preço, competitividade e intenção de compra dos 5
6 consumidores virtuais. Com o Price Monitor, é possível acompanhar, praticamente em tempo real, o preço dos produtos nas lojas virtuais, além de avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos consumidores no momento em que utilizam a Internet para efetuar uma compra, assim como os preços de frete e a intenção de compra de um produto. Top Hits Apresenta os produtos mais buscados pelos e-consumidores brasileiros, com informações detalhadas sobre o share em cada categoria e subcategoria, com dados da rede Buscapé. Relatório Análise Comportamental - Apresenta informações executivas sobre o nível de satisfação com os serviços prestados e perfil dos consumidores da sua loja virtual, traçando um comparativo com o mercado e-commerce. Além disso, você pode optar em receber em real time, comentário de clientes insatisfeitos, juntamente com o número do pedidos. Dessa forma, é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção do cliente, transformando o cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre os produtos E-bit enviando um para: negocios@ebit.com.br. 6
7 Metodologia A 30ª edição do relatório WebShoppers utiliza informações provenientes de pesquisas realizadas pela E-bit junto de mais de lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores, além de pesquisas adhocs e informações externas. Pesquisa de Certificação E-bit Desde janeiro de 2000, a E-bit já coletou mais de 19,2 milhões de questionários respondidos após o processo de compras online, sendo que mais de novos questionários são agregados a este valor mensalmente. Os dados da E-bit também são coletados junto aos compradores online, após a compra. O serviço de certificação E-bit permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os consumidores avaliem também o pós-venda, o serviço de atendimento, a probabilidade de retorno à loja virtual e o índice de indicação da loja a amigos e parentes, conhecido como NPS (Net Promoter Score). Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, indicadores de recompra, entre outras informações. Através de mais uma edição do WebShoppers, a E-bit espera continuar a contribuir para o desenvolvimento da Internet e do comércio eletrônico no Brasil. Boa leitura! Equipe E-bit 7
8 Sumário Executivo O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013 (quando registrou R$ 12,74 bilhões), e com crescimento nominal de 26% no setor. O número de pedidos neste período foi de 48,17 milhões, sendo 36% maior em relação ao primeiro semestre de O tíquete médio ficou em R$ 333,40, neste caso menor, já que anteriormente foi de R$ 359,48. Para o segundo semestre de 2014, a previsão é de ter um crescimento no setor de e-commece próximo a 15%. Segundo a E-bit, o faturamento no ano de 2014 deve chegar a R$ 35 bilhões. O valor representa um crescimento nominal de 21% ante 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. A categoria Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce (18% do volume total de pedidos), sendo seguida por Cosméticos e Perfumaria (16%) e Eletrodomésticos (11%), apenas para citar as três primeiras. O e-commerce ganhou 5,06 milhões de novos consumidores nestes seis primeiros meses do ano. Eles fizeram suas compras online pela primeira vez, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de O número também colaborou na somatória de 25,05 milhões de e-consumidores que fizeram compra nesse intervalo de tempo. Até o final de 2013 foram quantificados 51,3 milhões de e-consumidores. E com a previsão de ter novos 11,6 milhões até o final de 2014, o comércio eletrônico brasileiro deve chegar a 63 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram pelo menos uma compra em um site brasileiro. No m-commerce, as vendas tiveram um expressivo aumento de participação no total do e-commerce nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. A previsão da E-bit é de chegar próximo aos 10% em dezembro/
9 O faturamento das transações realizadas por dispositivos móveis no Brasil mais que dobrou, em comparação com o mesmo período em 2013, apresentando R$ 1,13 bilhão diante dos R$ 560 milhões do ano passado, uma variação de 102%. De janeiro a junho de 2013 foram feitos 1,278 milhão de pedidos, o que neste período em 2014 chegou a 2,890 milhões. O tíquete-médio, porém, foi reduzido em 11% para R$ 391, nesta mesma comparação. Destas compras realizadas em aparelhos móveis, 60% são originadas em tablets, enquanto os 40% restantes são de smartphones (via sites sem uso de APPs). As três categorias mais vendidas são: Moda e Acessórios (17,5%), Cosméticos, Perfumaria e Saúde (17,4%) e Eletrodomésticos (11,1%). No perfil, a pesquisa mostrou que 57% dos m-consumidores são de mulheres, sendo a maior parte na faixa etária entre 35 e 49 anos (39%). Os homens representam os restantes 43%, acompanhando a média feminina por idade. Os consumidores das classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce, enquanto as classes C e D representam 25%. Os outros 11% não quiseram informar a renda. Os produtos com apelo Copa do Mundo que tiveram venda mais concentrada no canal online foram: smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. E no canal off-line: bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. Os aparelhos de TVs tiveram elevação nas vendas no primeiro semestre do ano devido à Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% de participação em vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, subiu para 48%. Apenas 11% dos entrevistados responderam ter a Copa do Mundo como motivação da compra de algum dos produtos relacionados. A maior parte, 88% dos consumidores efetivaram compra por outro objetivo e 1% não soube responder. 9
10 Nos seis primeiros meses de 2014, o índice NPS tem apresentado melhora a cada mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) até alcançar 60,46% (junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior (maio/2014). Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% ( junho/2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando o número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no Black Friday e para as festas de final do ano. Em junho de 2014, 49,59% dos e-consumidores aproveitaram o frete grátis, parcela bem menor do que em junho de 2013, quando 62,34% utilizaram-se desta prática. Numa comparação do primeiro semestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, o Índice de Preços FIPE/Buscapé teve queda de -1,46%. Das 142 categorias comparadas no período, 84 tiveram um aumento médio de preço de 3,77% e 58 categorias tiveram queda média de preço de -4,83%. No período houve queda de preço em seis dos dez grupos pesquisados e aumento em quatro. O grupo com a maior queda foi o de Moda e Acessórios (-8,61%), seguida por Telefonia (-7,10%), e Eletrônicos (-5,64%). 10
11 Capítulo 1 Resultado 1º Semestre e Expectativas para 2º Semestre
12 Mesmo com a economia em baixo crescimento no Brasil e o histórico recente de inflação próximo ao teto da meta, o setor de e-commerce se mantém num ritmo acelerado. Como era esperado para 2014, o crescimento nominal do faturamento no primeiro semestre ficou em 26%, muito acima do varejo tradicional, que cresceu próximo a 4%. Os principais argumentos que contribuíram para este crescimento são: Elevação de vendas de TVs no primeiro semestre do ano devido à Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, o produto representava 39% de participação em vendas dentro da categoria Eletrônicos. Em junho de 2014, subiu para 48%. A venda de smartphones também continuou aquecida, o que colaborou para a entrada de novos e-consumidores e o crescimento do m-commerce. Melhora no indicador Net Promoter Score (NPS), que mede a satisfação dos clientes. Mesmo com redução na participação do frete grátis nas compras, de 62% (junho/2013) para 50% (junho/2014), o índice teve sensível elevação por parte dos consumidores, de 58,96% (junho/2013) para 60,46% (junho/2014). No primeiro semestre de 2014, o setor ganhou 5,06 milhões de novos consumidores. Eles inauguraram suas compras online, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de Houve um extraordinário aumento em participação de vendas por dispositivo móvel nos primeiros seis meses deste ano, subindo de 3,8% (junho/2013) para 7% (junho/2014), o que representou um crescimento de 84% em um ano. Tudo isso mostra que não somente o uso de dispositivos móveis tem crescido, mas também as lojas estão se aproveitando deste movimento e oferecendo uma melhor experiência de navegação aos seus consumidores. 12
13 Faturamento no 1º semestre de 2014 O comércio eletrônico brasileiro fechou o primeiro semestre de 2014 com um faturamento de R$ 16,06 bilhões, superando o mesmo período em 2013 (quando vendeu R$ 12,74 bilhões), e registrando crescimento nominal de 26% no setor. No primeiro semestre de 2013, em comparação com o primeiro semestre de 2012, houve aumento de 25% no faturamento, enquanto o número de transações aumentou em 20%. Neste ano, o aumento no número de transações representou um crescimento de 36%. O crescimento do faturamento foi mais significativo no primeiro trimestre do ano, sendo 29% superior ao mesmo período de Já no segundo trimestre o crescimento do tíquete médio sustentou o crescimento do faturamento, uma vez que o volume de pedidos ficou praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior. No mês de junho deste ano, houve queda de volume de pedidos em relação a junho de Faturamento 1º semestre 2014 Faturamento (bilhões) 1S13 1S14 R$ 12,74 R$ 16,06 Fonte : E-bit Informação ( Crescimento nominal em relação ao mesmo período do ano anterior 1S13 1S14 Crescimento (Transações) Crescimento (Faturamento) Crescimento (Transações) Crescimento (Faturamento) 20% 25% 36% 26% Fonte : E-bit Informação ( 13
14 Número de pedidos e tíquete médio O número de pedidos feitos foi de 48,17 milhões neste período e o tíquete médio ficou em R$ 333,40. Na referência de 2013, os números apresentados eram de 35,54 milhões de compras e tíquete médio de R$ 359,48 (como mostra a imagem abaixo). Pedidos (milhões) Tíquete médio 1S13 35,54 R$ 359,48 1S14 48,17 R$ 333,40 Fonte : E-bit Informação ( Número de novos e-consumidores O movimento crescente do setor de e-commerce no Brasil é resultado do aumento no número de lojas, e por consequência, da quantidade de produtos e ofertas e das facilidades e serviços a que os clientes têm acesso. Dessa forma, a comunidade de novos consumidores só tem a crescer, tendo resultado em 5,06 milhões de entrantes, no período de 1º de janeiro a 30 de junho de Esse número é maior que o mesmo período de 2013, quando 3,98 milhões de pessoas tornaram-se clientes de lojas virtuais um crescimento de 27% em relação ao ano anterior, que colaborou para chegar aos 25,05 milhões de e-consumidores que fizeram compra nesse espaço de tempo. 14
15 Evolução dos números de novos e-consumidores 1º Sem º Sem º Sem º Sem º Sem º Sem ,06 milhões 3,98 milhões 4,64 milhões 3,97 milhões 2,32 milhões 2,5 milhões Crescimento 27% Fonte : E-bit Informação ( O aumento de entrantes colaborou para incrementar um grupo que estava em 51,3 milhões até o final de 2013 ano que recebeu 9,2 milhões de novos consumidores online. A previsão para 2014 é ter até o final do ano 11,6 milhões a mais de estreantes, e nesse ritmo alcançar 63 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram pelo menos uma compra online em um site brasileiro. Evolução do números de novos e-consumidores Em milhões 1º Sem 2014 E-consumidores até 1º 2012 Sem º Sem 2012 E-consumidores novos 2013 Total de e-consumidores 2013 Previsão de e-consumidores novos em 2014 Previsão Total de e-consumidores Fonte : E-bit Informação ( 15
16 Evolução do número de e-consumidor - em milhões (já fizeram pelo menos uma compra online) ,6 23, ,2 51, Fonte : E-bit Informação ( Net Promoter Score* mensal em 2014 O Net Promoter Score (NPS), método de pesquisa utilizado mundialmente por grandes organizações para indicar a satisfação do cliente através do nível de intenção do consumidor de indicar a loja para um amigo, entra também como outro índice paraavaliação do desempenho do comércio eletrônico brasileiro. Nos seis primeiros meses de 2014, o indicador tem apresentado melhora a cada mês, iniciando em 49,45% (janeiro/2014) de satisfação até alcançar 60,46% (junho/2014), exceto por uma pequena queda diante de 60,82% no mês anterior (maio/2014). Nos 12 meses corridos, o NPS ficou entre 58,96% (junho/2013) e 60,46% ( junho/2014), com queda maior em dezembro de 2013, com 46,93%, quando o número de pedidos sobe consideravelmente com a procura de itens no Black Friday e para as festas de final do ano. * Net Promoter, Net Promoter system e NPS são marcas registradas da Bain & Company, Inc., Satmetrix Systems, Inc. e Fred Reichheld. 16
17 NPS mensal (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) 58,96% 58,48% 58,83% 58,68% 59,29% 56,91% 46,93% 49,45% 52,64% 57,39% 59,57% 60,82% 60,46% 6/13 7/13 8/13 9/13 10/13 11/13 12/13 1/14 2/14 3/14 4/14 5/14 6/14 Fonte : E-bit Informação ( As categorias Top 10 Em volume de pedidos Por mais um ano, a categoria de Moda e Acessórios lidera as vendas do comércio eletrônico brasileiro. Há exatamente um ano (a partir do primeiro semestre de 2013), ela aparece em primeiro lugar e parece mostrar que manterá sua posição pelos anos que virão. Com 18% do volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%), ao lado de Informática (7%), para citar os Top Five (ou no caso Top Six, já que essas duas últimas categorias se equiparam). Colocando os números ao lado do WebShoppers de edição 28, do primeiro semestre de 2013, percebemos mudanças no posicionamento de algumas categorias. A de Cosméticos e Perfumaria / Cuidados Pessoais e Saúde, que estava na terceira colocação, subiu um patamar e trocou de lugar com Eletrodomésticos. Informática, que estava em quarto, desceu agora duas posições. As outras categorias existentes podem ser observadas na imagem que se segue. A líder, Moda e Acessórios, subiu de maneira considerável, já que há um ano tinha 13,7% de participação nas vendas. 17
18 CATEGORIAS MAIS VENDIDAS (EM VOLUME DE PEDIDOS) Moda e Acessórios Cosméticos e Perfumaria Cuidados Pessoais / Saúde Eletrodomésticos 11% 16% 18% Livros / Assinaturas e Revistas 8% Telefonia / Celulares Informática Casa e Decoração Eletrônicos 7% 7% 6% 6% Esporte e Lazer 5% Brinquedos e Games 2% Fonte: E-bit informação ( Período: 1o Semestre 2014 Frete grátis A política do frete grátis se mostra como grande incentivador de compras para atrair o consumidor online. Um fator a mais para a loja ter a sua preferência e o consumidor poder economizar na aquisição de um produto pela Internet a ser entregue em casa. Esta estratégia de marketing ainda demonstra força e apelo por parte dos players nacionais, e boa parte deles tem aderido à prática (como sugere o quadro). Mas se em junho de 2013, 62% utilizaram-se desta prática ante 38% que contaram com frete pago, neste ano no mesmo mês o cenário mudou, com adesão do frete grátis por 50%. 18
19 Percentual Frete Grátis (evolução 13 meses - Jun/13 a Jun/14) Frete Grátis vs Pago jun/14 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 49,59% 48,51% 52,17% 50,73% 50,88% 49,38% 50,25% 50,59% 52,25% 53,05% 56,40% 60,72% 62,34% 50,41% 51,49% 47,83% 49,27% 49,12% 50,62% 49,75% 49,41% 47,75% 46,95% 43,60% 39,28% 37,66% Grátis Pago Fonte: E-bit informação ( Período: Jun/13 a Jun/14 O M-Commerce no Brasil Já há algum tempo o Mobile Commerce (ou comércio realizado por dispositivos móveis, como smartphones ou tablets) vem apresentando forte e crescente participação entre os usuários brasileiros. Em 2011 ainda era novidade, e de 2013 para cá o percentual do volume transacional no total do e-commerce praticamente dobrou: de 3,6% registrado em junho de 2013 para 7% em junho de Esse avanço se deve ao aumento de procura por esse tipo de aparelho, como constatamos neste estudo, somado ao desenvolvimento tecnológico e preparo de empresas voltadas ao comércio online, que estão cada vez mais dando atenção à oportunidade de vendas em formato mobile para suas plataformas. 19
20 O M-Commerce no Brasil Share do m-commerce no total do e-commerce Brasil (Volume transacional) 7,0% 0,3% 1,3% 3,6% 0,0% jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 Fonte : E-bit Informação ( Estimativa do fechamento de 2014 O segundo semestre de 2014 apresenta um cenário diferenciado para a economia brasileira, em decorrência de fatos e eventos que marcaram e estão previstos em nosso calendário até o final do ano. Tais ocorrências podem afetar o desempenho do comércio eletrônico. Algumas razões para tal fato: Ressaca pós-copa, que diminui a intenção de vendas de alguns produtos, adquiridos anteriormente. A antecipação de compra de TVs não permitirá um número mais elevado de vendas desse produto no segundo semestre. Fator eleição agindo de forma negativa para o humor do mercado e a confiança dos consumidores, que se tornam retraídos diante do cenário. Indicadores econômicos adversos (crescimento baixo do PIB, aumento no desemprego, pressão para elevação do dólar, pressão inflacionária, entre outros). Apesar do e-commerce apresentar uma dinâmica de crescimento diferenciada e favorável, prevemos um crescimento no segundo semestre do setor próximo a 15%. 20
21 Faturamento para 2014 Para concluir, o faturamento no ano de 2014 prevê chegar a R$ 35 bilhões, de acordo com a E-bit. O valor representa um crescimento nominal de 21% diante de 2013, e alcançando 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. Mantida previsão para fechamento 2014 Faturamento (bilhões de reais) R$ 35 Crescimento nominal faturamento 21% Novos e-consumidores (milhões) 12 Total de E-consumidores que já fizeram ao menos uma compra (final 2014 ) (milhões) 63 Pedidos (milhões) 104 Fonte : E-bit Informação ( 21
22 Capítulo 2 Impacto da Copa do Mundo no e-commerce
23 Em edições recentes de Copa do Mundo (2002, 2006 e 2010), a E-bit acompanhou as vendas do comércio eletrônico no Brasil para saber como ela influenciaria na movimentação do setor. Nessas avaliações, percebeu-se um aumento expressivo nas vendas de aparelhos de TV e produtos correlatos ao evento, como camisetas e artigos esportivos. Em 2014, e com a realização da Copa do Mundo no Brasil, a E-bit novamente fez uma análise do mercado no período que antecedeu a competição com o objetivo de desvendar quanto ela impacta no varejo online. A pesquisa foi realizada em abril de 2014 e apresenta o resultado das vendas nos seis meses anteriores ao estudo. Metodologia A pesquisa quantitativa foi realizada por meio de questionário estruturado e com preenchimento online. O público-alvo foi de consumidores virtuais que fizeram compras pela Internet nos últimos 12 meses (Painel E-bit). A coleta de dados foi feita no período de 11 de abril de 2014 a 28 de abril de 2014 com respostas. O estudo buscou identificar as categorias de produtos aderentes ao Mundial compradas nos seis meses anteriores a abril de 2014 nos canais online (sites de e-commerce) e offline (lojas físicas), e entender se as compras foram ou não motivadas pelo evento futebolístico. Nas vendas online, buscou-se conhecer qual foi o impacto. A partir de uma lista de categorias de produtos apresentada aos consumidores, foi feita também a pergunta de qual(quais) produto(s) já tinha(m) sido comprado(s) e qual(quais) pretendiam comprar nos meses de abril, maio e junho de
24 Compra nos canais offline e online, nos seis meses anteriores à pesquisa Os cinco produtos mais comprados entre aqueles com maior propensão de vendas com a chegada da Copa do Mundo foram: camiseta e smartphone (por 40% dos que responderam), celular (35%), TV (28%) e tablet (26%). As vendas foram realizadas tanto em loja física quanto pela Internet, entre novembro de 2013 e abril de 2014 (seis meses que antecederam a pesquisa), e são mostradas na imagem a seguir. Comprou nos últimos 6 meses (Canais online e offline) 60% 60% 65% 72% 74% 83% 83% 87% 89% 40% 40% 35% 28% 26% 17% 17% 13% 11% Camiseta Smartphone Celular TV Tablet Câmera Jogos/ Camisa digital Games de time de futebol de futebol Chuteira 90% 90% 91% 91% 92% 94% 94% 94% 95% 98% 10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 2% Console game Grill Som portátil GPS com TV Bola de futebol Churrasqueira Home theater Micro system Cooler Projetor Fonte : E-bit Informação Base: respondentes Não comprou Comprou 24
25 Compras por canais Os produtos com apelo Copa do Mundo que tiveram vendas mais concentradas no canal online foram smartphone, GPS com TV, câmera digital, celular, tablet e jogos/games de futebol. Por outro lado, os produtos que tiveram maior concentração de vendas em ambos os canais foram bola de futebol, camiseta e churrasqueira e cooler. Canal que comprou nos últimos 6 meses online x offline 12% 6% 8% 6% 5% 8% 16% 9% 9% 28% 72% 66% 55% 65% 66% 62% 48% 52% 60% 22% 26% 39% 30% 26% 23% 43% 38% Camiseta Base: 595 Smartphone Base: 594 Celular Base: 527 TV Base: 420 Tablet Base: 387 Câmera digital Base: 260 Jogos / Games de futebol Base: 251 Camisa time de futebol Base: 192 Chuteira Base: % 8% 11% 9% 7% 11% 10% 13% 11% 16% 52% 53% 40% 69% 26% 35% 54% 43% 36% 43% 34% 39% 49% 22% 68% 53% 36% 43% 53% 41% Console game Base: 154 Grill Base: 151 Som portátil Base: 133 GPS com TV Base: 129 Bola de futebol Base: 117 Churrasqueira Base: 96 Home theater Base: 89 Micro system Base: 83 Cooler Base: 81 Projetor Base: 37 Comprou em loja física Comprou pela Internet Comprou em loja física e pela Internet Fonte : E-bit Informação (resposta única por produto estimulada) 25
26 Motivação pela Copa do Mundo Dos entrevistados neste estudo, poucos responderam ter a Copa do Mundo como motivação da compra de algum dos produtos relacionados. Estes representam apenas 11%, sendo que 88% dos consumidores efetivaram compra por outro motivo e 1% não soube responder. Compras nos últimos 6 meses motivadas pela Copa do Mundo 11% SIM 88% NÃO 1% NÃO SEI RESPONDER Se formos relacionar as compras com base na motivação da Copa do Mundo, seja em canal offline ou online, aqueles produtos que tiveram maior procura foram: TV, camiseta, camisa de time de futebol e bola de futebol. Cabe ressaltar, no entanto, que o percentual de todos os produtos é muito pequeno, visto que apenas 11% (como foi colocado anteriormente) dos entrevistados afirmaram ter comprado algum produto com este estímulo. Por exemplo, dos 28% que compraram aparelho de TV nos últimos seis meses, apenas 3,6% foi devido ao evento esportivo; e dos 40% que compraram camiseta, apenas 3,1% responderam ser por causa da Copa. 26
27 Compra nos últimos 6 meses x compra motivada pela Copa do Mundo nos últimos 6 meses 40% 40% 35% 28% 26% 17% 17% 13% 11% 3,1% 3,6% 0,5% 0,5% 0,6% 1,2% 1,5% 2,8% 0,5% Camiseta Smartphone Celular Tv Tablet Câmera Jogos/ digital Games de Futebol Camisa de time de Futebol Chuteira 10% 10% 9% 9% 8% 6% 6% 6% 5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 2,6% 0,2% 0,4% 0,3% 0,3% 2% 0,2% Console game Grill Som portátil GPS com TV Bola de futebol Churrasqueira Home theater Micro system Cooler Projetor Comprou nos últimos 6 meses Comprou motivado pela Copa Fonte : E-bit Informação Base: respondentes Para avaliar a intenção de compra a um mês da Copa do Mundo e durante o evento (maio, junho e julho/2014, três meses seguintes ao período da pesquisa), a E-bit também perguntou quais seriam os produtos de interesse do consumidor. Os destaques foram: smartphone (por 28%), TV (27%), tablet (20%) e camiseta (15%) repetindo alguns dos mais citados nos seis meses anteriores. 27
28 Intenção de compra nos próximos 3 meses 72% 73% 80% 85% 86% 88% 90% 90% 90% 28% 27% 20% 15% 14% 12% 10% 10% 10% Smartphone Tv Tablet Camiseta Celular Câmera digital Home theater Camisa de time de futebol Jogos/Games de futebol 93% 93% 95% 96% 96% 97% 97% 98% 98% 98% 7% 7% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 2% Console game GPS com TV Micro system Churrasqueira Grill Chuteira Som Projetor Bola portátil de Futebol Cooler Fonte : E-bit Informação Base: respondentes Pretende comprar Não pretende comprar Vendas de TVs Mesmo com a intenção de compra incentivada pela Copa do Mundo por somente 27% das pessoas que participaram da pesquisa, os aparelhos de TV tiveram participação crescente em vendas nos meses que antecederam o torneio, dentro da categoria Eletrônicos. O volume de pedidos subiu de 36%, em fevereiro de 2014, numa linha ascendente que chegou a 48% em junho de 2014, uma variação de 12% a mais. 28
29 Entre as marcas mais vendidas, as sul-coreanas Samsung e LG tiveram maior destaque, sendo as preferidas dos compradores e dominando a lista dos dez modelos que mais saíram das lojas. Share TV na categoria eletrônicos 68% 76% 78% 78% 79% 36% 39% 44% 47% 48% Fev 14 Mar 14 Abril 14 Mai 14 Jun 14 Fonte : E-bit Informação Share - Volume de pedidos Share financeiro Share % Subcategoria TV (Volume de pedidos) Samsung LG Sony Philips AOC Outras Fonte: E-bit informação ( Período: 1o Semestre
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