O SUAS e as parcerias com organizações da sociedade civil para a prestação de serviços socioassistenciais

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1 O SUAS e as parcerias com organizações da sociedade civil para a prestação de serviços socioassistenciais Avanços e desafios relacionados à implementação da Lei n /2014 DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME 18º Encontro Nacional do Congemas Brasília-DF Maio de 2016

2 Diagnóstico por um Marco Regulatório Ausência de lei específica Insegurança jurídica Interpretações distintas Analogias indevidas com entes federados Pouca ênfase no controle de resultados Estoque de prestação de contas

3 Breve histórico 2011/Grupo de Trabalho Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) Instituído pelo Decreto no /2011 com a finalidade de avaliar, rever e propor aperfeiçoamentos na legislação federal que rege a parceria entre Estado e Organizações da Sociedade Civil. Composição GTI ÓRGÃOS DO GOVERNO FEDERAL ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Titulares Suplentes 1.Secretaria-Geral da Presidência da República 1.ABONG 8.Instituto Ethos 2.Casa Civil da Presidência da República 2.GIFE 9.APEMA 3.Controladoria-Geral da União 3.CLAI-BRASIL 10.Cáritas Brasileira 4.Advocacia-Geral da União 4.CEBRAF 11.Visão Mundial 5.Ministério da Justiça 5.Fundação Esquel Brasil 12.INESC 6.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.UNICAFES 13.ISA 7.Ministério da Fazenda 7.CONCRAB 14.FENAPAE

4 Breve histórico da Lei /2014 Projetos de Lei PL 3877/2004 (PLS 07/2003) Autor: 1ª CPI das ONGs Substitutivo: Eduardo Barbosa (PSDB/MG) aprovado na CSSF em 05/12/2012 PLS 649/2011 Autor: Sen. Aloysio Nunes (PSDB/SP) - resultado final da 2ª CPI das ONGs Substitutivo: Rodrigo Rollemberg (PSB/DF) aprovado na CMA 08/10/2013 e na CCJ em dez/2013 PL 7168/2014 (apenso ao 3877/2004) Foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados em 2/7/2014.

5 Breve histórico da Lei /14 1º de agosto de 2014 Publicação da Lei no D.O.U 13 de setembro a 1º de outubro 2014 Consulta Pública - Regulamentação Colaborativa 29 de outubro de 2014 MP nº 658/ prorrogação da vigência 8 a 24 de maio de de julho de de novembro de 2015 Consulta Pública - Decreto MP nº 684/2015 prorrogação da vigência MP nº 684/2015 Aprovada no Congresso

6 Entrada em vigor da Lei /14 União, Estados e DF 23 de janeiro de 2016 Municípios 01 de janeiro de 2017

7 Sistema Único de Assistência Social A assistência social é uma política de seguridade social NÃO CONTRIBUTIVA E SEU CARÁTER PÚBLICO determina a primazia do Estado na regulação e organização dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Resultado do esforço coletivo de múltiplos sujeitos históricos que buscam ROMPER COM A CULTURA CLIENTELISTA, SEGMENTADA, PONTUAL E PRIVATISTA, na perspectiva de construção do paradigma da garantia do direito e da proteção social. A existência de um arcabouço normativo aplicável às entidades traduz a PRIMAZIA DO ESTADO - responsabilidade de coordenar a política de assistência social, dispor sobre normas gerais e organizar a oferta - e reconhece a necessidade e a importância da participação das entidades no SUAS.

8 Parâmetros normativos do SUAS Diretriz do SUAS Art. 204 da CF/88: descentralização da prestação dos serviços, ofertados pelos Estados e Municípios, bem como pelas entidades de assistência social

9 Parâmetros normativos do SUAS Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (1993) PNAS (2004) NOB/SUAS (2005) proteção social a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social. NOB/RH (2006) Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (2009) NOB/SUAS (2012);

10 Parâmetros Normativos: Entidades de Assistência Social Decreto n.º 6.308/2007 (Entidades e organizações de assistência social) Resolução CNAS n.º 109/2009 (Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais) Lei n.º /2009 (Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social) Decreto n.º 8.242/2014 (Regulamenta a Lei nº /2009); Resolução CNAS n.º 14/2014 (Parâmetros Nacionais para a Inscrição nos CMAS e CAS DF)

11 Parâmetros Normativos: Entidades de Assistência Social Resolução CNAS nº 27/2011 (Assessoramento e Defesa e Garantia de Direitos) Resolução CNAS nº 33/2011 (Promoção da Integração ao Mercado de Trabalho no campo da assistência social) Resolução CNAS nº 34/2011 (Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da assistência social) Lei nº /2014 (MROSC) Decreto nº 8.726, de (Regulamenta a Lei /2014)

12 Quem São as Entidades de Assistência Social? Lei nº 8.742/1993 LOAS Artigo 3º Atendimento; Assessoramento; e Defesa e Garantia de Direitos; Isolada ou cumulativamente As entidades de assistência social devem: Executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; Assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; Garantir a gratuidade (100%) em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inexistência de cobrança pelos serviços; Garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização.

13 CADASTRO NACIONAL DE ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CNEAS Banco de dados, sob responsabilidade do gestor público, capaz de monitorar e reconhecer as ofertas socioassistenciais prestadas por entidades em todo o território nacional LOAS 1993 Previsão Legal Compete ao órgão da Administração Pública Federal coordenar e manter atualizado o sistema de cadastro de entidades em articulação com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal. Base inicial de entidades CNEAS inscrições de entidades em municípios brasileiros

14 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO BRASIL BASE ATUAL: entidades socioassistenciais em municípios

15 PRINCIPAIS OFERTAS CADASTROS CONCLUÍDOS - BRASIL Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 3803 Ações de Assessoramento, defesa e garantia de direitos 2825 Serviço de Acolhimento Institucional 1582 Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Ações de Promoção da Integração ao mercado de Trabalho Ações de Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e Benefícios Sociassistenciais (nos termos da Lei 8.742/1993 Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoa com Serviço Especializado em Abordagem Social Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Serviço de Acolhimento em República Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora Centro de Defesa e Convivência da Mulher Núcleo de Proteção Jurídico-Social e Apoio psicologico

16 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO Por Região

17 SITUAÇÃO DE PREENCHIMENTO Por Região

18 CONSULTA CNEAS Acesse o sítio do MDS: Clique no assunto Assistência Social

19 Avanços da Lei nº /2014 para as parcerias do SUAS Possibilidade de criação de um padrão nacional para as parcerias do SUAS; Necessidade de planejamento das parcerias, em conformidade com os planos de assistência social; Clareza das etapas da parceria e autorização de uso dos recursos para pagamento de pessoal e custos indiretos; Regra sobre o chamamento público

20 Discussão no âmbito da CIT e do CNAS Pauta de INFORMES na CIT em 2014 e 2015, com participação da SG/PR; Câmara Técnica (CT) instituída em 09 de abril de 2015, com o propósito de: Estudar a legislação e construir orientações e entendimentos; Apresentar sugestões que permitam aos gestores da assistência social (em todos os níveis de governo) implementar e operacionalizar as novas regras. Composição: MDS, representantes do FONSEAS e CONGEMAS; Agenda de trabalho da CT: mais de 10 reuniões realizadas.

21 Discussão no âmbito da CIT e do CNAS CNAS: planejamento integrado 2016/2018 Plano de Ação da Comissão de Normas do CNAS: Meta 2: Subsidiar as instâncias de Controle Social da Assistência Social sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil

22 PONTOS DE ATENÇÃO RELACIONADOS AO SUAS Ponto 1 - Considerar as ESPECIFICIDADES da política de assistência social como parâmetro de aplicação da Lei; Ponto 2 - Ter a o chamamento público como regra geral, inclusive para os serviços de natureza continuada no âmbito da assistência social, regulamentados no âmbito do SUAS; Ponto 3 Considerar TERRITORIALIDADE como um critério relevante para as parcerias Ponto 4 Prever hipótese de dispensa de chamamento público quando a substituição da parceira é mais gravosa ao usuário.

23 PONTOS DE ATENÇÃO RELACIONADOS AO SUAS Ponto 5 Permitir celebração de parcerias com colegiados de gestores (caso, por exemplo, do FONSEAS e CONGEMAS), conforme critérios estabelecidos pelas respectivas políticas Ponto 6 Prever prestação de contas simplificada para parcerias no âmbito do SUAS Ponto 7 Aproximar as regras de prestação de contas aos parâmetros estabelecidos no âmbito do SUAS Ponto 8 Definir regra de transição para garantir a continuidade das parcerias em curso

24 Como está organizada a Lei /2014? lógica processual da Lei /14 A parceria entre os órgãos ou entidades da administração pública e as OSCs envolve cinco fases principais: Planejamento e Gestão Administrativa Seleção e Celebração Execução Monitoramento e Avaliação Prestação de Contas

25 O que muda em geral com a Lei /2014? Abrangência Nacional Instrumentos jurídicos próprios Novas diretrizes e princípios Atuação em rede Chamamento público obrigatório Remuneração da equipe de trabalho Remuneração de custos indiretos Administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Termo de Fomento, Termo de Colaboração e Acordo de Cooperação - parcerias com e sem recursos financeiros Gestão pública democrática, participação social e fortalecimento da sociedade civil, entre outros. Agregação de projetos, valorizando as redes e a integração entre OSCs. Transparência e democratização do acesso às parcerias com editais. Há exceções de dispensa e inexigibilidade. Autorização expressa de remuneração de pagamento de equipe de trabalho, com encargos sociais inclusos. Autorização expressa de remuneração de custos indiretos (despesas administrativas de consumo, estrutura e gestão)

26 O que muda em geral com a Lei /2014? Contrapartida facultativa Monitoramento e Avaliação Prestação de contas simplificada Conselho Nacional de Fomento e Colaboração Capacitação Manifestação de Interesse Social Comunicação Pública Não será mais permitida a exigência de contrapartida financeira, sendo facultativa a de bens e serviços. Comissões de Monitoramento e Avaliação nos órgãos, visita técnica in loco e pesquisas junto a beneficiários. Foco no controle de resultados. Regulamento deverá prever regras mais simplificadas para prestação de contas. Composição paritária para divulgar boas práticas, propor e apoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento. Formação conjunta para gestores públicos, conselheiros e representantes das organizações da sociedade civil. Elaboração de propostas de chamamento público pelas próprias OSCs, movimentos sociais e interessados. Divulgação em meios públicos de comunicação campanhas e programações desenvolvidas por OSCs.

27 Parcerias na Lei /14 Alterações recentes da Lei /2014 Controle de resultados Harmonia com políticas setoriais Pontos centrais Simplificação do plano de trabalho, revogação do regulamento de compras e controle de resultados Observância das competências das políticas setoriais e de suas instâncias de pactuação e deliberação. Prazo de entrada em vigor Parcerias sem transferência de recursos Simplificação do plano de trabalho Janeiro de 2016 para União e Estados, e a partir de 1º de janeiro de 2017 para Municípios, facultada a implementação anterior por ato administrativo. Designa o Acordo de Cooperação para as parcerias sem transferências de recursos, modalidade que não era abordada na redação original da Lei Reduz os critérios do plano de trabalho exigindo apenas: a descrição da realidade, metas, receitas e despesas, formas de execução, e parâmetros de aferição dos resultados. (art. 22)

28 Alterações recentes da Lei /2014 Territorialidade Dispensa de chamamento público Limita geograficamente o chamamento, nos casos de organizações sediadas ou atuantes em determinada unidade da federação por imperativos das políticas públicas. (art. 24, 2º) Acrescenta uma hipótese de dispensa de chamamento público para atividades de educação, saúde e/ou assistência social, desde que credenciadas pelo órgão gestor da política local (art. 30) Prestação de contas parcial simplificada Controle de resultados Retira o corte de 600 mil, possibilitando que cada ente federado crie suas regras simplificadas de acordo com sua realidade. Retira exigências anteriormente previstas no plano de trabalho, despesas e nas regras de prestação de contas.

29 Alterações recentes da Lei /2014 Escalonamento de existência Parâmetros para compras e contratações Escalona o tempo mínimo de existência exigido para as OSCs: 01 ano - Municípios; 02 anos - Estados; e 03 anos União, admitida a redução desses prazos por ato específico de cada ente na hipótese de nenhuma organização atingi-los (art. 33, V). Revoga o regulamento de compras e contratações (arts. 35 e 43).

30 Decreto de abril de 2016 Regulamenta a Lei nº13.019, de 31 de julho de 2014, para dispor sobre regras e procedimentos do regime jurídico das parcerias celebradas entre a administração pública organizações da sociedade civil federal e as

31 Tarefas MROSC Nov/2015 Orientações FAQ Introdução à Lei Explicação por tema ou perguntas e respostas Fluxograma (o que fazer para firmar parceria) 23 Jan/2016 Vigência para União e Estados Modelos Modelos AGU adaptados para a política de assistência social (edital de chamamento, termo de colaboração, plano de trabalho, etc) 1º Jan/2017 Vigência para municípios Regulamentação SUAS Ex.: definição de organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política

32 SUAS e MROSC O novo modelo de parcerias Termo de Fomento e de Colaboração proposto pela Lei nº /2014 prejudica a continuidade dos serviços socioassistenciais? Qual é o papel do conselho (municipais estaduais e do Distrito Federal) de assistência social no âmbito da nova Lei? O chamamento público deve ser nacional?

33 SUAS e MROSC O que deve ser apresentado pelas entidades e organizações de assistência social para celebrar Termo de Fomento e de Colaboração, além dos requisitos previstos nos artigos 33 e 34 da Lei? O risco de danos aos usuários, em virtude da sua transferência de entidade, justifica a dispensa ou inexigibilidade do chamamento público? É possível ter procedimento simplificado de prestação de contas para as parcerias no âmbito do SUAS regulado por decreto estadual ou municipal?

34 Links de interesse Publicação Institucional MROSC Seção do MROSC no site da Secretaria de Governo da Presidência da República Mapa das OSCs Curso Gestão de parcerias com organizações da sociedade civil: nova Lei de Fomento e de Colaboração o_curso_sg_enap_para_participa.pdf Rede Siconv CNEAS Materiais CNEAS

35 OBRIGADA!

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