APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 0029407-10.2007.404.7000/PR"

Transcrição

1 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIAO APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /PR RELATORA:DES. FEDERAL MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE:ETEVALDO VAZ DA SILVA ADVOGADO:LEONILDA ZANARDINI DEZEVECKI APELANTE:UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO:PROCURADORIA-REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL APELADO :(OS MESMOS) REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA EMENTA TRIBUTÁRIO. ISENÇÃO. IMPOSTO DE RENDA. MOLÉSTIA GRAVE. LEI 7713, ARTIGO 6º, XIV. LEI Nº 9250, DE PROVA PERICIAL. 1. A Lei nº 7.713/88, em seu art. 6º, prevê a isenção de imposto de renda sobre os proventos de aposentadoria ou de pensão percebidos por portadores de doença grave comprovada. 2. A Lei nº 9.250, de 1995, dispôs sobre a forma de comprovação da moléstia, exigindo para tanto laudo pericial emitido por serviço médico oficial. 3. O termo inicial para a configuração da isenção pretendida é a data do pedido administrativo feito junto ao Ministério da Fazenda. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento aos recursos e à remessa oficial, nos termos do relatório, votos e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 19 de maio de Des. Federal Maria de Fátima Freitas Labarrère Relatora APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /PR RELATORA:Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE:ETEVALDO VAZ DA SILVA

2 ADVOGADO:Leonilda Zanardini Dezevecki APELANTE:UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO:Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional APELADO :(Os mesmos) REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA RELATÓRIO Etevaldo Vaz da Silva ajuizou a presente a ação ordinária, com pedido de antecipação de tutela, objetivando a declaração de isenção do imposto de renda incidente sobre sua aposentadoria, tendo em vista a caracterização de doença grave especificada no art. 6 da Lei n 7.713/88. O autor alega sofrer de Mal de Alzheimer há anos, fazendo jus à isenção prevista na Lei n 7.713/88, por ser caracterizada como uma moléstia grave de alienação mental. Afirma também que padece de cardiopatia grave, doença também prevista como causa isentiva do imposto de renda, nos termos da mesma lei. Afirma que protocolou pedido administrativo, o qual foi indeferido (fls ). A decisão de fls adiou a apreciação de tutela antecipada para depois da perícia médica. Após as partes apresentarem quesitos, o perito cardiologista apresentou seu laudo às fls , e a perita psiquiatra às fls. 238/241. Houve complementação do laudo na fl Foi produzida prova testemunhal (fls ). Devidamente instruído o feito, foi prolatada sentença de parcial procedência, para reconhecer o direito do autor à isenção do imposto de renda em decorrência do mal de Alzheimer (alienação mental), conforme preceituado no art. 6, XIV, da Lei n 7.713/88, desde o ano base 2004, exercício 2005, tendo como referência a data do pedido administrativo. A ré foi condenada ao pagamento dos honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da condenação.

3 Em suas razões de apelação, a União Federal alega que deve ser considerado como momento inicial do direito à isenção pretendida, a data de realização da perícia médica oficial, qual seja (fls ). O autor interpôs recurso adesivo, objetivando o reconhecimento do direito à isenção do imposto de renda a partir de , data pela qual a doença ficou clinicamente comprovada (fls ). Após a União apresentar contrarrazões (fls ), vieram os autos conclusos, também por força da remessa oficial, a esta Corte. É o relatório. VOTO Cinge-se a controvérsia à restituição de valores recolhidos a título de imposto de renda, considerando a previsão de isenção do tributo a aposentados e pensionistas portadores de moléstia grave. A lei não faz distinção entre proventos pagos pela previdência pública ou complementação de aposentadoria ou resgate de tais contribuições, exigindo apenas que o autor seja portador de doença incapacitante. Dessa forma, a isenção abrange quaisquer proventos da inatividade. Nesse sentido, verbis: TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO PORTADOR DE MOLÉSTIA GRAVE. EXISTÊNCIA DE NEOPLASIA MALIGNA. COMPROVAÇÃO. PREVIDÊNCIA PRIVADA. PROVENTOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. ALCANÇADOS PELA NORMA ISENTIVA. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. CORREÇÃO MONETÁRIA. 1. Comprovada a existência da doença, impõe-se a isenção do imposto de renda da pessoa portadora de moléstia grave, nos termos do art. 6º, XIV, da Lei 7.713/ (...). 3. Sendo requisito imprescindível para a concessão do direito de receber a complementação de aposentadoria do fundo de previdência privada, a existência de aposentadoria da participante, conclui-se que estes são também proventos de aposentadoria, não importa a maneira como sejam pagos, mensalmente ou resgatados de uma vez só. E, como tal, isentos por força do art. 6, inc. XIV, da Lei 7.713/88. 4 a 8 (...). (TRF 4ª Região, Apelação/Reexame Necessário Nº , 1ª Turma, Des. Federal Joel Ilan Paciornik, D.E )

4 TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO. MOLÉSTIA GRAVE. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. RESGATE DE PARCELA DAS RESERVAS MATEMÁTICAS. COMPLEMENTAÇÃO. 1. Sendo o autor portador de moléstia grave, tanto que aposentado por invalidez, faz jus à isenção do imposto de renda, incluindo o direito à devolução de até 10% do valor de suas reservas matemáticas e a complementação de aposentadoria. 2. Remessa oficial desprovida. (TRF 4ª Região, Remessa Ex-Officio Em AC Nº , 2ª Turma, Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, D.E ) Passo, assim, à análise da comprovação da moléstia incapacitante. A Lei nº 7.713/88, em seu art. 6º, prevê a isenção de imposto de renda sobre os proventos de aposentadoria ou de pensão percebidos por portadores de doença grave comprovada. A regra isentiva tem o seguinte teor: Art. 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguinte rendimentos percebidos por pessoas físicas: (...) XIV - os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) (...). XXI - os valores recebidos a título de pensão quando o beneficiário desse rendimento for portador das doenças relacionadas no inciso XIV deste artigo, exceto as decorrentes de moléstia profissional, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após a concessão da pensão. (Incluído pela Lei nº 8.541, de 1992) (Vide Lei 9.250, de 1995) Outrossim, a Lei nº 9.250, de 1995, por sua vez, dispôs sobre a forma de comprovação da moléstia, exigindo para tanto laudo pericial emitido por serviço médico oficial:

5 Art. 30. A partir de 1º de janeiro de 1996, para efeito do reconhecimento de novas isenções de que tratam os incisos XIV e XXI do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, a moléstia deverá ser comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 1º O serviço médico oficial fixará o prazo de validade do laudo pericial, no caso de moléstias passíveis de controle. 2º Na relação das moléstias a que se refere o inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, fica incluída a fibrose cística (mucoviscidose). No Decreto nº 3.000, de Regulamento do Imposto de Renda, consta, ainda, o seguinte a respeito dos rendimentos isentos: Art. 39. Não entrarão no cômputo do rendimento bruto: (...). Pensionistas com Doença Grave XXXI - os valores recebidos a título de pensão, quando o beneficiário desse rendimento for portador de doença relacionada no inciso XXXIII deste artigo, exceto a decorrente de moléstia profissional, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída após a concessão da pensão (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XXI, e Lei nº 8.541, de 1992, art. 47); (...). Proventos de Aposentadoria por Doença Grave XXXIII - os proventos de aposentadoria ou reforma, desde que motivadas por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados de doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, e fibrose cística (mucoviscidose), com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma (Lei nº 7.713, de 1988, art. 6º, inciso XIV, Lei nº 8.541, de 1992, art. 47, e Lei nº 9.250, de 1995, art. 30, 2º); (...). 5º As isenções a que se referem os incisos XXXI e XXXIII aplicam-se aos rendimentos recebidos a partir:

6 I - do mês da concessão da aposentadoria, reforma ou pensão; II - do mês da emissão do laudo ou parecer que reconhecer a moléstia, se esta for contraída após a aposentadoria, reforma ou pensão; III - da data em que a doença foi contraída, quando identificada no laudo pericial. 6º As isenções de que tratam os incisos XXXI e XXXIII também se aplicam à complementação de aposentadoria, reforma ou pensão. Outrossim, o portador de doença grave, classificada como causa de isenção do imposto de renda pela Lei nº 7.713/88, na redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541/92, faz jus ao benefício fiscal, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma. A isenção, assim, está condicionada à observância de dois requisitos, a saber: (a) tratar-se de proventos de aposentadoria, reforma ou pensão, e (b) ser a parte autora portadora de uma das doenças graves previstas no artigo 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713, de Percebe-se que pelos documentos juntados aos autos, bem como pela perícia médica realizada, não há dúvidas de que o autor é cometido por doença grave prevista no art. 6, inciso XIV, da Lei n 7.713/88, qual seja mal de Alzheimer (alienação mental). A controvérsia dos autos, portanto, passou a análise tão-somente do início em que foi configurada a doença, para fins de se estabelecer o marco inicial da isenção do imposto de renda. O autor, em seu recurso adesivo, sustenta que, conforme declaração médica de fl. 245, é portador do mal de Alzheimer desde , objetivando a isenção desde esta data. A União Federal alega que o marco inicial da isenção é a data de realização da perícia médica oficial, qual seja Contudo, entendo que, conforme a documentação juntada aos autos, bem como pela produção pericial e testemunhal elaborada, é impossível se estabelecer um marco definitivo para a configuração da doença. Além do mais, na resposta ao quesito elaborado pelo juízo "a quo", a médica perita afirmou que como se trata de

7 doença lenta e progressiva, impossível seria precisar o momento em que houve a caracterização da alienação mental (fl. 241). Entretanto, apesar da médica perita ter reconhecido no laudo pericial realizado em 2008 que o autor padece de mal de Alzheimer, é possível, pelos documento juntados e pelos testemunhos prestados na audiência, afirmar que autor sofre dessa alienação mental anteriormente ao referido laudo. Neste sentido, os laudos médicos de fls. 26, 27 e 29, de junho, maio e fevereiro de 2004, respectivamente, todos no mesmo sentido, reconhecendo a existência da doença, tendo apenas um deles feito referência aos 3 anos anteriores. Logo, tenho por correta a fixação do termo "a quo" que teve como referência a data do pedido administrativo, porque comprovada a este tempo que o autor já padecia do mal de Alzheimer. Assim é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. PORTADOR DE NEOPLASIA MALIGNA. ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA. APOSENTADORIA. DESNECESSIDADE DE LAUDO MÉDICO OFICIAL E DA CONTEMPORANEIDADE DOS SINTOMAS. MANUTENÇÃO DO ACÓRDÃO RECORRIDO. PRECEDENTES. I - É considerado isento de imposto de renda o recebimento do benefício de aposentadoria por portador de neoplasia maligna, nos termos do art. 6º, inciso XIV, da Lei nº 7.713/88. II - Ainda que o art. 30 da Lei nº 9.250/95 determine que, para o recebimento de tal benefício, é necessária a emissão de laudo pericial por meio de serviço médico oficial, a "norma do art. 30 da Lei n /95 não vincula o Juiz, que, nos termos dos arts. 131 e 436 do Código de Processo Civil, é livre na apreciação das provas acostadas aos autos pelas partes litigantes" (REsp nº /PB, Relator Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA DJ de 09/05/2005). III - Sendo assim, de acordo com o entendimento do julgador, esse pode, corroborado pelas provas dos autos, entender válidos laudos médicos expedidos por serviço médico particular, para fins de isenção do imposto de renda. Precedente: REsp nº /PE, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO, DJ de IV - Ainda que se alegue que a lesão foi retirada e que o paciente não apresenta sinais de persistência ou recidiva a doença, o entendimento dominante nesta Corte é no sentido de que a isenção do imposto de renda, em favor dos inativos portadores de moléstia grave, tem como objetivo diminuir o sacrifício do aposentado, aliviando os encargos financeiros relativos ao acompanhamento médico e medicações ministradas. Precedente: REsp /SP, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em , DJ (REsp nº /DF, Rel. Min. HUMBERTO MARTINS, DJ de 18/09/2007). V - Recurso especial improvido. (REsp /DF, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 14/10/2008, DJe 29/10/2008)

8 PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA. PORTADOR DE CARDIOPATIA GRAVE. ISENÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Inicialmente, não houve contrariedade ao art. 535 do Código de Processo Civil, pois o Tribunal de origem decidiu, de maneira fundamentada, as questões relevantes ao deslinde da controvérsia, inexistindo omissões sobre as quais se devesse pronunciar em sede de embargos declaratórios. O órgão julgador não está obrigado a rebater, um a um, os argumentos trazidos pelas partes, desde que os fundamentos utilizados tenham sido suficientes para embasar a decisão, o que se verifica no acórdão recorrido. 2. Por outro lado, consoante já proclamou a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp /PB (Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ de , p. 357), "a norma contida no art. 30 da Lei n /95 condiciona o reconhecimento da isenção do imposto de renda à comprovação oficial das doenças relacionadas no inciso XIV do art. 6º da Lei n /88. Contudo, a determinação do art. 30 da Lei n /95 tem como destinatária a Fazenda Pública, impondo-lhe a concessão da isenção tributária nas circunstâncias nela previstas; e, de outra forma, não poderia se conduzir a Administração porque, em se tratando de isenção tributária, não há discricionariedade. Todavia, em sede de ação judicial, em que prevalecem os princípios do contraditório e da ampla defesa, pode a parte utilizar-se de todos os meios de provas em direito admitidos na perseguição do reconhecimento de seu direito, de forma que não está o magistrado adstrito aos termos do mencionado dispositivo legal, uma vez que é livre na apreciação das provas. Por conseguinte, não está adstrito ao laudo médico oficial, podendo valer-se de outras provas produzidas no curso da ação cognitiva. O Código de Processo Civil, nos termos dos arts. 131 e 436, consagrou o princípio da persuasão racional em matéria de interpretação de prova". 3. Agravo regimental desprovido. (AgRg no REsp /PE, Rel. Ministra DENISE ARRUDA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09/09/2008, DJe 24/09/2008) TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. MOLÉSTIA GRAVE. ART. 6º, XIV, DA LEI 7.713/88. ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA. TERMO A QUO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRESCRIÇÃO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO JUROS. CORREÇÃO MONETÁRIA. 1. A jurisprudência do STJ tem decidido que o termo inicial da isenção da imposto de renda sobre proventos de aposentadoria prevista no art. 6º, XIV, da Lei 7.713/88 é a data de comprovação da doença mediante diagnóstico médico. Precedentes: REsp /SC, 1ª T., Min. José Delgado, DJ de ; REsp /PB, 1ª T., Ministro Luiz Fux, DJ de ; REsp /SC, 2ª T., Min. João Otávio de Noronha, DJ de ) 2. No caso concreto, há laudo emitido pelo serviço médico oficial do Município de Araras - SP reconhecendo que o recorrente é portador de neoplasia maligna desde setembro de 1993, devendo a isenção, em consonância com o disposto nos artigos 30 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 95, e 39, 4º e 5º, III, do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, ser reconhecida desde então. 3. As razões do recurso especial não impugnaram o acolhimento de preliminar de prescrição de parte das parcelas postuladas pelo Juízo de 1º grau, devendo ser mantido, no ponto, o decidido na sentença. 4. Está assentada nesta Corte a orientação segundo a qual são os seguintes os índices a serem utilizados na repetição ou compensação de indébito tributário: (a) IPC, de março/1990 a janeiro/1991; (b) INPC, de fevereiro a

9 dezembro/1991; (c) UFIR, a partir de janeiro/1992; (d) taxa SELIC, exclusivamente, a partir de janeiro/ Nos casos de repetição de indébito tributário, a orientação prevalente no âmbito da 1ª Seção quanto aos juros pode ser sintetizada da seguinte forma: (a) antes do advento da Lei 9.250/95, incidia a correção monetária desde o pagamento indevido até a restituição ou compensação (Súmula 162/STJ), acrescida de juros de mora a partir do trânsito em julgado (Súmula 188/STJ), nos termos do art. 167, parágrafo único, do CTN; (b) após a edição da Lei 9.250/95, aplica-se a taxa SELIC desde o recolhimento indevido, ou, se for o caso, a partir de 1º , não podendo ser cumulada, porém, com qualquer outro índice, seja de atualização monetária, seja de juros, porque a SELIC inclui, a um só tempo, o índice de inflação do período e a taxa de juros real.6. Recurso especial a que se dá provimento. (REsp /SP, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/03/2007, DJ 12/04/2007 p. 254) Dessa forma, deve ser mantida a sentença pelos seus próprios fundamentos. Ante o exposto, voto por negar provimento aos recursos e à remessa oficial. Des. Federal Maria de Fátima Freitas Labarrère Relatora EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 19/05/2010 APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /PR ORIGEM: PR RELATOR :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE PRESIDENTE:JOEL ILAN PACIORNIK PROCURADOR:Dra Andrea Falcão de Moreas SUSTENTAÇÃO ORAL:Dr. Gissely Carla Biuhna, representante de Etevaldo Vaz da Silva APELANTE:ETEVALDO VAZ DA SILVA ADVOGADO:Leonilda Zanardini Dezevecki APELANTE:UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO:Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional

10 APELADO :(Os mesmos) REMETENTE:JUÍZO FEDERAL DA 01A VF DE CURITIBA Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 19/05/2010, na seqüência 68, disponibilizada no DE de 05/05/2010, da qual foi intimado(a) UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS. Certifico que o(a) 1ª TURMA, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU NEGAR PROVIMENTO AOS RECURSOS E À REMESSA OFICIAL. RELATOR ACÓRDÃO :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE VOTANTE(S) :Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE : Des. Federal OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA : Des. Federal JOEL ILAN PACIORNIK LEANDRO BRATKOWSKI ALVES Diretor de Secretaria Documento eletrônico assinado digitalmente por LEANDRO BRATKOWSKI ALVES, Diretor de Secretaria, conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, e a Resolução nº 61/2007, publicada no Diário Eletrônico da 4a Região nº 295 de 24/12/2007. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico mediante o preenchimento do código verificador v1 e, se solicitado, do código CRC 492E1E49. Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): LEANDRO BRATKOWSKI ALVES:11368 Nº de Série do Certificado: 4435E97E Data e Hora: 21/05/ :24:55

11

RELATORA : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL APELADO : GABRIEL KNIJNIK EMENTA ACÓRDÃO

RELATORA : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL APELADO : GABRIEL KNIJNIK EMENTA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5017062-73.2011.404.7100/RS RELATORA : Des. Federal MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE : UNIÃO - FAZENDA NACIONAL APELADO : GABRIEL KNIJNIK EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL

Leia mais

O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0804249-57.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: MARIA DE FATIMA VENTURA FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: HELENA DE SA ROCHA MOURA (e outro) RELATOR(A):

Leia mais

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5007627-72.2011.404.7101/RS RELATOR : MARGA INGE BARTH TESSLER APELANTE : UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO APELADO : IEDA MARIA BARROS ADVOGADO : MAURICIO COZZA GONÇALVES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Isenção imposto sobre a renda dos proventos de aposentadoria, reforma e pensão, recebidos por portadores de

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Isenção imposto sobre a renda dos proventos de aposentadoria, reforma e pensão, recebidos por portadores de aposentadoria, reforma e pensão, recebidos por 26/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 0007896 25.2011.4.03.6100/SP 2011.61.00.007896 6/SP RELATORA APELANTE APELADO(A) REMETENTE No. ORIG. D.E. Publicado

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.289/2015

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.289/2015 * ' MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN-MPU Nº 1.289/2015 Referência : Correio eletrônico, de 23/4/2015. Protocolo AUDIN-MPU nº 1217/2015.

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.409, DE 2005 (Do Sr. Eduardo Barbosa)

PROJETO DE LEI N.º 5.409, DE 2005 (Do Sr. Eduardo Barbosa) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.409, DE 2005 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Altera o inciso XIV do art. 6º da Lei n 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei n 8.541,

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ROMERO JUCÁ

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ROMERO JUCÁ SENADO FEDERAL Gabinete do Senador ROMERO JUCÁ PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 315, de 2013, do Senador Paulo Paim, que

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. TERMO INICIAL. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CITAÇÃO. 1. É cediço que a citação

Leia mais

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000786-70.2015.404.0000/PR JUIZO DE DIREITO DA 2A VARA DE FAMILIA E SUCESSOES DA COMARCA DE LONDRINA/PR EMENTA MANDADO DE SEGURANÇA. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. CAIXA ECONÔMICA

Leia mais

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br JUROS Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incidem juros ainda

Leia mais

RELATÓRIO. 3. Foram apresentadas as contrarrazões.

RELATÓRIO. 3. Foram apresentadas as contrarrazões. PROCESSO Nº: 0803046-89.2015.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de Apelação Cível interposta por Francisco Weine Gonçalves em face de sentença que julgou improcedente o pedido do autor em relação

Leia mais

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5054305-17.2012.404.7100/RS RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR APELANTE :

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5054305-17.2012.404.7100/RS RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR APELANTE : APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5054305-17.2012.404.7100/RS RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR APELANTE : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL APELADO : ANA LÚCIA RAVANELLO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL CONTAGEM DO PRAZO SUSPENSÃO FÉRIAS COLETIVAS NOS TRIBUNAIS ANTES DA EC 45/2004 ARTS. 179 DO CPC E 66, 1º DA LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR EMBTE.(S) ADV.(A/S) EMBDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :GWT GLOBAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA :TANIA PATRICIA SILVEIRA :UNIÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2 a REGIÃO 5ª TURMA - PROCESSO TRT/SP Nº 00338006220095020021 RECURSO ORDINÁRIO - 21ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO RECORRENTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO RECORRIDO : MARIA NEUZA DOS SANTOS 1. Contra

Leia mais

O Exmº. Sr. Desembargador Federal CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE CARVALHO (Relator):

O Exmº. Sr. Desembargador Federal CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE CARVALHO (Relator): PROCESSO Nº: 0802297-88.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE CARVALHO (Relator):

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.347.272 - MS (2012/0207015-4) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO INTERES. : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : SARAH F MONTE ALEGRE DE ANDRADE SILVA E

Leia mais

05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES

05/02/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. GILMAR MENDES :CONSTRUTORA VARCA SCATENA LTDA :LISE DE ALMEIDA :MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO

Leia mais

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é

ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é Registro: 2016.0000325765 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1031148-08.2015.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante EDVALDO DA SILVA OLIVEIRA, é

Leia mais

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA PROCESSO Nº: 0803825-08.2014.4.05.8000 - APELAÇÃO APELANTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS APELADO: SILVIO CHAGAS DA SILVA ADVOGADO: ILANA FLAVIA CAVALCANTI SILVA RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL

Leia mais

PROCESSO Nº: 0800019-28.2015.4.05.8000 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: EDIFICIO BARCELONA

PROCESSO Nº: 0800019-28.2015.4.05.8000 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: EDIFICIO BARCELONA Poder Judiciário RELATÓRIO Trata-se de apelação da União (Fazenda Nacional) e remessa oficial em adversidade à sentença, proferida pelo MM Juiz Federal Sebastião José Vasques de Moraes, que concedeu a

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PET no AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 123.764 - PR (2012/0156535-6) RELATOR REQUERENTE : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PETIÇÃO. CONFLITO POSITIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.526.693 - MA (2015/0080973-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO RECORRIDO : ANTONIO JAMILSON NEVES BAQUIL ADVOGADO : FRANCISCO

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 473, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 473, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 473, DE 2009 Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências, para conceder

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.016.678 - RS (2007/0300820-1) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : AYRES LOURENÇO DE ALMEIDA FILHO E OUTRO(S)

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 RELATOR AGTE.(S) AGDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :JOSEFA MARIA DE FRANCA OLIVEIRA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Leia mais

RELATÓRIO. 3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório.

RELATÓRIO. 3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório. PROCESSO Nº: 0806625-97.2014.4.05.8100 - APELAÇÃO RELATÓRIO 1. Trata-se de apelação interposto pela Caixa Econômica Federal - CEF, contra sentença do Juízo da 8ª Vara Federal Seção Judiciária do Ceará,

Leia mais

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho. PJe-APELREEX0800041-84.2014.4.05.

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho. PJe-APELREEX0800041-84.2014.4.05. Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho PJe-APELREEX0800041-84.2014.4.05.8400 APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: ELIANE

Leia mais

RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS CANUTO (Relator Convocado):

RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS CANUTO (Relator Convocado): PROCESSO Nº: 0805178-40.2015.4.05.8100 - APELAÇÃO APELANTE: LUCAS MENEZES LOPES REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONCA

Leia mais

PROCESSO: 0168800-03.2005.5.01.0021 - RO

PROCESSO: 0168800-03.2005.5.01.0021 - RO Acórdão 5ª Turma REPRESENTATIVIDADE SINDICAL. O enquadramento sindical do empregador se dá pela sua atividade preponderante da empresa. Sendo esta a Construção e Reparo Naval, seus empregados são representados

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DECISÃO DO RELATOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DECISÃO DO RELATOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de instrumento nº. 0031884-91.2013.8.19.0000 Agravante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravado: MARIA THOMAZ VALENTIM Relator: Des. EDSON VASCONCELOS DECISÃO

Leia mais

: RENATA COSTA BOMFIM E OUTRO(A/S)

: RENATA COSTA BOMFIM E OUTRO(A/S) RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 702.642 SÃO PAULO RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI RECTE.(S) :ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS HOSPITAIS SOROCABANA ADV.(A/S) :JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)

Leia mais

Peça 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA... REGIÃO

Peça 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA... REGIÃO Observação: os espaços entre os tópicos das peças têm a única função de facilitar a visualização. Ressalte-se que não aconselhamos pular linhas no exame. Peça 1 Certa empresa é condenada, por decisão de

Leia mais

CAPÍTULO II RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS. Seção I. Rendimentos Diversos

CAPÍTULO II RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS. Seção I. Rendimentos Diversos CAPÍTULO II RENDIMENTOS ISENTOS OU NÃO TRIBUTÁVEIS Seção I Rendimentos Diversos Art. 39. Não entrarão no cômputo do rendimento bruto: Ajuda de Custo I - a ajuda de custo destinada a atender às despesas

Leia mais

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05. Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO 0800401-10.2014.4.05.8500 APELANTE : PEDRO SAMPAIO JUNIOR ADVOGADO : ANTONIO SOARES SILVA JÚNIOR

Leia mais

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA RELATÓRIO

RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2ª TURMA RELATÓRIO PROCESSO Nº: 0807217-26.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO RELATÓRIO Trata-se de recurso de apelação interposto pelo INSS, além de recurso adesivo manejado pelo particular contra sentença que

Leia mais

24/06/2014 SEGUNDA TURMA

24/06/2014 SEGUNDA TURMA Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 24/06/2014 SEGUNDA TURMA DISTRITO FEDERAL RELATOR : MIN. GILMAR MENDES AGTE.(S) :TRANSPORTADORA WADEL LTDA - EM AGDO.(A/S) RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 390.176 - PA (2001/0182520-0) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : ITAUTINGA AGRO INDUSTRIAL S/A ADVOGADO : VALDECI LAURENTINO DA SILVA RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO

Leia mais

RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado):

RELATÓRIO. O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): PROCESSO Nº: 0802624-08.2015.4.05.8400 - REEXAME NECESSÁRIO RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (Relator Convocado): Cuida-se de reexame necessário de sentença prolatada pelo MM. Juízo

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 323.765 - SP (2013/0098775-4) RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. IDOSO. CONDIÇÃO DE MISERABILIDADE.

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos estes autos.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos. - 50 V PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO 445ç. n ( Remessa Oficial n. 033.2003.002707-3/001, da Comarca de Santa Rita. Relator: Dr. Leandro dos 'Santos-- Juiz Convocado.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 161.056 - SP (2012/0063154-2) RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL : JOSÉ RENATO NOGUEIRA FERNANDES E OUTRO(S)

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870500047791/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : MARIA JOSE FERREIRA FANTATO RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO

Leia mais

RELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado):

RELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): PROCESSO Nº: 0800943-44.2012.4.05.8000 - APELAÇÃO RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado): Trata-se de apelação e remessa oficial, tida por interposta, contra

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2004

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/2004 Ver também IN 01/05 Revogada pela IN 7/09 Altera a Instrução Normativa n. 12/2002, que dispõe sobre a remessa de processos de aposentadoria, reforma e pensão da Administração

Leia mais

RELATÓRIO. 4. Contrarrazões apresentadas. 5. É o que havia de relevante para relatar.

RELATÓRIO. 4. Contrarrazões apresentadas. 5. É o que havia de relevante para relatar. PROCESSO Nº: 0801054-82.2013.4.05.8100 - APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: LUIS DAVID DE SOUSA NETO (e outro) ADVOGADO: PASCHOAL DE CASTRO ALVES (e outro) APELADO: FAZENDA NACIONAL (e outro) ADVOGADO:

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 06/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 14/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 836.169 MINAS GERAIS RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :LIDER

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 7ª CÂMARA CRIMINAL Recurso de Apelação nº 0051769-88.2013.8.19.0001 Apelante: Confederação Brasileira de Futebol Apelado 1: Marco Antonio Teixeira Apelado 2: Ministério Público Origem: Juízo de Direito da 27ª Vara Criminal

Leia mais

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS

PERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS PERGUNTAS FREQUENTES CUSTAS JUDICIAIS 1- Como proceder com relação aos Mandados de Segurança?... 2 2- É possível distribuir um feito sem recolher custas iniciais?... 2 3- É necessário recolher custas referentes

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 866.445 - MG (2006/0099876-0) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO : ESTADO DE MINAS GERAIS : MARCELO CÁSSIO AMORIM REBOUÇAS E OUTROS : PISA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.577 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL - PREVISUL ADV.(A/S) :FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RE 380-76.2013.6.21.0033 PROCEDÊNCIA: COXILHA RECORRENTE: PARTIDO PROGRESSISTA - PP DE COXILHA RECORRIDA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

APELANTE:SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

APELANTE:SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIAO PELAÇÃO CÍVEL Nº 0011049-51.2008.404.7100/RS RELATORA:DES. FEDERAL MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE APELANTE:SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DO ESTADO DO RIO

Leia mais

Foram apresentadas contrarrazões tempestivamente. É o relatório.

Foram apresentadas contrarrazões tempestivamente. É o relatório. PROCESSO Nº: 0805208-62.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATÓRIO Cuida-se de agravo de instrumento manejado pelo ESTADO DE PERNAMBUCO contra decisão proferida pelo Juízo da 10ª Vara Federal da

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.230.839 - MG (2011/0006141-6) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. CONTRATO DE COMODATO. VALOR DA CAUSA. 1. Por

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.088.379 - DF (2008/0200060-8) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO RECORRENTE : DISTRITO FEDERAL PROCURADORA : MARIA WILMA DE AZEVEDO SILVA MANSUR E OUTRO(S) RECORRIDO : ADEMOVALDO

Leia mais

RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA.

RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA. RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA. 1) Ação Coletiva de Expurgos Inflacionários em face da BRASLIGHT: Processo de n.º: 2006.001.029525-2 ou 0024391-07.2006.8.19.0001, tramitando na 6ª Vara Cível do

Leia mais

Seção 22 Da prioridade na tramitação de processos

Seção 22 Da prioridade na tramitação de processos Seção 22 Da prioridade na tramitação de processos 2.22.1 - Terão prioridade na tramitação em primeira instância os procedimentos judiciais, inclusive cartas precatórias, rogatórias ou de ordem, em que

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.576.490 - SP (2015/0258395-6) RELATOR AGRAVANTE : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO : DÉBORA GRUBBA LOPES E OUTRO(S) : VOITH SIEMENS HYDRO POWER GENERATION

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19. MAURO PEREIRA MARTINS APELAÇÃO.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19. MAURO PEREIRA MARTINS APELAÇÃO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 032547-47.2003.8.19.0014 APELANTE: MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES APELADOS: GILDA AUXILIADORA COSTA CARNEIRO

Leia mais

Agravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C

Agravo de Instrumento N. 2007.002.12900 - C TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 2007.002.08034 AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ICOLUB INDÚSTRIA DE LUBRIFICANTES S/A RELATOR:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 639.268 - MG (2004/0007043-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS EMENTA PROCESSUAL CIVIL - EXERCÍCIO DA ADVOCACIA - AÇÃO AJUIZADA

Leia mais

não vislumbrou necessidade de intervenção no feito.

não vislumbrou necessidade de intervenção no feito. PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gab Des Jorge Fernando Gonçalves da Fonte Av. Presidente Antonio Carlos, 251 10o andar - Gab.17 Castelo RIO DE JANEIRO

Leia mais

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR.

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR. CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA Expediente CFM nº 8204/2007. EMENTA: DESOBRIGAÇÃO DE PAGAMENTOS DAS ANUIDADES DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA EM VIRTUDE DE DOENÇAS GRAVES. Nota Técnica de Expediente

Leia mais

RELATÓRIO. 4. É o que havia de relevante para relatar. VOTO

RELATÓRIO. 4. É o que havia de relevante para relatar. VOTO Processo no. 0800470-58.2012.4.05.8000 RELATÓRIO 1. Trata-se de apelação cível interposta por JOSÉ KOTSCHEY REIS QUEIROZ contra sentença do douto Juízo Federal da SJ/AL que, nos autos da ação originária,

Leia mais

05 DE JULHO DE 2013. Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil

05 DE JULHO DE 2013. Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil 05 DE JULHO DE 2013 Material de Apoio nos Esclarecimentos Relacionados à Instrução Normativa nº 1.343 da Secretaria da Receita Federal do Brasil CONTEÚDO 1. Objetivo... 1 2. Perguntas e Respostas... 2

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.198.479 - PR (2010/0114090-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA DIREITO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DÉBITOS CONDOMINIAIS. CONDENAÇÃO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL.

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 24ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 24ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO Registro: 2012.0000352134 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0059371-75.2012.8.26.0000, da Comarca de São José dos Campos, em que é agravante LUIZ ARAUJO SIQUEIRA,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADOR : CESAR AUGUSTO BINDER E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. JUROS MORATÓRIOS. ATIVO SUFICIENTE PARA PAGAMENTO DO PRINCIPAL.

Leia mais

RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059

RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 24 / 06 / 2016 Fls.: 04 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42832756 Sessão de 10 de maio de 2016 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 55.173 ACÓRDÃO Nº 15.059 INSCRIÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROTOCOLO POSTAL. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O TJRS E A ECT. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO TJRS

Leia mais

EMENTA. 2. Recurso parcialmente conhecido e improvido. ACÓRDÃO

EMENTA. 2. Recurso parcialmente conhecido e improvido. ACÓRDÃO INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF (PR E SC) Nº 2002.70.11.010420-0/PR RELATOR : Juiz JOÃO BATISTA LAZZARI RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECORRIDO : Clovis Juarez Kemmerich : ORLANDA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO ACÓRDÃO 9ª Turma SALÁRIO POR FORA. RESCISÃO INDIRETA. A prática de pagamento de salários por fora sem a respectiva repercussão nas verbas salariais, configura descumprimento de obrigação contratual pela

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) - ISENÇÃO

IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) - ISENÇÃO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) - ISENÇÃO Cód.: IIR Nº: 63 Versão: 7 Data: 12/09/2018 DEFINIÇÃO Consiste na isenção do imposto de renda dos rendimentos provenientes de: 1. Aposentadoria motivada

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 10a Turma RECURSO ORDINÁRIO. BANCO DO BRASIL. PLANO DE APOSENTADORIA INCENTIVADA. O PAI-50 prevê duas categorias de aderentes: aqueles que já podem se aposentar pelo INSS e aqueles que ainda não

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.557.034 - RS (2015/0225752-9) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS As instruções abaixo se referem aos créditos recebidos por

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. CRÉDITOS ESCRITURAIS DE IPI. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS PARA SANAR

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970510093467/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : Aparecido Caetano Campanini Instituto Nacional do Seguro Social RECORRIDO : Os mesmos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 9 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015. Vigência Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 664, de 2014 Altera

Leia mais

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5004899-46.2011.4.04.7202/SC

APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5004899-46.2011.4.04.7202/SC APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5004899-46.2011.4.04.7202/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO : FERGRAL FERRAGEM GRAL LTDA ADVOGADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.210.046 - PR (2010/0151946-8) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA Piracaia, 24 de Julho de 2.015 APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REQUISITO Geral Magistério SEXO HOMEM MULHER HOMEM

Leia mais

RELATÓRIO. Contrarrazões pela FAZENDA NACIONAL. Éo relatório. PROCESSO Nº: 0802590-58.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: JOSE ALMIR DA SILVA

RELATÓRIO. Contrarrazões pela FAZENDA NACIONAL. Éo relatório. PROCESSO Nº: 0802590-58.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: JOSE ALMIR DA SILVA PROCESSO Nº: 0802590-58.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: JOSE ALMIR DA SILVA ADVOGADO: FERNANDA SILVA SOUSA (e outro) APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA

Leia mais

O que é porte de remessa e retorno dos autos e quando é devido? Quando há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos?

O que é porte de remessa e retorno dos autos e quando é devido? Quando há isenção do pagamento do porte de remessa e retorno dos autos? Perguntas Frequentes Custas Processuais 1. O que é preparo? Preparo é o recolhimento das custas judiciais e do porte de remessa e retorno dos autos para o ajuizamento de uma ação ou a interposição de um

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0024463-47.2009.8.19.0014 AGRAVANTE: LARYSSA FERREIRA GOMES REP/P/S/MÃE LIDIJANE SOARES FERREIRA AGRAVADO:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Av. Presidente Antonio Carlos,251 6o andar - Gab. NÃO PAGAMENTO CORRETO DE VERBAS RESCISÓRIAS. INSCRIÇÃO NO SERASA E SPC. DANO MORAL PRESENTE. Os documentos juntados a fl. 1 comprovam que o não pagamento

Leia mais

PARECER Nº, DE 2008. RELATOR: Senador LEOMAR QUINTANILHA RELATOR Ad Hoc : Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2008. RELATOR: Senador LEOMAR QUINTANILHA RELATOR Ad Hoc : Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei do Senado nº 300, de 2004, do Senador Paulo Paim que altera o inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988,

Leia mais

RELATÓRIO APELADO: UNIÃO FEDERAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL SÉRGIO MURILO WANDERLEY QUEIROGA (CONVOCADO) - 4ª TURMA VOTO

RELATÓRIO APELADO: UNIÃO FEDERAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL SÉRGIO MURILO WANDERLEY QUEIROGA (CONVOCADO) - 4ª TURMA VOTO PROCESSO Nº: 0800005-36.2014.4.05.8305 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal SÉRGIO MURILO WANDERLEY QUEIROGA (Relator convocado): Cuida-se de apelação interposta por LEONARDO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 701.484 PARANÁ RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :COMPACTA SERVIÇO INTERMODAL E ARMAZÉNS GERAIS LTDA ADV.(A/S) : ATILA SAUNER POSSE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :JUNTA COMERCIAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 1a Turma ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Restou comprovado o ingresso regular pelo autor em câmaras frias ou de resfriamento sem a devida proteção, pelo que, resta cabível a condenação da ré no pagamento

Leia mais

APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA

APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELAÇÃO CÍVEL Nº 249588-54 (200902495881) COMARCA DE GOIÂNIA APELANTE APELADO RELATOR DENISE CACHEFFO DE PAIVA E OUTRO DIVINA MARIA DE JESUS RELATÓRIO Trata-se de Apelação Cível interposta por DENISE

Leia mais

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS)

A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) A Tributação dos Síndicos, Subsíndicos e Conselheiros (IRPF INSS) QUAL É O CONCEITO DE SÍNDICO PREVISTO NO CÓDIGO CIVIL DE 2002? O Síndico é definido como sendo administrador do Condomínio (art. 1.346).

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SEGUNDA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0131509-37.2009.8.19.0001 12ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital APELANTE: ÁKYZO ASSESSORIA & NEGÓCIOS LTDA APELADO: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:

Leia mais

APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA

APELADO: FAZENDA NACIONAL RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA PROCESSO Nº: 0802055-50.2014.4.05.8300 - APELAÇÃO RELATÓRIO Trata-se de recurso de Apelação interposto por HABITARE WINDOW FASHION LTDA contra sentença proferida pelo Juízo da 21ª Vara Federal de Pernambuco

Leia mais