Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I"

Transcrição

1 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Projeto Físico e Cabeamento Estruturado I Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

2 Site da disciplina

3 Ementa: Estudo dos meios físicos especificados pelas normas de cabeamento estruturado (cabos, conectores e acessórios), em especial dos cabos de pares trançados e dos cabos de fibras óticas; Estudo dos sinais elétricos e óticos adotados nas redes IEEE e WDM; Estudo das principais normas técnicas nacionais e internacionais aplicadas à área de cabeamento estruturado; Estudo das interferências na transmissão, perdas e degradações que podem afetar os sinais elétricos e óticos em redes locais; Estudo das técnicas para diagnóstico e correção de falhas em cabeamento estruturado.

4 Bibliografia LOUREIRO, César A. H.; SCHMITT, Marcelo A. R.; PERES, André; OLIVEIRA, Alex M. Redes de Computadores III: Níveis de Enlace e Físico. Editora: Bookman, MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado - Desvendando cada passo: Do projeto à instalação. 5ª. Edição. Editora: Érica, MARIN, Paulo Sérgio. Data Centers - Desvendando Cada Passo - Conceitos, Projeto, Infraestrutura Física e Eficiência Energética. Editora: Érica, OLIVIERO, Andrew; WOODWARD, Bill. Cabling: The Complete Guide to Copper and Fiber-Optic Networking. 5ª. Edição. Editora: Sybex, 2014.

5 Certificações Cabeamento Estruturado

6 Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade I - Conceitos básicos, principais órgãos normatizadores e normas do cabeamento estruturado Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br

7 O que é um sistema de cabeamento estruturado? É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que providenciam à integração dos serviços de voz, dados, imagem, vídeo, controle e sinalização, independente dos sinais transmitidos, dos equipamentos usados ou do layout do local da instalação.

8 Topologia genérica de um SCE Estrela hierárquica: o cross-connect (pathpanel) é o centro da estrela. Oferece um arranjo flexível.

9 Topologia genérica de um SCE

10 Vantagens de um SCE Suportam altas taxas de transmissão; Permitem mudanças rápidas de layout e ampliações sem interrupção do serviço; Interface de conexão padronizada (Ex.: RJ-45); Diversidade de fornecedores; Manutenção facilitada; Maior retorno de investimento (maior vida útil, pelo menos 10 anos).

11 Vantagens de um SCE Fonte:

12 Vantagens de um SCE

13 ANSI: é responsável pela normalização dos EUA e é membro da ISO e da IEC. Compreende a IEEE, a EIA e a TIA. Quem cria e administra as normas ABNT: representa o Brasil junto a ISO e a IEC (International Electrotechnical Commission). Foi fundado em 1940.

14 Quem cria e administra as normas EIA: Órgão vinculado à área da indústria eletrônica, que desenvolve padrões para seus associados. Telecommunications Industry Association (TIA): Representa o setor de telecomunicações da EIA. Foi fundada em 1988.

15 Quem cria e administra as normas ISO: Organização Internacional para Padronização. A ISO é uma entidade de padronização e normatização, e foi criada em Genebra, na Suiça, em IEC: Comissão Eletrotécnica Internacional. É uma organização internacional de padronização de tecnologias elétricas, eletrônicas e relacionadas.

16 Origem das normas de cabeamento estruturado Ínício dos anos 80: a infraestrutura interna de telecomunicações e telefonia passou a ser, por lei, responsabilidade do cliente e ai surgiram vários padrões. 1985: a organização representante das indústrias de telecom e informática solicitaram uma padronização dos sistemas dos fabricantes para a EIA.

17 Origem das normas de cabeamento estruturado 1991: A associação EIA/TIA (Electronic Industries Association / Telecommunications Industry Association) propôs a primeira versão de uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568.

18 Origem das normas de cabeamento estruturado Objetivo básico da norma 568 era: Implementar um padrão genérico de cabeação de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes; Estruturar um sistema de cabeação intra e inter predial, com produtos de fornecedores distintos; Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento.

19 As normas de cabeamento EIA/TIA 568-A: Primeira revisão da norma para cabeamento em edifícios comerciais. Com adendos de novas tecnologias (boletins técnicos). Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-A A.2 Adendo para especificações para parâmetros de transmissão em cabos de par trançado. Adendo para modificação de parâmetros referente à topologia estrela para cabeamento ótico A 568-A.3 Terceiro adendo à norma 568-A EIA/TIA 568-A A.5 Adendo para especificação de parâmetros NEXT loss em cabos de par trançado. Definiu a categoria 5e, adicionando os parâmetros: PSNEXT, FEXT, ELFEXT e PSELFEXT

20 As normas de cabeamento EIA/TIA 568-B: Primeira grande alteração na norma ANSI/EIA/TIA 568. Era formada pela anterior EIA/TIA 568-A, seus adendos e boletins (Telecommunications System Bulletin - TSB). Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-B.1 Definição dos requisitos gerais para um sistema genérico de cabeamento para um edifício comercial a B 568-B.2 Especificação e padronização de componentes do cabeamento metálico de par trançado em rede de computadores a 2003 EIA/TIA 568-B.3 Especificação e padronização de componentes do cabeamento ótico em redes de computadores. 2002

21 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C: Esta norma também recebeu diversos adendos e boletins de atualização, tornando sua consulta complexa. Com isso, a ANSI publicou sua nova série, que foi reestruturada, e estipulou que essas normas sejam revisadas a cada cinco anos. Norma Estrutura Descrição Ano publicação Patrocinador 568-C.0 Cabeamento de telecomunicações genérico para as dependências do cliente. 568-C 568-C C.2 Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais. Cabeamento de telecomunicações em par balanceado e componentes ANSI/EIA/TIA 568-C.3 Componentes de cabeamento em fibra ótica C.4 Cabeamento coaxial de banda larga. 2011

22 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.0: Cobre os seguintes aspectos do cabeamento: Estrutura do sistema de cabeamento; Escolha dos meios físicos e comprimentos máximos e mínimos permitidos; Requisitos de instalação (raio de curvatura mínimo, terminação etc.); Instrumentos de testes e requisitos de testes do cabeamento óptico; Cabeamento óptico centralizado;

23 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.0: Distribuição do cabeamento óptico; Cabeamento para edifícios multiusuários; Classificação de ambientes. Obs.: A categoria 6A é reconhecida pela TIA-568-C-0.

24 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Cobre os seguintes aspectos do cabeamento: Infraestrutura de entrada: Projeto e proteção elétrica; Conexões com o cabeamento de planta externa. Sala de equipamentos: Projeto e práticas de cabeamento.

25 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Salas de telecomunicações: Projeto, conexões cruzadas e interconexões; Cabeamento óptico centralizado. Cabeamento de backbone: Topologia e comprimentos de cabos. Cabeamento horizontal: Topologia e comprimentos de cabos; Cabeamento reconhecido, cabos em feixes e híbridos.

26 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.1: Área de trabalho: Patch cords; Cabeamento para escritórios abertos; Instalação e gerenciamento do cabeamento; Pontos de consolidação.

27 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.2: Categoria 5e continua sendo reconhecido e recomendado para aplicações de até 100 MHz; Os requisitos de desempenho dos canais e enlaces permanentes em pares trançados; As equações para cálculo dos parâmetros de transmissão estão listadas em uma única tabela; Uma metodologia de teste de laboratório única foi desenvolvida para todos os componentes; A atenuação de acoplamento está sob estudo para sistemas de cabeamento blindado.

28 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: Especificações adicionais de desempenho de transmissão para fibras ópticas 50/125µm; Nomenclatura ISO para tipos de cabos ópticos (OM1, OM2, OM3, OM4, OS1 e OS2); Diretrizes para manutenção da polaridade de conectores em conjuntos de fibras; Código de cores é recomendado para o cabeamento óptico e seus componentes para atender aos requisitos de instalações em que código de cores é usado para identificar tipos de fibras ópticas;

29 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: A largura de banda modal para fibras de 62,5/125µm em 850nm foi aumentada de 160MHz/KM para 200MHz/KM. Cabos de fibras ópticas; Cabos de uso interno e externo; Especificações de comprimento de onda, atenuação, largurade banda modal etc.; Conectores e adaptadores; conectores simplex, duplex, arranjos de conectores com polarização etc.;

30 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.3: Patch cords e especificações de desempenho de conectores; Parâmetros de transmissão: atenuação, perda de retorno, etc.; Características mecânicas e ambientais.

31 As normas de cabeamento ANSI/TIA 568-C.4: Implementação de topologias de distribuição em barramento, estrela, bem como múltiplas derivações; Subsistemas de cabeamento para cabos coaxiais; Desempenho de enlaces para cabos séries 6 e 11; Especificações para componentes, cordões e cabos coaxiais; Requisitos de instalação; Requisitos de testes de campo; Procedimentos para a terminação de conectores.

32 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 569: Normaliza as práticas de construção e projeto em (e entre) prédios comerciais referentes à infraestrutura de cabeamento de telecomunicações. Ela também especifica padrões para encaminhamentos, rotas (angulações de dutos, números de curvas, etc.) e espaços ou salas onde os equipamentos e os meios de telecomunicações serão instalados.

33 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 606 A: Primeira revisão da norma para administração da infraestrutura de telecom em edifícios comerciais. Maio de 2002.

34 As normas de cabeamento ANSI/EIA/TIA 607 A: Especificações técnicas de aterramento elétrico para ambientes de telecom. Outubro de Critérios para planejamento, projeto e instalação de um sistema de aterramento. ANSI/EIA/TIA 570 A: Norma para infraestrutura de telecomunicações residencial. Serve também para pequenos escritórios e apartamentos.

35 As normas de cabeamento ABNT NBR 14565:2013: Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers. Novembro 2013.

36 Os subsistemas Infraestrutura de entrada (EF ou SET): as instalações na entrada do edifício fornecem o ponto na qual é feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento vertical interno. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

37 Os subsistemas Sala de equipamentos (ER ou SEQ): aloja os equipamentos que concentram a administração e gerência de todo o sistema, seja eles dado, voz, vídeo, telefonia, segurança, etc. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

38 Os subsistemas Cabeamento vertical, backbone ou cabeamento primário: é o cabeamento que interliga os andares, levando informação para os racks e salas de onde sairá o cabeamaneto para todos os equipamentos de telecomunicações da edificação. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

39 Os subsistemas Sala de telecomunicações ou armário de telecomunicações (TR ou AT): é a área dentro do edifício que aloja os equipamentos do sistema de telecomunicações. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

40 Os subsistemas Cabeamento horizontal ou cabeamento secundário: é a parte do cabeamento que se estende da saída dos equipamentos de comunicações até a Área de Trabalho, onde estão os equipamentos finais. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

41 Os subsistemas Área de trabalho (WA ou ATR): os componentes da Área de Trabalho estendem-se da saída das tomadas de telecomunicações até os equipamentos da estação. ÁREA DE TRABALHO CABEAMENTO HORIZONTAL SALA DE TELECOMUNICAÇÕES CABEAMENTO BACKBONE SALA DE EQUIPAMENTOS INFRA ESTRUTURA DE ENTRADA

42 Os subsistemas Administração: trata especificamente de toda parte da administração dos sistemas de cabeamento estruturado (identificação, documentação, etc). ADMINISTRAÇÃO

43

44 Outros conceitos da NBR Ponto de conexão de Telecomunicações (PT): são os pontos que possibilitam atender os equipamentos de uma WA; Ponto de consolidação de cabos (PCC): é o local do cabeamento secundário onde pode ocorrer mudança na capacidade do cabo;

45 Outros conceitos da NBR Ponto de transição de cabos (PTC): local do cabeamento horizontal onde pode ocorrer mudança no tipo de cabo. Por exemplo, um cabo redondo mudando para um cabo chato que conecta uma tomada embutida no chão; Sistema Campus (SC): é a conexão entre dois prédios.

46 Outros conceitos da NBR Ponto de terminação de rede (PTR): Ponto de conexão física à concessionária permitindo o acesso aos serviços públicos de telecomunicações.

47 Outros conceitos da NBR Sala de Equipamentos Intermediária (SEQI): segundo nível hierárquico admitido nas redes de cabeamento estruturado. É na verdade, uma sala de equipamentos secundária que abriga equipamentos que distribuirão serviços para um segundo prédio, por exemplo.

48 Glossário 2

49

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura I - Redes Locais Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura I - Redes Locais Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Certificações Cabeamento Estruturado Graduação Tecnológica em Redes de Computadores

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 51 - Cabeamento Estruturado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Redes de Computadores e Aplicações Aula 51 - Cabeamento Estruturado Prof. Diego Pereira

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento

Leia mais

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado 1 Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado Devem ser baseados em normas da indústria Há quatro classes de gerenciamento Essas normas definem: procedimentos e classes de gerenciamento para a manutenção

Leia mais

Tecnologias e Componentes de Redes

Tecnologias e Componentes de Redes Tecnologias e Componentes de Redes Material de apoio Cabeamento Estruturado Cap.11 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

Projeto de Cabeamento Estruturado

Projeto de Cabeamento Estruturado Projeto de Cabeamento Estruturado! Levantamento das necessidades e demandas da empresa/organização de acordo com os preceitos do projeto estruturado de redes! Levantamento da situação atual! Especificação

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Práticas de Instalação APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Práticas de Instalação Instalação de cabos e hardware metálicos Devem ser instalados de forma que se permita uma inspeção visual. Cabos com capa danificada; Cabos com

Leia mais

Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado. por Helcio Wagner da Silva

Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado. por Helcio Wagner da Silva Redes de Computadores I - Cabeamento Estruturado por Helcio Wagner da ilva Introdução TIA/EIA-568-B (Análogo brasileiro: ABNT NBR 14565) TIA/EIA-568-B.1 Requisitos Gerais TIA/EIA-568-B.2 Cabeamento baseado

Leia mais

Introdução as normas do cabeamento estruturado. Professor: Cleber Jorge Amaral

Introdução as normas do cabeamento estruturado. Professor: Cleber Jorge Amaral Introdução as normas do cabeamento estruturado Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-2 Um pouco de história Nos anos 80, empresas como AT&T e IBM tinham seus próprios sistemas proprietários de cabeamento;

Leia mais

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br 1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Um pouco de história Nos anos 80, empresas como AT&T e IBM tinham seus próprios

Leia mais

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física

CEIRF Coordenação Executiva de Infraestrutura da Rede Física MEMORIAL DESCRITIVO PARA INSTALAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E LÓGICA - 2016 1. OBJETO Serviços de instalação de rede elétrica e lógica para os postos policiais do São João 2016. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS Os parâmetros

Leia mais

Introdução as normas do cabeamento estruturado. Professor: Cleber Jorge Amaral

Introdução as normas do cabeamento estruturado. Professor: Cleber Jorge Amaral Introdução as normas do cabeamento estruturado Professor: Cleber Jorge Amaral Um pouco de história Nos anos 80, empresas como AT&T e IBM tinham seus próprios sistemas proprietários de cabeamento; Nos anos

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO

CABEAMENTO ESTRUTURADO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Redes de Computadores Professor: M. Sc Rodrigo Ronner T. da Silva E-mail: rodrigo.tertulino@ifrn.edu.br CABEAMENTO

Leia mais

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280 (DIO)

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280 (DIO) DISTRIBUIDR INTERN ÓPTIC A280 (DI) Aplicações Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568A, uso interno e instalação em racks,

Leia mais

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA Tipo do Produto Extensão Óptica Família do Produto Descrição TeraLan A Extensão Óptica Conectorizada é composta por dois itens principais: Extensão Óptica: cabo óptico monofibra

Leia mais

O que realmente muda com a Categoria 6

O que realmente muda com a Categoria 6 1 O que realmente muda com a Categoria 6 A Categoria 6, norma recentemente finalizada pela TIA/EIA, representa uma importante vitória da indústria de telecomunicações. Saiba qual é a real diferença entre

Leia mais

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Fundamentos de Transmissão de Dados. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Fundamentos de Transmissão de Dados Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Fundamentos da Transmissão de Dados Tipos de Transmissão Analógica

Leia mais

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página

Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página Capítulo 5 - Cabeamento para Redes Locais e WANs 1 Camada Física de Rede Local Uma rede de computador pode ser montada utilizando-se vários tipos de meios físicos, representados pelos símbolos abaixo:

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo I - Introdução Conceito de infraestrutura para telecomunicações 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489 paulo.morais@psmgestec.com.br O

Leia mais

OBJETIVO: APLICAÇÃO:

OBJETIVO: APLICAÇÃO: OBJETIVO: Este manual tem por objetivo sugerir os procedimentos, do ponto de vista técnico, para execução da infra-estrutura interna das unidades usuárias dos serviços em fibra óptica da Copel Telecomunicações.

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo IV TIA 568.C - Parâmetros para projeto Conceitos de projeto para sistemas de cabeamento estruturado 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489

Leia mais

Redes de Alta Velocidade

Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE 802.3z Gigabit Ethernet Redes de Alta Velocidade Parte I IEEE 802.3 Ethernet Parte II Parte II IEEE

Leia mais

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry.

Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas. Disjuntores 3VT. Answers for industry. Simples e prático: A escolha inteligente para aplicações básicas Disjuntores 3VT Answers for industry. s 1. Disjuntor 3VT1 2. Cobertura para proteção das conexões 3. Conexão frontal 4. Conexão traseira

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Prof. Daniel Oliveira

Prof. Daniel Oliveira A camada física Prof. Daniel Oliveira Base teórica da comunicação de dados As informações podem ser transmitidas por fios, fazendo-se variar alguma propriedade física: voltagem (tensão elétrica) ou corrente

Leia mais

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil.

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. Anexo 1 Termos de Referência Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETO... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

Redes. Cabeamento Estruturado

Redes. Cabeamento Estruturado Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes

Leia mais

Plano de Aula: Cabeamento Estruturado Predial e Industrial CABEAMENTO - CCT0014

Plano de Aula: Cabeamento Estruturado Predial e Industrial CABEAMENTO - CCT0014 Plano de Aula: Cabeamento Estruturado Predial e Industrial CABEAMENTO - CCT0014 Título Cabeamento Estruturado Predial e Industrial Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 9 Tema Cabeamento

Leia mais

Trabalho sobre Topologia de Redes

Trabalho sobre Topologia de Redes Trabalho sobre Topologia de Redes Emerson Baptista da Silva 27 de Janeiro de 2013 Topologia das Redes A topologia de rede descreve como o fica a sua situação física através do qual os dados, imagens e

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Tecnologias de Rede Cabeamento Estruturado Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br Conceito É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que têm como finalidade

Leia mais

Líder Mundial na Indústria de Cabos

Líder Mundial na Indústria de Cabos Líder Mundial na Indústria de Cabos Com a energia como base de seu desenvolvimento, a Nexans é a líder mundial na indústria de cabos, graças à sua relevante atuação nas áreas de infraestrutura, indústria,

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO Arquitetura - Padrão Ethernet IEEE 802.3

CABEAMENTO ESTRUTURADO Arquitetura - Padrão Ethernet IEEE 802.3 Arquitetura - Padrão Ethernet IEEE 802.3 IFES Campus Serra Prof. Claudio Junca claudiocjunca@gmail.com Padrão Ethernet - Evolução O padrão ETHERNET surgiu com 1972 nos laboratórios da Xerox com Robert

Leia mais

INE 5323 Banco de Dados I

INE 5323 Banco de Dados I UFSC-CTC-INE Curso de Ciências de Computação INE 5323 Banco de Dados I Ronaldo S. Mello 2006/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5323 Horário Atendimento: Quintas-feiras, das 17h30 às 19h Programa da

Leia mais

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NORMA BRASILEIRA REGISTRADA NO INMETRO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é reconhecida como único Foro Nacional de Normalização, responsável

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Unidade IV - Práticas

Leia mais

Infraestrutura de redes

Infraestrutura de redes Infraestrutura de redes http://sttechboni.weebly.com/ Princípios de infraestrutura Reprodutibilidade Evite modificações no sistema improvisadas, que não são reprodutíveis. É fácil esquecer o que foi feito

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Tecnologias de Rede Cabeamento Estruturado Professor Airton Ribeiro www.lanwan.com.br Conceito É um sistema de cabos, conexões, terminações e normas de instalação e administração que têm como finalidade

Leia mais

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas xdsl

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistemas xdsl PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Sistemas xdsl Disciplina: Redes de Acesso (EL85A) Prof. Luis C. Vieira Departamento Acadêmico de Eletrônica -DAELN 1 Introdução xdsl x Digital Subscriber Line

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-22/07/2014 05/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo

SAFETY Tecnologia de Safety Passivo SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS

MANUTENÇÃO PREDIAL LANÇAMENTO E TERMINAÇÃO DE CABOS LÓGICOS SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Glossário 4. Documento de Referência 5. Procedimentos e Responsabilidades 5.1. s Preliminares ao Lançamento de Cabos 5.1.1.

Leia mais

Atualização de normas e desenvolvimentos em cabeamento estruturado. Prof. Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. Engenheiro Eletricista

Atualização de normas e desenvolvimentos em cabeamento estruturado. Prof. Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. Engenheiro Eletricista Atualização de normas e desenvolvimentos em cabeamento estruturado Prof. Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. Engenheiro Eletricista Minhas Credenciais Prof. Dr. Paulo Marin, Engº. Estudos de pós-doutorado em

Leia mais

Curso de Tecnologia em Redes de Computadores

Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Cabeamento Estruturado 03. Introdução a comunicação de dados Prof. Ronaldo Introdução n A transmissão da informação através

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Padrões ANSI/TIA/EIA-568 - Cabeamento Estruturado (CE) ANSI/TIA/EIA-569 - Caminhos e espaços para CE ANSI/TIA/EIA-606 - Administração de CE ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento de CE ISO/IEC

Leia mais

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução.

Aula 2. Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Aula 2 Modos de Transmissão; Protocolos de Comunicação; Interfaces; Modelo de Referência OSI; Dispositivos de Rede; Camada Física: Introdução. Modos de transmissão Eletronicamente falando, existem 3 tipos

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo VII Outras normas Visão geral sobre outras normas ANSI/EIA/TIA que possuem relação com a ANSI/TIA 568.C 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489

Leia mais

Cabeamento Estruturado em Fibra Óptica

Cabeamento Estruturado em Fibra Óptica Cabeamento Estruturado em Fibra Óptica Prof. Stéfany Mendes de Souza Pós-graduado em Segurança em Redes de Computadores. Certificação Internacional HellermannTyton. Certificação Internacional Furukawa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e

RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e Texto compilado a partir da redação dada pela Resolução nº 136/2011 RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os requisitos de nivelamento de tecnologia da informação no âmbito do Poder Judiciário.

Leia mais

3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona

3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona 3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona A padronização da Hierarquia Digital Síncrona SDH sinaliza o começo da revolução nas redes de comunicações em todo o mundo. A SDH, quando empregada

Leia mais

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Histórico No início da década de 80 os sistemas Mainframe dominavam o mercado. Surgem os conceitos de "Networking"

Leia mais

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel.

Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Professor Esp.: Douglas Diego Arquitetura de Rede: Ponto-a-ponto, Cliente/Servidor. Topologia de Rede: Física: Barra, Estrela, Anel. Lógica: Ethenet, Token Ring, FDDI. Topologia de Rede O layout lógico

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Cabeamento Residencial

Leia mais

Escola Superior de Redes

Escola Superior de Redes Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização

Leia mais

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos.

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo IV) Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre Cabos e redes ópticas. É o quarto e último módulo de uma série contendo conceitos básicos de fibra óptica preparada

Leia mais

1 - MEMORIAL DESCRITIVO

1 - MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE SPDA ESTRUTURAL AMPLIAÇÃO DA TELECOMUNICAÇÕES 1 - MEMORIAL DESCRITIVO 2 MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA - SPDA 1.0 - DADOS BÁSICOS:

Leia mais

2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T

2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T 2 Sistema Brasileiro de TV Digital SBTVD / ISDB-T 2.1 O padrão SBTVD / ISDB-T O sinal utilizado nas medidas de campo foi o do padrão de TV Digital adotado no Brasil e em mais dez países da América Latina,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (CONDUTOS E CONDUTORES) PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO

MEMORIAL DESCRITIVO INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (CONDUTOS E CONDUTORES) PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO MEMORIAL DESCRITIVO INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (CONDUTOS E CONDUTORES) PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO PROPRIETÁRIO: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO ENDEREÇO: Rua das Graviolas / Rua das Castanheiras.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa (robson.costa@ifsc.edu.br) Sumário 1) Histórico 2) Sistema de 3) Padrões e Normas Histórico As redes de computadores surgiram e evoluııram com a

Leia mais

Canaletas PVC DLP & Acessórios

Canaletas PVC DLP & Acessórios Centro de Suporte Técnico T 0800-11 11-8008 servmercado@piallegrand.com.br Canaletas PVC DLP & Acessórios CONTEÚDOS PÁGINAS 1.Linha 1 a 2 2.Acessórios de acabamento 3 a 5 3.Acessórios complementares 6

Leia mais

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão

Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Histórico de Revisão Glossário Versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza Histórico de Revisão 1 Data Versão Descrição

Leia mais

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T

Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste

Leia mais

Disjuntores Caixa Moldada

Disjuntores Caixa Moldada . Aplicação São usados em circuitos elétricos que exigem controle da corrente térmica e também no disparo magnético. Possuem faixas de ajuste da corrente térmica de 8 a % (,8~ In) facilitando a proteção

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO COBRE

CATÁLOGO TÉCNICO COBRE CATÁLOGO TÉCNICO COBRE CATÁLOGO TÉCNICO COBRE Indice 6 Fio Tecnofire Antichama 450 / 750 V 7 Cabo Tecnofire Rígido Antichama 450 / 750 V 8 Cabo Tecnofire Flexível Antichama 450 / 750 V 9 Cabo Tecnofire Flexível

Leia mais

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica

Guia de estudos 01. Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Guia de estudos 01 Aluno: Data: Curso: Engenharia Elétrica Periodo: Introdução à Redes Objetivo: Visão geral de uma rede Ethernet 1. Do que constitui Enlace permanente e Canal? Enlace Permanente O enlace

Leia mais

Normas para cabeamento estruturado

Normas para cabeamento estruturado Normas para cabeamento estruturado Recomendações normativas para cabeamento estruturado em edifícios comerciais e em data centers. Frequentemente observamos projetos de cabeamento estruturado sendo feitos

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

GUIA GERAL DO PIX-DSX

GUIA GERAL DO PIX-DSX ADCP-80-354 GUIA GERAL DO PIX-DSX Sumário Página 1. TERMINAÇÕES COM WIRE WRAP...3 2. ENERGIA...4 3. ELEMENTO DE REDE (EQUIPAMENTO)...5 4. ROTEAMENTO DE JUMPER DE CONEXÃO CRUZADA...8 1390027 Rev A Página

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado

Noções de Cabeamento Estruturado Noções de Cabeamento Estruturado Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Noções de Cabeamento Estruturado Conclusão 2 Introdução Crescimento da instalação

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS

INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE PONTOS ELÉTRICOS LOTE 2 Versão: 001 Vigência: 01/2016 Última atualização:

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2016 1 NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO 2 3 4 Prazos de vida útil de projeto 5 6 7 NBR 5674 Gestão da Manutenção Direcionada

Leia mais

CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT

CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT Tipo do Produto Cabos Ópticos Construção ROHS Compliant Dielétrico Núcleo Seco ou Geleado Tubos Loose SM, MM e NZD Descrição Cabos óptico dielétricos auto sustentados de 02 (duas)

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO

CARACTERÍSTICAS DESCRIÇÃO caixa de junção CARACTERÍSTICAS Permite conexão fácil e segura em fieldbus (Fo u n d at i o n TM fieldbus, PROFIBUS) HART e na instrumentação convencional 4-20 ma; Ideal para ligações de sensores, atuadores

Leia mais

Centro de Treinamento da UFMT COT UFMT. Memorial Descritivo. Rede Lógica Estruturada,CFTV TV e Som

Centro de Treinamento da UFMT COT UFMT. Memorial Descritivo. Rede Lógica Estruturada,CFTV TV e Som Centro de Treinamento da UFMT COT UFMT Memorial Descritivo Rede Lógica Estruturada,CFTV TV e Som Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso Projeto: Centro de Treinamento da UFMT COT UFMT Endereço:

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor.

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor. Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.5 6ª Folha 1

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor.

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor. Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.5 5ª Folha 1

Leia mais

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios

Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios 50 Capítulo III Inspeção preventiva de redes elétricas de distribuição subterrânea em condomínios - diretrizes e critérios Por Ronaldo Antonio Roncolatto* O planejamento e a execução de um programa de

Leia mais

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED

Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Norma Técnica NT 07-05-017 Plano de Ocupação de Infraestrutura de Rede de Distribuição DMED Plano de Ocupação dos Postes das Redes Primárias e Secundárias de Distribuição da DME Distribuição S.A (DMED)

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo:

Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Subsistemas e recomendações de projeto segundo NBR 14565 Segundo a ABNT os subsistemas do cabeamento, se subdividem conforme o desenho abaixo: Projeto de rede secundária O desenvolvimento do projeto consiste

Leia mais

Gestão de Tecnologia da Informação

Gestão de Tecnologia da Informação Gestão de Tecnologia da Informação Telecomunicações e Redes de Computadores Prof. Gilberto B. Oliveira Conceitos Redes: Cadeias, grupos ou sistemas interconectados. A utilidade de uma rede é igual ao número

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: INFRAESTRUTURA Componente Curricular: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Leia mais

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a:

OBJETIVOS DA SEÇÃO. Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: OBJETIVOS DA SEÇÃO Após concluir com êxito o módulo sobre Área de Trabalho, o aluno deve estar apto a: I. Definir os critérios da Área de Trabalho para o Sistema de Cabeamento Siemon, tanto para interfaces

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações

Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações Responsabilidades e ações necessárias do setor da construção no contexto atual para promover a conservação das edificações Marcos Velletri Diretor de Insumos e Tecnologia da Vice-Presidência de Tecnologia

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS CLIENTE: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - ELETROTÉCNICA FOLHA: SEP: RLAM: ÍNDICE DE REVISÕES 1 de 18 Emissão original. DESCRIÇÃO

Leia mais

Projeto de Redes Metálicas e Ópticas

Projeto de Redes Metálicas e Ópticas Projeto de Redes Metálicas e Ópticas Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 São José, mês e ano Simbologia Figura 1 descrição do símbolo 1 Figura 2 descrição do símbolo 2 Simbologia Pág. 1 Diagrama de Distribuição 6

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,

Leia mais