enquanto factor de inovação
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- Amanda Candal Lancastre
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1 Relações Universidade-Indústria enquanto factor de inovação UM Numa época em que o conhecimento e a informação se tornaram paradigmas de inovação, crescimento e bem estar, é natural que cada vez mais lhes seja associada a vertente das relações universidade-indústria. Com efeito, sendo as universidades centros privilegiados de desenvolvimento do conhecimento e de transmissão/difusão do saber acumulado, e as indústrias os agentes, por excelência, criadores de valor acrescentado, não é de estranhar que através de novas relações entre produtores de conhecimento/produtores de bens se procure alcançar um maior grau de inovação, e, portanto, de estímulo ao crescimento económico. Num mundo dinâmico e em acentuada globalização, a criação de riqueza encontra-se estreitamente associada à capacidade competitiva e de inovação dos agentes económicos, o mesmo é dizer que depende fortemente da sua capacidade para conceber novos empreendimentos e desenvolver melhores produtos. Neste contexto, as relações universidade-indústria constituem um elo de estímulo e desenvolvimento da capacidade inovadora nacional, e são fonte de empreendedorismo. Com efeito, este não é mais do que a capacidade de conceber e criar novos negócios (novas empresas, ou novos produtos) e como tal uma forma da destruição criativa, que Schumpeter elegeu como factor determinante de mudança e desenvolvimento económico. JOSÉ ANTÓNIO GIRÃO PROFESSOR DA FEUNL VICE-REITOR DA UNL 2005 JULHO/SETEMBRO 17
2 DOIS Convém no entanto ter em conta que, para a concretização do empreendedorismo, se torna necessário a existência de empreendedores, ou seja, de alguém cuja actuação é determinada pela perseguição, sem tréguas, de oportunidades, num processo de descoberta, avaliação e exploração das mesmas. Neste sentido, o conceito de empreendedor é distinto do de empresário enquanto gestor de actividades por conta própria e o empreendedorismo não se confunde com a simples actividade empresarial. O empreendedorismo está, pois, associado a determinados traços de personalidade ambição, determinação, liderança, urgência de realização, etc. embora seja, também, influenciado pela cultura prevalecente de inovação, de assumpção de risco, de mérito, de negócio, etc. comportando, assim, uma vertente inata e outra cultural que pode ser aprendida/transmitida, e que mutuamente se completam. Daí que uma política de promoção do empreendedorismo tenha de ser alicençada no tripé: formação/cultura empreendedora; estímulo à criatividade/identificação de tecnologias; transferência das tecnologias/ideias em produtos comerciais. TRÊS Na época actual, raramente o sucesso assenta exclusivamente em características pessoais inatas, ou na aquisição dos conhecimentos relevantes. Por norma, é da conjugação de ambas estas dimensões que emergem as situações de referência e os casos de interesse. Daí que a sociedade actual tenha que se preocupar com a gestão do conhecimento, ou seja, com a transmissão das competências necessárias a uma boa performance empreendedora, num ambiente estimulante de gosto pelo risco e recompensa pelo mérito, em que o insucesso faça igualmente parte da cultura vigente e não seja traumatizante. Deste modo, embora seja necessário que um ambiente cultural de estímulo à inovação e à capacidade empreendedora permeie a sociedade, há, também, que a promover e desenvolver a nível da juventude, por forma a que ela possa subsequentemente frutificar a nível da 18 Cadernos de Economia
3 RELAÇÕES UNIVERSIDADE/INDÚSTRIA ENQUANTO FACTOR DE INOVAÇÃO JOSÉ ANTÓNIO GIRÃO universidade, numa perspectiva de abertura e de cultura do diálogo, em particular entre cientistas, engenheiros e gestores. É neste contexto que poderão ser transmitidas, formalmente, as competências necessárias à concretização do empreendedorismo, sejam elas ao nível dos planos de negócio, ou da gestão das tecnologias, o que poderá ser encarado como uma das vertentes das relações universidade-indústria. QUATRO Uma outra vertente crítica destas relações, nomeadamente enquanto factor de inovação, e largamente descurada fora do mundo da cultura anglófona, tem a ver com a identificação de novas tecnologias, em particular como resultado da investigação, mas também como fruto da capacidade criativa e inovadora de potenciais empreendedores. Uma via de o conseguir é através da realização de concursos de ideias viradas para a inovação e desenvolvimento de novos produtos, grande parte dos quais tiveram origem, ou são patrocinados, por universidades e muitos dos quais têm dimensão internacional. No entanto, a forma mais eficaz de alcançar tal objectivo é através de processos visando desenvolver aplicações práticas para os resultados da investigação científica, ou seja, por via do que se convencionou designar por transferência de tecnologia. É neste contexto, que as universidades podem (e devem) desempenhar um papel relevante, face à dimensão crucial do seu envolvimento na área da investigação. Acresce que, na prática, é desejável que a identificação dos resultados da investigação com potencial interesse comercial e o desenvolvimento dos correspondentes processos específicos e formas de valorização comercial, seja realizada de forma pró-activa e contínua, através da análise sistemática dos projectos das diversas unidades de investigação e de uma interacção constante com os investigadores. CINCO Com efeito, é hoje largamente consensual, entre os especialistas, que a menor capacidade empreendedora e de inovação, que caracteriza a Europa face aos EUA, reside não só no facto da maioria da investigação europeia ter origem no sector público (universidades e demais instituições públicas), mas sobretudo por ela se traduzir pouco em inovação: apenas 5% desta resulta da investigação pública levada a cabo na Europa. Tal facto traduz claramente as diferenças culturais existentes entre os dois lados do Atlântico, mas não deixa de ser revelador dos modelos de investigação prevalecentes nos dois continentes e do impacto que neles têm as universidades. Assim, enquanto nos EUA a propriedade intelectual dos resultados da investigação desenvolvida nas universidades é, como regra, pertença destas, que em contrapartida os procuram gerir de forma profissional e com eficácia máxima, na Europa e na maioria dos casos, essa propriedade é, por omissão, detida pelos investigadores, que na maioria dos casos não a gerem, seja por desinteresse, seja por falta de qualificações para tal. Esta constatação e análise está na origem de um novo paradigma europeu para a gestação da investigação pública, denominado modelo de transferência de tecnologia, e que confere às universidades um papel determinante na inovação e criação de riqueza. SEIS Em que consiste, então, este novo paradigma denominado modelo de transferência de tecnologia e que é hoje considerado central para o desenvolvimento do empreendedorismo e da inovação? Basicamente e de forma sintética, poderemos dizer que ele se caracteriza pela gestão integrada da propriedade intelectual decorrente da investigação pública, desde a identificação das tecnologias ou produtos com valor para o mercado, até ao estabelecimento de patentes e seu eventual licenciamento ou, caso tal se justifique, subsequente desenvolvimento e comercialização de novos produtos, inclusive através da criação de novas empresas. É esta exploração altamente profissionalizada dos resultados da investigação pública, por parte da própria instituição onde ela é realizada, que caracteriza esta nova abordagem, e é como consequência da sua complexidade e especificidade que, na última década, surgiram novos perfis profissionais os peritos em transferência de tecnologia e novas organizações os escritórios de transferência de tecnologia com o objectivo de facilitar e garantir a eficácia de todo o processo. De salientar que a abordagem e gestão descritas não conflitua com o explícito reconhecimento do seu autor (o investigador), ou mesmo com o direito deste a uma parte (variável, mas tipicamente entre 35 e 60%) dos proveitos assim gerados, ao mesmo tempo que visa assegurar a 2005 JULHO/SETEMBRO 19
4 As relações universidade-indústria constituem um elo de estímulo e desenvolvimento da capacidade inovadora nacional, e são fonte de empreendedorismo. rendibilidade social dos investimentos efectuados e, em última instância, garantir que eles se traduzem em inovação. Mas daqui decorrem, também, algumas ilações. SETE Uma primeira tem a ver com o regime de patentes. Este terá de ser simples e expedito sem deixar de ser rigoroso, no sentido de conferir efectiva protecção à metodologia a patentear. Deverá por isso ser único e válido em toda a União Europeia, sem necessidade de burocracias adicionais, sejam elas de origem linguística ou outras, e conferir protecção desde o momento em que o pedido é submetido, inclusive durante um período preliminar em que possíveis ajustamentos ao processo sejam admitidos (tal como sucede nos EUA ). Como é óbvio, todo este processo de patenteamento é altamente especializado e complexo, tornando-se assim necessário o recurso a profissionais qualificados. São eles os peritos em transferência de tecnologia e os especialistas em direito das patentes. Os primeiros, conjuntamente com os investigadores, têm a seu cargo a identificação das tecnologias ou produtos decorrentes dos resultados da investigação; da colaboração entre os especialistas em direito de patentes com os investigadores resultará a obtenção destas e em última instância a protecção comercial para os produtos e processos tecnológicos desenvolvidos. Decorre igualmente do modelo advogado que os custos associados a toda esta fase do processo deverão estar a cargo da instituição pública de investigação, enquanto detentora e gestora da propriedade intelectual resultante da investigação nela realizada. Para fazer face às inerentes despesas terá a instituição de dispor de capacidade de financiamento, nomeadamente sob a forma de capital semente. OITO O modelo de transferência de tecnologia em contraste com o modelo tradicional vigente em Portugal e largamente predominante, ainda, na Europa assenta, como referido, na identificação de aplicações práticas com valor comercial, a partir dos resultados da investigação. Como referido, este trabalho, altamente especializado, requer profissionais com perfis específicos e elevadas qualificações científicas, e um grande trabalho em equipa, onde competências de gestão e em diferentes áreas científicas se articulam, com vista a definir planos de negócios para as tecnologias identificadas e avaliar da sua viabilidade económica. Este aspecto é fundamental e traduz o essencial deste novo modelo, uma vez que estabelece uma abordagem com vista a rendibilizar a investigação científica pública, assegurando, assim, a sua sustentabilidade e a sua relevância para a sociedade. Acresce que uma tal abordagem põe em destaque a complementaridade existente entre ciência e gestão, e simultaneamente que o problema central em que radica o processo de inovação implica a capacidade de gestão da tecnologia e não, fundamentalmente, a sua posse ou conhecimento. Deste modo, podemos dizer que este novo paradigma comporta em si mesmo algumas ideias inovadoras (ou até revolucionárias) no que respeita ao papel da gestão da investigação no processo de inovação e progresso tecnológico, que vai muito para além da habitual interacção 20 Cadernos de Economia
5 RELAÇÕES UNIVERSIDADE/INDÚSTRIA ENQUANTO FACTOR DE INOVAÇÃO JOSÉ ANTÓNIO GIRÃO universidade/indústria. Com efeito, ao reconhecer o papel central que a identificação dos processos tecnológicos, conjuntamente com a sua gestão têm, enquanto factores determinantes da inovação, consagra um papel fundamental às universidades (e outras instituições de investigação pública) no processo de criação de valor empresarial, para além da dimensão tradicional no âmbito da criação de novos conhecimentos. A cooperação universidade/indústria surge, neste contexto, como um partenariado entre a universidade e os actores económicos, com objectivos de inovação, criação de riqueza e responsabilidade social. Em contrapartida, exige que a universidade seja dotada de verdadeira autonomia de empreendimento, similar àquele de que gozam as empresas públicas na prossecução dos seus fins, e que, por isso, deverá ser sujeita ao mesmo tipo de auditoria e divulgação pública dos resultados. NOVE De salientar, no entanto, que o modelo de transferência de tecnologia não exclui a tão propagandeada cooperação universidade/indústria, enquanto contrato entre as partes, com vista à resolução de problemas desta, por parte das primeiras. Antes pelo contrário, contempla, inclusive, novas possíveis complementaridades, na medida em que novos produtos ou novas tecnologias podem emergir como subprodutos de contratos de investigação estabelecidos, dando assim uma nova dimensão social a esta colaboração. Acresce, ainda, que o modelo de transferência de tecnologia reconhece que nesta colaboração universidade-indústria é possível considerar duas esferas distintas: a científica e a de gestão. No caso das grandes empresas, ambas poderão ser objecto de contratos específicos com a universidade, embora tipicamente estes incidam no domínio científico. Já no que respeita às pequenas empresas há que reconhecer que, como regra, nem estas nem as universidades estão em condições para tornar profícuo este tipo de colaboração, excepto no que respeita às áreas de gestão razão provável pela qual é possível registar tão poucos casos de sucesso nesta relação e pela qual o apelo permanece constante. Em vez desta insistência repetitiva, talvez seja mais útil reconhecer que, ao nível das pequenas empresas a colaboração com a universidade deve sobretudo, para ser eficaz, centrar-se nas áreas de gestão (estratégia, funcionamento por objectivos, logística, etc.) e não ser prioritariamente dirigida para a resolução dos problemas tecnológicos. É, aliás, esta a conclusão que se retira dos casos de interacção com sucesso entre a universidade e as empresas em países latino-americanos, e em particular no Brasil. DEZ Por último, importa referir que o modelo de transferência de tecnologia enquanto metodologia de rendibilização da investigação científica pública, implicando um partenariado estratégico entre a universidade e actores económicos da sociedade, requer a criação de uma estrutura organizativa e dos correspondentes meios humanos e financeiros necessários à gestão da tecnologia, incluindo a especificação dos produtos, teste do interesse e viabilidade dos mesmos, e elaboração dos correspondentes planos de negócio e de investimento incluindo protótipos e eventual criação subsequente de novas empresas (start-ups). Por outras palavras, o modelo de transferência de tecnologia implica a criação, por parte das universidades públicas orientadas para a investigação, de instituições de inovação e criação de valor dotadas de autonomia e actuando numa óptica empresarial, que reúnam os recursos necessários a uma eficaz gestão das tecnologias resultantes da sua actividade científica. Esta tanto se poderá traduzir na obtenção de receitas resultantes do licenciamento da tecnologia (royalties), como na venda de patentes, como na criação e incubação de uma nova empresa (start-up) até à sua fase de maturidade (spin-off). Tudo depende da relação custos / benefícios e da estratégia e objectivos da instituição, incluindo recursos financeiros. Neste contexto, fácil é concluir pela necessidade de estabelecimento de partenariados estratégicos, susceptíveis de proporcionar os capitais necessários aos diferentes tipos e fases da gestão tecnológica, incluindo, nomeadamente no caso português, a constituição de fundos que possam desempenhar o papel que os business angels normalmente desempenham em países mais desenvolvidos e com maiores tradições na promoção da inovação e de novos negócios. Como é obvio, tais partenariados devem igualmente ser considerados como fazendo parte de uma visão mais ampla e mais actual do que devem ser as relações universidadeempresa, enquanto factor de inovação e de melhoria da competitividade. >< 2005 JULHO/SETEMBRO 21
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