CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE LINGUIÇA DE FRANGO ELABORADA COM FIBRA DE TRIGO E COLÁGENO BOVINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE LINGUIÇA DE FRANGO ELABORADA COM FIBRA DE TRIGO E COLÁGENO BOVINO"

Transcrição

1 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE LINGUIÇA DE FRANGO ELABORADA COM FIBRA DE TRIGO E COLÁGENO BOVINO Nayara Spindola Francisco 1, Ângela Dulce Cavenachi Altemio 2, Luana Natanna Barbosa dos Santos 3, Rodrigo Garófallo Garcia 2, Guilherme Augusto Sapaterro 2, 1 Pós graduada em Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, Brasil (nayaratl@hotmail.com) 2 Professora Doutora, Faculdade de Engenharias da Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, Brasil 3 Professor Doutor, Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, Brasil 4 Graduada em Engenharia de Alimentos, Faculdade de Engenharias da Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados/MS, Brasil 5 Pós graduado em Ciência Animal, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande/MS, Brasil Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO Objetivou-se avaliar as características químicas e físicas de linguiça elaborada com coxa e sobrecoxa de frango, submetidas a dois níveis de inclusão de fibra. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, elaborado em arranjo fatorial 2 x 2+1, sendo dois tipos de fibra (trigo e colágeno bovino), dois níveis de inclusão de fibra na formulação (0,5 e 1%) e um tratamento adicional (sem adição de fibra). Foram determinadas: a perda de peso por cozimento (PPC), força de cisalhamento (FC), ph e as mensurações de cor da linguiça L* (intensidade), a*(intensidade de vermelho) e b*(intensidade de amarelo). A adição de fibra vegetal e animal não alteraram a PPC. A intensidade de vermelho das linguiças diminuiu com adição de fibra na formulação e a intensidade de amarelo foi maior com o nível de 1% de fibra. Dessa forma, a adição de fibra vegetal e animal na elaboração da linguiça de frango melhoram as características da linguiça, proporcionando inovação a indústria cárnea demonstrando que o produto oferece boas perspectivas de consumo uma vez que trará resultados benéficos a saúde do consumidor. PALAVRAS-CHAVE: Cor, força de cisalhamento, perda de peso por cozimento PHYSICAL AND CHEMISTRY CHARACTERISTICS OF CHICKEN SAUSAGE PREPARED WITH WHEAT FIBER AND BOVINE COLLAGEN ABSTRACT The objective of evaluating the chemical and physical characteristics of sausages elaborated with chicken clq, subject to two levels of inclusion of fiber. Completely randomized design was used, elaborated in factorial arrangement 2 x 21, two types of fiber (wheat and bovine collagen), two levels of inclusion of fiber in the formulation (0.5 and 1) and an additional treatment (without addition of fiber). Weight loss were determined by cooking (PPC), shear force (FC), ph and color measurements of sausage L (intensity), (intensity of red) and b (intensity of yellow). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 The addition of plant and animal fiber has not changed the PPC. The Red intensity of sausages decreased with added fiber in the formulation and the yellow intensity was greatest with 1 level of fiber. Thus, the addition of vegetable and animal fiber in preparing the chicken sausage enhances the characteristics of sausage, providing innovation industry cárnea demonstrating that the product offers good prospects for consumption since it will bring beneficial results to the consumer's health. KEYWORDS: color, shearing force, weigtht loss by cooking INTRODUÇÃO Os consumidores em busca de levar uma vida saudável, procuram alimentar-se de forma equilibrada, reduzindo a ingestão de substâncias que, em excesso, podem ser nocivas à saúde. Com isso tem aumentado a procura por produtos cárneos saudáveis (teor reduzido de gordura, teor reduzido de sódio e teor reduzido de caloria) e convenientes, a razoável custo, mas sem redução da palatabilidade (SHAND et al.,1990). Algumas indústrias estão adotando a adição de componentes naturais em seus produtos, visando melhoria nos atributos sensoriais e consequentemente, maior aceitabilidade pelo consumidor (LEMOS & YAMANDA, 2002). Ao reduzir o teor de gordura é necessária a utilização de ingredientes não-cárneos que permitam a substituição da gordura pela água. Neste contexto a fibra alimentar é uma estratégia para reformular produtos cárneos com apelo para a questão saudável (JIMENEZ-COLMENERO, 1996). As fibras têm importantes ações fisiológicas que vão além da ação física de formar volume e manter a regularidade intestinal. Dependendo da sua composição, elas podem ter ações no controle da glicemia e dos níveis de colesterol sanguíneo (MARQUES, 2007). Dentre os tipos de fibra, o uso de colágeno bovino é bastante difundido no processamento de produtos cárneos. Ao contrário das proteínas miofibrilares, o colágeno bovino não se solubiliza na emulsão cárnea durante o processo de fragmentação e envolve os glóbulos de gordura, juntamente com a miosina, aumentando a viscosidade e a estabilidade de emulsão (PERES, 2004). O valor nutricional, o sabor e a suculência são também atributos fornecidos pelo colágeno bovino (LEMOS, 2007). Além do colágeno bovino, as indústrias de alimentos estão utilizando fibra de origem vegetal, como a fibra de trigo, que confere a capacidade de aprisionar moléculas de água e, por estar presente em toda a extensão da cadeia, trazem certa capilaridade, ou seja, uma capacidade de transportar água dentro de sua estrutura uniformemente, além de contribuir para melhora da textura de produtos cárneos, beneficiando as características sensoriais (FRANCISCHETTI et al., 2007). O presente estudo teve por objetivo avaliar as características físicoquímicas da linguiça elaborada com coxa e sobrecoxa de frango, submetidas a dois níveis de inclusão de fibra de trigo e fibra de colágeno bovino. MATERIAL E METODOS O experimento foi realizado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados, MS, Brasil, durante os meses de outubro e novembro de 2010, e foi conduzido no Laboratório de Tecnologia de Carnes da Faculdade de Ciências Agrárias FCA e na Faculdade de Engenharia - FAEN, na Universidade Federal da Grande Dourados UFGD. Foram utilizadas 30 carcaças de frango, das quais foram retiradas coxas e sobrecoxas para posterior desossa. No total, foram utilizados cinco kg de carne de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 frango para confecção de linguiça, para cada tratamento, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado elaborado em arranjo fatorial 2x2+1, sendo dois tipos de fibra, dois níveis de inclusão de fibra na formulação e um tratamento controle adicional (sem adição de fibra). Os tratamentos foram definidos por dois tipos de fibra (trigo e colágeno bovino), dois níveis de inclusão de fibra na formulação (0,5 e 1%), e tratamento controle, totalizando cinco tratamentos, sendo eles: o T1: controle (sem adição de fibra), T2: 1% de fibra de trigo, T3: 1% de fibra de colágeno bovino, T4: 0,5% de fibra de trigo e T5: 0,5% de fibra de colágeno bovino. Para confecção das linguiças, as carnes foram moídas, acrescidas dos demais ingredientes e elaboradas conforme formulação na Tabela 1. TABELA 1- Formulação utilizada na elaboração das linguiças de frango com adição de fibra de trigo e colágeno bovino. Ingredientes¹ T1 T2 T3 T4 T5 Coxa e sobrecoxa de frango (%) 67,50 57,31 57,31 62,38 62,38 Pele de frango (%) 19,29 19,10 19,10 19,19 19,19 Água (%) 9,64 19,10 19,10 14,40 14,40 Estabilizante (Polifosfato de sódio, %) 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Sal de cura (%) 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Antioxidante (Isoascorbato de sódio, %) 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Alho desidratado (%) 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Pimenta vermelha (%) 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 Condimento de Ling. de frango (%) 0,96 0,96 0,96 0,96 0,96 Sal refinado (%) 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 Fibra de Trigo (%) - 1,00-0,50 - Colágeno bovino em fibra (%) - - 1,00-0,50 T1: controle, T2: 1% de fibra de trigo, T3: 1% de fibra de colágeno bovino, T4: 0,5% de fibra de trigo e T5: 0,5% de fibra de colágeno bovino. ¹Estabilizante: Polifosfato de sódio; Sal de cura: 93% de sal + 7% de nitrito de sódio; Antioxidante: Eritorbato de sódio; Condimento: Sal+especiarias Após a mistura de todos os ingredientes, a massa obtida foi mantida sob temperatura de refrigeração (0±1 C) por aproximadam ente meia hora, para fixação dos condimentos. Após este período, procedeu-se o embutimento utilizando-se tripa natural de ovino refrigerada. Para a determinação da perda de peso por cozimento (PPC), as amostras de linguiça foram pesadas e em seguida assadas em forno elétrico a 300 C, por 16 minutos, sendo oito minutos de cada lado, alcançando a temperatura interna de 82 C. As amostras foram resfriadas até a temperatur a ambiente e novamente pesadas para determinação da perda de peso após o cozimento. A avaliação da força de cisalhamento (FC) foi realizada com as amostras utilizadas para determinação da perda de peso por cozimento, das quais foram retiradas seis subamostras na forma de paralelepípedos com 1x1x2 cm (comprimento x espessura x largura). Posteriormente, os paralelepípedos foram colocados com as fibras orientadas no sentido perpendicular às lâminas Warner- Blatzler, do aparelho de texturômetro TAXT 2i (Stable Micro Systems) o qual mensurou a força necessária para cortá-los, com o valor expresso em kgf -1 (AMSA, 1995). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 As aferições de ph foram realizadas conforme metodologia utilizada por BENDALL (1973) e mensuradas em triplicata de cada amostra de linguiça de frango, utilizando-se o phmêtro digital Testo 205, que foi calibrado com dois padrões (ph 4,0 e ph 7,0). As mensurações de cor da linguiça foram realizadas utilizando-se o colorímetro Minolta portátil, modelo CR 410, no sistema CIELab. Foram avaliadas as características L* (luminosidade nível de escuro a claro), a* (intensidade de vermelho) e b* (intensidade de amarelo), com três repetições por amostra, em três diferentes regiões da superfície. Estas avaliações foram feitas conforme metodologia proposta por VAN LAACK et al. (2000). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Tukey no nível de 5% de probabilidade com auxílio do programa estatístico STATISTICA versão 7.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO A adição de fibra na formulação das linguiças de frango influenciou positivamente (p<0,05) a força de cisalhamento e o ph, entretanto não alterou (p>0,05) a perda de peso por cozimento dos embutidos (Tabela 2). TABELA 2- Força de cisalhamento (FC), perda de peso por cozimento (PPC) e ph, da linguiça de frango com adição de fibra animal e vegetal Características Sem Colágeno Trigo (%) Fibra Bovino (%) 0,5 1,0 0,5 1,0 Valor P CV (%) FC (kgf -1 ) 1,66a 1,14b 1,30ab 1,39ab 1,33ab <0, ,79 PPC (%) 20,08 20,72 15,69 17,87 17,88 0, ,91 ph 6,53a 6,43c 6,48ab 6,51a 6,44bc <0,0001 0,35 a,b,c Médias seguidas por letras iguais na mesma coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p>0,05). O acréscimo de 0,5% de fibra de trigo proporcionou força de cisalhamento menor que o tratamento controle (sem adição de fibra). No entanto, BARRETO (2007) utilizando 5% de fibra de trigo na elaboração de mortadelas não observou diferença para força de cisalhamento em relação às mortadelas sem adição de fibra. A diferença encontrada entre o tratamento controle e com adição de 1% de fibra de trigo pode ser justificada devido à presença de 15% a mais do ingrediente coxas e sobrecoxas adicionados na elaboração, visto que os músculos de locomoção possui maior concentração de colágeno (tratamento controle), o que resultaria em linguiças com maior força de cisalhamento (HADLICH et al., 2008). Em relação à perda de peso por cozimento (Tabela 2), a adição de 0,5 ou 1,0% de fibra de trigo ou colágeno bovino não afetou o rendimento entre as amostras (p 0,05). Desta forma, é possível compreender que a utilização de níveis iguais de polifosfato de sódio em todos os tratamentos não afeta à perda de peso por cozimento. LOPES et al., (2007) avaliaram que a adição de 0,1 a 0,5% de polifosfato de sódio proporcionou variação na perda de peso por cozimento entre 24,51 e 18,18%. As linguiças de frango com 0,5% de colágeno bovino, 1,0% de fibra de trigo ou sem adição de fibra animal ou vegetal (tratamento controle) apresentaram os maiores (p<0,05) valores de ph. Por outro lado, a inclusão de 0,5% de fibra de trigo proporcionou o menor (p<0,05) valor de ph das linguiças. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 Verifica-se que quanto mais elevado o ph, maior é a probabilidade de desenvolvimento microbiano (MILANI et al., 2003). MILANI et al., (2003); MANTOVANI et al., (2011); BEZERRA et al., (2012); AHMAD & AMER (2013), destacaram que o ph da linguiça além de exercer influência direta sobre sua conservação, está diretamente relacionado a sua coloração e sabor. O ph deve ser suficientemente ácido, sendo os valores considerados como normais de ph para produtos cárneos que oscilam entre 5,4 e 6,2 para facilitar a produção de óxido de nitrogênio a partir do nitrito que combinado com a mioglobina produzirá a coloração rósea típica da linguiça. Desta forma, pode-se destacar que o efeito da inclusão de 0,5% de fibra de trigo ocasionou o efeito desejável para ph, de acordo com a literatura. A diferença para luminosidade (L*) (p<0,05) entre os tratamentos, adição de 1,0% de fibra de colágeno bovino promoveu maior valor de luminosidade, resultando em linguiças mais claras, o que aumentaria a aceitação pelo consumidor (Tabela 3). TABELA 3- Cor instrumental de Linguiça elaborada com fibras Colágeno Cor Sem Trigo (%) Bovino (%) Instrumental Fibra 0,5 1,0 0,5 1,0 Valor P CV (%) L* 51,69b 51,94b 53,268b 53,27b 57,64a 0,0001 1,93 a* 6,58a 5,82b 5,27bc 5,48bc 5,13c 0, ,88 b* 12,49bc 12,38b 13,80a 13,04c 14,27a 0,0049 3,32 L*: Luminosidade; a*: intensidade de vermelho; b*: intensidade de amarelo. Médias seguidas por letras iguais na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05). A cor é o primeiro estímulo percebido pelo consumidor ao adquirir ou rejeitar um produto alimentício, possui altíssima força de decisão (BONIN & SARTON, 2011). A utilização de diferentes tipos e níveis de fibra promoveu uma diminuição (p<0,05) na intensidade de vermelho (a*) da linguiça. As linguiças sem fibra (controle) obtiveram maior intensidade de vermelho, no entanto aquelas com 1% de fibra de colágeno bovino apresentaram menor valor não diferindo de linguiças de frango com 1% de trigo e 0,5% de colágeno bovino. O decréscimo do teor de vermelho das linguiças teste comparado com o controle pode ser explicado pelo fato do aumento da quantidade de água no produto devido a adição de fibra, uma vez que a mioglobina é hidrossolúvel e desta forma se solubiliza na água ficando pouco concentrada no meio. Os valores de b* que apresentaram superior aos valores de a* o que indica maior intensidade do componente de cor amarelo e consequentemente indicando produto com cor parda e esbranquiçada, correspondente a coloração da linguiça de frango (NASCIMENTO et al., 2012). A intensidade de amarelo (b*) houve efeito (p<0,05) dos tratamentos, sendo que aqueles com 1% de nível de fibra de trigo e colágeno bovino obtiveram a intensidade de amarelo mais elevada, o tratamento com 0,5% de fibra de trigo intensidade intermediária, o controle e com 0,5% de fibra de colágeno bovino os menores valores de intensidade de amarelo. Diferente do encontrado neste experimento, MANSOUR & KALIL (1999) utilizaram 2,5 a 7,5% de fibra de trigo em hambúrguer de carne bovina para baixar o teor de gordura e concluíram que elas podem ser usadas com sucesso como ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 substituto de gordura, sem afetar a cor. O mesmo foi observado por SEABRA et al. (2002) que verificaram que a adição de diferentes fontes de fibra em hambúrgueres ovinos não influenciou a cor do produto, medida pelo sistema CIELab. Contudo MARTINS et al. (2009) produziu produto cárneo, tipo hambúrguer de carne bovina, com adição de fibras vegetais, e concluiu que o hambúrguer com adição de fibra de trigo por apresentar maior semelhança com a formulação padrão, obteve a maior aceitação quando comparada com a fibra de aveia e fibra de bambu. CONCLUSÕES A adição de fibra vegetal e animal na elaboração da linguiça de frango melhora as características da linguiça, proporcionando inovação a indústria cárnea demonstrando que o produto oferece boas perspectivas de consumo uma vez que trará resultados benéficos a saúde do consumidor. REFERÊNCIAS AHMAD, S AND AMER, B. Sensory Quality of Fermented Sausages as Influenced by Different Combined Cultures of Lactic Acid Bacteria Fermentation during Refrigerated Storage. Journal Food Processing & Technoly, Aligarh, India. v. 4 c. 2, AMSA American Meat Science Association. Research guide liness for cookery sensory and instrumental tenderness measurement of fresh meat. Chicago, p. 48, BARRETO, A. C. S. Efeito da adição de fibras como substituto de gordura em mortadela p. Tese (Doutorado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos, Campinas/SP. BEZERRA, M. V. P.; ABRANTES M. R.; SILVESTRE M.K.S.; SOUSA E. S.; ROCHA M.O.C.; FAUSTINO J.G.; SILVA, J.B.A. Avaliação Microbiológica e físico-química de Linguiça toscana no município de Mossoró, RN. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.79, n.2, p , abr./jun., BONIN, E.; SARTOR, S.; Avaliação da atividade do ácido fítico e do farelo de arroz em linguiça de frango. Francisco Beltrão/PR [online], Disponível em: f. Acesso em: 28 setembro de BENDALL, J.R. Post mortem change in muscle. In: The structure and function of muscle. New York: Academic Press; Nova York, p FRANCISCHETTI, G.; ORTELAN, C. B.; CONTRERAS-CASTILLO, C.J.C.; GALLO, C.R.; CAVENAGHI, A.; MONTENEGRO,L.C.; PUGA, D.E. Caracterização e vida útil do músculo bíceps femoris (coxão duro) submetidos à marinação com pó de colágeno, fibra de trigo e proteína isolada de soja. In: Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Carnes. Anais do Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Carnes, Campinas-SP, p , HADLICH, J. C.; LONGHINI, L. G. R.; MASON, M. C. A influência do colágeno na textura da carne. PUBVET, Londrina, V. 2, N. 32, Ed. 43, Art. 160, Disponível em: Acesso em: 28 de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

7 setembro de PERES, L. P. Metabolismo secundário. [online], Disponível em: PONINA%20diosgenina%22. Acesso em: 20 de agosto de JIMENEZ-COLMENERO, F. Technologies for developing low-fat meat products. Review. Trends in Food Science & Technology, Cambridge, v. 7, p , LEMOS, A. L. S. C. Aplicação de colágeno em produtos cárneos. Revista Nacional da Carne: bovinos, aves e suínos-tecnocarne, São Paulo/SP, v. 31, n. 366, p , LEMOS, A. L. S. C.; YAMADA, E. A. Princípios do processamento de embutidos cárneos. 1 a ed. Campinas: CTC/ITAL, p. 164, LOPES, M. M.; SILVA, L. P.; JÚNIOR, C. A. C.; TEODORO, A; J.; MANO, S. B.; FREITAS, M. Q.; FRANCO, R. M.; PARDI, H.S. Aspectos bacteriológicos e físicoquímicos da linguiça frescal de frango elaborada com diferentes concentrações de polifosfato de sódio. Revista Portuguesa Ciências Veterinárias, Niterói/RJ. v.102, p , MANTOVANI, D.; CORAZZA, M.L.; CARDOZO FILHO, L.; COSTA, S.C. Avaliação higiênico-sanitária de linguiças tipo frescal após inspeção sanitária realizada por órgãos federal, estadual e municipal na região noroeste do Paraná. Revista Saúde e Pesquisa, v. 4, n. 3, p , MANSOUR, E.H., KHALIL, A.H. Characteristics of low-fat beef burgers as influenced by various types of wheat fibres. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, n. 79, p , MARQUES, J. M. Elaboração de um produto de carne bovina tipo hambúrguer adicionado de farinha de aveia p. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Federal do Paraná, Curitiba/PR. MARTINS, A., GUIZZO, M. M., CORDEIRO, D., POLLONIO, M. A. R. Avaliação sensorial de hambúrgueres de carne bovina com redução parcial do teor de sódio e gordura, com adição de fibras de aveia, d trigo e de bambu. In: Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Carnes, Anais Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Carnes, Campinas/SP, MILANI, L. I, G.; FRIES, L.L.M.; PAZ, P.B.; BELLÉ, M.; TERRA, N. N. Bioproteção de linguiça de frango. Revista Ciências e Tecnologia de Alimentos, Campinas/SP, v. 23, n. 2, p , NASCIMENTO, R. S.; FONSECA, A. B. M.; FRANCO, R. M.; MIRANDA, Z. B. Linguiças frescais elaboradas com carne de avestruz: características físico-químicas. Ciência Rural, Santa Maria, v.42, n.1, p , jan, SEABRA, L.M.J.; ZAPATA, J.F.F.; NOGUEIRA, C.M. Fécula de mandioca e farinha de aveia como substitutos de gordura na formulação de hambúrguer de carne ovina. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas/SP, v.22, n.3, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

8 SHAND, J.P.; SCHMIDT, G.R.; MANDIGO, R.W.; CLAUS, J.R. New technology for low-fat meat products. Reciprocal Meat Conference Proceedings, Dublin, v.43, p.37-46, VAN LAACK, R.L.J.M.; LIU, C.H.; SMITH, M.O.; LOVEDAY, H.D. Characteristics of pale, soft, exudative broiler breast meat. Poultry Science, Knoxville, v.79, n. 7, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana

Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Data: Agosto/2003 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E VALOR NUTRICIONAL DE ÓLEOS E GORDURAS Óleos e gorduras são constituintes naturais dos ingredientes grãos usados nas formulações de rações para animais. Podem

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

RELATÓRIO DO ABATE TÉCNICO

RELATÓRIO DO ABATE TÉCNICO RELATÓRIO DO ABATE TÉCNICO AVALIAÇÕES DA QUALIDADE DA CARNE EM ANIMAIS ½ GUZERÁ Associação dos Criadores de Guzerá do Centro Sul A/C Dr. Dante Ramenzoni Data da avaliação: 15 e 17 / 04 / 08 Para este trabalho

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo

Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia

Leia mais

Processamento de bacalhau salgado seco

Processamento de bacalhau salgado seco Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie

Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6

1.00.00.00-4/1.06.01.06-6 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

Suplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves.

Suplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves. Suplementação de amilase e fitase em dietas a base de milho e farelo de soja e seus efeitos sobre o desempenho de poedeiras leves. Tiago Antônio dos SANTOS 1 ; Adriano GERALDO 2 ; Luiz Carlos MACHADO 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT

Leia mais

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich

Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1

ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E SENSORIAS DE SALSICHAS COM REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE GORDURA ANIMAL POR VEGETAL Nº 13206

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E SENSORIAS DE SALSICHAS COM REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE GORDURA ANIMAL POR VEGETAL Nº 13206 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E SENSORIAS DE SALSICHAS COM REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE GORDURA ANIMAL POR VEGETAL Thiago André 1a, Juliana Cunha de Andrade 2c, Márcia Mayumi Harada Haguiwara 2c,Eunice

Leia mais

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo.

Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Efeito da adição de ferro nas características sensoriais de bebidas elaboradas com polpa de frutos tropicais e soro lácteo. Felipe Machado TROMBETE ¹ *; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 ; Marcos

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO MARMOREIO NA DECISÃO DE COMPRA DO CONSUMIDOR DE CARNE BOVINA

A INFLUÊNCIA DO MARMOREIO NA DECISÃO DE COMPRA DO CONSUMIDOR DE CARNE BOVINA 1 A INFLUÊNCIA DO MARMOREIO NA DECISÃO DE COMPRA DO CONSUMIDOR DE CARNE BOVINA SILVANA CALDAS 1, GABRIELA BORGES DE MORAES 1, TAMARA ZINN FERREIRA 2, CARLA MECCA GIACOMAZZI 2, GUIOMAR PEDRO BERGMANN 3,

Leia mais

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú

Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos. Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Processamento de carne caprina e ovina para a fabricação de embutidos Profª Dra. Ana Sancha Malveira Batista Universidade Estadual Vale do Acaraú Fortaleza, 27/05/2015 Introdução Fatores pré-abate que

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC 20 a 22 de agosto de 2008 - Bento Gonçalves-RS COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC Silvia Cristina Ferreira Iop 1,2, Evanilda Teixeira 2 e Rosires Deliza 3 1 Universidade

Leia mais

VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA

VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA Domingos P.F. Almeida 1 ; Manuela Pintado; Francisco Xavier Malcata Centro de Biotecnologia e Química Fina Escola Superior de

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE UM NOVO PRODUTO: BOLINHO DE BATATA RECHEADO, PRÉ FRITO E CONGELADO VANESSA RIOS DE SOUZA 1, DANIELA PEREIRA LEÃO 2 ; JOSIANE GONÇALVES BORGES 3, PAULO AUGUSTO RIBEIRO

Leia mais

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA

ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS

Leia mais

Novosprodutoscárneos de origem ovina e caprina

Novosprodutoscárneos de origem ovina e caprina REUNIÃO da SPOC sobre o Tema "" Novosprodutoscárneos de origem ovina e caprina, Escola Superior Agrária, Centro de Investigação de Montanha, Instituto Politécnico de Bragança, Apt. 1172, 5301-855, Bragança,

Leia mais

Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3)

Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3) Tipificação e Classificação de Carcaças Bovinas (3/3) Classificação por Rendimento A classificação por rendimento do USDA estima o rendimento de carcaça em cortes desossados já limpos (sem gordura externa)

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface

Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Uso de húmus sólido e diferentes concentrações de húmus líquido em características agronômicas da alface Everto Geraldo de MORAIS 1 ; Chrystiano Pinto de RESENDE 2 ; Marco Antônio Pereira RESUMO LOPES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data: Junho/2005 CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 1. Introdução Milho e farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para

Leia mais

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos

Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o

Leia mais

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO

Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA

ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE CARACTERÍSTICAS DO DOSSEL E DESEMPENHO BIOECONOMICO DE BOVINOS EM RECRIA NA SECA Carlos Alberto Vicente Soares 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO Protocolo nº031/2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na etensão.doc), encaminhados para

Leia mais

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.

ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

FRAUDES EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA/DIPOA. Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos - CQIA FRAUDES

Leia mais

RESUMO. Campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros Km 5. CEP: 38900-000. Bambuí- MG. 2 Professor Orientador (IFMG).

RESUMO. Campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros Km 5. CEP: 38900-000. Bambuí- MG. 2 Professor Orientador (IFMG). Desenvolvimento e aceitação de empanados de frango enriquecidos com fibra de Jéssica Reis PEDROSA 1 ; Clélia Cristina Almeida da SILVA 1 ; Rômulo Leal da SILVA 1 ; Fernanda Araújo SILVA 1 ; Antônio Divino

Leia mais

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA

INTRODUÇÃO À DIETÉTICA INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.

Leia mais

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com

Leia mais

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar

A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional

Leia mais

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11

Aprenda como fazer frituras de um modo mais saudável Qua, 28 de Novembro de 2012 17:04 - Última atualização Qua, 28 de Novembro de 2012 17:11 Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde. Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira, 28, ensinou opções melhores

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Avaliação da qualidade da carne e características de carcaça de novilhos cruzados com Senepol

Avaliação da qualidade da carne e características de carcaça de novilhos cruzados com Senepol A cadeia de produção da carne bovina tem direcionado esforços, no sentido de estar cada vez mais atenta para atributos de qualidade da carne já que é uma exigência do consumidor final. A maciez é uma das

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455 Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011 FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,69% EM JULHO/2011 No mês de ho de 2011, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,69%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,

Leia mais

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos

Leia mais

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES

CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Patologia Veterinária

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Patologia Veterinária CÂMPUS DE JABOTIBAL RELATÓRIO TÉCNICO I IDENTIFIÇÃO DO PROJETO A Título: Avaliação do desempenho de suínos suplementados com DBI Probiótico, fabricado por IMEVE Indústria de Medicamentos Veterinários Ltda,

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO JOSE RODRIGO DOS SANTOS SILVA Instituto Federal de Goiás (Campus Goiânia) - Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE EMPANADO DE CARNE BOVINA ACRESCIDO DE PRODUTOS FUNCIONAIS RESUMO

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE EMPANADO DE CARNE BOVINA ACRESCIDO DE PRODUTOS FUNCIONAIS RESUMO AVALIAÇÃO SENSORIAL DE EMPANADO DE CARNE BOVINA ACRESCIDO DE PRODUTOS FUNCIONAIS Marta Ligia Oka 1 ; Luana de Leon 1 ; Ana Clara Fraire 1 ; Angela Dulce Cavenaghi Altemio 2 1 Acadêmicas do curso de Engenharia

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Análise sensorial: ferramenta para avaliação da qualidade da carne. Renata Tieko Nassu Pesquisadora Embrapa Pecuária Sudeste

Análise sensorial: ferramenta para avaliação da qualidade da carne. Renata Tieko Nassu Pesquisadora Embrapa Pecuária Sudeste Análise sensorial: ferramenta para avaliação da qualidade da carne Renata Tieko Nassu Pesquisadora Embrapa Pecuária Sudeste A análise sensorial é uma importante ferramenta para avaliação da qualidade da

Leia mais

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)

REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi) Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888 Página 888 EFEITOS DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIAS DE CAMPINA GRANDE NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA DA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS NORDESTINA Josilda de F. Xavier 1 *. Carlos A. V. Azevedo 1*, Napoleão E. M.

Leia mais

Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa

Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Avaliação de espécies de banana verde para produção de biomassa Sabrina Vargas MONTEIRO¹; Maria Alice NASCIMENTO ²; Adryze Gabrielle DORÁSIO²; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI³. 1Estudantes do Curso Superior

Leia mais

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB 374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MICRORGANISMOS Características fisiológicas das bactérias Oxigênio Temperatura Água Concentração hidrogênionica do meio (ph) Oxigênio Temperatura ambiental Grupo Temp. Temp.

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do

Leia mais

EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN

EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN EMPREGO DAS FARINHAS DE BANDINHA DE FEIJÃO EXTRUSADA E QUIRERA DE ARROZ NA FORMULAÇÃO DE BOLOS SEM GLÚTEN Luciana de Oliveira FROES 1 ; Priscila Zaczuk BASSINELLO 2 ; Raquel de Andrade Cardoso SANTIAGO

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Palavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.

Palavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura. ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara

Leia mais

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças

Congresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da reidratação na coloração da salsinha. Zeuxis R. Evangelista 1 ; Kari K. S. Araújo 1, Carolina C. Sena

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4

Leia mais

ESTUDOS DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE SOJA EM SILOS CILÍNDRICOS: ANÁLISE DE PERIGO DE PERDA POR QUEIMA 1

ESTUDOS DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE SOJA EM SILOS CILÍNDRICOS: ANÁLISE DE PERIGO DE PERDA POR QUEIMA 1 ESTUDOS DAS CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE SOJA EM SILOS CILÍNDRICOS: ANÁLISE DE PERIGO DE PERDA POR QUEIMA 1 Gabriela Ottoni Zimmermann 2 ; Rafael Carlos Eloy Dias 3 INTRODUÇÃO A produção brasileira de

Leia mais