TEORIAS DA INFLAÇÃO E ÍNDICES DE PREÇO NO BRASIL

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1 TEORIAS DA INFLAÇÃO E ÍNDICES DE PREÇO NO BRASIL Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br

2 Introdução Por que é que os países são tão preocupados com a possibilidade de sofrerem processos inflacionários? 2

3 Introdução Quais são as principais medidas que podem ser tomadas no intuito de manter a inflação em níveis moderados sem que ela dispare dras?camente? 3

4 Definição Inflação é a situação de aumentos conbnuos e generalizados dos preços dos bens e serviços em uma economia. É o aumento persistente dos preços, que envolve o conjunto da economia, e do qual resulta uma conenua perda do poder aquisifvo da moeda. 4

5 Definição Em sua forma mais acentuada (hiperinflação), os preços aumentam tanto que as pessoas não procuram reter esse a?vo, dada a rapidez com que diminui seu poder de compra. O processo inverso é denominado de deflação, quando se observa uma redução generalizada do nível de preços e dos custos. 5

6 Principais Causas da Inflação Principais abordagens para as causas da inflação: teoria clássica ou teoria monetarista teoria Keynesiana 6

7 Teoria Clássica da Inflação A denominação de clássica se dá em virtude de sua formulação ter sido feita pelos pioneiros do pensamento econômico. Esta teoria é frequentemente uflizada por alguns economistas que desejam explicar os determinantes de longo prazo do nível de preços e da taxa de inflação. 7

8 Teoria Clássica da Inflação Quando observamos durante certo período a subida do preço de determinado produto podemos pensar: que as pessoas estejam gostando mais desse bem, ou que, ao longo do período, o dinheiro u?lizado para comprar esse produto tenha perdido seu valor. 8

9 Teoria Clássica da Inflação O que ocorre é que o valor da moeda passa a ser menor. Primeira conclusão que os monetaristas chegam a respeito da inflação: Trata- se mais do valor da moeda do que do valor dos bens. 9

10 Teoria Clássica da Inflação Considere que P mede o número de reais necessários para adquirir uma cesta de bens e serviços. Ou seja, P é o nível de preços medido por um índice de preços. 10

11 Teoria Clássica da Inflação Vamos agora inverter a idéia de forma a imaginar que a quan?dade de bens e serviços que pode ser comprada com R$1,00 seja igual a 1/P. Em outras palavras: se P é o preço de bens e serviços em termos de moeda, 1/P é o valor da moeda medido em termos de bens e serviços. Assim, quando o nível geral de preços aumenta, o valor da moeda diminui. 11

12 Teoria Clássica da Inflação Considerando a moeda como um a?vo da economia, podemos pensar: o que determina o seu valor? Resposta: oferta e demanda. Banco Central Depende, entre outros fatores, da taxa de juros 12

13 Teoria Clássica da Inflação A pessoa retém dinheiro porque ele é um meio de troca. O montante de dinheiro que as pessoas irão reservar para pagamento de bens e serviços dependerá dos preços. Quanto mais altos forem eles, maior será a quan?dade de moeda exigida pela transação e tanto mais moeda as pessoas decidirão manter em suas carteiras ou em suas contas correntes. Ou seja, um nível de preços elevado (ou baixo valor da moeda) aumenta a quan?dade de moeda demandada. 13

14 Teoria Clássica da Inflação (alto) (baixo) Valor da Moeda 1 ¾ ½ ¼ Oferta de Moeda E 1 M 1 E se de repente o Banco Central duplicar a quangdade de moeda emigndo mais notas e distribuindo ao público? Demanda Quan?dade de Moeda Nível de Preços (baixo) 1 1, (alto)

15 Teoria Clássica da Inflação Ou seja, quando um aumento na oferta de moeda torna os reais mais abundantes, o resultado é um aumento no nível de preços que reduz o valor de cada real. Acabamos de explicar a teoria monetarista que jus?fica as variações do preço como sendo essencialmente um fenômeno monetário. O maior expoente dessa corrente é o economista Milton Friedman que observou, em certo momento, que a inflação é sempre e em todos os lugares um fenômeno monetário. 15

16 Teoria Keynesiana Para os keynesianos, a inflação é alta porque os governos necessitam emi?r moeda para financiar seus gastos. Déficit orçamentário do governo 16

17 Teoria Keynesiana Um governo financia seus gastos fundamentalmente de duas maneiras: a) Pode tomar emprestado como nós usualmente fazemos por meio de um emprés?mo ou b) Pode fazer aquilo que nós não podemos fazer, isto é, ele pode na prá?ca criar moeda via Banco Central. O Banco Central paga ao governo com a moeda que cria e o governo usa essa moeda para financiar seu déficit. (mone?zação da dívida) 17

18 Teoria Keynesiana O que se observa na prá?ca e na maior parte dos países é que os déficits são financiados basicamente por meio de emprés?mos ao invés da emissão de moedas. Mas no início das hiperinflações observam- se duas mudanças nas economias: 18

19 Teoria Keynesiana a) Existe uma crise orçamentária cuja fonte provavelmente seja uma grande convulsão social ou econômica. a.1) A primeira e a segunda guerras mundiais deixaram os governos dos países envolvidos com receitas tributárias menores e com gastos maiores necessários para as reconstruções do pós- guerra. a.2) A crise orçamentária também pode ser ocasionada por um choque econômico adverso como, por exemplo, uma acentuada queda no preço de uma matéria prima que seja tanto o principal produto exportado do país quanto sua fonte básica de receita. 19

20 Teoria Keynesiana b) O governo torna- se cada vez mais incapaz de tomar emprestado do público ou do exterior para financiar seu déficit. b.1) Ocorre neste caso que o próprio tamanho do déficit é que impede o financiamento. Os credores ficam preocupados b.2) como resultado, o governo passe a recolher a outra fonte de financiamento disponível que é a emissão de moeda. a maior parte do déficit passa a ser financiada por emissão de moeda. 20

21 Tipos de Inflação Alguns?pos de inflação passíveis de observação nas economias: a inflação de demanda a inflação de custos. 21

22 Inflação de Demanda Considera- se a inflação de demanda como sendo o?po de inflação causada pelo excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços. Ou seja, ocorre uma certa defasagem entre a quan?dade ofertada e a quan?dade d e m a n d a d a, s e n d o e s t a ú l? m a consideravelmente maior que a primeira. 22

23 Inflação de Demanda Pode- se dizer que a inflação de demanda está in?mamente relacionada com a inflação de moeda. Pois quando o governo pra?ca a emissão desse a?vo aumentando a base monetária, a população passa a acreditar que teve aumento em seu poder aquisi?vo (curto prazo). 23

24 Inflação de Demanda Neste contexto, o governo pode agir de duas maneiras dis?ntas: de forma direta por meio da redução de seus próprios gastos, ou de forma indireta recorrendo a polí?cas que reduzam o consumo e o inves?mento privado. 24

25 Inflação de Demanda Para os monetaristas, as evidências empíricas demonstram que as oscilações no nível de preço estão mais associadas à quan?dade de moeda em circulação do que a variações no inves?mento (público e privado). Neste caso, a moeda será o instrumento a?vo no combate à inflação. 25

26 Inflação de Demanda Para os fiscalistas, a moeda é um instrumento passivo, uma vez que as variações no nível de renda e de preços se dão em virtude de um complexo de determinantes da demanda agregada, principalmente de fatores que afetam a demanda em inves?mentos. Portanto, nessa ó?ca, o controle sobre os gastos do governo e a carga tributária sobre o consumo e o inves?mento são considerados os principais instrumentos para controle da demanda agregada. 26

27 Inflação de Demanda Dessa forma, os fiscalistas consideram que o governo deva ter uma par?cipação mais efe?va sobre a economia enquanto que os monetaristas são contrários a uma intervenção mais efe?va do Estado. 27

28 Inflação de Custos A inflação de custos está associada a uma inflação de oferta. Neste caso, o nível de demanda permanece quase inalterado, porém os custos de alguns insumos importantes da economia aumentam de forma a serem repassados aos preços dos produtos. 28

29 Inflação de Custos A regra geral é que o preço de um bem ou serviço tende a se relacionar in?mamente com seus custos de produção. Se estes custos aumentam, logo o nível de preço dos produtos também aumentará. 29

30 Inflação de Custos Existem dois mo?vos pelos quais os custos de produção aumentam: aumentos salariais dos trabalhadores poder de mercado de determinadas empresas em monopólio ou oligopólio. 30

31 Inflação de Custos Resumindo: O que caracteriza a inflação de custos é o aumento de preços devido a pressões autônomas causadas pelas pressões de grupos sindicais e empresas monopolistas e oligopolistas que têm suficiente poder barganha de forma a forçarem aumentos de sua par?cipação na renda nacional, ou então por choques de oferta associados a aumentos de preços das matérias primas. 31

32 Inflação de Custos Existem, porém, grandes dificuldades em se combater uma inflação de custos dado que o governo pode ser obrigado a elevar o nível de preços da economia a fim de impedir uma queda do nível da a?vidade econômica. 32

33 Inflação de Custos Estudamos que a inflação de custos está relacionada a uma insuficiência de produção agregada. Se as autoridades têm como obje?vo manter alto nível de emprego, tal medida só poderá ser adotada por meio de um esbmulo da demanda agregada. Esta a?tude, porém estará causando novos aumentos de preços (inflação de demanda) sem que se tenha debelado as causas da elevação dos custos. 33

34 Correção Monetária Ins?tuída com o propósito de preservar o poder aquisi?vo da moeda. A alteração do valor da moeda em razão do processo inflacionário implica no empobrecimento de quem a detém (fere o direito de propriedade). Valor não é alterado (o que implicaria em ganho ou perda), apenas é atualizado.

35 Inflação Tipo Escada 45 43, ,13 Taxa média de inflação ,46 24,58 29, sem 92 2 sem 92 1 sem 93 2 sem 93 1º sem 94 35

36 Correção Monetária Plano Cruzado (fev/86) Plano Bresser (jun/87) Plano Verão (jan/89) Plano Collor I (mar /90) Plano Collor II (fev/91) Combateram a indexação com congelamento de preços e salários Plano Real (jul/94)

37 Correção Monetária Por que existem diferentes índices de inflação?

38 Correção Monetária A inflação deve ser medida para um determinado grupo populacional (varia conforme localização geográfica, faixa de renda, etc.). O índice está atrelado à população estudada. O índice para uma mesma população pode ser estra?ficado, por exemplo, pelo número de salários mínimos de renda.

39 Medidas da Inflação Bens e serviços intermediários: Índice de Preços no Atacado Bens e serviços finais: Índice de Custo de Vida Bens e serviços finais e intermediários: Índice Geral de Preços

40 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado Período de Comparação En?dade que calcula IPC/FIPE Índice de Preços ao Consumidor da FIPE Famílias do município de São Paulo, com renda mensal de 1a 20 salários mínimos e cujo chefe é assalariado Preços médios de 1º ao úl?mo dia de um mês com preços médios de 1º ao úl?mo dia do mês anterior. Além disso, apresenta índice quadrissemanal Fundação Ins?tuto de Pesquisas Econômicas vinculada à USP 40

41 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado INPC/IBGE Índice Nacional de Preços ao Consumidor do IBGE Famílias de 9 regiões metropolitanas, de Brasília e de Goiânia, com renda mensal de 1 a 8 salários mínimos e cujo chefe é assalariado Período de Comparação En?dade que calcula Preços médios de 1º ao úl?mo dia de um mês com preços médios de 1º ao úl?mo dia do mês anterior. Fundação Ins?tuto Brasileiro de Geografia e EstaBs?ca 41

42 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado IPCA/IBGE Índice de Preços ao Consumidor Amplo Famílias de 9 regiões metropolitanas, de Brasília e de Goiânia, com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos e cujo chefe é assalariado. Período de Comparação En?dade que calcula Preços médios de 1º ao úl?mo dia de um mês com preços médios de 1º ao úl?mo dia do mês anterior. Fundação Ins?tuto Brasileiro de Geografia e EstaBs?ca 42

43 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado Período de Comparação En?dade que calcula ICV/DIEESE Índice de Custo de Vida do DIEESE Famílias assalariadas do município de São Paulo, para 3 faixas de renda: 1 a 3 SM, 1 a 5 SM e 1 a 30 SM. 1 a 30 SM é o mais divulgado Preços médios de 1º ao úl?mo dia de um mês com preços médios de 1º ao úl?mo dia do mês anterior. Departamento Intersindical de EstaBs?ca e Estudos Sócio- Econômicos 43

44 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado Período de Comparação En?dade que calcula IGP- DI Índice de Geral de Preços - disponibilidade interna Composto do ICV (municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo), IPA e INCC (estes dois úl?mos, com abrangência nacional), com pesos 3, 6 e 1, respec?vamente. Preços médios de 1º ao úl?mo dia de um mês com preços médios de 1º ao úl?mo dia do mês anterior. Fundação Getúlio Vargas - RJ 44

45 Medidas da Inflação Denominação Universo Pesquisado Período de Comparação En?dade que calcula IGP- M Índice de Geral de Preços para o Mercado Composto do ICV (municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo), IPA e INCC (estes dois úl?mos, com abrangência nacional), com pesos 3, 6 e 1, respec?vamente. Preços médios do 21 de um mês com preços médios do dia 20 do próximo mês com preços do dia 21 do mês antecessor até e um mês com preços médios do dia 20 do mês anterior. Fundação Getúlio Vargas - RJ 45

46 Taxa de Inflação Taxa de inflação do mês i = Índice do mês i Índice do mês (i 1 ) A taxa de crescimento do índice é a taxa de inflação 46

47 Sistemas de Metas Inflacionárias Após períodos de baixo desempenho econômico e pouca credibilidade na condução da polí?ca econômica, alguns países recorreram ao regime de metas inflacionárias. Baseados em uma maior transparência no novo regime, obje?vavam tornar mais crível a polí?ca monetária e melhorar o desempenho da economia. 47

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