NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

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1 ARTIGO NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE 67

2 As autoras ¹Thamires Moraes Brito Macedo Acadêmica do curso de Nutrição da Unisulma ²Gracilene Schmourlo Bioquímica, professora do curso de Nutrição da Unisulma ³Kátia Danielle Araújo Lourenço Viana Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba (katnutri@hotmail.com).

3 A alimentação tem desempenhado um papel fundamental na prevenção e possível cura de algumas doenças da pós-modernidade. Frente a essa sociedade que suporta um grande número de patologias relacionadas à alimentação, vê-se a necessidade de se trabalhar uma alimentação que previna tais transtornos. As fibras alimentares, como alimento funcional, têm tido relevância nesse aspecto, uma vez que atuam diretamente na prevenção de doenças. Elas atualmente são foco de grande atenção devido aos inúmeros distúrbios metabólicos e doenças crônicas não transmissíveis geradas pelo mau hábito alimentar enfrentados pela sociedade atual. Elas têm sido apontadas como substâncias preventivas de doenças, evitando ou minimizando os efeitos dos alimentos industrializados ou daqueles sem propriedades benéficas ao organismo, promovendo uma melhor qualidade alimentar e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. A fibra alimentar (FA) desempenha papel regulador e remissivo nos distúrbios do trato gastrointestinal (TGI), além de evitar prisão de ventre. Distúrbios esses gerados por modificações dietéticas, principalmente pela diminuição, na dieta, de alimentos ricos em fibras. Estudos mostram que a ocidentalização propiciou o aumento dessas moléstias, já que a alimentação ocidental é pobre em fibras e rica em alimentos refinados. FIBRA ALIMENTAR COMO MECANISMO PREVENTIVO DE DOENÇAS CRÔNICAS... Dentre muitas doenças que assolam a sociedade moderna, temse a constipação intestinal, fruto principalmente da má alimentação, que tem cada vez mais se intensificado entre homens e mulheres. Apesar de o universo feminino sofrer, visivelmente, mais de constipação, a grande maioria da sociedade, constituída por trabalhadores e estudantes que passam a maior parte do seu tempo fora de casa, atualmente apresenta distúrbios relacionados à constipação (JAIME et al., 2009). Nas doenças crônicas não transmissíveis pós-modernas mais comuns, como o diabetes mellitus, a obesidade, as doenças cardiovasculares e o câncer, o efeito benéfico causado pela fibra Revista UNI Imperatriz (MA) ano 2 n.2 p janeiro/julho

4 tem gerado aprovação em seu uso para fins preventivos e terapêuticos, uma vez que tem efeito hipocolesterolêmico frente à gordura e efeito hipoglicemiante, beneficiando os diabéticos; além de prevenir o câncer de intestino, pela diminuição do contato das fezes com a mucosa intestinal, e consequentemente o contato com carcinógenos e, de um modo geral, promover o desenvolvimento da mucosa intestinal (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). O objetivo da presente revisão é apresentar os benefícios da fibra alimentar como mecanismo preventivo de doenças crônicas não transmissíveis e de distúrbios metabólicos. THAMIRES M. BRITO MACEDO, GRACILENE SCHMOURLO, KÁTIA D. A. LOURENÇO VIANA A fibra alimentar nada mais é do que a parede celular dos vegetais, que não é digerida pelo organismo humano, por não possuir enzima específica. É geralmente um carboidrato exceto a lignina e atua com propriedades funcionais no organismo humano (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). A American Association Cereal Chemistry (2001 apud OLIVEIRA e MARCHINI, 2008) define que fibra da dieta é a parte comestível das plantas ou carboidratos análogos que são resistentes à digestão e à absorção no intestino delgado de humanos, com fermentação completa ou parcial no intestino grosso. A fibra da dieta inclui polissacarídeo, oligossacarídeos, lignina e substâncias associadas às plantas. A fibra da dieta promove efeitos fisiológicos, benéficos, incluindo laxação, atenuação do colesterol no sangue e/ou atenuação da glicose no sangue. Já Waitzberg (2006) define, de forma mais simples, fibra alimentar como todos os polissacarídeos vegetais da dieta (celulose, hemicelulose, pectinas, gomas e mucilagens), mais a lignina, que não são hidrolisados pelas enzimas do trato digestivo humano. Recentemente, o conceito de fibra foi estruturado de forma a incluir substâncias semelhantes a elas, como a inulina, frutooligossacarídeos (FOS ) e o amido-resistente, que por alguns são considerados prebióticos (CUKIER et al., 2005). 70 NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

5 Estudos recentes mostram que a fibra alimentar tem sido aliada na terapia de doenças, sendo assim considerada modernamente como alimento funcional. Intitula-se a fibra dietética como alimento funcional porque desempenha no organismo funções importantes, como intervir no metabolismo dos lipídeos e carboidratos e na fisiologia do trato gastrointestinal, além de assegurar uma absorção mais lenta dos nutrientes e promover a sensação de saciedade (CUKIER et al., 2005, p. 142). A fibra é de grande relevância para a comunidade em geral, sendo facilmente encontrada em grãos como soja, aveia e em cascas dos alimentos em geral. De acordo com diversos autores, as fibras dietéticas têm diversas formas de classificação. Salinas (2002) classifica-as em quatro grupos distintos, conforme a digestibilidade que elas desenvolvem no tubo digestivo humano. Segundo ele, o grupo I corresponde às fibras não digeríveis, pertencendo a este grupo a celulose e a lignina; grupo II engloba as semidigeríveis, grupo das hemiceluloses; o grupo III é o das fibras que retardam a digestão, composta da pectina e da goma-guar; e o grupo VI são fibras viscosas de efeito ainda não determinado. Schneeman (1986 apud Salinas, 2002) classifica as fibras segundo o papel que elas cumprem nos vegetais: I) polissacarídeos estruturais (celulose, hemicelulose, pectina e amido resistente); II) não polissacarídeos estruturais (lignina e outras substâncias); III) polissacarídeos não estruturais (gomas e mucilagens). FIBRA ALIMENTAR COMO MECANISMO PREVENTIVO DE DOENÇAS CRÔNICAS... Porém, em nossa prática cotidiana podemos visualizar duas formas diferentes de fibra dietética, devido a sua solubilidade em água: fibra solúvel e insolúvel. As fibras solúveis são encontradas mais frequentemente no interior da fruta ou do grão, ao contrário da fibra insolúvel que está presente principalmente na casca e entrecasca dos alimentos. Revista UNI Imperatriz (MA) ano 2 n.2 p janeiro/julho

6 Algumas fibras solúveis são pectinas, gomas, mucilagens e hemicelulose tipo A. Caracterizam-se por formarem um gel, em contato com a água, geleificando-se a mistura (CUKIER et al., 2005). São facilmente fermentadas no cólon pelas bactérias da flora banal. Como resultado da fermentação colônica, têm-se os Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC) e gases (CO 2, H 2 e CH 4 ), que são obtidos pela fermentação de fibras e amido, principalmente, no cólon. Uma vez formados, esses são rapidamente absorvidos no jejuno, íleo, cólon e reto (ROYALL et al., 1990 apud WATZBERG, 2006). Dentre os AGCC mais abundantes estão o acetato, seguido do propionato e do butirato (WATZBERG, 2006). THAMIRES M. BRITO MACEDO, GRACILENE SCHMOURLO, KÁTIA D. A. LOURENÇO VIANA Os AGCC são responsáveis pelo fornecimento de energia ao hospedeiro, o que é benéfico em caso de má absorção; pela modulação da motilidade gastrointestinal; pelo estímulo do desenvolvimento das células epiteliais do íleo e do cólon; pela possível proteção contra o câncer do cólon; e pelos efeitos benéficos sobre a homeostase da glicose e metabolismo dos lipídeos (CUKIER et al., 2005). A fibra solúvel também atua intensamente no retardamento do esvaziamento gástrico e no trânsito do intestino delgado, aumenta o volume e a maciez das fezes (pelo seu efeito de geleificação), reduz a diarreia, diminui o potencial hidrogeniônico (ph) do cólon, aumenta a tolerância à glicose por diminuir e retardar o contato do bolo fecal com a superfície da mucosa e diminui os níveis elevados de colesterol total e de LDL - colesterol, pelo seu efeito esponja, capturando assim os lipídeos e eliminando juntamente com as fezes (CUKIER et al., 2005). A fibra alimentar insolúvel compreende a parte mais externa e resistente dos vegetais, ou seja, constitui elemento estrutural da parede celular dos vegetais. Também é a parte da fibra que é pouco fermentável e capta pouca água, formando misturas de pouca viscosidade. É a parte da fibra responsável por aumentar o volume das fezes, o que irá provocar uma eliminação pelo organismo, diminuindo o risco de doenças intestinais. Por aumentar a massa e maciez fecal, apresenta um efeito mecânico 72 NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

7 no trato gastrointestinal, reduzindo consideravelmente a constipação (CUKIER et al., 2005). A FAI é constituída pela celulose, hemicelulose tipo B e, principalmente, lignina. Esta é a mais hidrofóbica e, à medida que a planta amadurece, vai se tornando mais rica em lignina e perdendo seu conteúdo em água (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). Existem autores que intitulam a FAI como antioxidante por sua capacidade de excreção de algumas substâncias. Ela aumenta a excreção de moléculas de colesterol através dos ácidos biliares nas fezes. Aumenta também a excreção de alguns minerais como o zinco, cálcio, ferro e magnésio por ter efeito competidor com esses minerais, daí a necessidade de controlar a ingestão de fibras a fim de prevenir essa competição na absorção de nutrientes (CUKIER et al., 2005). Segundo a American Dietetic Association (ADA) apud Cukier et al. (2005), a ingestão recomendada é de 20-35g de fibras ao dia para adultos e 5g ao dia para crianças. A constipação pode ocorrer em qualquer idade e vai desde fezes duras, esforço para defecar e ausência/diminuição de movimentos intestinais até fezes diárias com menos de 35g, defecações inferiores a três vezes por semana ou espaço de três dias ou mais sem defecar (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). Apesar de haver conceitos subjetivos e objetivos a respeito de constipação, o mais apropriado para se identificar tal patologia ainda é baseado nesses estados acima citados. FIBRA ALIMENTAR COMO MECANISMO PREVENTIVO DE DOENÇAS CRÔNICAS... Com exceção de períodos fisiológicos especiais, como na gestação e no envelhecimento, a constipação na fase adulta não é considerada como normalidade, a não ser por algum distúrbio secundário. Na gestação há um aumento do hormônio progesterona, que leva ao relaxamento da musculatura do útero provocando uma pressão sobre os intestinos, o que irá diminuir os estímulos contráteis do intestino e, consequentemente, Revista UNI Imperatriz (MA) ano 2 n.2 p janeiro/julho

8 também aumentar a absorção de água gerando constipação na gestante. No envelhecimento, a musculatura do intestino torna-se mais flácida, ocasionando diminuição dos movimentos peristálticos. THAMIRES M. BRITO MACEDO, GRACILENE SCHMOURLO, KÁTIA D. A. LOURENÇO VIANA Apesar de não ser normal a constipação em adultos, nota-se um aumento gradual e constante dessa patologia. Em suas diretrizes, a American Gastroenterological Association define constipação como frequência de eliminação de fezes menor que três vezes por semana, sensação de esvaziamento retal incompleto, fezes endurecidas, esforço para eliminar fezes e necessidade de toque para esvaziamento retal. Estes critérios, conhecidos como critérios de Roma, são pouco práticos e, por consequência, pouco aplicáveis a pacientes graves (AZEVEDO, 2009). A ausência de fibra na alimentação é apontada como uma das principais causas da constipação intestinal. A FA, por ajudar a estimular movimentos peristálticos, tem se tornado uma aliada na prevenção da constipação. Além da ausência de fibra alimentar no organismo, outras razões para a constipação podem ser: falta de exercício físico, uso progressivo de laxantes, pouca ingestão hídrica, além de doenças sistêmicas e gastrintestinais (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). Mediante todos os efeitos da FA no organismo, seu papel como alimento funcional preventivo de várias doenças tem despertado interesse científico na comprovação de sua atuação (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). No que tange ao diabetes mellitus, a fibra atua de forma positiva ao diminuir os níveis glicêmicos, além de a ingestão de fibras também prevenir o aparecimento do diabetes. A terapia nutricional no diabetes mellitus é parte fundamental do cuidado terapêutico (CUPPARI, 2005). O diabetes mellitus é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente seus 74 NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

9 efeitos no organismo. Na composição do plano alimentar para diabetes mellitus, procura-se dar preferência aos carboidratos complexos e ricos em fibras. A fibra alimentar age beneficamente no diabetes mellitus porque os alimentos com elevado teor de fibras têm geralmente a absorção mais lenta, devido ao retardamento do esvaziamento gástrico (efeito fisiológico da fibra), evitando assim picos glicêmicos. O menor contato da glicose com a mucosa do intestino também é fator desencadeante para isso, devido à competição na hora da absorção dos nutrientes (OLIVEIRA; MARCHINi, 2008). Uma evolução positiva na prevalência da obesidade vem sendo observada em homens e mulheres (SARTORELLI; FRANCO, 2003). A obesidade também pode ser vista como um sinal de falta de fibras na dieta. Estudos têm apontado que a grande ingestão de fibra, aliada à atividade física, diminui o risco de obesidade. Isso se dá devido ao estímulo à perda de peso, aliado a uma alimentação equilibrada, além do fato de que alimentos que têm FA geralmente proporcionam baixo índice glicêmico devido à concentração de carboidratos não disponíveis, o que proporciona baixa resposta glicêmica pós-prandial. Não se pode esquecer também de que certas fibras têm a capacidade de diminuir a absorção de colesterol (LDL - colesterol) e triglicérides, diminuindo os níveis de gordura no sangue (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). As doenças cardiovasculares originam-se, principalmente, devido à grande ingestão de gorduras e estão intimamente ligadas à obesidade. Dessa forma, os mecanismos das fibras que agem nas doenças cardiovasculares também estão associados aos mecanismos que agem na obesidade. FIBRA ALIMENTAR COMO MECANISMO PREVENTIVO DE DOENÇAS CRÔNICAS... No caso do câncer, existem várias hipóteses que substanciam o aparecimento de câncer e o consumo precário de fibra, como a produção de AGCC e a acidificação do ceco, resultado da fermentação, podem diminuir o risco de câncer coloretal. A fermentação também age pela produção de ácidos voláteis que diminuem o ph, além do ácido butírico produzido poder inibir o crescimento e a proliferação de células cancerígenas (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). Revista UNI Imperatriz (MA) ano 2 n.2 p janeiro/julho

10 A alta exposição da mucosa às fezes pode também aumentar a exposição a fatores cancerígenos. A ingestão adequada de fibras pode prevenir esse problema por aumentar o volume fecal e reduzir o tempo de trânsito intestinal (OLIVEIRA; MARCHINI, 2008). Acredita-se que as fibras diminuam o risco de câncer porque as fibras insolúveis movem o alimento mais rápido pelo trato gastrointestinal e este decréscimo no tempo de trânsito do alimento diminui a quantidade de tempo em que carcinógenos estão em contato com a mucosa gastrointestinal (PECKENPAUGH; POLEMAN, 2007). THAMIRES M. BRITO MACEDO, GRACILENE SCHMOURLO, KÁTIA D. A. LOURENÇO VIANA Nos demais casos de doenças do TGI, como o megacólon e a diverticulose, a falta de fibra em geral é que ocasiona a enfermidade. A diverticulose, por exemplo, é uma doença de maior prevalência em países onde a dieta com baixo teor em fibra faz parte do padrão alimentar. Quando as fibras alimentares estão ausentes na alimentação, como acontece nas dietas à base de carboidratos refinados e proteínas, a pressão dentro do intestino aumenta e facilita a herniação. Isso também é crescente onde a ocidentalização da dieta e ingestão aumentada de alimentos refinados é frequente (SALINAS, 2002; CARUSO et al., 2005). Em geral, a doença diverticular é: primeiro, relativamente rara em países onde a dieta de alto teor de fibra é parte do padrão de vida; e segundo, crescente onde a ocidentalização da dieta e ingestão aumentada de alimentos refinados da dieta começaram (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). São inegáveis os benefícios que a FA, associada à dieta, desempenha na saúde humana. A qualidade de vida tem sofrido mudanças importantes durante muitos anos, fruto do fato de que grande parte da população tem se mobilizado na busca por alcançá-la. Percebe-se que o espectro de ação da FA não se limita somente às funções fisiológicas e estruturais, mas atua de forma conjunta no organismo como um todo, participando efetivamente na prevenção de doenças crônicas e distúrbios metabólicos. 76 NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

11 Apesar de as fibras alimentares ainda serem objeto de constantes pesquisas, a ingestão adequada e suficiente mostra resultados positivos, que já são mais que comprobatórios para uma vida alimentar saudável. Portanto, faz-se imprescindível usar dos benefícios promovidos pela FA no trato gastrointestinal e tentar inseri-la no manejo terapêutico do nutricionista. AZEVEDO, Rodrigo Palácio de et al. Constipação intestinal em terapia intensiva. Revista brasileira de terapia intensiva, São Paulo, v.21, n.3, jul./ago Disponível em: Acesso em 13 de março de CARUSO, Lúcia et al. Dietas Hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu, CUPPARI, Lilian. Nutrição: Nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, CUKIER, Celso et al. Nutrição baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, JAIME, Raquel Peixoto et al. Prevalência e fatores de risco da constipação intestinal em universitários de uma instituição particular de Goiânia, GO. Revista Inst. Ciênc. Saúde, n.27, ano Disponível em: bvs.br/upload/s/ /2009/v27n4/ a1637.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de MAHAN, L. Kathllen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimento, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, OLIVEIRA, J. E. Dutra de; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, PECKENPAUGH, Nancy J.; POLEMAN, Charlote M. Nutrição: essência e dietoterapia. 7ª ed. São Paulo: Roca, SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, SARTORELLI, Daniela Saes; FRANCO, Laércio Joel. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Caderno de Saúde Pública Rio de Janeiro, v. 19, ano Disponível em: scielo.br/pdf/csp/v19s1/a04v19s1.pdf. Acesso em: 10 de janeiro de SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Consenso brasileiro sobre diabetes 2002: diagnóstico e classificação do diabetes melito e tratamento do diabetes melito do tipo 2. Rio de Janeiro: Diagraphic, WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, v.1. FIBRA ALIMENTAR COMO MECANISMO PREVENTIVO DE DOENÇAS CRÔNICAS... Revista UNI Imperatriz (MA) ano 2 n.2 p janeiro/julho

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