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2 Sumário Editorial Sumário 06 I Benchmarking Internacional : Sumário Infolog Solutions ajuda nas operações da Deret, na França 10 Matéria de Capa: Cadeia produtiva das frutas de exportação, de Eduardo Fiora EXPEDIENTE Thelma Almeida Santos - Diretora Executiva Cecília Borges - Editora - Mtb SP Eduardo Fiora - Coordenador Editorial Antonio Carvalho - Editor de Arte Anna Cláudia Oliveira - Assistente de Redação Wilson Manzaro - Publicidade Tradutores: Luiz Macedo - inglês Conselho Editorial - Cristiano Cecatto - Laurent Frédéric Bernard - Nelson Rosário - CPIM, CSCP - Rubens E. Brambilla - CPIM, CIRM, CSCP, P. Eng. Contatos: revista@todaylogistics.net R. Fernandes Moreira, 1166 cep São Paulo - Brasil Tel: 55 (11) Role of technology in demand management, de Colleen Crum e George Palmatier, da OW - 1ª parte 18 Os benefícios do MES, por Gustavo Peçanha L. Lima 20 Express - As novidades dos segmentos de logística e supply chain management 22 Agenda TODAY Logistics & Supply Chain - 03 Sumário vó teresa

3 Editorial Aposte no futuro, participe hoje Em nome de um futuro melhor, convidamos todos os leitores da revista TODAY Logistics & Supply Chain: Apostem no futuro e participem da construção dele! Para a revista TODAY Logistics & Supply Chain as melhorias consolidam-se com informação compartilhada. Em ritmo de contínua inovação lembramos que para o completo levantamento de informações para o Dossiê TODAY MES, o primeiro da série, precisamos das sugestões de todos pelo dossie@todaylogistics.net Participe, divida suas informações e experiências! Marcelo Offner, CPIM, consultor industrial e logístico, além de instrutor dos cursos da APICS, é responsável pelo andamento do projeto. Na edição deste mês, e reforçando os esclarecimentos para o Dossiê TODAY, publicamos o artigo MES: Manufactoring Execution Systems, da base à prática, de Gustavo Peçanha L. Lima; a primeira parte do artigo internacional, da Oliver Wight, Role of Technology in Demand Management, de Colleen Crum e George Palmatier; Frutífera integração é o tema da Matéria de Capa que aborda o SCM na cadeia produtiva de exportação de frutas, elaborada por Eduardo Fiora. Além disso, as informações de mercado e a agenda de cursos para os interessados em crescer e aparecer. Lembramos que a partir deste ano a TODAY Logistics & Supply Chain, depois de um ano de distribuição gratuita, passa a ser oferecida em assinatura anual. Pedimos sua colaboração, leitor, pois com seu apoio podemos consolidar nosso projeto e ir muito mais longe. Leiam, critiquem, contribuam, a revista é sua! Boa leitura! Cecília Borges Editora cecilia@todaylogistics.net PROGRAMA CURSOS Faça um curso no Brasil com conteúdo internacional (Apics). GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Objetivos e Estratégias Estratégia Corporativa Cadeia de Suprimentos Funções da Gestão Planejamento de Recursos Histórico Hierarquia do Planejamento Demanda S&OP e MPS Planejamento de Materiais Estrutura de Produtos Cálculo do MRP Planejamento de Capacidades Capacidade e Carga Roteiros e Operações Programação Execução do Plano Programação e Controle Compras Estoques Funções e Custos dos Estoques Análise e Auditoria dos Estoques Qualidade Custos da Falta de Qualidade Produção Just-in-Time Conceitos do JIT Elementos do JIT ERP Características Integração à Empresa Processos Mudanças Otimizaçõa da Cadeia Cenário Atual e Desafios Estratégia para o Gerenciamento da Cadeia Participação das Pessoas Aplicabilidade imediata Ministrado por instrutor certificado CPIM (Certified in Production and Inventory Management) e CSCP (Certified Supply Chain Professional) Material didático com bolsa Almoço, coffee-break e estacionamento Certificado de participaçăo Vagas Limitadas Informaçoes ~ : ou tel. : (11) Editorial TODAY Logistics & Supply Chain - 04

4 Case Deret Benchmarking Internacional I - França 2006 Primeira parada: Deret No final de novembro do ano passado, um grupo de brasileiros esteve visitando alguns dos mais importantes CDs na França. Integravam o Primeiro Benchmarking TODAY França No segundo dia, após passar o domingo entre as belezas da Cidade- Luz, os viajantes rumaram, na segunda-feira chuvosa e fria ao primeiro ponto de observação e estudo: Deret Logística, em Saran, perto de Orléans, no Vale do Loire, região classificada como patrimônio da humanidade pela Unesco Castelos suntuosos, paisagens maravilhosas e excelentes vinhos são os motivos que atraem visitantes à Orléans. Localizado na região central da França, Orléans foi a capital intelectual do século XII, levando poetas e trovadores à corte real. Com 120 mil habitantes, a cidade recebe turistas do mundo inteiro por sua ligação com o passado ao lado da modernidade. No nosso caso, o motivo principal era a localização da Deret, importante operador logístico. Laurent Bernard e Guillaume Bazurko foram os profissionais da Infolog que revezaram-se na tradução das explicações do diretor Claude Mercier, da Deret. A missão ficou completa com a colaboração de Andréia Beck, uma brasileira, há três anos na França e funcionária da Deret. TODAY Logistics & Supply Chain - 06 Inicialmente Bernard explicou que a legislação francesa só permite a construção de um CD, se atrelado a ele houver um operador logístico. No caso da Deret, isso facilitou as coisas, em função da origem da operadora ser justamente a de transportes. O grupo tem pessoas e 88 milhões de Euros de faturamento. Mercier complementa: a Deret é um grupo familiar com atividades em vários segmentos como o de hotelaria (Rede Íbis), construção, reflorestamento e petrolífero. Nos anos 90, foi criada a divisão logística, que possui hoje vários sites multiclientes ou dedicados, e uma área de armazenagem de m 2. O ramo logístico é responsável pelo emprego de 750 pessoas e faturamento de 40 milhões de euros. O segredo da Deret é a especialização no nicho que escolhe. Além, é claro, do suporte estratégico da Infolog Solutions, que fornece as ferramentas para todas as atividades, desde a entrada dos produtos, com a conferência e colocação dos códigos de barras, o picking e distribuição aos pontos-de-venda. Laurent Bernard conta que os clientes da Deret, com exceção da Sephora (que trabalha com 48 horas de antecedência), enviam os pedidos do que tem de ser entregue até as 19 horas do dia anterior à entrega. A Deret atende clientes industriais em vários segmentos como farmacêutico, luxo (Louis Vitton), brinquedos, cosméticos, perfumaria e alguns distribuidores, como a Sephora. O diretor Claude Mercier destaca três pontos essenciais na prestação de serviços. O primeiro é a rapidez e a prontidão em atender o cliente. Todos os dias verificamos as atividades a realizar e que devem estar prontas no final do período. Hoje, todos os parceiros desejam uma rápida resposta face à demanda. Temos de reduzir ao máximo os atrasos na preparação e no transporte, para que o tempo decorrido entre a demanda de estoque e sua liberação seja o menor possível. O segundo item é o alto grau de flexibilidade. A Deret é capaz de preparar comandos para atender tanto pontos-de-venda como os atacadistas, semiatacadistas e centrais de compras; além disso, a operadora pode preparar um comando composto de algumas unidades de cada referência, seja com relação à necessidade de uma loja, de um free-shop de aeroporto, encomendas completas ou paletes. Assim, a Deret cobre uma grande variedade de volumes e de capacidades. E o terceiro ponto diferencial é responder exatamente, e ao menor detalhe, à demanda do cliente. A operadora personaliza ao extre- mo a prestação de serviços, de maneira que cada solicitação tenha uma resposta exata. Por exemplo, se o industrial que confia seus estoques à Deret precisar que os paletes destinados a determinado cliente não devam ultrapassar uma altura devido às entregas do cliente serem feitas em um pequeno veículo, essas instruções são observadas rigorosamente. O que chega e como chega A primeira etapa das operações é a recepção (e conferência) das mercadorias, que chegam nos caminhões, vindos das fábricas, da produção para o CD. Observase aí não só a quantidade, mas o tipo e o estado dos produtos. Mercier alertou para o fato de a Deret não ser responsável pelo nível de estoque. Quem determina é o cliente. Nesse quesito, há dois fatores que TODAY Logistics & Supply Chain - 07 predomi- nam na eficiência das atividades: os produtos precisam estar disponíveis para o embarque e em conseqüência rapidamente chegar ao ponto-de-venda. A separação e preparação de pedidos é feita inicialmente em um terminal com o escaneamento das etiquetas com códigos de barra. No caso da Sephora, Louis Vuitton, Jean-Paul Gaultier, o software da Infolog separa por código de barra. Nas esteiras, os produtos são separados por categorias e guardados de acordo com os Infolog, suporte Benchmarking TODAY Considerada entre as maiores empresas de software e serviços de tecnologia da informação do mundo, a Infolog Solutions possui cerca de 20 anos de experiência no campo de desenvolvimento e consulta de softwares e 10 anos em integração e suporte de softwares de SCM. A Infolog está instalada em cerca de 700 locais, cobrindo 21 países (13 dos quais na Europa) em 13 idiomas. As exportações representam 25% da receita de Com 150 clientes em todo o mundo, a Infolog criou um sólido relacionamento com empresas como Carrefour, Auchan, Intermarche, System U, Danone, Unilever e outras. Desenvolvido usando técnicas atualizadas de engenharia de software, a Infolog WMS possui ergonomia, grande modularidade e potente capacidade de parametrização, totalmente adaptável às necessidades do ambiente comercial da atualidade. O módulo principal de operações da Infolog WMS inclui administração de localização do armazém; recebimento de produtos no armazém; fabricação e montagem de kits; simulação e coleta de pedidos; preparação e consolidação de pedidos; cross-docking; embalagem e despacho de pedidos; administração de contêineres; transporte; coordenação de transferência inter-unidades; inventário e controle de estoque; tabelas e quadros de desempenho; serviços de faturamento 3PL; rastreabilidade de produtos; comunicações por freqüência de rádio (RF, Voz); e otimização das operações de armazéns. Presente no Brasil, a Infolog Latin America (ILA) está localizada em São Paulo, fornecendo suporte local aos clientes europeus e implementando a Infolog Suíte Sul-Americana. Além disso, apóia a maior operação de alimentos no varejo na América do Sul, com cerca de 1,2 milhões de pés quadrados e 650 funcionários de armazém. Tem como mérito ter sido, em 2005, a primeira operação de reconhecimento de fala da América do Sul, com o envolvimento de 125 funcionários.

5 Precificação Sabia que ia dar certo Depois de concretizado o projeto, fica difícil saber onde surgiu a primeira idéia, qual foi sua origem. Mas vários indícios apontavam pra o sucesso. Primeiro, os objetos de estudos: os CDs e as operações eram, por si só, bons exemplos a serem mostrados; segundo, a disposição em aprender, que certamente todos os viajantes tiveram e têm, passo que embarcaram conosco a milhares de quilômetros de seus domicílios; e, por fim, a experiência de quem já havia organizado outras viagens do gênero: Franck Vallet e Albert Goodhue, diretores da Infolog Solutions. Durante a primeira etapa da viagem, de Paris à Orléans, Goodhue contou à TODAY seus pensamentos sobre benchmarking: Tenho passado grande parte da minha vida profissional dividindo conhecimento. Isso faz com que eu conte a experiência de outros negócios e de diversos profissionais. Assim é o benchmarking, a difusão das boas idéias (e das más também), mas acima de tudo, a troca de informações. Acredito que o Primeiro Benchmarking TODAY França 2006 devesse mesmo ter começado pela Europa, aqui (estávamos em território francês) estão algumas das boas práticas logísticas que merecem ser conhecidas. Sei que o Brasil não está distante do que se vê de bom por aqui, mas é uma boa oportunidade de observar, por dentro e de perto, como são as operações mais eficientes dos nossos clientes. Além de conhecer melhor, creio que devam também comparar e contar como acontece em suas companhias. Dentro de suas próprias empresas, as pessoas não percebem que há outras maneiras de fazer as mesmas coisas e é para isso que serve o benchmarking: para mostrar que há processos diferentes. Entretanto, para o bom aproveitamento das informações e da experiência é preciso estar de espírito aberto, além de olhos e ouvidos bem atentos. A idéia é basicamente essa e eu gostaria muito de realizar essa viagem todos os anos, não para os mesmos lugares, mas para onde houvesse interesse em conhecer desde as operações logísticas até a legislação de cada região. Todos sairíamos beneficiados. A Infolog está fortemente presente, além da Europa, sua origem, no México, Canadá e Estados Unidos. A diversidade cultural de línguas, costumes e de leis é tanta, que há muito o que aprender nos quatro cantos do mundo. endereços das etiquetas. Produtos e recipientes nos quais são depositados são escaneados e em seguida, enviados à embalagem. A personalização dos pacotes é essencial. Andréia Beck, a colaboradora brasileira, salientou nessa etapa o forte controle do fluxo dos produtos, inclusive com a ajuda operacional de cabides com movimentação automática, de acordo com o software, naturalmente. Os módulos do WMS da Infolog administram todas as fases do armazenamento como recepção, gestão de etiquetas, preparação, expedição, distribuição por transporte. Em termos numéricos, a Deret operou em 2006 para o cliente distribuidor de cosméticos 85 milhões de peças entregues em 560 pontos-de-venda. Já o cliente industrial de cosméticos, o volume em 2006 foi de 41 milhões de unidades entregues em locais. VPC, pedidos online e o futuro Na Europa há um sistema de compras muito bem sucedido: é o VPC (Vente Par Correspondance) ou vendas por catálogo, que no Brasil não encontrou tanto eco quanto o e-commerce. De qualquer maneira, com a evolução dos canais de venda e a interferência da internet, esse gênero de comércio evoluiu muito em todos os lugares, incluindo a França. A Deret, atualizada, opera também na distribuição de produtos vendidos online, o que acaba sendo entrega consumidor por consumidor. O cliente navega pela internet, faz o pedido à Sephora, por exemplo, que encaminha a solicitação à Deret. Uma vez no sistema da Deret seguirá todos os passos dos produtos em vias comuns. O CD que atende VCP tem 55 mil m 2, de onde são enviados anualmente pacotes. As operações são tão bem-sucedidas que a Deret está em terceiro lugar, entre as quatro maiores operadores logísticos de VCP. Os planos da Deret para o futuro incluem uma ampliação de 110 mil m 2 da unidade principal, e a primeira área de 30 mil m 2 será entregue no final de Além disso, está em andamento um novo projeto de 185 mil m 2 situado, a 30 km da unidade principal. Uma plataforma na China vai permitir propor uma solução de porta a porta aos distribuidores franceses que desejarem importar desse país. Claude Mercier afirma que a Deret tomará aos seus cuidados os produtos na saída das fábricas chinesas e proporá uma grande variedade de prestações de serviços (etiquetagem, colocação em lotes, constituição de apresentadores e displays), com a finalidade que o produto esteja pronto para ser colocado à venda quando de sua chegada à França. Sob a responsabilidade da operadora estará também a constituição dos contêineres, o pagamento de todas as taxas administrativas, aduaneiras, o carregamento seguido pelo transporte marítimo, as chegada à Europa, a liberação aduaneira, entrega às lojas. Somente haverá um interlocutor responsável pela documentação referente. TODAY Logistics & Supply Chain - 08

6 Capa Frutífera integraçăo Em 1938, o compositor João de Barro, o Braguinha, imortalizava numa marchinha carnavalesca a vocação agrícola do Brasil, a lembrar a todos que: Yes, nós temos banana, para dar e vender. Passados 70 anos, o país cantado por Braguinha tem muito mais do que banana nanica, ouro ou prata para mostrar aos estrangeiros. Somos hoje o terceiro maior produtor mundial de frutas e o primeiro exportador global de suco de laranja. Em 2005, o país exportou cerca de US$ 750 milhões em frutas e mais de US$ 1 bilhão no complexo laranja. Entre os destaques do setor estão a maçã e o mamão. A força desse segmento do agronegócio nacional tem impactos diretos no desenvolvimento de novos sistemas logísticos e aperfeiçoamento de ferramentas SCM (Supply Chain Management). Análise comparativa Fotos: Lilian Uyema A cadeia produção, armazenagem e comercialização da maçã, por exemplo, é alvo de constantes estudos, que relatam o panorama do setor, apontando pontos frágeis e mostrando as soluções adotadas pelos produtores. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) Para conquistar o exigente mercado do bloco europeu, produtores brasileiros do setor de frutas aperfeiçoam o gerenciamento das cadeias produtivas e investem em novas tecnologias encomendou uma ampla pesquisa sobre o cultivo da macieira no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que juntos respondem por quase 100% da produção nacional. O relatório, de autoria dos economistas Francisco Melo de Aquino e Rogério Martin faz um balanço comparativo da cultura da maçã nos três Estados. Numa leitura atenta do documento é possível verificar que existem contrastes importantes nos sistemas logísticos adotados pelos produtores. Em 2003, a capacidade de armazenagem de maçã em Santa Catarina era de toneladas, sendo 60% em atmosfera controlada. Nesse mesmo ano, os pomicultores gaúchos dispunham de uma capacidade de armazenagem de toneladas de maçã, sendo 54% em atmosfera controlada. Porém, ao analisar a situação no Paraná, os pesquisadores do BRDE encontraram uma outra realidade: a capacidade de armazenagem de maçã era de toneladas, sendo 7,5% em atmosfera controlada e 92,5% em câmara convencional. Ao analisar os entraves à exportação do produto, Aquino e Martin Quanto apontam como uma das barreiras a questão logística, problema que vem se agravando nos últimos anos e ameaça se tornar um grande obstáculo para o crescimento das exportações brasileiras. Além dos problemas relativos à infra-estrutura, os exportadores brasileiros de maçã também estão enfrentando o problema da falta de contêineres, o que compromete o cumprimento dos prazos de entrega da mercadoria e eleva os custos. Integração da cadeia Com o avanço na logística de armazenagem das maçãs, o relatório revela a existência de uma nova tecnologia, que está sendo incorporada ao atual sistema de armazéns frigorificados, objetivando aumentar a conservação dos frutos depois de colhidos, considerado fator primordial, principalmente para competir no mercado externo. Trata-se, segundo os economistas da utilização do álcool glicol, um gás que estimula a conservação das frutas sem perigo de contaminação, em substituição à amônia na conservação em atmosfera controlada. Esse novo sistema está de acordo com as normas européias de segurança alimentar e segundo informações técnicas, pode elevar de 30% a 50% o tempo de armazenagem da fruta. Esta tecnologia soluciona o problema da rápida deterioração da maçã da variedade Gala, a mais exportada pelo Brasil. Segundo Luiz Nasser, coordenador de Produção Integrada da Cadeia Agrícola (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA), a fruticultura é uma atividade bastante promissora para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, apresentando um ambiente favorável ao seu crescimento com aumento do consumo de frutas por parte da população brasileira, e possibilidade de avanços nas exportações. Entretanto, para que ela se desenvolva é preciso profissionalizar o setor, criando mecanismos para a produção de frutas de qualidade para o mercado interno e externo, tanto para processamento, quanto para o consumo de frutas frescas. Ou seja, organizar a cadeia produtiva das frutas, de modo que, todos os elos estejam capacitados, treinados, motivados e conscientes de seu papel no desenvolvimento da atividade. Só assim, teremos uma fruticultura forte e capaz de ampliar os mercados internos e externos, acrescenta Nasser. De olho nas exportações Nesse contexto, vale destacar a importância da Produção Integrada de Frutas (PIF), um programa desenvolvido pelo Inmetro em conjunto com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que gera frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo do programa, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. Com o objetivo de aumentar o fluxo de exportações de frutas para a União Européia, o Mapa publicou, recentemente, Instrução Normativa que institui novas regras para a exportação de frutas para o bloco europeu. Segundo a medida, os produtores devem fazer parte do Plano Nacional de Segurança e Qualidade dos Produtos de Origem Vegetal (PNSQV) e do Sistema de Produção Integrada do Mapa. A decisão veio no embalo da visita de uma missão técnica oficial da União Européia (UE). Os especialistas estrangeiros ficaram impressionados com os programas de produção integrada de maçã e mamão e os monitoramentos técnicos rigorosos brasileiros. Por isso, solicitaram ao ministério que os exportadores de frutas destinadas à região fizessem parte do sistema do Mapa. Esta exigência da UE na verdade é um reconhecimento para o Ministério e irá incentivar produtores a aderirem ao sistema PIF, destaca Luiz Nasser. Segundo Nasser, a maioria dos produtores de maçã e mamão já participa dos programas e outros têm certificação em programas similares que possuem menos exigências que o PIF. Esta medida não irá lesar os produtores. Pelo contrário, irá dar o apoio oficial do governo brasileiro e incentivá-los, afir- TODAY Logistics & Supply Chain - 10 TODAY Logistics & Supply Chain - 11

7 Capa Produtores buscam negócios na Fruit Logística O projeto Brazilian Fruit, realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) e a Agência de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex-Brasil), tem como objetivo promover a fruta brasileira e seus derivados no exterior. Uma das ações dessa iniciativa é incentivar a participação presença de produtores brasileiros em feiras internacionais, como a Fruit Logistic, realizada em Berlim, no início de fevereiro. A Fruit Logística 2007 contou com um espaço da Apex-Brasil reservado para estandes de fruticultores brasileiros, o ma. Hoje, o Brasil apresenta uma área plan- Brazilian Fruit. No local, estiveram presentes 47 empresas de vários estados brasileiros. Sebrae pernambucano e a Federação das tada de 40,4 mil hectares de frutas dentro do Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) capitanearam 11 produtores do Vale do São Francisco. Segundo a analista do setor de PIF, cerca de cinco mil hectares a mais do Fruticultura da unidade do Sebrae em Petrolina, Edneide Libório, a missão teve como objetivo identificar novas oportunidades de negócios que para os pequenos produtores da região. Queremos fazer novos contatos e aumentar o número de exportação das frutas do Vale do São Francisco, principalmente para o leste europeu, afirma. Na missão, os produtores também realizaram visitas técnicas com a companhia Sistemas de rastreamento de cinco consultores especializados na área de fruticultura, participaram de rodadas de negócios com empresários alemães para a comercialização das frutas do Vale do São Francisco e visitaram o Porto de Roterdã, na Holanda, para conhecer o sistema de exportação de um A rastreabilidade é fundamental, espe- dos principais modais marítimos da Europa. cialmente com o impacto provocado por incidentes de segurança de alimentos aos consumidores, empresas, grupos que Lucro à vista Na região da Serra Gaúcha, produtores de morango, mirtilo e maçã também se organizaram para atravessar o Atlântico e realizar bons lidam com a mesma mercadoria, governos negócios, na feira alemã, considerada a mais importante feira mundial do setor de frutas. Com previsão de faturar cerca de US$ 1,5 milhão, e comércio. três fruticultores de Caxias do Sul, Vacaria e Antônio Prado participaram da 15ª edição da Fruit Logistic. No ano passado, os mesmos pro- Devido à diversidade das práticas da dutores alcançaram US$ 300 mil em negociações durante o evento. Para o produtor de mirtilo (pequena fruta originária da América do cadeia de suprimentos de alimentos na esfe- Norte com aparência semelhante ao araçá, porém com coloração azul e tamanho de um grão de uva) de Caxias do Sul, André Medeiros da ra internacional, é fundamental que os pro- Silva, que participa pela segunda vez da feira, a expectativa para este ano é muito positiva, depois da participação na feira do ano passado, dutores, embaladores, importadores/expor- quando ele comercializou, pela primeira vez, a fruta produzida no Rio Grande do Sul para o exterior. Realizamos, em novembro do ano tadores e transportadores trabalhem com a rastreabilidade. identificação padronizada na nossa ope- passado, a última remessa anual para a Inglaterra, reflexo ainda da participação no evento, comemora. De acordo com ele, a boa recepti- seus parceiros da distribuição e do varejo, Grandes fornecedores de frutas da ração com pêssegos, desde a lavoura até a vidade das frutas brasileiras no exterior acontece em função do clima e do solo, que favorecem a produção. O grande problema na expor- com o intuito de desenvolver tecnologias e região sul estão empenhados no projeto de expedição. Dados de outros países mostram tação é a carência que o Brasil tem quanto à logística, que, além de ter um custo muito alto, oferece espaço aéreo muito reduzido, o que padrões que permitam a identificação dos rastreabilidade apoiado pela GS1 Brasil. O que esse processo automatizado e identifi- dificulta a comercialização entre os países, afirma Silva. Mas não são apenas produtores que marcam presença na Fruit Logistic. produtos hortícolas, desde a plantação até o objetivo é identificar os produtos em todas cado permite redução de até 20% nos custos A Hamburg Süd, operadora do transporte marítimo também faz da feira internacional uma grande vitrine para seus negócios. De acor- varejista. Procedimentos e normas pré-acor- as etapas, com um código que carregue as de produção. Além disso, é um diferencial do com o diretor de carga reefer da empresa, Henrik Simon, a curta distância entre o Norte do Brasil - grande produtor de frutas frescas - dadas para a identificação e documentação informações sobre manuseio no campo, de mercado: com a identificação, nos habili- e a Europa, dá ainda mais credibilidade ao produto nacional e a operação logística. Cerca de 25% do transporte de carga refrigerada reali- dos produtos hortícolas permitirão um ras- armazenagem e processamento até o consu- tamos à certificação de qualidade de ori- zado pela Hamburg Süd são de frutas frescas. Em apenas oito dias, o comércio europeu recebe as frutas brasileiras, com destaque para treamento rápido e automatizado de unida- midor, seja em produtos finais in natura pré- gem, cada vez mais importante para o mer- melão, uva, manga, maçã, pêra e papaya. Além disso, a Hamburg Süd conta em sua frota com 100 gensets (geradores de energia), que des de comercialização de produtos hortíco- embalados, conservas ou sucos. Nesse seg- cado externo, diz Cláudio Oderich, proprie- garantem uma cadeia de refrigeração sem interrupção, e navios com saídas em dias fixos, explica. las individuais, desde a fazenda até o varejo. mento, a demanda é de rastreabilidade total, tário da empresa. Cerca de 15% da produção A implantação de sistemas de rastreabili- para garantir a segurança alimentar e a da Oderich é exportada. mentar. Já estávamos investindo em rastre- afirma Luís Menegon, do Centro de dade públicos e privados pode melhorar sig- saúde dos consumidores, atendendo às Pelo processo implantado na Oderich, abilidade com procedimentos manuais. Processamento de Dados da Schio nificativamente a precisão e a velocidade de diversas legislações nacionais e internacio- cada caixa de pêssego é considerada um Mas agora, com o processo eletrônico, Agropecuária. A empresa identifica as frutas acesso às informações sobre a produção e a nais, além de permitir o fornecimento de lote e recebe a identificação com o código graças à utilização do código de barras e da desde a lavoura até a expedição e está auto- proveniência dos alimentos. Eles podem produtos dentro da especificação exigida de barras GS1-128, ainda no campo. Esse automação interna, ganhamos agilidade e matizando todo o chão de fábrica, para apro- reduzir o risco e a incerteza de uma ponta a pelos clientes em relação à qualidade. código está relacionado com as infor- confiabilidade, afirma Silvio José Gmach, veitar melhor as funcionalidades da identifi- outra da cadeia de suprimentos, e também mações de manejo do produto - época do gerente do Packing House da empresa. cação na gestão do negócio. As etiquetas entre os parceiros comerciais. Isso, contudo, Resultados efetivos plantio, sementes e insumos utilizados, Sediada em Fraiburgo, Santa Catarina, a são impressas no pomar e colocadas dentro exige a utilização de padrões internacionais condições climáticas e colheita. Dessa Fischer chega a receber no pico da colhei- de um saco plástico grampeado, para chega- para negócios. O Sistema GS1 fornece Entre as empresas que estão participan- forma, é possível identificar todas as infor- ta 1,5 mil toneladas de maçãs por dia. As rem intactas até a nossa sede. É trabalhoso, padrões globais para identificação exclusiva do de projetos piloto para incorporar etique- mações de origem no produto final. Ou frutas são separadas por cor, peso, catego- mas vale a pena. O processo permite reduzir de produtos, captura automática de dados e tas com código de barras GS1-128 em suas seja, se um consumidor da lata de compota ria e diâmetro, e armazenadas em 105 custos, ganhar agilidade e garantir a qualida- de comunicações eletrônicas, necessários operações está a Conservas Oderich, que de pêssego precisar saber os insumos utili- de maçã, também já implantaram projetos câmaras frigoríficas espalhadas pelos três de dos produtos, ressalta Menegon. para um sistema de rastreabilidade eficiente. tem 90 anos de atuação e fabrica mais de zados na plantação do produto, a Oderich semelhantes de identificação utilizando o centros de armazenamento da empresa. Diariamente, a empresa de Vacaria, no Rio Baseada nas Diretrizes de Rastreabilidade 200 tipos de produtos, entre frios, conser- poderá informar com precisão. GS O nível de exigência do consumi- Todo o processo é automatizado, do campo Grande do Sul, recebe cerca de 250 tonela- de Produtos Hortícolas, a GS1 Brasil desen- vas, compotas de frutas e condimentos. A Fischer Fraiburgo Agrícola e a Schio dor por informação cresceu muito, devido até a expedição. das de maçãs, que são processadas para a volveu um modelo de etiqueta logística para Estamos testando as funcionalidades da Agropecuária, duas grandes fornecedoras a uma nova forma de ver a segurança ali- O código de barras chegou ao campo, venda in natura pré-embalada. TODAY Logistics & Supply Chain - 12 TODAY Logistics & Supply Chain - 13

8 Artigo internacional Role of Technology in Demand Management There s an interesting phenomenon in information technology. Companies invest millions of dollars in computer hardware and applications software. apparel maker, only for software glitches to cause overstocks for some shoes and shortages for other shoes. The problems contributed to eroding profits for Nike.2 ifications, and pricing on their companies information systems, using hand-held devices known as personal data acquisition (PDA) tools. Este artigo foi extraído do livro Demand Management Best Practices: Process, Principles and Collaboration, de Colleen Crum e George Palmatier, da Consultoria OW Technology users, however, eschew these powerful tools for the spreadsheet technology in one of its simplest and least expen- Does this mean that companies should avoid implementing information technology? Would corporate life and profits be bet- This is the upside of technology. The downside of technology is that it will not make poor business processes perform bet- sive forms. Executives are disappointed ter without it? The answer is no. Information ter. It will not make decisions for decision Enquanto as empresas investem milhões em computadores e programas, os usuários preferem focar o uso em ferramentas mais simples como planilhas de cálculo. Uma das causas é a importância dada desproporcionalmente à tecnologia, esperando que pessoas e when the anticipated performance improvements and financial benefits from their technology investments are not achieved. technology, deployed well, enables better decision making and improved execution. The trick is to select, implement, and deploy makers. If processes are not in place to act upon demand information, the communication of point-of-sale data, demand schedules, processos automaticamente se ajustem. Falhas nos sistemas e nos relacionamentos entre eles Here s one cause of the phenomenon: technology correctly. sales and marketing plans, and statistical também causam graves perdas. A solução não é desprezar a tecnologia, mas selecionar, imple- Executives all too often are looking for the forecasts is futile. If processes are not in mentar e operar corretamente. Holy Grail a one-step solution to their com- The Upside and Downside of Technology place to reach consensus on a demand plan, Tecnologia é essencial, entre outras razões, pelo vasto volume de dados e interações, entre- panies performance problems. They look to synchronize demand and supply, and make tanto, ela não compensa processos e decisões falhos. O melhor martelo não o faz um bom car- technology more than people and processes Without information technology, it would tactical decisions when demand is uncertain, pinteiro. A Oliver Wight consolidou na metodologia Proven Path (Roteiro Comprovado) as for the solution. Once the technology is not be possible to plan demand for hundreds no software application will enable fulfilling melhores práticas na implementação de processos de negócio, incluindo pessoas e sistemas de implemented, executives expect people and and thousands of product items and commu- sales orders on time. computação. Wal-Mart, uma das melhores companhias no mundo no desenvolvimento e processes to fall in place. nicate the demand plan to the supply organ- This lesson is driven home every implantação de tecnologia para suporte aos negócios, requer que seus profissionais de sistemas In reality, it doesn t work that way. ization let alone collaborate with cus- Christmas holiday season in the U.S. when sejam varejistas primeiro e programadores depois. Isso inclui a rotina desse pessoal trabalhar Technology users are looking for software tomers on a demand plan. Thirty years ago, companies, selling their goods on the todos os anos nas lojas e centros de distribuição para manter o entendimento do negócio real. that is easy to use and supports how they cur- few companies performed demand manage- Internet have difficulty fulfilling orders. Um estudo pela AMR diz: somente se beneficia de softwares CRM (Gerenciamento do rently get their work done. If it doesn t, they ment. It was simply too time consuming to According to a study by Jupiter Media Relacionamento com Clientes) se os usuários virem o sistema como uma benção e não uma find ways to work around the technology. gather information on customers buying Metrics, 53 percent of holiday shoppers in maldição. O mesmo vale para sistemas de gestão da demanda. No Proven Path da Oliver The end result? Disappointment all around. intentions, integrate this information with 1999 did not receive their orders when Wight os requisitos detalhados para a tecnologia somente são endereçados após os novos pro- The situation described above is not li- marketing and sales plans, and perform sta- promised. Less than one third of these shop- cessos do negócio terem sido definidos. Muitas empresas agem ao contrário e experimentam mited to companies of a specific size or tistical forecasting. Most of this work had to pers were notified that their orders would be grandes prejuízos. A definição dos requisitos detalhados para tecnologia precisam também ser compatíveis com a estratégia e infra-estrutura de suporte aos sistemas. Por exemplo, a tendência observada de fugir de soluções únicas para a integração das melhores soluções para cada função. Um dos erros comuns é sacrificar a formação de pessoal para compensar atrasos na implementação da By Colleen Crum with George Palmatier Oliver Wight America This article is an excerpt industry. It is wide-spread throughout business today. A study by AMR Research on implementations of customer relationship management (CRM) technology showed that 47 percent of the projects were in jeo- be performed manually without even the aid of spreadsheets. Computer technology, in the words of cultural anthropologists James Burke and Robert Ornstein, has the power to change late. The result? Disappointed customers and tarnished company reputations. Industry experts observed that, despite the disappointing performance, few companies had taken the required action to better tecnologia. Seja qual for a razão, formação insuficiente dos usuários nunca é uma sábia decisão. O sistema será instalado mas o desempenho não virá no tempo desejado. Usando o Proven Path, a companhia previne erros na seleção e implementação da tecnologia. Tecnologia em suporte à Gestão da Demanda continua a evoluir, incluindo: aplicações isoladas de previsão estatística pacotes integrando previsão estatística, pro- from the book, Demand Management Best Practices: Principles, Processes, and Collaboration, published by pardy of failing. Why? The needs of end users (employees, partners, and customers) were not considered in defining the technology requirements.1 Technology fails for other reasons as well. Some prime examples: After spending $120 million on plan- the world with unexpected speed and in unprecedented detail. 3 Speed and detailed information are just what is needed for demand management. Today, software applications can statistically forecast hundreds of items in minutes. Sales orders and demand serve customers in the future. According to one report: Fulfillment and customer service execution was critical. But many companies still lack processes and integrated systems to avoid disappointing numerous consumers.4 moções, ciclo de vida e planejamento de vendas aplicações de planejamento de vendas e gestão do relacionamento com clientes aplicações de planejamento colaborativo combinações das funções acima como parte de um sistema integrado de ERP ou SCM A melhor abordagem depende da sua visão de operações, desenho dos processos e estratégia para tecnologia de informação. Os livros Enterprise Sales and Operations Planning e J. Ross Publishing. The book is available in bookstores now or through the Oliver Wight website at ning technology, software incompatibility problems caused candymaker Hershey Foods to miss or delay shipments during the Halloween season. The company lost an estimated $120 million in sales. Nike invested $400 million in technology that allowed schedules can be communicated via electronic data interchange (EDI) and the Internet in real time. Retail companies can share point-of-sale information with their trading partners daily, if desired. Salespeople can sit in their customers Characteristics of Most Successful Companies The most successful companies in deploying technology, in the author s obser- Demand Management Best Practices são excelentes fontes para mais informações a respeito. retailers to order directly from the shoe and offices and look up product availability, spec- vation, recognize the interdependence of TODAY Logistics & Supply Chain - 14 TODAY Logistics & Supply Chain - 15

9 Artigo internacional successful and failed implementations that Current skills of people in operating the ations, and the cost for the next phase tively for employees at Wal-Mart stores and been developed to determine the technolo- involved business processes, people, and business processes (process redesign). distribution centers. gy functionality needed to support the information systems. Common traits of suc- Effectiveness of current technology in sup- The understanding and awareness phase End-user participation in the process vision of operations and defined business cess and failure were found and led to the porting the business processes and enabling of the Proven Path approach gives execu- redesign has an additional benefit. They processes. This puts the buyer in greater documentation of what is known as the people to perform their work tives the ability to determine whether the become experts on the newly-designed control of the technology selection. Proven Path methodology (Figure 2). Industry best practices and the impact of proposed new vision of operations is worth- processes and, thus, are influential as agents Otherwise, people end up making a best Following are the key findings embodied these best practices on competitive position- while before spending a dime on process of change. They help the organization to guess at what is needed (much like kicking in the Proven Path methodology and consid- ing and financial performance improvement and technology. Executives more quickly adopt the new way of doing tires when buying a car). Or they focus on ered best practices. These findings have Once the above is understood, a high- have the information needed to decide work. This leads to faster performance which application has the most bells and Figura 1 - Copyright Oliver Wight International been validated repeatedly over the years by The Oliver Wight Companies as well as level definition is developed on how the company intends to operate and the changes that whether the investment makes business sense. The criteria for determining the busi- improvements, which shortens the time to achieve the desired return on investment. whistles (when many of the bells and whistles aren t needed). In other cases, compa- people, processes, and tools (Figure 1). numerous other consulting firms, technolo- need to be made in processes, people deve- ness case should be whether the investment The best technology testimonial is when nies end up buying sub-par technology. Technology is a tool; it is not a substitute gy firms, and practitioners. lopment, and technology to operate in the will better position the company to improve the end users say, This is my system. Many technology tools come with stan- for processes and people. Success in deploy- defined manner. This high-level definition is customer service, competitive position, and As AMR Research points out in its study dard functionality that supports best ing technology is predicated on how well Successful implementations start with se- frequently called a vision of operations. financial performance. findings of CRM implementation failures, process practices. When companies opt not people, processes, and tools are integrated. nior executive involvement to build aware- In conjunction with developing a vision of Once a commitment is made by the exe- corporations can only achieve benefits from to design their business processes first, Stated another way, you can have the best ness of and to understand: operations, the benefits from operating with cutive team to implement the vision of ope- CRM software if end-users see an applica- they frequently overlook these more robust hammer in the world, but it doesn t neces- Critical business problems and opportu- this new vision are defined. The benefits rations, redesign of the business processes tion as a blessing rather than a curse. 5 The tools and end up investing needlessly in sarily make you a good carpenter. nities include operational and financial perfor- is the next phase. Redesign efforts involve same is true with demand management soft- customized software to beef up their soft- So how do you integrate people, process- Effectiveness of current processes in sol- mance improvements. A deployment plan is end users in determining the detailed ware and just about any form of technology, ware application of choice. es, and tools? Years ago, The Oliver Wight ving the business problems and leveraging also created outlining the major milestones, changes to make in the business processes. in the author s experience. The virtue of defining the vision of ope- Companies studied the difference between business opportunities the steps in implementing the vision of oper- rations and business processes first is sup- Role of End Users Process Design Drives Technology ported by experts from technology firms Specification interviewed in the course of writing this Involving end users in the process book. All the people interviewed noted what redesign has several advantages. They are In the Proven Path methodology, tech- Marc Bergeron of Verticalnet calls huge experts on the strengths and weaknesses of nology requirements are not addressed until gaps in process development. What compa- the current business processes. They know, after the new business processes are nies need to do, according to Bergeron and in a very practical sense, what it will take to defined. The business process definition others, is educate first, design the business execute the new vision of operations. drives the technology specifications, not the processes second, and then buy the techno- The retailer, Wal-Mart, is known for other way around. logy. This is a best practice. developing and leveraging technology better than almost any company in the world. Wal-Mart currently employs a technology staff of more than 2,000 people. Wal-Mart s technology executives insist that their software developers are retailers first and programmers second, according to Ron Ireland, a former Wal-Mart technology manager. Technology developers are required to work in Wal-Mart stores and distribution centers every year to stay current on the company s front-line business needs. Knowledge of business needs is critical When business process redesign is not addressed first, companies frequently end up wasting their technology investment. As noted earlier, process users work around the technology when it does not meet their needs. Companies also buy technology that is not useful, as was shown in a study by Morgan Stanley. The investment banking firm found that U.S. companies spent $130 billion on unnecessary software and other technology during a two-year period.6 By defining the business processes first, a more accurate technology specification About the Authors Colleen Crum and George Palmatier are leading consultants with the Oliver Wight Companies. They have coauthored a book on integrated business management titled, Enterprise Sales and Operations Planning: Synchronizing Demand, Supply and Resources for Peak Performance. Oliver Wight is recognized as one of the leading manufacturing consulting firms in the world. It has pioneered many of the best practices used widely in industry today, including sales and operations planning, demand planning, and enterprise resource planning For more information, please contact: Oliver Wight Americas, , Figura 2 - Copyright Oliver Wight International for designing technology that works effec- can be created. The understanding has Continua na próxima edição TODAY Logistics & Supply Chain -16 TODAY Logistics & Supply Chain - 17

10 Conceito MES: Manufacturing Execution cípios de qualidade profundos e com gerenciamento voltado à disponibilidade da linha Systems, da base à prática produtiva, já em 1890 (isso mesmo, no final do século dezenove!). Como podemos ouvir falar que conceitos que se pregam sobre esses pontos são recentes? Apenas pode- Ultimamente muito se tem falado e publicado no mercado sobre um novo conceito chamado MES, com a preparação de um Dossiê sobre o tema no Brasil. Para iniciar um descritivo de sistemas industriais, algumas vezes, das etapas de processo e como aperfeiçoálas. Inusitado é o fato que foi escrito em 1904, por Alberto Santos-Dumont, no seu mos afirmar que são atuais. Na busca de aperfeiçoamento, sempre visando otimizar a lucratividade dos negó- como muitos assuntos em informática, ele passo a palavra a um engenheiro brasileiro livro Dans l Air (traduzido como Meus cios e no retorno de capital, o que diferen- tem sido apresentado como um monstro, de renome internacional sobre processo Balões ), engenheiro não-diplomado, que cia hoje as empresas, é o uso dos métodos complexo, coisa para especialistas e por sua produtivo na indústria alimentícia: se destacou na aplicação equilibrada de téc- científicos de gestão industrial cada vez vez originando a sensação de ser algo caro. Presumo que, em geral, não se faz qual- nicas científicas avançadas e das melhores mais elaborados. São suportados principal- Claro, a sigla em Inglês já ajuda para quer idéia do método todo científico que ferramentas e materiais da sua época para mente por uma tecnologia sofisticada, que isso: Manufacturing Execution System, preside a exploração de uma fazenda de ter o sucesso em seus feitos; e quanto utiliza amplos sistemas integrados e auto- Sistema de Execução de Manufatura. Para café no Brasil. Desde o momento em que sucesso! Estamos voando até hoje com a matizados, com a flexibilidade de identifi- quem sabe o que é mess (desordem, os grãos, trazidos num trem, chegam à tecnologia que ele desenvolveu na França. cação precisa e de ferramentas ágeis. Análise de desempenho triais. A viabilidade dos projetos está sendo bagunça), em inglês, nem deve rir mais usina, até a hora em que, pronto para o O que mais me surpreendeu nesse des- Parece o tal do MES! A necessidade de detalhamento de rapidamente ampliada, tanto com a redução das piadinhas sarcásticas de trocadilhos consumo e classificado, o produto é critivo e nos subseqüentes foi o fato de a Assim como no desenvolvimento do características de processo produtivo com dos valores de suas plataformas, assim ou comparações. Brincadeiras a parte, a embarcado nos transatlânticos, mão fazenda do Sr. Henrique Dumont, pai e avião e na conquista do espaço, os materiais inúmeras particularidades, naturalmente como com o conhecimento dos profissio- TODAY Logistics & Supply Chain busca humana nenhuma nele toca. patrocinador do Pai da Aviação, ter seu pro- tiveram uma importância singular. A evo- leva as empresas de desenvolvimento e as nais envolvidos. desmistificar assuntos atuais, apresentan- Esse descritivo nos deixa claro a cesso inteiramente automatizado, com prin- lução técnica de ferramentas e hardwares indústrias que aplicam sistemas industriais, do conhecimento e atualização. importância de métodos todo científicos foi fundamental no desdobramento dos sis- a criarem sistemas com lógicas particulari- Estamos dando continuidade a reportagens de casos reais de aplicação de sistemas dentro do conceito MES, inclusive para aprimorar os resultados de empresas alimentícias, ou demais indústrias; destaca a importância do entendimento minucioso Este artigo é de autoria de Gustavo Peçanha L. Lima, do Projeto Otimiza SLL. Neste trabalho, ele, com base em sua experiência de implantação de MES mostra os benefícios da ferramenta temas industriais que vemos sendo aplicados hoje, automação com viabilidade, sistemas de gestão efetivamente completos e múltiplas plataformas de desenvolvimento de sistemas têm suportado às implantações de sistemas que potencializam a produção. Para nortear o desenvolvimento de sistemas industriais, na década de 90, foi fundada uma entidade internacional denominada MESA ( que consolidou 11 grupos de funcionalidades e descreveu recomendações para elas: Coleta de dados Sequenciamento de produção Controle do fluxo produtivo Alocação de Recursos Rastreabilidade e genealogia Controle de Mão-de-Obra Gerenciamento da qualidade Controle de dados e informações Gerenciamento do processo Gerenciamento de manutenção zadas, focados no respectivo processo e muitas vezes específicas para cada caso. Normalmente, os resultados imediatos atendem a proposta, mas o conceito MES baseia-se na integração de informações para atender todas as funcionalidades. A MESA recomenda a implantação progressiva das funcionalidades. A ISA ( entidade internacional focada em padronização para instrumentos de controle e automação, criou a ISA-S95, com o propósito de sincronizar essas evoluções, assim como perdurar os desenvolvimentos. A Norma baliza os desenvolvimentos de sistemas para atender o conceito MES. O que vemos hoje no mercado é a consagração do conceito MES e da boa aceitação das Normas ISA nas aplicações de sistemas industriais. As iniciativas piloto em todos os setores estão mostrando resultados com as aplicações de sistemas indus- Gustavo Peçanha Lacerda de Lima é um profissional atuante na área de gestão industrial há vinte anos; conhece, com vivência operacional, a indústria nacional. É formado em Engenharia de Produção, Mecânica pela FEI; é pós-graduado em Administração Industrial pela Fund. Vanzolini USP. Ocupou posições executivas em indústrias multinacionais e nacionais. Desenvolveu trabalhos de desenhos estratégicos de Supply Chain Management para indústrias de grande e médio portes. Participou no mercado de Sistemas de Gestão de Operacional de Manufatura (MES), Sistemas Gerenciais ERP; Comércio Eletrônico - B2B; Sistemas avançados de Planejamento de recursos APS; em empresas como SAP, Deloitte Consulting, Accenture. Tem experiência e formação gerencial em projetos complexos de sistemas industriais, com impacto organizacional. Nos últimos anos atua dedicado a Sistemas Integrados de Gerenciamento Industrial (MES), em diagnóstico, desenho estratégico de processos e implantação de soluções Integradas, com a SLL Projeto Otimiza. Ministra cursos sobre o assunto Sistemas Industriais pela Projeto Otimiza, em parceria de entidades como ABAI, ABM, SAE. TODAY Logistics & Supply Chain - 18 TODAY Logistics & Supply Chain - 19

11 Express Empresas investem em gestão de risco em supply chain Investimentos no gerenciamento da cadeia de suprimentos estão nos planos de 46% das empresas mundiais ao longo dos próximos 12 ou 14 meses. É o que revela pesquisa realizada pela AMR Research, empresa norte-americana de consultoria. Para empresas ouvidas eventos externos são os grandes responsáveis pelo foco em gerenciamento de risco. A pesquisa aponta que a falha do fornecedor e a continuidade do suprimento são um dos fatores de risco para 28% das companhias. Segundo a AMR Research, 54% das empresas planejam aumentar seus orçamentos para a gerência de risco sobre os 12 meses seguintes. As áreas principais de investimento são vendas e planejamento de operações, otimização de estoque, business intelligence, entre outras. França é vitrine da indústria aeronáutica O maior e mais tradicional evento aeronáutico do mundo, o Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço, de Le Bourget (França) chega à sua 47ª edição, com previsão de receber mais de meio milhão de visitantes entre os dias 18 e 24 de junho. Trata-se de uma vitrine reunindo os maiores representantes da indústria aeronáutica, além de ser o palco para a divulgação de grandes contratos. Para garantir maior retorno e produtividade aos visitantes, o salão organiza um Forum Tecnológico que permitirá reunir empresas com interesse complementares em parcerias e troca de tecnologia. No Brasil, a B&A GESTION, como representante da Câmara de Comércio e Indústria de Paris (CCIP), é a empresa encarregada de coordenar as inscrições das empresas nesses encontros tecnológicos que ocorrerão durante o Salão, nos dias 19, 20 e 21 de junho. Esses encontros serão realizados num ambiente privilegiado de trabalho, com business center, salas de reunião, entre outros serviços. A B&A GESTION, como outros representantes em mais de 40 países, está preparada para auxiliar os interessados nos procedimentos de inscrição, que começa pelo preenchimento de uma ficha de apresentação da empresa interessada via internet, na qual detalhará sua oferta ou procura de tecnologia. Em maio de 2007, os inscritos ao Forum, visitantes ou expositores, têm acesso ao catálogo de todas as fichas dos interessados em participar dos encontros tecnológicos. A partir das escolhas que fazem, visitantes e expositores planificam seus encontros on-line. Os visitantes poderão encontrar tanto expositores, quanto outras empresas visitantes. Na segunda-feira 18 de junho, os participantes terão um planning de encontros focados, pré-programados e otimizados em função das suas necessidades. Como benefício adicional de grande valia para interesses posteriores, os participantes terão um acesso exclusivo (reservado aos participantes do Fórum Tecnológico) ao catálogo das empresas participantes com dados detalhados sobre suas ofertas e procuras de parceria e tecnologia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) ou bbdi@lfcmanagement.net. Katoen Natie revisa logística da Vitopel A multinacional belga Katoen Natie fechou um projeto de consultoria com a Vitopel, um dos maiores fabricantes de filmes BOPP do Brasil. O trabalho tem como objetivo revisar toda a cadeia logística de matérias-primas e produtos acabados e propor soluções viáveis para redução de custos e melhoria do nível de desempenho da supply chain. A KTN irá verificar que possibilidades de ganhos existem, como por exemplo: centralização das operações de armazenagem e expedição de produtos acabados, transporte de matérias-primas a granel e não fracionados, dentre outras sinergias que não estão sendo aproveitadas, esclarece o gerente comercial da Katoen Natie, Sérgio Magallon. A aplicação de filmes BOPP é voltada para a indústria de embalagens e é usada em biscoitos, chocolates, sorvetes, massas e fitas autoadesivas. Mas é no segmento de rotulagem, especialmente de refrigerantes e de águas minerais, que este produto se destaca. A Vitopel é uma empresa de origem argentina, produtora de filme de polipropileno biorientado com capacidade para produzir 127 mil toneladas ao ano e está entre as cinco maiores indústrias do mundo no setor. No Brasil são duas plantas: Mauá e Votorantim, localizados no Estado de São Paulo. TODAY Logistics & Supply Chain - 20 Dossiê MES, colabore! Em continuidade ao projeto Dossiê, a revista TODAY Logistics & Supply Chain convida: se você tem conhecimento ou trabalha em uma empresa que fornece ou utiliza MES, entre em contato no para dossie@todaylogistics.net. Abaixo algumas questões que podem ajudar: Qual é a sua relação com MES? a) Editor Integrador / Implantador Cliente: Qual empresa você recomenda que seja incluída no levantamento? Você tem conhecimento de sites, relatórios e artigos que podem nos ajudar no levantamento de dados? Precisamos de informações de mercado, como empresas atuando neste mercado, evolução do mercado, empresas usuárias, segmento, porte e principais benefícios alcançados após implementação, etc. Com quais ERPs ou outros sistemas, o MES que você conhece, pode ser integrado. Você tem interesse de ser entrevistado ou de responder a uma pesquisa detalhada sobre o tema? Informe seu nome completo, empresa, telefone e . É importante destacar que após a conclusão do Dossiê TODAY, a revista TODAY Logistics & Supply Chain publicará uma matéria sobre o assunto, mas os assinantes terão à disposição conteúdo completo e exclusivo, acessível pelo site. O objetivo do Dossiê é levantar os produtos existentes no mercado brasileiro e as suas principais funcionalidades, sem comparativos. O responsável pelo projeto Manufacturing Execution System (MES), Marcelo Offner, CPIM, instrutor dos cursos da APICS, explica que essa área pode otimizar a integração entre o planejamento da empresa e o chão-de-fábrica. Participe, dividir é multiplicar! 50 anos da Apics, participe das comemorações A Apics - The Association for Operations Management e a Abai - Associação para Educação em Administração Empresarial convidam profissionais a participar da celebração do qüinquagésimo aniversário da fundação da associação internacional, durante todo este ano. Comprometidas em divulgar conceitos de ERP e SCM, as duas entidades gostariam de receber trabalhos sobre a sua evolução e o impacto do seu trabalho educacional na organização das empresas e na performance do seu Supply Chain. Podem ser enviados artigos (inéditos ou não), histórias, cases de estudo, fotografias, material impresso, fatos curiosos e/ou divertidos que atestem os benefícios da atuação da Apics e da Abai que entrou no seu décimo quarto ano diretoria@abai.com.br Tel.: (11) ou TODAY Logistics & Supply Chain - 21 Nova certificação da Apics a pleno vapor : Já são perto de certificados! A Apics divulgou os resultados mundiais da certificação Certified Supply Chain Professional (CSCP), novo programa educacional, criado para atender as necessidades da área de Supply Chain Management (SCM). Sendo o bom desempenho do SCM uma componente essencial da competitividade, o programa CSCP fornece conhecimento importante para gerenciar efetivamente a integração das atividades e para maximizar a cadeia de valor da empresa. A certificação CSCP é indicada tanto para profissionais de operações quanto para consultores. Jean-Pierre Bernard, presidente da Abai, comenta que, a contrário do que se observa na Certificação CPIM onde o restante do mundo ultrapassou os Estados Unidos em 2006, estes lideram as certificações (78%), seguidos da União Européia (9%), da Índia (8%), do Canadá (4%) e do México. O Mercosul tem que fazer muito mais : com 12 certificados fica atrás da Austrália (18), da África do Sul (18) e do México (210). Para habilitar-se ao próximo exame CSCP, o candidato deve atender um dos seguintes critérios : * Ser bacharel ou ter grau equivalente, mais dois anos de experiência em atividades relacionadas ao negócio, ou * Possuir certificação CPIM, CFPIM, CIRM ou C.P.M. (do ISM), mais dois anos de experiência em atividades relacionadas ao negócio, ou * Experiência de 5 anos em atividades relacionadas ao negócio. O exame, com duração de quatro horas, é composto por 175 questões de múltipla escolha, no formato paper-andpencil.consulte a programação dos exames e mais detalhes sobre a certificação CSCP no site ou pelo telefone: +55 (11) , ou ainda por diretoria@abai.com.br

12 Agenda Março Transporte Internacional de Cargas 7 de março em Campinas / SP TODAY GCS - Gestão da Cadeia de Suprimentos 15 a 17 de março e 24 a 26 de maio em São Paulo A Importância da Logística na Competitividade Comercial 17 de março em São Paulo Conhecimento de Embarque Marítimo 19 de março em São Paulo Custos Logísticos na Importação 19 de março em Campinas / SP SLA & SLM 19 e 20 de março em São Paulo Decisões Logísticas 20 de março em São Paulo Pós-Graduação em Logística e Distribuição 20 de março em São Paulo Gestão de Frota de Veículos 22 e 23 de março no Rio de Janeiro Estratégia Corporativa para Supply Chain 22 de março em Campinas / SP Logística Reversa 23 de março em São Paulo Exames BSCM, CPIM, CSCP e CIRM da APICS 24 de março em Joinville e São Paulo Planejamento e Execução de Paradas de Manutenção Industrial 26 e 27 de março em São Paulo Afretamento Marítimo - Tramp Shipping 30 e 31 de março em Santos / SP Logística na Cadeia de Frios 31 de março em São Paulo Abril Indicadores de Performace Aplicados à Logística 04 de abril em Campinas / SP Estratégias Corporativas para a Supply Chain 05 de abril em São Paulo TODAY Logistics & Supply Chain - 22 CPIM - APICS (Módulos Avançados) Início 10 de abril - 35 sessões noturnas às terças-feiras na Fundação Vanzolini / SP BSCM Basics of Supply Chain Management (CPIM - APICS) 14 de abril, 05 e 12 de maio (3 dias aos sábados) na Fundação Vanzolini / SP 8ª Conferência de Inteligência Competitiva 17 a 19 de abril em São Paulo III Maratona Supply & Demand Chain Management 17 a19 de abril em São Paulo Business Intelligence na Supply Chain 20 de abril em Campinas / SP TODAY MES Manufacturing Execution Systems 25 e 26 de abril em São Paulo Intermodal South of América a 26 de abril em São Paulo Capacitação Executiva em Inteligência de Mercado 26 de abril em São Paulo

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