Arquiteturas Orientadas a Serviços SOA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquiteturas Orientadas a Serviços SOA"

Transcrição

1 SOA Componentização e Reúso

2 Motivação Top-down Enterprise Drivers: Agilidade Flexibilidade dos processos Inovação contínua Fusões e Aquisições Desafios constantes de TI: Fazer mais com menos Alinhamento TI x negócio Qualidade Time-to-delivery Bottom-up Business Drivers: Integração de processos B2B Real-time Outsourcing de atividades não-chave

3 Motivação Muito difícil de entender, manter e evoluir

4 Motivação Mundo de conexões Ponto-a-ponto Construímos rastros de ratos, decisões caso-acaso Visão de curto prazo

5 SOA não é: SOA não é uma tecnologia; SOA não é um produto ou plataforma; Nenhum fornecedor pode vender SOA para você; SOA não é uma revolução ou bala prata ; SOA WebServise XML BPM SOA não é Puro Marketing

6 SOA Não há como evitar SOA: Because SOA comes so many places, SOA will happen to everyone Frank Kenney, abril 2007 Service Orient or be Doomed Jason Bloomberg, março 2006

7 SOA Service-Oriented Architecture SOA é uma abordagem arquitetural corporativa que permite a criação de serviços de negócios interoperáveis que podem facilmente ser reutilizados e compartilhados entre aplicações e empresas

8 Novidades O mundo é orientado!! Vocabulário aderente às demandas de negócios dos clientes Baseado em tecnologias padronizadas Integração de aplicações intra e entre empresas é um fardo pesado Construído sobre o existente usando uma abordagem incremental O legado é muito importante

9 Abordagem Corporativa Application Infrastructure Application Development Service Infrastructure Composite Application Framework Business Service Orchestration Cross-platform management Governance and control Service discovery, publishing and security Message routing and transformation

10 O que o mercado anda dizendo Em 2008, mais de 60% das empresas utilizarão SOA como princípio básico para a criação de aplicações e processos de missão crítica O mercado SOA na América Latina deve crescer de US$ 71 milhões para US$ 1,6 bilhão de 2006 para 2011 o que representa um crescimento acumulado de 86% ao ano Companies with even basic governance in place see the benefits through high levels of services reuse and low levels of service duplication SOA é a nova fundação para a entrega mais rápida e eficiente de valor ao negócio através da TI

11

12 Dimensões

13 Visão de Mercado Qual a relevância da questão produtiva na industria de TI de forma geral? Top 4 of fundamental problems (faster and cheaper)! Sob pressão devido movimento de offshore Quais serão as principais plataformas de desenvolvimento nos próximos 5 anos? Alguma novidade? J2EEE e.net dominam completamente novos desenvolvimentos. J2EEE continua a liderar o movimento de aplicações de missão critica

14 Visão de Mercado Quais novas tecnologias são esperadas para os próximos 5 anos que possam impactar significantemente a produtividade no desenvolvimento? No killer development tolls are emerging Onde estao as apostas de médio e longo prazo para a questao da produtividade? Without reuse there is no way to improve productivity. No tecnology will give into to you

15 Como aumentar a produtividade? Trabalhando mais rápido Automação, ferramentas, ambientes Trabalhando mais inteligentemente Melhoria dos processos Evitando o trabalho desnecessário Reuso dos artefatos do projeto

16 Como aumentar a produtividade? Trabalhando mais rápido (Ferramentas) 8% Trabalhando mais inteligentemente (Processos) 17% Evitando o trabalho desnecessário (Reúso) 47%

17 Como aumentar a produtividade? Paradigmas-chave: Component-Based Development (CBD) SOA (Software Oriented Architecture) e Web Services MDA (Model Driven Architecture) Software Product Lines (SPL)

18 Por que agora? Amadurecimento da arquitetura de sistemas distribuídos (J2EEE, MS.Net), servidores de aplicação e ferramentas Modelos de qualidade (CMMI e MPS.br) Massa crítica: Mercado crescente de componentes prontos para uso (COTS Commercial off the Shelf) Vendors

19 MPS.br Criado em Dez/2003 MCT/Softex Objetivo: Melhoria de processo de software brasileiro Práticas de gestao do reúso são obrigatórias a partir do nível E Processo: gerencia de reutilizaçao (GRU)

20 Participação

21 Empresas que possuem uma iniciativa de reúso de ativos de software podem aumentar sua produtividade, qualidade e agilidade em um fator de, pelo menos, 5 para 1 e o coração dessa iniciativa está na possibilidade das equipes de projeto localizarem e reusarem os ativos de software. Enterprises can substantially improve application development productivity and quality, while also decreasing time-to-market, by a factor of 5-1 or more through a committed software asset reuse program. At the heart of this initiative must be ability for analysis and developers to easily locate and reuse these assets

22 Benefícios esperados de SOA Redução de custos em novos projetos Time-to-market / Agilidade Facilidade / Flexibilidade de manutenção Melhoria da Qualidade dos serviços Otimização dos processos Transformação dos negócios / Oportunidades de Receita

23 Conceitos-Chave

24 Conceitos-chave Baixo acoplamento: Capacidade dos ativos de TI trabalharem integrados embora existam independentemente

25 Conceitos-chave Abstração: Permite que agentes humanos interajam com sistemas complexos de uma forma simples

26 Conceitos-chave <não dá pra ler!>: Elemento de software que encapsula o conhecimento e que pode ser reusado: Quais são os seus?

27 E como SOA se encaixa nesse contexto?

28 Dimensões envolvidas Metodologia / Processos / Governança Em 2010, a carência de planejamento relacionado a governança será a razão mais comum dos fracassos em SOA Capacitação e estruturação organizacional Arquitetura Tecnológica Patterns, Frameworks, Componentes e Boas práticas Fator crítico de TI: Reutilização Ferramentas em Design-time e Infra-estrutura de Run-time

29

30 Stages of SOA adoption

31 Em 2010, menos de 25% das grandes empresas terão desenvolvido as habilidades técnicas e organizacionais necessárias para implantar SOA de forma corporativa Throught 2010, fewer than 25 percent of large companies will have developed the technical and organizational skills needed to deliver enterprise wide SOA

32 Nem tudo são flores

33 Principais desafios Organização e Pessoas Papéis e responsabilidades Mudança de cultura Promoção, acompanhamento e Enforcement Tecnologias e Ferramentas Arquiteturas Padronizadas Middleware de Integração Padrões de Classificação e Documentação Repositório de Ativos e Reutilizáveis Organização e Pessoas Ciclo de vida dos ativos Metodologia de Desenvolvimento revisada Processos de Manutenção

34 Organização Requer mudança de mentalidade Apoio executivo Capacitação nos conceitos-chave Política de incentivos Divulgação e visibilidade dos ativos existentes: é necessário um trabalho de endo-marketing Um excelente componente ou serviço, flexível, bem documentado, e que resolve um problema recorrente só pode ser considerado um bom ativo se as pessoas conseguirem encontrá-lo, entende-lo, avaliá-lo e reusá-lo, caso contrário, será um ótimo segredo!!

35 Organização Estrutura organizacional / Papéis: Administração de componentes Perfil semelhante à administração de dados Conhecimento do negócio Gestão de arquitetura de referência ICC (Integration Competency Center) ou SOA CoE (Center of Excelence) Desenvolvimento / suporte de componentes Perfil: desenvolvedores seniors com ampla capacitação em orientação a objetos Conhecimento de oferta de componentes de mercado

36 Processos e políticas Adaptações no processo de desenvolvimento atual para tornar SOA uma prática sistemática Como as atividades abaixo se encaixam no processo de desenvolvimento de software atual? Identificação de serviços; Modelagem de serviços; Publicação dos serviços; Definição das interfaces dos serviços; Testes; Deploy de serviços.

37 Dificuldades relacionadas a tecnologia Volatilidade Tecnológica Falta de padronização de arquitetura Repositório de Assets Massa crítica de serviços Middleware para invocação dos serviços

38 Repositório de Serviços Embora a adoção de uma ferramenta de administração de ativos focada em reúso não garanta por si só o sucesso da iniciativa de reutilização da empresa, ele irá aumentar significantemente suas chances Fonte: Enterprise Unified Process The Strategic Reuse Discipline Scott Ambler, John Nalbone e Michel J. Vizdos

39 Ritmo Em 2010, menos de 25% das grandes empresas terão desenvolvido habilidades técnicas e organizacionais necessárias para implantar SOA de forma corporativa Through 2010, fewer than 25 percent of large companies will have developed the technical and organizationalskills needed to deliver enterprise wide SOA (0.8 probability)

40 Quando não usar SOA Em ambientes estáveis, homogêneos e quando a empresa não oferece serviços de software para parceiros, clientes ou fornecedores

41 Quando não usar SOA Como SOA é baseado em troca de mensagens e baixo acoplamento, para os casos que necessitem de desempenho real-time, SOA pode não ser a melhor abordagem

42 Funcionamento Básico SOA

43 Dinâmica

44 Dinâmica É muito mais comum encontrar integração integração com ligação ponto-a-ponto usando Web Services

45 Mais alguns exemplos Serviços Básicos: Stock Quotes Previsão do tempo Serviços com valor estratégico para o negócio: Status de Pedido Consulta de Extrato Consulta de índice de risco

46 Agência de Viagens... Aqui tem que criar uma modelagem para uma agencia de viagens (está ilegível) + 2 slides similares tb

47 Como SOA vem Transformando Negócios

48 Alguns (bons) exemplos Algumas empresas já vêm destacando-se e reinventando sua forma de realizar negócios Alguns destaques globais: Amazon.com Strike Iron Salesforce.com HP

49 Amazon

50 Amazon

51 CRM on-demand Salesforce: Plataforma ondemand para automação de força de vendas e CRM SaaS tomando força Desconfiança sobre disponibilidade Resposta: Governança dos principais serviços trust.salesforne.com

52 E quanto a nós? Discussão: Componentização e Arquitetura Orientada estão sendo implementadas na empresa? Existem iniciativas criando componentes e Web Services?

53 Implementando SOA com Web Services

54 Web Services Baseados em padrões abertos com grande aceitação no mercado Aplicações podem ser desenvolvidas em qualquer linguagem que possua suporte a WebServices de forma bastante simples Forma padronizada para se descrever as interfaces dos serviços Infra-estrutura de transporte e comunicação já existente - a web (custo baixo de adoção) O melhor: as ferramentas dão suporte e cuidam de quase todos os detalhes

55 Principais conceitos Sopa de letras: XML SOAP WSLD UDDI Reescrevendo a definição: WebService é um serviço de software exposto na web, descrito via WSDL, disponível em um registro UDDI e acessado via SOAP.

56 Dinâmica de funcionamento Ex.: Submarino Loja virtual Ex.: Correios Tracking de pacotes

57 UBR Catálogo global com informações sobre provedores de serviços e serviços disponíveis para invocação Função de páginas amarelas para descoberta de serviços públicos UBR s públicos: Microsoft, IBM e SAP...

58 Conclusão: Quem tem amigos não precisa de páginas amarelas

59 Governança SOA

60 Evitando acidentes

61 Fatores críticos Executive level buy-in Comunicação e colaboração efetiva Escolher corretamente o projeto piloto Requisitos de escopo bem definido Valor de negócio claro e visível Disciplina formal e governança Ownership de serviços e incentivo as equipes de projetos Adoção incremental baseada em uma combinação de critérios técnicos e de negócio

62 Governança Em 2010, a carência de planejamento relacionado a governança será a razão mais comum dos fracassos em SOA Through 2010, lack of working SOA governance arrangements will be the moust common reason for SOA falilure

63 Definição Governança SOA é um subset da Governança de TI relacionada ao estabelecimento de políticas, controles e obrigações relacionados aos serviços SOA.

64 Definição Governança SOA deve endereçar como os serviços reusáveis são definidos, modelados, criados, acessados, executados e mantidos (papéis e responsabilidades) Governança SOA identifica: Business Processes and Services Ownership Alocação de custos em modelos compartilhados

65 Governança SOA

66 Governança SOA Definições importantes para o sucesso da Governança SOA: Organização da empresa para suportar a estratégia SOA: Grupos, papéis, processos, políticas e ferramentas It s all about Ownership Qualificação os Assets: Tipos, atributos, documentos e relacionamentos Levantamento dos domínios para os atributos Ciclo de vida dos Assets: Da identificação a aposentadoria

67 Organizando para SOA Formas de organização mais comuns: ICC = Integration Competency Center SOA CoE = SOA Center of Excelence Mais alguns exemplos de organizaçao interna das empresas para acomodar as responsabilidades relacionadas a SOA: SOA Business Transformation Architecture Council SOA Technical Architecture Board Component Design and Development Center Operations Center

68 Mais grupos e papéis É necessário definir papéis que atuarão em cada etapa do ciclo de desenvolvimento Novamente há sobreposição com o processo de desenvolvimento de software Exemplo de organização: RACI Tables (R) esponsible (A) ccountable (C) onsulted (I) nformed

69 Qualificando os Assets Algumas formas possíveis: Classificação / Taxonomia / Ontologia Passos importantes: 1.Determinar os tipos de Assets que serão gerenciados/governados 2.Para cada tipo de Asset: Determinar os atributos que melhor representam/documenta o asset Levantar amostragem dos domínios das informações Verificar o que é comum a todos 3.Determinar os relacionamentos possíveis entre os assets

70 Discussão Quais os assets e quais informações são necessárias para melhor documentá-los e governá-los? Que facilitem sua descoberta Que facilitem a reutilização Que facilitem a gestão

71 Praticando Tipos de Assets: Atributos:

72 Alguns exemplos Gerais: Nome / Versão Descrição Categorização Release notes... Para o reuso: Palavras-chave para busca Documentos (requisitos, exemplos, binários) Referências (pessoas e projetos / sistemas) Dependências Compatibilidade... De controle: Tracking de utilização (quais áreas / sistemas / projetos com seus contatos utilizam quais versões de quais componentes) Número de linhas de código Esforço de implementação Situação do componente Formas de licenciamento...

73 Ciclo de vida dos serviços Qual o diagrama de estados de um ativo? Identificado Em aprovação Disponível Em desenvolvimento Aposentado

74 Discussão Quais são os estágios que um serviço passa ao longo do seu ciclo de vida?

75 Roadmap de adoção e maturidade

76 Colocando para rodar Vários conceitos: Níveis de maturidade Estágios de adoção Processo de implantaçao Abordagem incremental Fatos críticos para o sucesso E agora? Don t try to boil the ocean

77 Processo de implantação SOA Iniciation SOA Planning and Design SOA Implementation SOA Monitoring and Compliance

78 Níveis CMMI

79 Processos CMMI

80 Stages of SOA adoption

81 Para começar Pensar grande Começas pequeno Avançar rápido

82 Business Case SOA

83 Business Case SOA Objetivo: Capacitá-los a estruturar um plano de como introduzir uma inovação/mudança de paradigma dentro da empresa Estruturar uma venda interna do conceito SOA para os executivos da empresa O que fazer? Preparar um Business Case (BC)

84 Business Case SOA Estrutura Básica: Dificuldades atuais / motivadores Benefícios buscados Plano de Implementação Investimentos necessários Conclusões

85 Business Case SOA Dicas: Research and Reuse! Existe bastante material disponível: Internet Material bibliográfico Apresentação de empresas de TI Apresentação de vendors SOA Google!!

86 Business Case SOA Dificuldades atuais / motivadores: Procurar exemplificar com itens reais do dia-a-dia mostrando dificuldades ou custos que poderiam ter sido evitados e antecipações de possíveis problemas futuros

87 Business Case SOA Benefícios buscados: Deve-se procurar listar, de forma genérica os principais objetivos Podem ser classificados em tangíveis e nãotangíveis Para os tangíveis, é necessário assumir premissas, fazer estimativas e estabelecer metas Dicas: Evitar lugares comuns como: Redução de custo (esse é um ponto importantíssimo, mas devemos dar exemplos reais com qualificação numérica, por exemplo)

88 Business Case SOA Plano de implementação: Essa seção deve apresentar a ordem em que os investimentos e as decisões serão tomadas na implementação do programa SOA São pontos importantes a serem destacados: Seleção de projeto piloto Cronograma macro das atividades Matriz geral e responsabilidades Indicadores a serem acompanhados e suas metas

89 Business Case SOA Investimentos necessários: Apresentar os investimentos que a empresa deverá fazer para conseguir ter sucesso em sua estratégia SOA

90 Business Case SOA São investimentos comuns: Infra-estrutura de hardware e software Capacitação e treinamento Apoio externo (consultoria) Equipe interna (tempo das pessoas que já são da equipe e eventuais novas contratações)

91 Pré-Assessment SOA

92 Assessment SOA Objetivos: Fotografia da situação atual Avaliação de aspectos positivos e pontos de atenção.

93 Assessment SOA Visão de benefícios SOA: Patrocínio executivo; Mobilização técnica; Projeto piloto a ser implementado; Visibilidade dos benefícios: Integração de aplicações e customização para clientes Entrega de partes / modularização do produto. Equipe enxuta e motivada.

94 Exemplo Organização e Pessoas Mudança de Cultura Alinhamento técnico e de expectativas Processos e Políticas Novos papéis e responsabilidades Aplicação da Governança em projetos Promoção, Acompanhamento e Enforcement Tecnologias e Ferramentas Visibilidade do acervo e ferramental Produção / Reuso dos ativos nos próximos projetos

95 Exemplo Projeto Piloto Definição do projeto seguindo boas práticas Utilização da metodologia Metodologia sendo evoluída BLA BLA BLA coorporativo

96 Modus operandi Plano de trabalho: Entrevistas Questionário Decisões internas para oferecer o diagnóstico

97 Serviços: Identificação e Granularidade

98 Top-down Identificando as necessidades de negócio e modelando essas necessidade sem serviços de alto valor agregado Bottom-up Disponibilizando um conjunto de funcionalidades já disponíveis nos sistemas existentes (legados) Recomendação ( meet in the middle ) Primeiro a análise top-down e depois bottom-up para preservar o alinhamento com o negócio que é o principal objetivo de uma arquitetura orientada a serviços

99 Serviços Princípios da orientação a serviços: Serviços são Reutilizáveis; Serviços compartilham um contrato formal; Serviços possuem um baixo acoplamento; Serviços abstraem a lógica; Serviços são capazes de se compor; Serviços são autônomos Serviços evitam a Alocação de recursos por longos períodos; Serviços são capazes de ser descobertos.

100 Identificação dos Serviços Top-Down, algumas técnicas: BPM Business Process Management PBS Product Breakdown Structure Análise/Design de Domínio Bottim-up, algumas técnicas: Bases de dados existentes Aplicativos existentes Funcionalidades existentes

101 Alguns tipos diferentes de serviços: User Interface Services Process Composite Services Application Services Business Services Data Services Infrastructure Services Integration Services

102 De onde vem os serviços Em 2008 pelo menos 65% dos serviços desenvolvidos em projetos SOA serão implementados através do encapsulamento ou reengenharia de aplicações já existentes

103 Discussão: Qual o tamanho correto dos serviços? Quais aspectos devem ser levados em consideração para a empresa definir a granularidade correta para seus serviços?

104 Performance e Tamanho Evitar overhead de processamento entre chamadas e diminuir o tamanho das mensagens Estados e Transações Chamadas subsequentes que precisam compartilhar o contexto e deveriam estar agrupadas em um mesmo serviço Encaixe no negócio Os serviços que representam partes dos processos de negócio da empresa possui maior potencial de reuso Integração: não podemos esquecer de nos integrar! Gestão Dificuldade de manutençao x reusabilidade

105 Experience in the name every one gives to their mistakes Experience is what causes a person to make new mistakes instead of old ones, Googando SOA Anti-Pattern

106 Top 6 concerns Try to boil de ocean Vamos implementar alguns web services Pensaremos em governança mais tarde Governar vs Ser Governado A nossa empresa é diferente Vamos as compras

107 As estratégias SOA devem ser corporativas (não se deve pensar apenas em um projeto ou uma área) Tratar como corporativo, patinar e não sair do lugar! vs Avançar rápido com risco de negligenciar áreas e pessoas Dicas: Reflita sobre o todo Resolva para o imediato Aceite e se planeje para mudanças

108 SOA é muito mais que um punhado de web services Principais perspectivas: Arquitetura (não podemos esquecer o A do SOA) Metodologias / Processos / Governança Estruturação Organizacional Capacitação Ferramenta em design-time Infraestrutura em run-time

109 A nossa empresa é dif. Todas as empresas possuem particularidades, mas acreditem, muitas outras possuem problemas parecidos com os seus! Dicas: Participe de conferencias Ouça as histórias das outras empresas Conheça o mercado e as ofertas

110 Adoção de SOA Technology Bandwagon So, what s news: The Big Bang Identificação de Serviços e design de serviços WebService = SOA The Silo Approach Misbehaving Repositories Implementação / Realização dos Serviços Chatty Service Point-to-poitnt Service Component-less services Mais alguns SOA adoption Pifalls

111 Descrição: Empresas decidem pular no vagão de adoção de SOA sem avaliar os ganhos para o negócio Sintoma: Inabilidade dos sponsors de articular os ganhos de SOA Solução: Elaborar uma proposta de valor Selecionar os pontos específicos

112 Adoção Descrição: Céticos dizem que não há novidades em relação a SOA, pois se trata apenas de tecnologia que já existia, com uma nova roupagem. Sintoma: Oposição forte de gerentes técnicos a adoção de SOA. Solução: Comunicar e enfatizar como as tecnologias introduzidas e a padronização em torno de especificações abertas evoluíram a interoperabilidade entre soluções.

113 Adoção Descrição Oposto do So, What s news, um antipatterns que ocorre quando toda a corporaçao se mobiliza para mover todas as suas aplicaçoes de uma vez para a nova abordagem. Solução Assessment do nível de maturidade para SOA da empresa Pilotos menores, avaliações constantes dos ganhos obtidos

114 Identificação dos serviços e design dos serviços WebServices = SOA The Silo Approach Misbehaving Repositories

115 Descrição: SOA é considerado um sinônimo de web services Sintoma: Mera conversão de APIs para WebServices e implementação de serviços que não estão alinhados com necessidades de áreas de negócios Solução: Identificar serviços de alto valor agregado e de alta granularidade que façam sentido para o negócio

116 Design: The Silo Approach Descrição Serviços são identificados exclusivamente sob a perspectiva de aplicativos, e não, de todo o negócio. Sintoma Mesmos serviços identificados em contextos diferentes por grupos diferentes. Solução Implantar um processo de modelagem de serviços que considere todos os processos core da corporação de forma integrada.

117 Design: Misbehaving Repositories Descrição Serviços com informações faltantes, não padronizadas, duplicações de informações etc. em repositórios de serviços. Sintoma Falta de clareza dos papéis responsáveis (duplicação), repositórios duplicados. Solução Estabelecimento de um modelo de governança SOA (processos, responsáveis, etc.).

118 SOA Implementação / Realização dos serviços Chatty Services Point-to-point Services Component-less Services (also know as: Logical Layering is obsolete)

119 Descrição: Vários serviços interagem para implementar uma atividade do processo de negócio. A interface é orientada a poucos dados ao invés de ser orientada a um documento de entrada/saída. Solução: Quando o anti-pattern for identificado, realizar refactoring para consolidar o serviço.

120 Impl.: Point-to-point Services Descrição WebServices e serviços são utilizados como mecanismo padrão para várias integrações ponto-a-ponto entre aplicações internas. Solução Utilizando um ESB para diminuir o acoplamento.

121 Component-less Services Descrição Os serviços não são implementados seguindo-se uma clara arquitetura baseada em componentes e camadas lógicas. Solução Contemplar na estratégia de implantação SOA, a implantação das melhores praticas de implementação de serviços.

122 Reuseless Artifact and Declareted Reusable NIH Syndrome Unique Organization Reuse Comes Free Only-Code Reuse Technology-Driven Reuse Repository-Driven Reuse Production Before Consumption Project-Driven Reuse

123 Reuseless Artifact and Declareted Reusable Algum ativo é declarado como reusável, mas na verdade não é. Uma opçao é que outra pessoa, além do autor, verifique se é de fato. Outra, é que seja declarado reusável somente quando tiver sido reusado. Reuso é qualidade e não quantidade.

124 NIH Syndrome Os desenvolvedores e as equipes de projeto deixam de utilizar determinado ativo pois não foram eles que criaram. Normalmente, equipes mais maduras, reutilizam, desde que o ativo tenha qualidade, esteja bem documentado e seja fácil de entender.

125 Unique Organization Muitas pessoas gostam de pensar que sua situação é radicalmente diferente de todos os outros, que, de alguma forma, eles são únicos e por isso devem construir tudo a partir do zero. A solução é aceitar que vocês trabalham com as mesmas tecnologias e resolvem o mesmo problema que milhares de outras pessoas.

126 Reuse Comes Free Trata-se da crença que o reuso acontece gratuitamente. Como temos visto, é preciso investimento e disciplina para se obter os benefícios.

127 Only-Code Reuse Acreditar que somente código pode ser reutilizado. Vimos que ativos são muito mais abrangentes que apenas código.

128 Technology-Driven Reuse A idéia de que a adoção de determinada tecnologia irá direcionar o reuso. Sim, algumas tecnologias podem tratar níveis elevados de reuso, no entanto, um ativo é reutilizado se ele possui qualidade e não somente se tiver sido desenvolvido em Java, por exemplo.

129 Repository-Driven Reuse Acreditar que a adoção de um repositório específico pode promover o reuso na empresa. Sim, as ferramentas auxiliam bastante e suportam o reuso, mas não garantem que ele ocorra.

130 Production Before Consumption Desenvolvedores que tentam criar ativos reutilizáveis sem uma experiência significativa acabam criando ativos não-reutilizáveis.

131 Project-Driven Reuse O benefício obtido com a criação de ativos reutilizáveis dentro de um projeto é muito pequeno. O reuso é uma iniciativa multiprojeto!

132 SOA: Componentização e Reúso

133 Componentização

134 Motivação Arquitetura de Software Componentes de Software UML Components Modelando a Interface de Componentes Modelando a Implementação do Componente Empacotando o Componente

135 Motivação

136 Motivação 1 em cada 3 grandes projetos é cancelado 1 em cada 8 é considerado projeto de sucesso 9% dos projetos terminam dentro do prazo e do custo esperado Projetos finalizados possuem 42% das funçoes propostas originalmente 53% dos projetos custam 190% das suas estimativas iniciais

137 Componentização Componentização de software é uma abordagem arquitetural baseada na divisão de sistemas de software em unidades menores, denominadas components. Estas unidades devem respeitar alguns princípios, muitos deles herdados do desenvolvimento orientado a objetos (OO).

138 Qual a diferença entre Componentização e Modularização? Componentes devem respeitar o princípio básico da orientação a objetos de combinar funcionalidade de dados no contexto da mesma unidade (o componente). Além de outros princípios como baixo acoplamento, alta coesão, dependências orientadas a interfaces.

139 Componentização em outras indústrias Na indústria automobilística: Peças de um motor Suspensão produzida por uma fábrica e utilizada na montagem Peças pré-fabricadas Na construção civil: Blocos de concreto Estruturas metálicas...

140 Riscos Indústria trabalha com produção em série (potencial de reúso é maior) Desenvolvimento de software muitas vezes é sob medida (mesmo quando fazemos uma implantação de produto ERP por exemplo) Objetivo do software geralmente é mais intangível que um produto físico Software é mais maleável Desta forma, exige-se mais agilidade de software do que de novos modelos de carros Um edifício, depois de construído, não pode chegar mais meio metro para a esquerda

141 Criação de produtos sob medida Processo de fabricação e design originais Peças padronizadas (componentes) Ex.: Fabricação de roupas sob medida Isso nos leva a pensar quanto mais básico o componente maior a sua chance de reuso

142 No cenário atual dos negócios, com muitas mudanças, muita instabilidade, fusões, aquisições, a única certeza é a da mudança. Soma-se isso uma indústria de software imatura. Amadurecimento implica em: Maior agilidade Maior produtividade Sem perder a qualidade

143 Benefícios da Componentização Controlando o impacto da mudança Também conhecido como controlando a complexidade do software Para que a mudança seja ágil e com poucos efeitos colaterais Ex.: empresas que atendem a necessidades semelhantes em vários de seus clientes

144 Benefícios da Componentização Controlando o impacto da mudança Novas versoes causam menos efeitos colaterais = maior agilidade Potencializando o reuso Menos codificação = Mais produtividade Código mais testado = Mais qualidade

145 Como aumentar a produtividade Trabalhar mais rápido (Ferramentas): 8% Trabalhar mais inteligentemente (Processo): 17% Evitar retrabalho (reuso): 47%

146 Minha empresa nunca vai reutilizar esses componentes!! OK! Mas você vai usufruir do benefício do controle da complexidade do software Você conseguirá evoluir mais rápido a sua aplicação O número de efeitos colaterais será menor

147 Mudança Aspectos de mudança de mentalidade: Envolvimento do nível gerencial; Rápida comprovação de resultados; Estratégia de comunicação efetiva; Política de incentivos/metas relativos a componentização e reuso.

148 Mudança Integrando a componentização e reuso ao seu processo de desenvolvimento Promover coleta e identificação de novos componentes nos projetos; Definir o papel do grupo de administração de componentes e sua interação com os outros grupos da organização Encorajar o reuso efetivo em projetos

149 Reuso Maior Dentro de uma mesma empresa Ex.: reuso de componentes entre sistemas distintos dentro de uma empresa de manufatura Empresas de TI com foco em produção de produtos Ex.: ERP, CEM, etc

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1

SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 SPEKTRUM SOLUÇÕES DE GRANDE PORTE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SPEKTRUM SAP Partner 1 PROSPERE NA NOVA ECONOMIA A SPEKTRUM SUPORTA A EXECUÇÃO DA SUA ESTRATÉGIA Para as empresas que buscam crescimento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

[ Empowering Business, Architecting IT. ]

[ Empowering Business, Architecting IT. ] SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios Setembro/2012 Sumário Matéria publicada na Information Week... 4 Artigo Case Ipiranga... 7 SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços

Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços Relato de Experiência da ATI-PE WCGE 2010 20/07/2010 1 Introdução 2 Sobre a ATI Agência Estadual de Tecnologia

Leia mais

Obtendo Qualidade com SOA

Obtendo Qualidade com SOA Obtendo Qualidade com SOA Daniel Garcia Gerente de Prática BPM/SOA daniel.garcia@kaizen.com.br 11 de Novembro de 2009 Copyright 2009 Kaizen Consultoria e Serviços. All rights reserved Agenda Sobre a Kaizen

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Engenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr

Engenharia de Software. Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Engenharia de Software Apostila I >>> Introdução à ES - HEngholmJr Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 12/08/2014 1.0 Criação da primeira versão HEngholmJr Agenda Introdução à Engenharia

Leia mais

Pós Graduação Engenharia de Software

Pós Graduação Engenharia de Software Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

Professor: Curso: Disciplina:

Professor: Curso: Disciplina: Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Service Oriented Architecture (SOA)

Service Oriented Architecture (SOA) São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com

Leia mais

Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr.

Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr. Engenharia de Software na Prática Hélio Engholm Jr. Novatec Sumário Agradecimentos... 17 Sobre o autor... 18 Prefácio... 19 Capítulo 1 Desenvolvimento de software para o valor de negócios... 20 1.1 Qualidade

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Linha de Produto de Software

Linha de Produto de Software Linha de Produto de Software Jair C Leite DIMAp/UFRN O que é linha de produto de software? Técnica de produção baseada em outras engenharias fábricas que desenvolvem uma mesma família de produtos com partes

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Conhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved

Conhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados.

Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados. Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Visão Geral e-coree Estabelecida em 1999 Escritórios rios no Brasil e EUA Aproximadamente 100 profissionais Atua em prestação de serviços offshore desde 2004 Roteiro

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Por Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect

Por Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect Cloud Computing e HP Converged Infrastructure Para fazer uso de uma private cloud, é necessário crescer em maturidade na direção de uma infraestrutura convergente. Por Antonio Couto O que é Cloud Computing?

Leia mais

GTI Governança de TI

GTI Governança de TI GTI Governança de TI Planejamento, implantação e gerenciamento da Governança de TI Governança de TI FERNANDES & ABREU, cap. 5 1 Implantação empreendimento de longo prazo. Requisitos básicos: Liderança

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Sobre a Prime Control

Sobre a Prime Control Sobre a Prime Control A Prime Control é uma empresa focada e especializada em serviços de qualidade e testes de software. Somos capacitados para garantir, através de sofisticadas técnicas, a qualidade

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Etapas e Desafios. plataforma de BPM corporativa. BPMS Showcase 2014. Kelly Sganderla Consultora de Processos, CBPP Kelly.sganderla@iprocess.com.

Etapas e Desafios. plataforma de BPM corporativa. BPMS Showcase 2014. Kelly Sganderla Consultora de Processos, CBPP Kelly.sganderla@iprocess.com. BPMS Showcase 2014 Etapas e Desafios na seleção de uma plataforma de BPM corporativa Apresentado por: Kelly Sganderla Consultora de Processos, CBPP Kelly.sganderla@iprocess.com.br Apresentando a iprocess

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Modernização e Evolução do Acervo de Software. Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br

Modernização e Evolução do Acervo de Software. Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br Modernização e Evolução do Acervo de Software Gustavo Robichez de Carvalho guga@les.inf.puc-rio.br Tópicos 1. Estudo Amplo sobre Modernização 2. Visão IBM Enterprise Modernization 3. Discussão - Aplicação

Leia mais

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.

Projeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge. Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

Padrões Abertos, Componentização e SOA A chave para a evolução e criação de uma nova geração de sistemas de gestão comercial

Padrões Abertos, Componentização e SOA A chave para a evolução e criação de uma nova geração de sistemas de gestão comercial Padrões Abertos, Componentização e SOA A chave para a evolução e criação de uma nova geração de sistemas de gestão comercial Sindo V. Dias Antônio C. Mosca Rogério A. Rondini Agenda Cenário do Setor de

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento

Leia mais

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

RESUMO DA SOLUÇÃO CA ERwin Modeling. Como eu posso gerenciar a complexidade dos dados e aumentar a agilidade dos negócios?

RESUMO DA SOLUÇÃO CA ERwin Modeling. Como eu posso gerenciar a complexidade dos dados e aumentar a agilidade dos negócios? RESUMO DA SOLUÇÃO CA ERwin Modeling Como eu posso gerenciar a complexidade dos dados e aumentar a agilidade dos negócios? O CA ERwin Modeling fornece uma visão centralizada das principais definições de

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Prof.: Gilberto Onodera

Prof.: Gilberto Onodera Automação de Sistemas Prof.: Gilberto Onodera Aula 21-maio maio-2007 Revisão Conceitos de Macro-economia: Globalização Objetivo: Entender os principais drivers de mercado Economia de escala Paradigma da

Leia mais

acoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento.

acoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento. SOA Arquitetura Orientada a Serviços Conceitos e Aplicações Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com/ http://edilms.eti.br Gestão de TI Conceitode SOA SOA - Service OrientedArchitecture (Arquitetura

Leia mais

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.

O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP. Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software. nelmarpg@yahoo.com.br

Processo de Desenvolvimento de Software. Engenharia de Software. nelmarpg@yahoo.com.br Processo de Desenvolvimento de Software nelmarpg@yahoo.com.br 1 Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software)

Leia mais

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE

CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE Juliano Flores Prof. Wagner Walter Lehmann Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão de Tecnologia da Informação (GTI0034) Prática do Módulo

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto

Leia mais

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

Integração dos Modelos de Gestão de TI

Integração dos Modelos de Gestão de TI Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA

Leia mais

GTI Governança de TI. GTI como Ativo Estratégico. GTI - Um Ativo Estratégico 1

GTI Governança de TI. GTI como Ativo Estratégico. GTI - Um Ativo Estratégico 1 GTI Governança de TI GTI como Ativo Estratégico GTI - Um Ativo Estratégico 1 GTI Um Ativo Estratégico Para pensar: Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos pelo mesmo nível

Leia mais