NEOPLASIAS DO APARELHO DIGESTIVO de 2003 a REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER Rosa Helena Silva Souza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEOPLASIAS DO APARELHO DIGESTIVO de 2003 a 2011. REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER Rosa Helena Silva Souza"

Transcrição

1 NEOPLASIAS DO APARELHO DIGESTIVO de 2003 a 2011 REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER Rosa Helena Silva Souza

2 Percentual das neoplasias do aparelho digestivo atendidas no HC/UFPR segundo a localização topográfica. N= ,0 21,9 21,2 20,0 15,0 10,0 13,1 11,1 9,2 7,5 6,9 5,0 0,0 3,2 2,3 2,0 1,6

3 Percentual de neoplasia colorretal segundo a localização. LOCALIZAÇÃO f % COLON ,2 Ceco 43 6,5 Apêndice 15 2,3 Ascendente 64 9,7 Ângulo hepático 10 1,5 Transverso 35 5,3 Âng. esplênico 15 2,3 Descendente 30 4,6 Colon, SOE 13 2,0 Sigmóide ,1 RETOSSIGMÓIDE ,5 RETO ,3 TOTAL ,0

4 Percentual de neoplasia colorretal segundo faixa etária e sexo. 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 % masc % fem N= ,9 12,0 11,2 11,1 10,6 8,0 7,3 6,2 4,9 3,3 3,6 1,5 1,7 2,4 0,2 0,2 0,2 0,8 15 a a a a a a a a e mais 11,5% < 40 anos 13,5% 40 a 49 anos

5 Percentual de neoplasia colorretal segundo o Estadiamento Clínico. N= 659 IV 29% Sem inform. 9% 0 3% I 10% II 23% III 26% 55% EC III e IV

6 Percentual de neoplasia colorretal segundo o primeiro tratamento tratamento % f CX 34,0 224 Cx Qt 26,9 177 Qt 8,5 56 Qt Rxt Cx 7,9 52 Cx Qt Rxt 7,4 49 Qt Rxt 4,6 30 Cx Rxt 0,3 2 nenhum 10,5 69 Total 100,0 659

7 Percentual de CCR segundo o estado da doença 1 ano após o tratamento. Sem inf. 2% N= 533 Óbito 24% RC 42% Progressão 7% Dça Estável 11% RP 14%

8 Sobrevida geral de CCR em 5 anos. N= 332 Registro Hospitalar de Câncer HC/UFPR 2003 a 2008

9 Sobrevida de CCR em 5 anos segundo o EC. N= 332 Distribuição dos casos por EC EC f 0 9 I 40 II 99 III 99 IV 85 Registro Hospitalar de Câncer HC/UFPR 2003 a 2008

10 Percentual de neoplasia de estômago segundo a faixa etária e o sexo. N= % masc. / 40% fem.

11 Neoplasia de estômago segundo o tipo histológico. HISTOLOGIA f % Carcinoma de céls em anel de sinete 87 26,0 Adenocarcinoma 81 24,3 Adenocarcinoma tubular 74 22,2 Linfoma 20 6,0 Adenoca tipo intestinal 18 5,4 Carcinoma 16 4,8 Tumor estromal gastrointestinal 12 3,6 Adenocarcinoma em adenoma 7 2,1 Adenocarcinoma mucinoso 6 1,8 Neoplasia maligna 5 1,5 Carcinoma neuroendócrino 4 1,2 Tumor carcinóide 4 1,2

12 Percentual de neoplasia de estômago segundo o Estadiamento Clínico. Sem Inform. 25% 0 0% I 12% II 6% III 16% IV 41% N=334

13 Neoplasia de estômago segundo o primeiro tratamento recebido no HC.

14 Percentual de câncer de estômago segundo o estado da doença 1 ano após o tratamento. Sem inform. 3% RC 24% N= 240 Óbito 46% Dça estável 13% Rem. Parcial 10% Progressão 4%

15 Percentual de casos de neoplasia de fígado segundo a faixa etária e o sexo. N= % masc. / 26% fem.

16 Neoplasia de fígado segundo o tipo histológico. Morfologia f % Hepatocarcinoma ,6 Colangiocarcinoma 30 17,2 Adenocarcinoma 5 2,9 Carcinoma 1 0,6 Sarcoma 1 0,6 Hepatoblastoma 1 0,6 Linfoma hepatoesplênico 1 0,6 Total

17 Percentual de neoplasia de fígado segundo o 1º tratamento.

18 Neoplasia de fígado segundo o estado da doença após 1 ano do tratamento.

19 Percentual de neoplasia de esôfago segundo a faixa etária e o sexo. N= ,0 25,0 25,5 25,5 20,0 15,0 14,5 % masc 10,0 9,0 9,7 % fem 5,0 0,0 4,1 2,1 2,8 3,4 2,1 0,7 0,7 30 a a a a a e mais 78% masc. / 22% fem.

20 Percentual de neoplasia de esôfago segundo o 1º tratamento. 1º tratamento f % nenhum 69 47,6 cirurgia 28 19,3 Qt 20 13,8 Qt + Rx 16 11,0 Cx + Qt + Rxt 4 2,8 Rxt 3 2,1 Cx + Qt 3 2,1 Cx + Rxt 2 1,4 total

21 Neoplasias de esôfago segundo o estado da doença após 1 ano do início do tratamento. N= 72 Sem inform. 8% RC 10% Rem. Parcial 4% Dça estável 10% Óbito 56% Progresão 12%

22 Percentual de neoplasia de pâncreas segundo a faixa etária e o sexo. N= 118

23 Neoplasia de pâncreas segundo o 1º tratamento recebido no hospital. Cx + Qt 6% N= 118 Qt 27% cirurgia 16% nenhum 51%

24 Percentual de neoplasia de pâncreas segundo o estado da doença após 1 ano de tratamento no HC-UFPR. N= 58 sem inform. 3% RC 10% RP 2% óbito 57% dça estável 21% progressão 7%

25 Percentual de neoplasia de vesícula e vias biliares extrahepáticas segundo a faixa etária e o sexo. N= 86 20,0 18,0 16,0 14,0 18,6 12,8 16,3 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 5,8 5,8 7,0 8,1 5,8 % masc % fem 4,0 2,0 0,0 2,3 2,3 1,2 0,0 0,0 20 a a a a a a e mais

26 Percentual de neoplasia de vesícula e vias biliares segundo o tratamento. Qt 7% Cx+Qt 5% Cx+Qt+Rx 7% N= 86 nenhum 44% cirurgia 37%

27 Percentual de neoplasia de vesícula e vias biliares segundo o estado da doença 1 ano após o tratamento. N= 47 Óbito 51% Sem evid. Dça 19% Estável 15% RP 4% Progressão 11%

28 Percentual de neoplasia de vesícula segundo a faixa etária e o sexo. N= , ,7 19,4 % masc. % fem ,3 8,3 8,3 5,6 2,8 2, a a a a a e mais 83% feminino

29 HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ O RHC mantém o banco de dados no Serviço de Epidemiologia e pode disponibilizar os mesmos para pesquisa, seguindo as normas da instituição. Fone: Obrigada!

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,

Leia mais

Qual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de

Qual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de Qual a importância clínica na definição do tipo histológico Carcinoma Escamocelular (CEC) vs Adenocarcinoma de esôfago? Qual a importância clínica na definição i do tipo histológico i CEC vs Adenocarcinoma

Leia mais

LISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS

LISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS GOVERNO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ PARA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS Tabela e Gráficos da Lista de Espera do Paraná RIM CORAÇÃO

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

Conferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro?

Conferências 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática? qual o futuro? Terceiro simpósio GTG Programação Científica Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25- Abertura Primeiro Bloco : Esôfago e Estômago 8:25-8:40 Biologia molecular em esôfago e estômago : qual impacto na prática?

Leia mais

Prova Objetiva Médico Anatomia Patológica

Prova Objetiva Médico Anatomia Patológica 01 Um homem de 52 anos de idade apresenta, há cinco meses, linfadenomegalia generalizada. O exame histopatológico do linfonodo mostra destruição da arquitetura, presença de população monomórfica de linfócitos

Leia mais

Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de 2011 a 2015

Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX. CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de 2011 a 2015 Sofia Loureiro dos Santos Sandra Farinha RO - HVFX CANCRO GASTROINTESTINAL Análise estatística de a 5 Sumário I. Neoplasias do esófago de a 5 II. Neoplasias do colon de a 5. Evolução de novos casos; distribuição

Leia mais

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria

Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

R3 HAC Thaís Helena Gonçalves Dr Vinícius Ribas Fonseca

R3 HAC Thaís Helena Gonçalves Dr Vinícius Ribas Fonseca R3 HAC Thaís Helena Gonçalves Dr Vinícius Ribas Fonseca Câncer infanto-juvenil (

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2014

REGISTO ONCOLÓGICO 2014 REGISTO ONCOLÓGICO 2014 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa

Leia mais

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO Carolina Terra de M. Luizaga Epidemiologista Fundação Oncocentro de São Paulo MESOTELIOMA - FONTES DE DADOS Contar

Leia mais

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCTOLOGIA. Questão nº: 21 O cancróide é uma DST ulcerativa causada por qual agente?

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCTOLOGIA. Questão nº: 21 O cancróide é uma DST ulcerativa causada por qual agente? 2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCTOLOGIA Questão nº: 21 O cancróide é uma DST ulcerativa causada por qual agente? a) Calymmatobacterium ganulomatis b) Clamydia trachomatis c) Haemophilus ducreyi

Leia mais

APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO ESÔFAGO ESÔFAGO

APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO ESÔFAGO ESÔFAGO APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO PARTE II ESÔFAGO ESÔFAGO -Função -Trajeto -cervical -torácica -abdominal 1 esôfago 2 traqueia 3 musculatura da faringe 4 M. esternocefálico 5 Lig. nucal Estrutura do esôfago

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2010

REGISTO ONCOLÓGICO 2010 REGISTO ONCOLÓGICO 2010 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves

Leia mais

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado

Carcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma

Leia mais

7-06-2016 1/2 Info Saude

7-06-2016 1/2 Info Saude 7-06-2016 1/2 Info Saude Cancro do cólon O cancro do cólon é uma doença maligna que afecta as células de revestimento epitelial da mucosa do cólon (intestino grosso). O cancro do cólon é a 3.ª neoplasia

Leia mais

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Karina Braga Ribeiro Diretora Adjunta Divisão de Epidemiologia/FOSP Professora Adjunta - FCMSCSP Câncer em crianças e adolescentes

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 08-Mar-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 08/03/2016 O Dia Internacional

Leia mais

5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%

Leia mais

Advancements in MR Imaging of the Prostate: From Diagnosis to Interventions

Advancements in MR Imaging of the Prostate: From Diagnosis to Interventions Advancements in MR Imaging of the Prostate: From Diagnosis to Interventions Avanços na Imagem por Ressonância Magnética da Próstata: do Diagnóstico à Intervenção Bonekamp, D., Jacobs, M. A., El-Khouli,

Leia mais

O Estado da Arte em Câncer de Pulmão. Dra. Clarissa Baldotto Médica Oncologista do Grupo COI

O Estado da Arte em Câncer de Pulmão. Dra. Clarissa Baldotto Médica Oncologista do Grupo COI O Estado da Arte em Câncer de Pulmão Dra. Clarissa Baldotto Médica Oncologista do Grupo COI Resumo TUMORES TORÁCICOS Clarissa Baldotto Oncologia Clínica Câncer de pulmão Neoplasias Tímicas Mesotelioma

Leia mais

É um nódulo pulmonar?

É um nódulo pulmonar? Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA III - 1º 2013

PLANILHA GERAL - CIRURGIA III - 1º 2013 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 07:05 João Marcos 202 D DRENOS E SONDAS 08:00 Raphael 202 D História da Cirurgia TERÇA 11/3/2014 08:55 Fernanda 202 D CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 10:00 Raphael 202 D Anatomia

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2009

REGISTO ONCOLÓGICO 2009 REGISTO ONCOLÓGICO 2009 2 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Ana Moreira Elsa

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2012

REGISTO ONCOLÓGICO 2012 REGISTO ONCOLÓGICO 2012 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

Meios de contraste Preparo e finalidades

Meios de contraste Preparo e finalidades Profº Claudio Souza Meios de contraste Preparo e finalidades Meios de contraste Para cada via de administração de um meio de contraste há um preparo adequado, tanto do cliente que passara pelo procedimento

Leia mais

Meios de contraste. Preparo e finalidades. Profº Cláudio Souza

Meios de contraste. Preparo e finalidades. Profº Cláudio Souza Meios de contraste Preparo e finalidades Profº Cláudio Souza Meios de contraste Para cada via de administração de um meio de contraste há um preparo adequado, tanto do cliente que passara pelo procedimento

Leia mais

4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede

4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede 4ª Reunião do GT de Oncologia Projeto OncoRede Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2016 Clique para editar local e data Pauta da 4ª

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2011

REGISTO ONCOLÓGICO 2011 REGISTO ONCOLÓGICO 2011 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Dra. Maria José Bento Registo Oncológico Dra. Filipa Gonçalves

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2013

REGISTO ONCOLÓGICO 2013 REGISTO ONCOLÓGICO 2013 Director do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana Filipa

Leia mais

Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil

Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil Universidade de Sao Paulo From the SelectedWorks of Paulo A Lotufo May 1, 2010 Cardiovascular and Cancer Mortality in Brazil Paulo A Lotufo, Universidade de São Paulo Available at: http://works.bepress.com/paulo_lotufo/47/

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO 2016

REGISTO ONCOLÓGICO 2016 REGISTO ONCOLÓGICO 2016 Diretor do Registo Oncológico do IPO do Porto Dr. Laranja Pontes Compilação e Elaboração Serviço de Epidemiologia: Prof. Doutora Maria José Bento Registo Oncológico Doutora Ana

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2005 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL

Leia mais

RESUMO INTESTINOS DELGADO E GROSSO DOENÇAS INTESTINAIS NÃO NEOPLÁSICAS

RESUMO INTESTINOS DELGADO E GROSSO DOENÇAS INTESTINAIS NÃO NEOPLÁSICAS DOENÇAS INTESTINAIS NÃO NEOPLÁSICAS Obstrução intestinal: Intestino delgado é o mais atingido graças a sua luz estreita. Causas: Obstruções mecânicas herniação, aderência, vólvulo e intussuscepção (80%

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE

REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE 2 REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE - 2011 CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável pelo RORENO Prof. Doutora Maria José Bento Apoio Técnico Anatomia Patológica: Prof. Doutor

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional FÍGADO. Nº 197 DOU de 13/10/06 Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No- 1.160, DE 29 DE MAIO DE 2006 (Publicada no DOU de 31-5-2006) ANEXO I

Leia mais

PROGRAMAÇÃO. 20h. 26 DE AGOSTO DE 2016 (SEXTA FEIRA) Mesa Redonda: Doença Inflamatória Intestinal. Mesa Redonda: Neoplasia do Trato Digestório

PROGRAMAÇÃO. 20h. 26 DE AGOSTO DE 2016 (SEXTA FEIRA) Mesa Redonda: Doença Inflamatória Intestinal. Mesa Redonda: Neoplasia do Trato Digestório 20h 25 DE AGOSTO DE 2016 (QUINTA FEIRA) Conferência de Abertura: Doença Funcional do Aparelho Digestório - Consenso Roma IV o que há de novo? Presidente: Dr. Silvio Dantas - RN Palestrante: Dra. Maria

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2006 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS

Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias

Leia mais

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL UNITERMOS CISTOADENOMA MUCINOSO, APÊNDICE, MUCOCELE. Fernanda Simões Guimarães Marcelo Garcia Toneto KEYWORDS MUCINOUS CYSTADENOMA, APPENDIX, MUCOCELE.

Leia mais

Apresentação do pôster - 05/10-10h30 às 11h30 1 20758 ABSCESSO PULMONAR SECUNDÁRIO A CARCINOMA ESOFÁGICO COM FÍSTULA ESÔFAGO-PULMONAR Tórax Pôster

Apresentação do pôster - 05/10-10h30 às 11h30 1 20758 ABSCESSO PULMONAR SECUNDÁRIO A CARCINOMA ESOFÁGICO COM FÍSTULA ESÔFAGO-PULMONAR Tórax Pôster Apresentação do pôster - 05/10-10h30 às 11h30 1 20758 ABSCESSO PULMONAR SECUNDÁRIO A CARCINOMA ESOFÁGICO COM FÍSTULA ESÔFAGO-PULMONAR Tórax 2 20685 LINFANGIOMA AXILAR COM ACOMETIMENTO INTERCOSTOBRAQUIAL:

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE

REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE 2 REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE - 2010 CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável pelo RORENO Prof. Doutora Maria José Bento Apoio Técnico Anatomia Patológica: Prof. Doutor

Leia mais

ÍNDICE DE ASSUNTO Subject Index

ÍNDICE DE ASSUNTO Subject Index ÍNDICE DE ASSUNTO Subject Index v.50,.50, n.1-4 A Aconselhamento genético 67 Adaptação psicológica mama 55 Adenocarcinoma estômago cirurgia 211 complicações 211 morbidade 211 mortalidade 211 prognóstico

Leia mais

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente

Leia mais

Avanços na patologia e biologia molecular do Câncer Renal e suas implicações na prática clínica

Avanços na patologia e biologia molecular do Câncer Renal e suas implicações na prática clínica Avanços na patologia e biologia molecular do Câncer Renal e suas implicações na prática clínica Marilia Germanos de Castro Patologista da FCMSCSP e Laboratório Diagnóstika Núcleo Avançado de Urologia -

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de

Leia mais

Dr. Fernando Figueiredo Coordenador Médico Home Care Unimed Porto Alegre

Dr. Fernando Figueiredo Coordenador Médico Home Care Unimed Porto Alegre Dr. Fernando Figueiredo Coordenador Médico Home Care Unimed Porto Alegre 1 HOME CARE UNIMED PORTO ALEGRE 2 EQUIPE HOME CARE UNIMED PORTO ALEGRE GESTÃO ASSISTÊNCIA ÁREAS DE APOIO 1 Médico coordenador 1

Leia mais

9:00-9:20 Critérios de escolha, regimes e duração do tratamento no adenocarcinoma do cólon estadio III, de baixo e de alto risco Anelisa Coutinho

9:00-9:20 Critérios de escolha, regimes e duração do tratamento no adenocarcinoma do cólon estadio III, de baixo e de alto risco Anelisa Coutinho Terceiro simpósio GTG Programação Científica Quinta feira, 28 de Março 2019 16:00-17:00 Simpósio Satélite 17:00-18:00 Simpósio Satélite 18:30-19:30 - Simpósio Satélite Sexta feira, 29 de Março 2019 8:15-8:25-

Leia mais

EMBRIOLOGIA NA IRIDOLOGIA

EMBRIOLOGIA NA IRIDOLOGIA EMBRIOLOGIA NA IRIDOLOGIA DR. DANIELE LO RITO EMBRIOLOGIA NA IRIDOLOGIA Introdução página 3 Embriologia e Iridologia página 10 Campo morfogenético e gradiente página 17 Tempo e espaço no desenvolvimento

Leia mais

ADENOCARCINOMA NASOSSINUSAL EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO ORL DO HOSPITAL DE BRAGA

ADENOCARCINOMA NASOSSINUSAL EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO ORL DO HOSPITAL DE BRAGA OPCIONAL Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Director: Dr. Luís Dias ADENOCARCINOMA NASOSSINUSAL EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO ORL DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Daniel Miranda, Sara

Leia mais

Princípios de Cirurgia Oncológica

Princípios de Cirurgia Oncológica Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José

Leia mais

Meduloblastoma. Denise Magalhães

Meduloblastoma. Denise Magalhães Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

2005 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto

2005 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto 2005 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto 2 > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE Prefácio A informação de saúde rigorosa deve ter por base uma análise profunda dos dados epidemiológicos.

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEORIENTAÇÃO CLÍNICA PARA A SENSIBILIZAÇÃO DE MULHERES SOBRE A DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA Dra. Renata Loureiro

Leia mais

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves - PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX

ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX ANÁLISE DE SOBREVIDA DE PACIENTES COM CÂNCER Modelo de Riscos proporcionais de COX Renato Azeredo Teixeira (UFMG / SES-MG) Prof a. Arminda Lucia Siqueira (UFMG) Ana Paula Azevedo Travassos (UFMG) Fonte

Leia mais

Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, Programa de Pós-Graduação em Pesquisa e Desenvolvimento - Biotecnologia Médica

Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, Programa de Pós-Graduação em Pesquisa e Desenvolvimento - Biotecnologia Médica Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, Programa de Pós-Graduação em Pesquisa e Desenvolvimento - Biotecnologia Médica (Mestrado Profissional), para obtenção do título de Mestre.

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Humberto Brito R3 CCP

CÂNCER DE BOCA. Humberto Brito R3 CCP CÂNCER DE BOCA Humberto Brito R3 CCP INTRODUÇÃO Tumor da CCP mais frequente em homens (fora o CPNM) 95% são CEC 5% de sarcomas, melanomas, linfomas, leucemias(lma M4/M5) e Mx CA de glândulas salivares

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Anatomia Patológica I Teórica Prática Total 5 36 12 54 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto Peçanha

Leia mais

CAPÍTULO 2. CÂnCER DE MAMA: AVALIAÇÃO InICIAL E ACOMPAnHAMEnTO. 1. INTRODUçãO

CAPÍTULO 2. CÂnCER DE MAMA: AVALIAÇÃO InICIAL E ACOMPAnHAMEnTO. 1. INTRODUçãO CAPÍTULO 2 CÂnCER DE MAMA: AVALIAÇÃO InICIAL E ACOMPAnHAMEnTO 1. INTRODUçãO O sistema TNM para classiicação dos tumores malignos da mama foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

Leia mais

Qualidade no registo de dados clínicos

Qualidade no registo de dados clínicos Qualidade no registo de dados clínicos Características clínico-patológicas, padrões de tratamento e outcomes clínicos de doentes com cancro da mama no ROR-Sul: estudo prospetivo Jornadas ROR Sul 2016 Arlindo

Leia mais

manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves -

manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves - manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com NPS no RX de Tórax história - exame físico - RX de Tórax antigos definitivamente benigno definitivamente maligno interromper

Leia mais

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.

Leia mais

Registo Oncológico Nacional

Registo Oncológico Nacional Registo Oncológico Nacional 2001 Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil Prefácio Com a publicação destes resultados, a Comissão Coordenadora do Instituto Português de Oncologia Francisco

Leia mais

Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio

Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva

Leia mais

É estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são. submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e. 13% a 21% desses são malignos.

É estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são. submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e. 13% a 21% desses são malignos. É estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e 13% a 21% desses são malignos. NIH Consensus Conference, JAMA; 273(6): 491-97, 1995. TUMORES

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Joice Silva do Nascimento (1); Aryele Rayana Antunes

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão

Leia mais

Faculdade de Medicina - UNISUL NEOPLASIAS DO OVÁRIO. Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes

Faculdade de Medicina - UNISUL NEOPLASIAS DO OVÁRIO. Aula disponível no site:  Rodrigo Dias Nunes NEOPLASIAS DO OVÁRIO Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes Epidemiologia > 50 anos Obesidade Nuligestas Não usaram anticoncepcionais orais Ingesta carne e gordura animal

Leia mais

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE

REGISTO ONCOLÓGICO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL DE ONCOLOGIA DO PORTO, EPE REGISTO ONCOLÓGICO 2004 EDITADO PELO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL CENTRO REGIONAL

Leia mais

2003 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto

2003 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto 2003 Editado pelo Instituto Português de Oncologia do Porto > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE Prefácio As alterações demográficas que afectam a nossa sociedade, provocam problemas graves de sustentabilidade

Leia mais

Neoplasia: conceitos, classificação e diagnóstico

Neoplasia: conceitos, classificação e diagnóstico Mestrado em Oncologia Unidade Curricular: BIOPATOLOGIA Neoplasia: conceitos, classificação e diagnóstico Rui Henrique Serviço de Anatomia Patológica e Centro de Investigação Instituto Português de Oncologia

Leia mais

Quimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos

Quimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos Quimioterapia e Radioterapia Implicações anestésicas 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos Desfecho Perioperatório - determinantes: Desfecho Perioperatório Oncológico Idade Co-morbidades QT / RXT neoadjuvante

Leia mais

Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer

Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer Cuidados com a saúde: como prevenir e diagnosticar o câncer O QUE É? TUMOR Termo empregado originalmente para denominar crescimento causado pela inflamação. Tumor benigno: Massa localizada de células com

Leia mais

Registo Oncológico Regional do Norte 2009

Registo Oncológico Regional do Norte 2009 Registo Oncológico Regional do Norte 2009 2 REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE - 2009 PREFÁCIO O conhecimento da epidemiologia do cancro é fundamental para a organização de estratégias e políticas de

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

CONGRESSO BRASILEIRO DE CÂNCER COLORRETAL E PERITÔNIO 3º CONGRESSO CENTRO-OESTE DA SBCO

CONGRESSO BRASILEIRO DE CÂNCER COLORRETAL E PERITÔNIO 3º CONGRESSO CENTRO-OESTE DA SBCO CONGRESSO BRASILEIRO DE CÂNCER COLORRETAL E PERITÔNIO 3º CONGRESSO CENTRO-OESTE DA SBCO * 04, 05 e 06 de outubro de 2018 em Campo Grande Mato Grosso do Sul Tema Central Câncer Colorretal Localizado e Metastático,

Leia mais

Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010

Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 www.profilaxiadetev.org. Relatório sobre profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV).......... Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 Autor Dr. Eduardo Emmanoel Médico (CRM/SP 76933), FFM, HC-FMUSP, Residência

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade

Leia mais

Registo Oncológico Regional do Norte

Registo Oncológico Regional do Norte Registo Oncológico Regional do Norte - 2007 2 REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE - 2007 PREFÁCIO A publicação de dados estatísticos de base populacional é uma peça fundamental para o planeamento e estudo

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO DENTES INTRODUCÃO. A dentição de um adulto é composta por 32 dentes, 16 para os maxilares e 16 para a mandíbula, sendo:

SISTEMA DIGESTÓRIO DENTES INTRODUCÃO. A dentição de um adulto é composta por 32 dentes, 16 para os maxilares e 16 para a mandíbula, sendo: INTRODUCÃO O alimento contém grande variedade de nutrientes que servem para construir novos tecidos, reparar tecidos danificados e sustentar as reações químicas necessárias para o corpo, é também fonte

Leia mais

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA

QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO. QUANDO HÁ EVIDÊNCIAS E QUANDO COMBINÁ-LA COM A RADIOTERAPIA Dr. Markus Gifoni Oncologista Clínico Instituto do Câncer do Ceará Fortaleza 01/06/2013 Informações

Leia mais

REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DADOS DE 2004

REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DADOS DE 2004 HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER DADOS DE CURITIBA - PR 8 HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER Serviço de

Leia mais

Estéfane Lorraine Martins Vasconcelos

Estéfane Lorraine Martins Vasconcelos Estéfane Lorraine Martins Vasconcelos APENDICECTOMIA ABERTA Incisão transversa do quadrante inferior direito ou incisão oblíqua sobre o ponto de McBurney; A base do apêndice é esqueletizada na junção com

Leia mais

Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR

Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR JOSE CLAUDIO CASALI DA ROCHA Oncogeneticista Clinica COI Clinica Salus Renovação e diferenciação epitelial. A Renovação do epitélio através da divisão mitótica

Leia mais

Fígado Professor Alexandre

Fígado Professor Alexandre Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar

Leia mais

> REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE

> REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE > REGISTO ONCOLÓGICO REGIONAL DO NORTE Prefácio A modernização do Sistema de Saúde passa pela aposta nas tecnologias de informação, enquanto investimento estratégico, capaz de racionalizar a utilização

Leia mais