Clinic Web Mobile. {thaisspinheiro21, Orientador: Thiago Schumacher Barcelos. Co-Orientador :Felipe Mancini

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clinic Web Mobile. {thaisspinheiro21, m.a.j.andrade.junior}@gmail.com. Orientador: Thiago Schumacher Barcelos. Co-Orientador :Felipe Mancini"

Transcrição

1 Clinic Web Mobile 265 Thais de Sousa Pinheiro 1, Mario de Andrade Junior 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Guarulhos {thaisspinheiro21, m.a.j.andrade.junior}@gmail.com Orientador: Thiago Schumacher Barcelos Co-Orientador :Felipe Mancini {fmancini, tsbarcelos}@cefetsp.br Resumo. Este trabalho implementou um módulo estendido para dispositivos móveis do software de código aberto Clinic Web, com o objetivo de criar um aplicativo que auxilie os médicos na realização das consultas ao paciente. Foram implementadas as funções de pesquisa e registro de exames e histórico de atendimentos ao paciente. Para o desenvolvimento deste módulo utilizamos a plataforma livre para dispositivos móveis Android, que está atualmente em evidência no mercado. 1. Introdução O de Informação em Saúde é um instrumento para adquirir, organizar e analisar dados necessários à definição de problemas e riscos para a saúde, é possível avaliar a eficácia e a eficiência que os serviços prestados passam a ter no estado de saúde da população e auxilia na produção de conhecimento acerca da saúde e dos assuntos a ela ligados (BRANCO, 1996). Em particular, s de Informação em Saúde baseados na web visam um melhor gerenciamento das informações à saúde, uma maior segurança dos dados e principalmente a disponibilidade e fácil acesso às informações (LOPES et al, 2004). Dentre as funções oferecidas por s de Informação em Saúde, destaca-se o gerenciamento do prontuário médico do paciente. Que é fundamental para o bom atendimento ao paciente e outras funcionalidades do gerenciamento hospitalar (SILVA; NETO, J. T, 2007) Apesar do grande avanço da tecnologia, a coleta, o processamento, o armazenamento e a busca das informações dos pacientes pelo médico vêm sendo realizado no modelo industrial, ou seja, em prontuários em papel, o que pode gerar inconsistências nas informações do paciente, ou até mesmo a perda dessas informações (WECHSLER et al, 2003). Diante disso, esse trabalho tem como escopo a implementação de um novo módulo de atendimento no sistema Clinic Web, que é um sistema de prontuário médico

2 web, desenvolvido pela Katu s Inteligentes para Saúde (KATU, 2011), visando melhorar o atendimento do médico disponibilizando as informações do paciente de uma forma rápida, prática e segura. 266 O sistema implementado no dispositivo móvel contém um conjunto de funções que denominamos como Módulo de Atendimento ao Paciente, composto por: cadastramento de um novo histórico, consulta a exames realizados pelo paciente, cadastro de um novo exame para o paciente, consulta dos dados do paciente, consulta do histórico recente do paciente e do histórico por período estabelecido. Outras funcionalidades implementadas foram a consulta por procedimentos e medicamentos por paciente em um determinado período de tempo. Para a comunicação do sistema implementado no dispositivo móvel com o sistema Clinic Web, foi utilizado o Serviço Web, que tem justamente a função de fazer a integração da comunicação entre os diferentes sistemas e plataformas ( ALONSO et al, 2004). 2. Fundamentação Teórica 2.1 Considerações Iniciais Neste capitulo é apresentado o Clinic Web, um prontuário eletrônico de código aberto e o software utilizado para criar esta ferramenta seus módulos e suas funções, também são feitas considerações em relação à plataforma utilizada para a criação do Clinic Web Mobile, discutindo sobre o assunto prontuário eletrônico e as ferramentas desenvolvidas para dispositivos móveis que auxiliam na área da saúde. 2.2 Clinic Web Segundo a OSI (2011), software de código aberto são aplicativos que podem ser modificados e redistribuídos livremente, contudo, o desenvolvedor tem o direito de estabelecer algumas restrições. Ao fazer qualquer tipo de modificação no código devese alterar o nome desse software para preservar a reputação do desenvolvedor. O Clinic Web é um sistema de prontuário eletrônico e mais, o sistema oferece recursos de administração, gera relatórios para a receita federal, gerencia banco de vacinas e vacinação por clientes, gerencia o controle de horas dos funcionários, o cadastro dos usuários e o perfil do empregado, controla as finanças e a fila de espera para agendamento do paciente, gera (SMS) Short Message Service automáticos como lembrete aos pacientes horas antes das consultas, faz backup de todo o banco de dados em uma pasta local do computador e também armazena essa cópia de segurança em

3 servidor remoto, caso a máquina do cliente fique irrecuperável, os dados podem ser recuperados da cópia de segurança. É um sistema de fácil acesso utilizando Intranets e Internet, sem a necessidade de instalação do produto em cada máquina, podendo ser acessado de qualquer computador ligado à rede utilizando apenas um navegador padrão. A KATU disponibilizou o seu sistema de prontuário eletrônico Clinic Web no site Source Forge, que é um site para desenvolvimento e downloads de programas com código aberto. O código está disponível para futuros pesquisadores e desenvolvedores que queiram contribuir com sugestões para melhoria do Clinic Web (KATU, 2011). 267 O Clinic Web foi desenvolvido na linguagem de programação Java. Segundo Java (2011) esta plataforma já atraiu mais de 6,5 milhões de desenvolvedores de software e é utilizada em todos os principais segmentos da indústria, estando presente em uma ampla gama de dispositivos, computadores e redes, incluindo dispositivos médicos. Os dispositivos móveis como aparelhos celulares, tablets, entre outros, podem ser utilizados para uma infinidade de aplicações. Neste trabalho, são tratadas as aplicações que usam o Android, que é um plataforma livre. Segundo a Free Software Foundation (2011), define-se por plataforma livre um software que se pode executar, estudar, redistribuir e aperfeiçoar. Segundo Rao (2011), a tecnologia Android vem crescendo no mercado americano, já superando a HIM e a APPLE em tecnologias para dispositivos móveis. Também é a tecnologia mais usada entre jovens com idade ate 24 anos, conforme indicam os dados dos gráficos nas figuras 1 e a figura 2. Figura 1. Assinantes pós-pagas no mercado americano (RAO, 2011)

4 268 Figura 2. s utilizados nos smartphones por idade do assinante no mercado americano (RAO, 2011) 2.3 Registro eletrônico em saúde O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma forma proposta para unir todos os diferentes tipos de dados produzidos em variados formatos, em épocas diferentes, registrados por diferentes profissionais da equipe de saúde em distintos locais. Assim, deve ser entendido como sendo a estrutura eletrônica para manutenção de informação sobre o estado de saúde e o cuidado recebido por um indivíduo durante todo seu tempo de vida. O Institute of Medicine entende que o prontuário eletrônico do paciente é um registro eletrônico que reside em um sistema especificamente projetado para apoiar os usuários, fornecendo acesso a um completo conjunto de dados corretos, alertas, sistemas de apoio à decisão e outros recursos, como links para bases de conhecimento médico (MASSAD et al, 2003). Segundo Stumpf e Freitas (1997): O termo Prontuário baseado em Computador ou (CPR) Computer-based Patient Record agrega dois importantes conceitos expressos pelo Comitê do Instituto de Medicina dos Estados Unidos (...): primeiro, o registro é focado no paciente e deve conter todas as informações relevantes para a sua assistência no decorrer do tempo, em segundo lugar, o registro será baseado em computador, mas não computadorizado, isto é, CPRs serão mais do que versões automatizadas do atual registro em papel. Segundo esses autores, os CPRs devem ser a parte fundamental do de Informações em Saúde de cada organização e, eventualmente, irão contribuir para um sistema nacional de informações de saúde.

5 2.4 Dispositivos móveis em saúde Nesta seção são apresentamos os exemplos, encontrados na revisão bibliográfica relevantes ao contexto deste trabalho, de s de Informação em Saúde implementados com a utilização de dispositivos móveis nos últimos anos com o objetivo de ilustrar a variedade de aplicações possíveis nesta área. 269 A empresa Cell Design (2011) criou um aparelho de telefonia móvel que foi homologado na Europa e Estados Unidos e estará disponível no Brasil assim que for homologado pela Anatel. Trata-se de um telefone celular com sensor capaz de reconhecer quedas e grandes impactos; este, quando acionado, enviará mensagens de socorro para até cinco números pré-cadastrados além de emitir um sinal sonoro. Caso não haja retorno de nenhuma dessas mensagens o aparelho faz ligações alternadas para os cinco números até que um destes atendam. O aparelho permite também o controle do horário e da recarga de medicamentos, além de lembrar seu dono do dia e horário de consultas médicas. O sistema BabyCare desenvolvido por Costa et al.(2010) utiliza computadores de mão e propõe a aplicação de um modelo padronizado de perguntas para agilizar o trabalho e ajudar as equipes de saúde na identificação de pacientes com maior necessidade de atendimento de forma rápida através da análise de gráficos, alertas, histórico de pacientes, além de já fornecer os cálculos para avaliação antropométrica e esquema vacinal. Um trabalho desenvolvido na Unifesp Lopes et al. (2004) na área de telemedicina, tem como objetivo o acompanhamento de pacientes a distância. Estes centros de telemedicina tem por essência prover acesso das áreas remotas ao serviço de informação médica, propiciando treinamento aos médicos, eliminando a necessidade de locomoção até os grandes centros de referência. Neste trabalho, telemedicina e telessaúde surgem como ferramentas significativas para transpor barreiras culturais socioeconômicas e geográficas. A entidade que motivou o desenvolvimento do sistema foi o Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia que está instalado na UNIFESP/EPM, datado de 2004 que atendia na época a cidade de São Paulo. Este trabalho ainda contemplava um dispositivo móvel, desenvolvido e emulado para PalmOS, para atendimento ambulatorial nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Embu. O objetivo deste dispositivo é fazer a coleta de informações dando a mobilidade aos profissionais de saúde com informações precisas e com qualidade e segurança. O PEI_CM (MARTHA et al, 2006) também utiliza o Clinic Web em seu desenvolvimento. Esse projeto consiste apenas no desenvolvimento do prontuário

6 eletrônico do Clinic Web para computadores de mão da Palm. Foi escolhido para o desenvolvimento o Mobile VB App Forge, que é baseado no Visual Basic. Para realizar a sincronização das informações dos pacientes no dispositivo e no Clinic Web foi desenvolvido um sistema em Visual Basic para realizar essa sincronização. 270 O projeto nomeado de Projeto Telecardio: Tecnologia a Serviço do Paciente em Ambientes Hospitalares e Residenciais (ANDREÃO et al, 2005) é um sistema de Telecardiologia voltado para o acompanhamento da atividade elétrica do coração em pacientes crônicos. O sistema detecta o sinal do coração do paciente e é transmitido a um computador remoto, que transmite as informações do paciente a uma Central de Monitoramento. O médico pode interagir com o sistema, acompanhando o paciente através de um computador desktop, um notebook ou um dispositivo móvel como o PDA. O paciente pode ser assistido pelo sistema em sua residência ou em uma Unidade de Saúde, e o médico pode acompanhar esse paciente independente de onde esteja 2.5 Considerações Finais Neste capitulo foram apresentados tópicos relevantes para a fundamentação conceitual do trabalho, seguem alguns comentários: - Clinic Web um software aberto e com a proposta de armazenar os dados do paciente em um prontuário eletrônico, eliminando as fichas de papel dando maior eficiência ao processo, tanto na pesquisa quanto na qualidade dos dados do paciente, este software foi desenvolvido com a linguagem Java. - Java uma linguagem de programação livre que desde sua criação vem ampliando o seu mercado como linguagem expressiva, esta linguagem esta nos mais derivados aparelhos como aparelhos de televisão, celulares, computadores, computador de mão (tablets) entre outros. - O Android além de ser uma plataforma livre, é uma tecnologia nova que vem aumentando sua presença no mercado de dispositivos móveis, ela é particularizada com a linguagem Java, esta plataforma junto com a linguagem de programação é utilizada para criar o acesso via dispositivo móvel ao Clinic Web. - Registro eletrônico em saúde, de acordo com as referências bibliográficas utilizadas, podemos compreender um pouco mais de como os prontuários eletrônicos auxiliam aos médicos. Este conceito foi aplicado para a escolha dos métodos implementados no Clinic Web Mobile. - Dispositivos móveis em saúde, com as citações de empresas e de trabalhos acadêmicos, é possível inferir que é um mercado promissor onde cabe muita pesquisa,

7 existe uma grande aceitação por ser compacto e de fácil manuseio, com estes equipamentos os usuários podem ter a informação ao seu alcance em qualquer lugar, estes dispositivos auxiliam nos tratamentos e podem salvar vidas com as informações precisas que são transmitida aos usuários Tecnologias utilizadas Na definição das tecnologias para o desenvolvimento do sistema, foi levado em consideração o fato de que o Clinic Web é implementado na linguagem Java. Portanto, foi escolhida a plataforma do Android para que o novo módulo agregasse o mesmo valor de utilização de software livre, além do fato que suas aplicações são também implementadas em Java Serviço Web Segundo (ALONSO et al, 2004) Serviço Web é uma solução que tem como objetivo a integração entre diferentes aplicações, sendo possível, a interação entre uma aplicação antiga com uma aplicação mais nova, isto é, permite a integração com sistemas legados onde as aplicações podem trocar informações através de uma linguagem universal o XML. Atualmente, os Serviços Web é uma tecnologia que incorpora sistemas utilizados por muitas empresas, são extremamente ágeis e principalmente seguros, pois não há intervenção humana na execução de seu processo. Os Serviços Web são baseados em tecnologias definidas como padrão pela indústria de Tecnologia da Informação, como o XML para a definição das mensagens e o HTTP como protocolo de comunicação entre os sistemas. Utilizando a tecnologia de Serviço Web, uma aplicação pode invocar outra aplicação para efetuar tarefas simples ou tarefas complexas, mesmo que essas duas aplicações sejam de sistemas e linguagens de programação diferentes. Os Serviços Web, da mesma forma que as páginas da web, precisam de uma identificação, o chamado URI (Unique Resource Identifier) e são descritos e definidos usando XML, como já citado anteriormente. O SOAP é o protocolo padrão para a troca de mensagens entre aplicações e Serviços Web, e trabalha basicamente com o XML e o HTTP. O SOAP garante a interoperabilidade e a intercomunicação entre diferentes sistemas através de uma linguagem (XML) e um mecanismo de transporte (HTTP).

8 O SOAP é constituído dos seguintes elementos: 272 Envelope toda mensagem SOAP deve contê-lo, é o documento raiz. Header é um cabeçalho opcional. Body elemento principal que contém o payload ou as informações que devem ser levadas ao seu destino final. Segundo (LAURENT et al, 2001) RPC (Remote Procedure Call) chamadas remotas de procedimentos, nada mais são do que chamadas locais a métodos de objetos (ou serviços) remotos. Com isso podemos acessar serviços de objetos locais de um ponto da rede por outro ponto da rede. 3.2 Documento WSDL É um documento escrito utilizando-se a linguagem WSDL (Web Service Descripition Language), que define qual o formato dos métodos a serem chamados e quais parâmetros devem ser passados. Para descrever um Serviço Web, um documento WSDL define um XML Schema. A sua utilização se dá quando um cliente deseja enviar uma mensagem para um Serviço de Web. Ele obtém a descrição do serviço, logo após constrói a mensagem, passando os tipos de dados corretos de acordo com a definição encontrada no documento. Depois disso, a mensagem é enviada para o endereço onde o serviço é localizado, para que seja processada. Quando o Serviço Web recebe a mensagem, ele valida as mensagens de acordo com o documento. Só depois disso o serviço remoto sabe como tratar a mensagem, processá-la e montá-la para o cliente. 3.3 Android Em 5 de novembro de 2007 a empresa Google lançou a primeira plataforma livre voltada para dispositivos móveis, baseada na linguagem Java (MEDNIEKS et al, 2011; LACHETA, 2010). Esta plataforma livre foi batizada de Android e hoje é mantida pelo grupo de empresas Open Handset Aliance (OHA). A OHA é um grupo de 40 empresas que se uniram a fim de buscar inovações tecnológicas que fossem compatíveis com dispositivos móveis. Hoje sem dúvida o Android é a única plataforma voltada para dispositivos móveis totalmente livre. 3.4 Estrutura Geral do Android O Android SDK é o kit de desenvolvimento que é constituído de ferramentas e APIs(Application Programming Interface), que são um conjunto de padrões e rotinas estabelecidos para a utilização de um software (TULACH, 2008) necessário para o

9 desenvolvimento em plataforma Android. O conjunto contém os seguintes recursos: 273 Aplication Framework proporciona a reutilização e substituição de componentes. Dalvick Virtual Machine otimizada para dispositivos móveis. Browser Integrado baseado no webkit engine, que é um mecanismo para layout que permite que os navegadores web renderizem as páginas.. Gráficos Otimizados possui uma biblioteca 2D e 3D baseada na especificação OpenGL ES 1.0 (aceleração de hardware é opcional). SQLite para guardar dados estruturados. Suporte Multimídia para áudio, vídeo e formatos de imagens. Telefonia GSM depende do hardware do dispositivo móvel. Bluetooth, EDGE, 3G e Wi-Fi dependem do hardware do dispositivo móvel. Câmera, GPS, Compasso, e acelerômetro depende de hardware do dispositivo móvel. Rico ambiente de desenvolvimento - incluindo um emulador de dispositivo, ferramentas de depuração, memória, performance e um plugin para o eclipse, o ADT (Tipo de Dados Abstrato), é um modelo de classe que tem comportamento semelhante, para diferentes tipos de dados ou diferentes linguagens de programação. O Android incorpora diversas bibliotecas de linguagens C/C++, que são utilizadas por diversos componentes do sistema. As principais bibliotecas são: System C Library derivada da biblioteca C padrão sistema (libc) do BSD (Berkley Software Distribution), que é um sistema derivado do Unix, sintonizada para dispositivos rodando Linux. Media Libraries suporta os mais populares formatos de áudio e vídeo, bem como imagens estáticas. Surface Manager gera o acesso ao subsistema de exibição bem como as múltiplas camadas de aplicações 2D e 3D. LibwebCore um web browser engine, é um software componente que tem marcado o conteúdo e a formatação e exibe o conteúdo no formato

10 da tela utilizado tanto no Android Browser quanto para exibições web. 274 SGL o engine de gráficos 2D 3D libraries uma implementação baseada no Open GL ES 1.0 APIs (Application Programming Interface) (TULACH, 2008), as bibliotecas utilizam aceleração 3D via hardware (quando disponível) ou o software de renderização 3D altamente otimizado incluído no Android. FreeType - renderização de fontes bitmap e vetor. SQLite um poderoso e leve engine de banco de dados relacional disponível para todas as aplicações. As aplicações em Android são constituídas de quatro tipos básicos de componentes: Atividades: são trechos de código executável que vão e voltam no tempo, instanciadas pelo usuário ou pelo sistema operacional e executadas enquanto forem necessárias. Serviços: são trechos executáveis de código, que ficam em segundo plano, a partir do momento de sua instanciação até o desligamento do dispositivo móvel. Geralmente não exibem uma interface de usuário. Receptores de Broadcast e Intenção respondem às solicitações de serviço de outra aplicação. Um Receptor de Broadcast responde a um aviso global de evento. Esses avisos podem ter origem no próprio Android (por exemplo, bateria baixa) ou em qualquer programa em execução no sistema. Uma Atividade ou um Serviço fornece a outras aplicações o acesso à sua funcionalidade pela execução de um Receptor de Intenção, um pequeno trecho de código executável que responde a solicitações de dados ou serviços de outras Atividades. A Atividade Solicitante (cliente) envia uma Intenção, deixando ao framework do Android a decisão de qual aplicação deve receber a solicitação e agir conforme necessário. Intenções são elementos essenciais da arquitetura do Android que facilitam a criação de novas aplicações a partir das existentes (masups móveis). São usadas na interação com outras Aplicações e Serviços que forneçam informações necessárias à sua aplicação. Provedores de conteúdo são criados para compartilhar dados com outras Atividades ou Serviços.

11 O Android reconhece que os recursos (memória, bateria e etc) são limitados na maioria dos dispositivos móveis e fornece mecanismos para preservar esses recursos. Os mecanismos são evidentes no ciclo de vida de Atividade do Android, que define os estados ou eventos que uma atividade atravessa desde o momento que é criada até o término de sua execução. As atividades monitoram e reagem a esses eventos redefinindo os métodos da classe Activity (citada como Atividade deste ponto em diante) para cada evento: 275 oncreate Chamado quando a Atividade é criada. É aqui que normalmente cria suas Views (Exibições), abre qualquer arquivo de dados persistente que sua Atividade precisa usar e, em geral, inicializa a Atividade. onstart Chamado pouco antes de sua Atividade ficar visível na tela. Quando onstart for concluído, se for possível que sua Atividade se torne a Atividade de primeiro plano na tela, o controle será transferido para onresume. Se a Atividade não puder tornar-se a Atividade de Primeiro Plano por algum motivo, o controle passará para o método onstop. onresume Chamado logo após onstart se sua Atividade for a de primeiro plano na tela. Nesse ponto, sua Atividade está em execução e interagindo com o usuário. Também é chamado se sua Atividade perder o status de primeiro plano para outra Atividade que, eventualmente, terminará, trazendo a sua Atividade de volta ao primeiro plano. É aqui que sua Atividade pode iniciar (ou retomar) as ações necessárias para atualizar a interface de usuário (receber atualizações de localizações ou executar uma animação, por exemplo). onpause Chamado quando o Android está prestes a retornar uma Atividade diferente, concedendo a ela o primeiro plano. Nesse ponto, sua Atividade deixará de ter acesso à tela, de modo que você deve interromper as ações que consumam desnecessariamente a bateria e ciclos da CPU (Unidade Central de Processamento). onstop Chamado quando sua Atividade já não está mais visível, seja porque outra Atividade obteve o primeiro plano ou porque sua Atividade está sendo eliminada. ondestroy A última oportunidade para que sua Atividade efetue qualquer processamento antes de ser eliminada. Normalmente, essa

12 situação ocorreria porque a Atividade foi concluída e o framework invocou seu método finish. 276 A descrição deste ciclo está representado na figura 3. Figura 3 - ciclo de vida do Android O fluxo do Android desde a criação de uma nova Atividade até o término dessa atividade está representada na figura 4. Fluxo 4 Fluxo Android O ciclo de vida dos serviços Android podem ser iniciados quando um cliente chama o método Context. starservice(intenção). Se o serviço não estiver em execução, ele é iniciado pelo Android, que chama o seu método oncreate, seguido do método

13 onstart. 277 Os eventos onresume, onpause e onstop não são necessários, pois não contém interface para o usuário. No caso do evento onbind, se um cliente necessita de uma conexão persistente a um Serviço, ele pode chamar o método Context.bindService. A invocação do método cria o Serviço se ele não estiver em execução e chama oncreate, mas não o onstart. Em vez disso, o método onbind é chamado com a Intenção do cliente e retorna um objeto Ibind que o cliente pode usar para efetuar chamadas futuras ao Serviço.No caso do evento ondestroy, tal como em uma Atividade, o método ondestroy é chamado quando não houver mais clientes inicializando oserviço ou conectados a ele. O uso de API (Application Programming Interface) está sendo muito utilizado em criação de plugins, onde a API é criada e passada ao desenvolvedor do Plugin, sendo que ele utiliza a API e cria o plugin a partir da API. 3.4 Java Sun Microsystems Segundo (LAFORE, 2005) Java é uma linguagem de programação orientada a objetos, cujo código é compilado para um bytecode que é executado por uma máquina virtual. Em 13 de novembro de 2006, a Sun lançou a maior parte do Java como software livre sob os termos da GNU General Public License (GPL), o que torna o Java uma das linguagens mais utilizadas pelas empresas. Algumas características do Java são: sintaxe similar a C/C++, facilidade de internacionalização através do suporte a Unicode, simplicidade na especificação, ser distribuído com muitas bibliotecas (APIs), facilita o desenvolvimento de programas distribuídos e com uso de multitarefa, liberação automática de memória por processo de coletor de lixo. O Java provê a carga dinâmica de códigos, por coleções de classes armazenadas em locais diferentes e carregadas no momento da utilização. 3.5 Apache Axis2 O Apache Axis2 é um framework utilizado para criar Serviços Web baseado em linguagem JAVA e no padrão XML(Extensible Markup Lagnguage), que é uma linguagem de marcação padrão. O Axis2 é uma melhoria do até então existente Axis 1.4.1, cujo uso ficou obsoleto pois, no dia 24/05/2006, foi encontrada uma vulnerabilidade de Local File Include, que permitia que usuários não identificados conseguissem obter a senha do administrador. Com essa senha poderiam autenticar-se na interface administrativa do Axis (JAYASINGHE; AZEEZ, 2008).

14 O Axis disponibiliza o JWS (Java Web Service) e o WSDD (Web Service Deployment Descriptor). Esses métodos detalham como serão criados os web services a partir das classes Java existentes. O Axis também pode gerar automaticamente o arquivo WSDL (Web Service Description Language), que contém a definição da interface dos web services Desenvolvendo um Arquivo WSDL para Aplicativos (APACHE, 2010) Programação Orientada a Objetos Segundo (REZENDE, 2007) a programação orientada a objetos tenta aproximar o mundo real do mundo digital, ou seja, a programação orientada a objetos tenta simular o mundo real dentro de um computador. Nesse novo paradigma de programação alguns conceitos foram criados como objetos que é uma entidade do mundo real que tem uma identidade; conceito de classe onde cada classe descreve um conjunto de objetos individuais. Cada objeto é dito ser instância de uma classe, assim como cada instância de uma classe tem seus próprios valores para cada atributo. Implicitamente, cada objeto contém referência para sua própria classe. 3.7 DAO De acordo com as definições de (REZENDE, 2007) DAO - Data Access Object é um padrão para persistência de dados da programação orientada a objetos, onde as regras de negócio encontram-se separadas das regras de banco de dados. O DAO tem a função de buscar os dados do banco de dados e converter em objeto para que possa ser utilizado pela aplicação. 3.8 Padrão MVC Segundo (LADD; DONALD, 2006) o modelo MVC divide o aplicativo em três camadas. A arquitetura MVC (Model View Controller), facilita na manutenção e apresentação dos dados de uma aplicação. O Model mantém o estado persistente do negócio e fornece ao Controller a capacidade de acessar as funcionalidades da aplicação. O View renderiza o conteúdo de uma parte da Model e encaminha para o Controller as ações do usuário, acessa os dados da Model via Controller e apresenta esses dados para o usuário. O Controller define o comportamento da aplicação, interpretando as ações do usuário e mapeando para as chamadas da Model.

15 4. Desenvolvimento do Considerações Iniciais Foi desenvolvido um Serviço Web para fazer a comunicação entre o sistema cliente e o sistema que fornece os dados para o sistema cliente. Esse Serviço Web foi criado utilizando-se o framework Apache Axis 2. O desenvolvimento do software foi constituído em duas etapas: (1) Desenvolvimento do sistema que fica armazenado em um Serviço Web: Por não ser possível inserir o sistema Clinic Web em um Serviço Web utilizando o framework Apache Axis 2, optamos por desenvolver um sistema em plataforma Java, com as regras de negócios herdadas do Clinic Web, acessando a sua base de dados. O sistema foi inserido em um Serviço Web para que qualquer outro sistema de diferente plataforma possa acessá-lo. (2) Desenvolvimento do Cliente: baseado no Android e é onde o médico realiza as operações de atendimento ao paciente e consultas de medicamentos e procedimentos por paciente. Assim, o sistema cliente pode comunicar-se com o sistema que está armazenado no Serviço Web, sem necessariamente ser construído na mesma plataforma. O funcionamento geral do sistema desenvolvido nesse projeto pode ser observado na Figura 5, onde o celular comunica-se com o Serviço Web Client que solicita dados para o Serviço Web. Por sua vez, o Serviço Web solicita ou envia dados para o banco de Dados do Clinic Web. O Serviço Web Client e o Serviço Web foram desenvolvidos nesse projeto e o Banco de Dados Clinic Web é o banco de dados original do sistema Clinic Web, desenvolvido pela Katu s para Saúde. O Serviço Web Client é responsável por fazer as chamadas ao Serviço Web e retornar para o celular o resultado dessa chamada. O Serviço Web é responsável por fazer as transações com o banco de dados do Clinic Web e retornar o resultado para o Serviço Web Client.

16 280 Figura 5 Diagrama de Comunicação Na figura 6 é apresentada de uma maneira sucinta a estrutura geral do sistema, onde o Serviço Web, contém o sistema que incorpora as regras de Negócio do Clinic Web, na camada br.metodoswebserviceclient, encontram-se as chamadas ao Serviço Web e por fim a camada br.clinicwebmobile é onde encontram-se as implementações da interface com o usuário. Essa arquitetura será melhor definida na seção Arquitetura e implementação. As camadas br.clinicwebmobile e br.metodoswebservicecliente estão implementados no Cliente (Android) e o Serviço Web representa o sistema que está no Serviço Web criado. Todas essas camadas representadas no diagrama foram desenvolvidas em nosso projeto. Figura 6 Diagrama de Componentes

17 No Apêndice Diagrama de Componentes Serviço Web são apresentados os pacotes da camada Serviço Web. O Apêndice Diagrama de Componentes Chamada Serviço Web apresenta as classes da camada br.metodoswebserviceclient e o Apêndice Diagrama de Componentes Interface com o usuário apresenta as classes da camada br.clinicwebmobile Requisitos do Desenvolvido O Módulo de Atendimento ao Paciente implementado engloba as seguintes funções: A consulta de histórico do paciente, que nada mais é do que a vida médica desse paciente, os diagnósticos, os medicamentos que ele utilizou, os procedimentos executados, e as observações feitas anteriormente pelo médico. A consulta pode englobar todo o histórico do paciente ou se restringir a um período estipulado pelo usuário. A consulta de exames do paciente, que lista todos os exames realizados pelo paciente, junto com as informações pertinentes, como data, valores obtidos e observações. A inserção de um novo item do histórico do paciente, que envolve informações de medicamentos administrados, diagnósticos feitos e procedimentos executados, bem como outras informações como data e observações daquele item do histórico. A inserção de um novo exame para o paciente, que engloba as informações do exame como o valor obtido, data e observações. Outras duas funções que foram implementadas no sistema foram a Consulta de Medicamentos por Paciente, que exibe para o médico a quantidade de pacientes que utilizaram um determinado medicamento e a quantidade de vezes que esse medicamento foi utilizado por esses pacientes, e a Consulta de Procedimentos por Paciente, com funcionalidade similar à anterior só que ao invés da pesquisa ser com medicamento, a pesquisa é realizada para procedimento. Essas outras funcionalidades foram escolhidas por ser relacionarem ao gerenciamento hospitalar. Foi desenvolvido um estudo no sistema Clinic Web, onde houve todo um mapeamento de todas as funções e toda a arquitetura do Clinic Web e uma pesquisa sobre Prontuários Eletrônicos. Por não terem sido realizados testes com usuários, com base nessas pesquisas escolhemos os módulos do Clinic Web citados anteriormente, por serem os módulos que mais se encaixam com as funções de um Prontuário Eletrônico

18 Médico. 282 As classes do Clinic Web, onde foram retiradas as regras de negócio que foram implementadas no nosso projeto no sistema do Serviço Web foram: atendimentos, busca paciente, buscar histórico, Exames, ggavardiagnostico, GravarExames, GravarhHstoricoPac, ListaConsultaLotes, NovaHistoria, Paciente, Medicamento, Procedimento, Usuario, Diagnostico e VerExames, dentre outras. 4.3 Arquitetura e implementação O sistema que está em Serviço Web é desenvolvido orientado a objetos e ambos os sistemas, tanto o Cliente como o sistema que está no Serviço Web, foram desenvolvidos utilizando o modelo MVC onde o Model é a camada responsável por fazer a persistência dos dados com o Banco de dados, o Controller é responsável por requisitar informações do Model, sempre que necessário e enviar para a camada de visualização o View (LADD; DONALD, 2006). No sistema que está no Serviço Web foram utilizadas as camadas Model e Controller do modelo MVC. Já no sistema Cliente foram utilizadas as camadas Controller e View. No desenvolvimento do sistema que está em um Serviço Web o conceito de objetos foi utilizado na gravação de um novo histórico e exame. Nas consultas diversas do sistema, apesar de retornarem dados simples, os métodos trabalham com objetos e retornam o atributo correspondente ao retorno do método. No caso de gravação de histórico e exames, os métodos no sistema que estão no Serviço Web recebem os dados separadamente e os insere no objeto que será gravado nas tabelas referentes do Clinic Web. Nas classes do sistema que está no Serviço Web, encontram-se todas as regras de negócio do projeto vindos do Clinic Web. A estrutura de classes no sistema que está no serviço Web encontra-se da seguinte maneira: No pacote recursos, encontram-se todas as classes de negócios do sistema. No pacote clinicwebservice, encontram-se os DAOs das classes de negócio, ou seja, são as classes responsáveis por efetivar todas as transações relacionadas ao banco de dados utilizado. E por fim o pacote WebService, está classe ClinicWebService, que recebe todas

19 as requisições do sistema cliente (Android) e chama os métodos do pacote clinicwebservice, para efetuar as consultas ou inserções e retorna o resultado obtido para o sistema cliente, ou seja, a classe ClinicWebService concentra todos os métodos do pacote clinicwebservice, onde ela recebe as requisições do Cliente, procura a classe responsável por executar aquela função e retorna para o Cliente o resultado dessa operação. A classe ClinicWebService está representada na figura 7: 283 Figura 7 Classe ClinicWebService O pacote recursos e o pacote clinicwebservice encaixam-se na camada Model do MVC explicada anteriormente nesse documento e o pacote WebService encontra-se na camada Controller do MVC. A estrutura do sistema que se encontra no Serviço Web pode ser encontrada no apêndice diagrama de classes serviço Web, onde os getters e setters foram omitidos por questão de uma melhor visualização do diagrama. A classe ClinicWebService possui todos os métodos das classes DAOs do sistema, com exceção dos construtores e dos métodos getinstance, por esse motivo os métodos dessa classe também foram omitidos, para não atrapalhar a visualização do diagrama. Ela é um centralizador, que recebe e retorna as requisições do sistema cliente.

20 No desenvolvimento do Cliente, a implementação das classes está dividida em duas camadas para uma facilidade maior na manutenção e para a diminuição do acoplamento entre as classes, são elas: 284 -br.clinicweb.mobile Implementação da camada de interface com o usuário, que exibe os resultados do Serviço Web para o médico na tela do dispositivo móvel. As classes dessa camada iniciam o nome com App, por se tratar de um padrão utilizado no desenvolvimento Android, onde diz que toda classe que implementa interface tem que iniciar com o prefixo App (MEDNIEKS et al, 2011). -br.metodoswebserviceclient Implementação das classes que fazem as chamadas ao Serviço Web, recebem os resultados dessas chamadas vindas do Serviço Web e repassam para a camada br.clinicweb.mobile. Seus métodos retornam tipos simples, para obter uma uniformização no desenvolvimento já que o framework de Serviço Web Apache Axis2 tem uma certa limitação quanto ao retorno de dados estruturados no formato de classes com muitos atributos. Diante disso foram refeitos praticamente todos os métodos para o retorno de tipos simples. Uma vantagem dessa estratégia é que esse sistema que está no serviço Web pode ser utilizado futuramente por qualquer linguagem de programação sem necessariamente trabalhar com o conceito de objetos. Mas em casos como a consulta de histórico e a consulta de exames foi necessário fazer com que o sistema que está no serviço Web retornasse listas de objetos com poucos atributos. O sistema, no lado cliente, apenas mostra na tela os resultados não trabalha com regras de negócios, não havendo necessidade de implementar objetos para mostrar os resultados das requisições do sistema que está no serviço Web na tela. O pacote br.clinicweb.mobile encaixa-se na camada de View do MVC e a camada br.metodoswebserviceclient encaixa-se na camada Controller do MVC. A arquitetura desse sistema cliente está apresentada no apêndice diagrama de classes sistema cliente, onde as classes que implementam a interface com o usuário herdam a classe e sobrescrevem os métodos da classe Activity (LACHETA, 2010) própria do Android. No sistema elas sobrescrevem os métodos oncreate() e onclick() da classe Activity, por esse motivo esses métodos foram ocultados no diagrama. 5. Conclusão Neste Trabalho, aplicamos os conhecimentos até então adquiridos no curso, em duas

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID

DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DO TIPO SECRETÁRIO VIRTUAL PARA A PLATAFORMA ANDROID Maik Olher CHAVES 1 ; Daniela Costa Terra 2. 1 Graduado no curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

O que é o Android? O que é o Android

O que é o Android? O que é o Android O que é o Android? O Android é um sistema operacional para dispositivos móveis, baseado em uma plataforma de código aberta sob a licença apache, permitindo que os fabricantes possam modificar seu código

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

Introdução Dalvik Linux 2.6. Android. Diogo de Campos, João Paulo Pizani Flor, Maurício Oliveira Haensch, Pedro Covolan Bachiega

Introdução Dalvik Linux 2.6. Android. Diogo de Campos, João Paulo Pizani Flor, Maurício Oliveira Haensch, Pedro Covolan Bachiega Android Diogo de Campos, João Paulo Pizani Flor, Maurício Oliveira Haensch, Pedro Covolan Bachiega Universidade Federal de Santa Catarina November 18, 2008 Agenda 1 Introdução 2 Dalvik 3 Linux 2.6 Introdução

Leia mais

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12

Leia mais

Visão geral Estrutura do sistema Ferramentas de desenvolvimento Uma aplicação. Android. Universidade Federal de Santa Catarina. 17 de dezembro de 2008

Visão geral Estrutura do sistema Ferramentas de desenvolvimento Uma aplicação. Android. Universidade Federal de Santa Catarina. 17 de dezembro de 2008 Android José João Junior Universidade Federal de Santa Catarina 17 de dezembro de 2008 Agenda 1 Visão geral 2 Estrutura do sistema 3 Ferramentas de desenvolvimento 4 Uma aplicação Visão geral Histórico

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

API's e Aplicações para Android

API's e Aplicações para Android API's e Aplicações para Android Computação Móvel Prof. Me. Eng. Adauto Mendes adauto.inatel@gmail.com Introdução As API s estabelecidas para Android permitem total modificação por meio de programação do

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android

Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android Desenvolvimento de um aplicativo básico usando o Google Android (Organização do Ambiente) Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

O Novo Portal Etilux também foi criado para ser um facilitador para nossa Força de Vendas, abrangendo as seguintes características:

O Novo Portal Etilux também foi criado para ser um facilitador para nossa Força de Vendas, abrangendo as seguintes características: INTRODUÇÃO: O Novo Portal Etilux também foi criado para ser um facilitador para nossa Força de Vendas, abrangendo as seguintes características: Ser uma alternativa para substituição dos volumosos e pesados

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

Web Design Aula 11: Site na Web

Web Design Aula 11: Site na Web Web Design Aula 11: Site na Web Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Criar o site em HTML é interessante Do que adianta se até agora só eu posso vê-lo? Hora de publicar

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio,

I N T R O D U Ç Ã O W A P desbloqueio, INTRODUÇÃO Para que o Guia Médico de seu Plano de Saúde esteja disponível em seu celular, antes de mais nada, sua OPERADORA DE SAÚDE terá de aderir ao projeto. Após a adesão, você será autorizado a instalar

Leia mais

Projeto Arquitetural do IEmbedded

Projeto Arquitetural do IEmbedded Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Sistemas e Computação Disciplina: Projeto I Professora: Francilene Garcia Equipe: Carolina Nogueira de

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE

APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Serviços Web: Introdução

Serviços Web: Introdução Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

A plataforma Android: Uma Introdução

A plataforma Android: Uma Introdução A plataforma Android: Uma Introdução Android Iniciativa da Google de prover uma plataforma aberta para Web móvel Open Handset Alliance Associação de um grupo bastante heterogêneo de empresas (operadoras,

Leia mais

Mapas e Localização. Programação de Dispositivos Móveis. Mauro Lopes Carvalho Silva

Mapas e Localização. Programação de Dispositivos Móveis. Mauro Lopes Carvalho Silva Programação de Dispositivos Móveis Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00

www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate

Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Desenvolvimento de aplicação web com framework JavaServer Faces e Hibernate Tiago Peres Souza 1, Jaime Willian Dias 1,2 ¹Universidade paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil tiagop_ti@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

Manual do Usuário Android Neocontrol

Manual do Usuário Android Neocontrol Manual do Usuário Android Neocontrol Sumário 1.Licença e Direitos Autorais...3 2.Sobre o produto...4 3. Instalando, Atualizando e executando o Android Neocontrol em seu aparelho...5 3.1. Instalando o aplicativo...5

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação. ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.

Leia mais

Como configurar e-mails nos celulares. Ebook. Como configurar e-mails no seu celular. W3alpha - Desenvolvimento e hospedagem na internet

Como configurar e-mails nos celulares. Ebook. Como configurar e-mails no seu celular. W3alpha - Desenvolvimento e hospedagem na internet Ebook Como configurar e-mails no seu celular Este e-book irá mostrar como configurar e-mails, no seu celular. Sistemas operacionais: Android, Apple, BlackBerry, Nokia e Windows Phone Há muitos modelos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

I - O que é o Mobilize-se

I - O que é o Mobilize-se Índice O que é o Mobilize-se...03 A campanha de lançamento...12 Divulgação da campanha...14 Como irá funcionar o sistema para o ouvinte da rádio...20 O que a rádio deve fazer para se inscrever no Mobilize-se...36

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Programação para Dispositivos Móveis

Programação para Dispositivos Móveis Programação para Dispositivos Móveis Fatec Ipiranga Análise e Desenvolvimento de Sistemas Aula 04 Anatomia de uma aplicação Android Dalton Martins dmartins@gmail.com São Paulo, Fevereiro, 2012 24/02/12

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST

Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PARA COLETA E DISSEMINAÇÃO DE DADOS (VERSÃO CLIENTE- SERVIDOR) RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Victor Araújo

Leia mais

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva 1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade

Leia mais

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil...

Sumário INTRODUÇÃO... 3. 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4. 2. Ferramentas e Configurações... 5. 2.1 Ver Perfil... 5. 2.2 Modificar Perfil... Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Acesso ao Ambiente do Aluno... 4 2. Ferramentas e Configurações... 5 2.1 Ver Perfil... 5 2.2 Modificar Perfil... 6 2.3 Alterar Senha... 11 2.4 Mensagens... 11 2.4.1 Mandando

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

Codificar Sistemas Tecnológicos

Codificar Sistemas Tecnológicos Codificar Sistemas Tecnológicos Especificação dos Requisitos do Software Sistema de gestão para a Empresa Cliente SlimSys Autor: Equipe Codificar Belo Horizonte MG Especificação dos Requisitos do Software

Leia mais

DocuWare Mobile ProductInfo. Gerenciamento móvel de documentos. Benefícios

DocuWare Mobile ProductInfo. Gerenciamento móvel de documentos. Benefícios DocuWare Mobile ProductInfo Gerenciamento móvel de documentos O DocuWare Mobile permite acessar os gabinetes de arquivo do DocuWare diretamente em seu smartphone ou tablet. Você pode carregar, visualizar

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Android Android é um sistema operacional para dispositivos móveis Kernel Linux, drivers e bibliotecas do

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

DarkStat para BrazilFW

DarkStat para BrazilFW DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

7 Utilização do Mobile Social Gateway

7 Utilização do Mobile Social Gateway 7 Utilização do Mobile Social Gateway Existem três atores envolvidos na arquitetura do Mobile Social Gateway: desenvolvedor do framework MoSoGw: é o responsável pelo desenvolvimento de novas features,

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Análise e desenvolvimento de sistemas de gestão da informação em saúde nas nuvens: Um estudo de caso em prontuário eletrônico do paciente

Análise e desenvolvimento de sistemas de gestão da informação em saúde nas nuvens: Um estudo de caso em prontuário eletrônico do paciente Graduação em Engenharia da Computação 2013.2 Análise e desenvolvimento de sistemas de gestão da informação em saúde nas nuvens: Um estudo de caso em prontuário eletrônico do paciente Proposta de Trabalho

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 1.00

MANUAL DO SISTEMA. Versão 1.00 MANUAL DO SISTEMA Versão 1.00 Considerações Gerais...2 Aquisição MOBILE...3 Ativação do Adicion...3 Entendendo o Integrador WebPav/Mobile...4 Controle de Integração...4 Configurando Mobile no Sistema Adicion...6

Leia mais

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20

Índice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20 Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais