UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REDE DE COMPUTADORES II Prof. Dr. Adenauer C.
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- Mirella Beppler Marroquim
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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REDE DE COMPUTADORES II Prof. Dr. Adenauer C. Yamin MRTG Bruno Andretti Duarte¹ Resumo. Este artigo descreve um breve resumo da ferramenta MRTG, é uma ferramenta de monitoração que gera páginas HTML com gráficos de dados coletados a partir de SNMP ou scripts externos. É conhecido principalmente pelo seu uso na monitoração de tráfego de rede, mas pode monitorar qualquer coisa desde que o host forneça os dados via SNMP ou script. Foi escrito em Perl, mas utiliza um módulo em C para gerar os gráficos. 1. Introdução O MRTG (Multi Router Traffic Grapher) foi desenvolvido para monitorar o tráfego em uma interface de rede de um dispositivo gerenciado, através da geração de gráficos onde é mostrada a evolução deste tráfego ao longo do tempo. Porém, a utilização do MRTG em larga escala e à medida que a quantidade de equipamentos a ser monitorado aumenta, apresenta uma degradação do desempenho. Isso ocorre porque além de coletar as informações de cada equipamento, o MRTG ainda é responsável pela criação das páginas com os gráficos que serão exibidos. 2. MRTG O MRTG (Multi Router Traffic Grapher) é uma ferramenta de monitoramento que gera páginas html com gráficos de dados coletados a partir de SNMP. É conhecido principalmente pelo seu uso no monitoramento de tráfego de rede, mas pode monitorar qualquer coisa desde que o host forneça os dados via SNMP ou scripts. O MRTG é um programa muito útil na análise de tráfego de uma rede, mas também pode monitorar outras variáveis tais como a utilização do HD, temperatura de hardware, uso do processador etc, tornando-se uma ferramenta de grande valor, além de ser um software livre, ele pode ser configurado no sistema Linux e no sistema Windows. A ferramenta MRTG pode gerar gráficos que visualizam o uso da banda de rede em termos de velocidade usando alertas como thresholds que iram facilitar o gerenciamento. Sendo um software livre que facilite muito a tarefa de acompanhar o funcionamento de um sistema ou uma rede através do protocolo SNMP, podemos citar algumas características dessa ferramenta: Medição de dois valores, no caso de tráfego, podem ser entrada e saída. Leitura via SNMP ou através de script que retorne um formata padrão. Coleta dados a cada 5 minutos por padrão, mas o tempo pode ser aumentado. Gera uma página em html com 4 gráficos (diário, semanal, mensal e anual).
2 O MRTG pode avisar caso o gráfico atinja um valor pré-estabelecido. Por exemplo: se determinado servidor atinge 95% do espaço de disco, o MRTG pode encaminhar um para o administrador informando o ocorrido. Com a ferramenta CFGMAKER gera os arquivos de configuração. Com a ferramenta INDEXMAKER gera uma página com índice para os casos em que muitos itens são monitorados Exemplos de gráficos do MRTG Um pequeno exemplo da Figura (1) a Figura (4), mostra a geração de um gráfico no monitoramento de tráfego em uma rede onde são verificados os bits de entrada e saída. Figura (1) Gráfico do monitoramento diário com a ferramenta MRTG. Figura (2) Gráfico do monitoramento semanal com a ferramenta MRTG. Figura (3) Gráfico do monitoramento mensal com a ferramenta MRTG.
3 Figura (4) Gráfico do monitoramento anual com a ferramenta MRTG. 3. O protocolo SNMP O protocolo SNMP - Simple Network Management Protocol (Protocolo Simples de Gerência de Rede) pode ser usado para o gerenciamento dos dispositivos conectados a uma rede local de forma simples e direta. O SNMP foi desenvolvido nos anos 80 como resposta para os problemas de gerenciamento em ambientes TCP/IP, envolvendo redes heterogêneas. Inicialmente foi concebido para ser apenas uma solução provisória até o desenvolvimento de um protocolo de gerenciamento mais completo, o CMIP (Common Magement Information Protocol). Neste contexto, sem um protocolo melhor disponível, o SNMP passou a ser o protocolo mais utilizado e sendo adotado por uma grande quantidade de fabricantes e com isto cada vez mais equipamentos oferecem funcionalidades de gerenciamento por SNMP, de modo a facilitar tarefas como a detecção de falhas, a visualização de gráficos e as notificações de como anda o equipamento ou serviço. Os pioneiros na implantação dos protocolos SNMP foram os fornecedores de bridges e roteadores. Normalmente, o fornecedor desenvolve o agente SNMP e posteriormente desenvolve uma interface para a estação gerente da rede. Em geral, estes produtos funcionam para vários sistemas operacionais, como Microsoft Windows NT e superiores, Linux e outros, e é muito comum que estes fornecedores incluam bibliotecas e utilitários que permitam a criação de aplicações de gerenciamento com características específicas para alguns componentes da rede. As implementações básicas do SNMP permitem monitorar e isolar falhas, já as aplicações mais sofisticadas permitem gerenciar o desempenho e a configuração da rede. Estas aplicações, em geral, incorporam menus e alarmes para facilitar a interação com o profissional que está gerenciando a rede. O funcionamento do SNMP define duas entidades para o gerenciamento, as quais trocam informações entre si através de requisições do tipo cliente-servidor. O gerente SNMP (cliente) realiza basicamente duas operações: a leitura de valores para o monitoramento do dispositivo gerenciado e a escrita onde for possível efetuar a alteração de valores deste dispositivo. O agente SNMP (servidor) fica então responsável por responder às solicitações do gerente e alterar as informações quando solicitada tal operação, além de notificar o gerente no caso de ocorrer alguma exceção. Toda a inteligência do processo fica na estação de gerência permitindo que o agente seja uma aplicação muito simples e com o mínimo de interferência no dispositivo em que está sendo executado. As decisões tomadas na ocorrência de problemas e as funções de relatórios ficam sob responsabilidade do gerente.
4 Figura (5) Representação da interação entre Agente e Gerente 3.1. Agente SNMP O Agente é responsável pela manutenção dos dados na gerência da máquina e efetuam as requisições dos gerentes nas MIBs dos dispositivos, dessa maneira a comunicação entre um agente e um gerente é feito via protocolo de transporte UDP. As principais funções que um agente exerce é atender as requisições enviadas pelo gerente e enviar automaticamente informações de gerenciamento ao gerente quando previamente programado Gerente SNMP O gerente é uma aplicação em execução em uma estação de gerenciamento. É possível que exista um ou mais gerentes em execução em uma mesma estação colaborando entre si para o gerenciamento e todos eles utilizam o protocolo de gerência disponibilizado por essa estação. Essas aplicações são capazes de monitorar os agentes através de requisições de informações contidas na base de informações de gerenciamento e de alterar as características dos nodos gerenciados, informando novos valores ao agente. Os gerentes são os responsáveis pela implementação da política que será adotada na gerência e eles são acessíveis à pessoa ou entidade responsável pelo gerenciamento do nodo. O envio de alarmes por , chamadas telefônicas, mensagens para telefones celulares ou outras formas de comunicação com o administrador são comuns nestes aplicativos. Além disso, a visualização das grandezas e estados dos equipamentos é fundamental neste tipo de aplicação. Outra forma de visualização interessante é a apresentação de gráficos que mostrem a evolução de valores ou condições do equipamento ao longo do tempo, fornecendo informações sobre tendência de comportamento dos equipamentos.
5 3.3. Operações do protocolo SNMP O protocolo SNMP possui duas operações básicas: Operação SET: utilizada para mudar o valor da variável quando solicitada pelo gerente ao agente. Operação GET: utilizada para ler o valor da variável quando solicitado pelo gerente ao agente. 4. Linguagem Perl A linguagem Perl é uma programação estável e multiplataforma, assim como outras linguagens da Internet como Java script ou APS, sendo destacado o seu uso no desenvolvimento de aplicações web de todos os tipos, ou seja, o código dos scripts em Perl não se compila e sim a cada execução se lê o código e coloca-se ele em funcionamento. Com Perl as tarefas ditas fáceis ficam ainda mais simples de se executar e as ditas difíceis são simplificadas ao máximo, assim podemos concluir algumas características: Os tipos e as estruturas usadas pela Perl são fáceis de entender e usar; Perl é gratuita; Perl pega emprestado elementos de outras linguagens como (Python, C, BASIC, awk, inglês e grego); Você pode incorporar Perl em outras linguagens e incorporar outras linguagens em Perl; Perl protege o programador contra erros de segurança acidentais, através de um mecanismo de rastreamento de dados que impede operações perigosas antes que elas venham a acontecer. Strings e arrays podem crescer até o tamanho desejado pelo programador; 4.1. Exemplo de código em Perl A primeira linha de um código em Perl deve sempre começar com uma indicação do caminho onde está o seu executável no computador: #!/usr/bin/perl Olá, mundo! #!usr/bin/perl Print Olá, mundo \n ; Unlink $0; Comentário # Isto é um comentário em Perl
6 Note o ponto-e-vírgula no final de cada expressão. Assim como em C e c++, Perl exige que o usemos para indicar o final de uma expressão. A última linha é a que apaga o arquivo. unlink equivale a 'rm' e $0 é uma referência simples ao arquivo que está sendo executado. Expressão regular - Filtro O programa a seguir lê um texto e substitui qualquer ocorrência da string "foo" por "bar", imprimindo a linha transformada na tela: while(<>) { s/foo/bar/g; print; } É possível obter o mesmo resultado com uma única linha (um "one-liner"): perl -pi -e 's/foo/bar/g' arquivo.txt De fato, é comum a ocorrência de problemas que exigem dezenas de linhas em outras linguagens de programação mas que podem ser resolvidos com uma única linha de código em Perl, especialmente na área de ETL. 5. Conclusão O MRTG se apresenta como uma grande ferramenta de monitoramento, não só do tráfego de uma rede, mas de todo um sistema de computador assim tornando-se, não só uma ferramenta, mas um grande aliado na análise de dados e nos trabalhos dos pesquisadores e estudantes da área de informática. Referências < < < < <
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