PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS SETOR HOTELARIA HOSPITALAR GERÊNCIA DE RESÍDUOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA, 2015

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE ESTABELECIMENTO Identificação Localização Caracterização do empreendimento Descrição básica do estabelecimento Composição e força de trabalho Responsabilidades 6 3. ELEMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Aspectos de Geração, classificação e quantificação dos resíduos gerados Tipos de resíduos gerados por setor Composição dos resíduos Taa de geração de resíduos PROCEDIMENTOS Fase Intra-estabelecimento 21 A. Manuseio de resíduos infectantes 22 B. Manuseio de resíduos químicos 23 B.1 Resíduos químicos sólidos 24 B.2 Resíduos químicos sólidos: medicamentos 25 B.3 Resíduos químicos líquidos 25 C. Manuseio de resíduo comum 25 D. Manuseio de resíduos perfurocortantes Minimização Segregação Tratamento 28 A. Tratamento de resíduo infectante 28 B. Tratamento de resíduo químico Acondicionamento Critérios para acondicionamento de RSS Armazenamento temporário (epurgo) 31 2

3 4.7 Coleta e transportes internos Do ponto de geração até o armazenamento intermediário Do armazenamento intermediário até o depósito de resíduos Armazenamento eterno (Depósito de resíduos) Fluo Resíduo Fase Etra-estabelecimento Transbordo de resíduos Tratamento de resíduos Disposição final SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR PLANO DE CONTINGÊNCIA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO INDICADORES 40 APÊNDICE I. PLANTAS BAIXAS 42 APÊNDICE II. CRONOGRAMA DO PGRSS 43 3

4 1. Introdução. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos de serviços de saúde, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde, contemplando os aspectos referentes às fases de gerenciamento intra e etra-estabelecimento de saúde e de recursos humanos. Este PGRSS contemplou a Resolução ANVISA - RDC N 306, de 07/12/2004; a Resolução CONAMA N 358, de 29/04/2005; a NR-32 do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovada pela Portaria nº 485 de 11/11/2005; bem como as leis, normas e resoluções pertinentes em vigor. No Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro o PGRSS foi elaborado em Janeiro de 2008 e aprovado pelo Responsável técnico: Dr. Murilo Antônio Rocha e a partir desta data realizado adequações. 2. Informações sobre o Estabelecimento 2.1. Identificação Razão social: Universidade Federal do Triângulo Mineiro Nome fantasia: Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro CGC: / Localização Endereço: Av. Getúlio Guaritá, 130. Bairro: Abadia Cidade: Uberaba Telefone: Sala: Dados e Estatística CEP: Estado: Minas Gerais 4

5 2.3. Caracterização Área total do terreno Área construída Área do Hospital das Clínicas Data prevista de início de funcionamento ,21m² ,39m² ,14m² Em atividade 2.4. Descrição Básica do Estabelecimento - Na condição de hospital geral e de ensino, atende as mais diversas especialidades médicas, como: Clínica médica (alergia, nutrologia, cardiologia, clínica de dor, dermatologia, doenças infecciosas e parasitárias, endocrinologia, fisiatria, genética, gastroenterologia, hematologia, nefrologia, neurologia, pneumologia, reumatologia, e outras); Clínica cirúrgica (cabeça e pescoço, aparelho digestivo, hérnia, plástica, torácica, proctologia, oftalmologia, neurologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, oncologia, urologia, vascular e outras); Clínica ginecologica/obstetrícia; Clinica pediátrica e outras especialidades de nível superior, como enfermagem, assistência social, nutrição e dietética, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia. - Possui serviços próprios de diagnóstico e terapia como: Hemodinâmica; Tomografia computadorizada; Endoscopia; Patologia clínica e radiologia. - É habilitado pelo Ministério da Saúde para a realização de procedimentos de alta compleidade como: Captação, retirada, transplante e acompanhamento pós-transplante de rins e de córneas; Terapias renais substitutivas; Tratamentos ortopédicos; Tratamentos oftalmológicos; 5

6 Neurocirurgias; Tratamentos oncológicos; Procedimentos cardiovasculares (cirurgias cardíacas, implantes de marcapassos definitivos, stents, radiologias intervencionistas); Urgências e emergências; Medicina física e reabilitação; Terapias intensivas (neonatal, adulta e especializada); Tratamento da AIDS; Serviços de hemoterapia e combate ao câncer de colo interino. - O funcionamento e atendimento do Hospital das Clínicas da UFTM é diário e contínuo nas 24 horas, possuindo 227 leitos para internação. - O funcionamento e atendimento dos ambulatórios Maria da Glória e FUNEPU é de segunda à seta-feira, das 07:00 às 18:00 horas. - A UFTM possui profissionais com vínculo direto e com vínculo terceirizado, colaborando para atendimentos por mês Composição e Força de Trabalho A Universidade Federal do Triângulo Mineiro possui em torno de servidores, contemplando servidores dos serviços especializados, de apoio técnico e serviços administrativos Responsabilidades - Responsável legal: Prof. Dr. Virmondes Rodrigues Júnior - Responsável técnico: Hélida Rosa Silva - Responsável pelos resíduos radioativos: Luiz Fernando Pirani / CENEN FT:

7 3. Elementos do Plano de Gerenciamento de Resíduos O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS compõe-se da Fase Intra-Estabelecimento, da Fase Etra-Estabelecimento e dos aspectos de Recursos Humanos relativos à Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalhador. Como etapa inicial do processo de gerenciamento, a geração de resíduos de serviços de saúde no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e seus aneos, sempre que possível, deverá contemplar sua minimização, com adoção de práticas sanitárias adequadas de redução, de reutilização, de reciclagem ou de recuperação dos resíduos de serviços de saúde - RSS. A geração dos resíduos de serviços de saúde - RSS, qualitativa e quantitativa, é a decorrente da categoria, porte e compleidade dos estabelecimentos de saúde; dos serviços especializados prestados; da freqüência das atividades eercidas; das tecnologias utilizadas e do controle e eficiência no desempenho dos serviços de saúde. A identificação dos ambientes geradores de resíduos de serviços de saúde - RSS ocorreu considerando-se os serviços especializados, os de apoio e os serviços gerais que, conforme as características da arquitetura hospitalar, já apresentaram setorização física definida. 3.1 Aspectos de geração, Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados. A - Caracterização e classificação de Resíduos de Serviços de Saúde. A caracterização e classificação dos resíduos de serviços de saúde - RSS consistiram na formação de grupos e subgrupos de resíduos, conforme disposições das resoluções vigentes, em função das suas características e dos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente, tendo como objetivos principais: O conhecimento das atividades desenvolvidas no estabelecimento de saúde e os resíduos nele gerados; A identificação dos resíduos de serviços de saúde gerados em cada setor do estabelecimento de saúde; 7

8 A possibilidade da implementação da segregação dos resíduos na origem visando aos processos e instalações disponíveis para tratamento e as vias possíveis de minimização. Foram adotados como critérios para classificar e identificar as fontes de geração e quantificar os resíduos de serviços de saúde - RSS: O conhecimento e adoção da classificação dos RSS proposta pelas resoluções da ANVISA e do CONAMA; A identificação dos tipos de resíduos de serviços de saúde - RSS gerados em cada setor; A adoção da quantificação dos resíduos de serviços de saúde - RSS como parâmetro para previsão do número suficiente de recipientes para acondicionamento por estabelecimento gerador e por grupo e subgrupo de resíduos de serviços de saúde - RSS e para o dimensionamento dos abrigos internos e do abrigo eterno de armazenamento. Foi adotada a classificação dos resíduos sólidos gerados de acordo com as disposições da Resolução CONAMA nº 358 de 29/04/2005 e ANVISA RDC n 306 de 07/12/ Tipos de Resíduos Gerados por Local de Geração 8

9 Setores A1 A2 A3 A4 A5 B C D E Símbolos Utilizados Pronto Socorro Adulto X X X X X X Pronto Socorro Infantil X X X X X X UTR X X X X X Neurologia X X X X X Ortopedia X X X X X UTI adulto X X X X X UTI coronariana X X X X X UTI X X X X X neonatal/pediátrica Pediatria X X X X X Clínica Médica X X X X X Clínica Cirúrgica X X X X X UDIP X X X X X Bloco Cirúrgico X X X X X X Central de materiais X X X X Berçário X X X X X Hospital da Mulher X X X X X X Hospital Dia X X X X X Ambulatórios X X X X X Farmácia X X X Laboratório clínico X X X X X Laboratórios de X X X X X X pesquisa Setor de imagenologia X X X X X Central Quimioterapia X X X X X Sala de vacina X X X Patologia cirúrgica X X X X Processamento Roupas X X Manutenção X X Engenharia X X Nutrição e Dietética X Administrativo X Patologia cirúrgica X X X X 9

10 3.3. Composição dos Resíduos A) Unidades de Internação, Bloco Cirúrgico, Central de Materiais, Hospital Dia e Hospital da Mulher GRUPO A1 SETORES 1. Resíduos sólidos contendo sangue e líquidos corpóreos na Pronto socorro adulto e infantil, UTR, neurologia, ortopedia, UTI forma livre adulto, UTI coronariana, UTI neonatal/pediátrica, hemodinâmica, pediatria, clínica médica, clínica cirúrgica, UDIP, Hospital da Mulher, berçário, hospital dia, bloco cirúrgico, central de materiais e hospital-dia. 2. Bolsas transfusionais contendo sangue com volume superior Todas as unidades acima eceto central de materiais a 50 ml. 3. Sobras de amostras de laboratório contendo sangue e líquido corpóreo na forma livre. 4. Resíduos resultantes de atividades de vacinação com microorganismos vivos ou atenuados, ou frascos vencidos, com conteúdo inutilizado, vazio ou com restos do produto. GRUPO A3 1. Fetos humanos sem sinais vitais com menos de 20 semanas ou menos de 500 gramas ou menos de 25 cm de estatura. Berçário, Sala de vacina e Hospital da Mulher SETORES Pronto socorro adulto e infantil, bloco cirúrgico, Hospital da Mulher 2. Membros humanos Bloco Cirúrgico e Patologia Cirúrgica 10

11 GRUPO A4 1. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue e líquidos corpóreos na forma livre. 2. Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores com presença ou ausência de sangue. 3. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções. 4. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual póstransfusão. 5. Resíduos provenientes de cirurgia plástica e peças anatômicas (órgãos e tecidos) quando não enviados para estudo anátomo-patológico. 6. Os filtros de ar e gases aspirados de área contaminada ou não, membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa. SETORES Pronto socorro adulto e infantil, UTR, neurologia, ortopedia, UTI adulto, UTI coronariana, UTI neonatal/pediátrica, hemodinâmica, pediatria, clínica médica, clínica cirúrgica, UDIP, Hospital da Mulher, berçário, bloco cirúrgico, central de materiais, hospital dia. Todas as unidades Todas as unidades eceto central de materiais Todas as unidades eceto central de materiais Bloco cirúrgico Todas as unidades 11

12 GRUPO B 1. Produtos hormonais, antimicrobianos, imunossupressores, imunomoduladores, digitálicos, antiretrovirais e medicamentos controlados pela portaria MS 344/98. SETORES Todas as unidades eceto central de materiais 2. Resíduos de citostáticos e antineoplásicos Pediatria, Hospital da mulher, ambulatório, hospital dia, central de quimioterapia e neurologia. 3. Recipientes contaminados por resíduos químicos líquidos Central de materiais e central de equipamentos. (recipientes de glutaraldeído) 4. Resíduos contendo metais pesados (termômetro) Todas as unidades 5. Resíduos de saneantes, desinfetantes e desinfestantes Central de materiais e central de equipamentos. (glutaraldeído). 6. Lâmpada fluorescente e cartucho de impressora Todas as unidades 7. Pilhas e baterias alcalinas Todas as unidades eceto central de materiais GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Resíduos provenientes das áreas administrativas Papel e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis, resto alimentar de pacientes, material utilizados em anti-sepsia, e SETORES Todas as unidades Todas as unidades Todas as unidades eceto central de materiais 12

13 equipo de soro e outros similares classificados como A1 Sobras de alimentos Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde Todas as unidades Todas as unidades eceto central de materiais GRUPO E Resíduos perfurocortantes- Agulha de sutura (ino), Agulhas e vacuteiner, Agulha descartável (gengival), Agulha para irrigação, Ampola de vidro, Aparelho de tricotomia descartável / lâmina de barbear, Artigos de vidro, quebrados (com presença de material infectante), Cateter intravenoso agulhado, Dispositivo para infusão intravenosa, Todas as unidades SETORES B) Ambulatórios de Pediatria, Maria da Glória, Funepu, Centro de Reabilitação, Sala de Vacina e Setor de Imagenologia. GRUPO A1 SETORES 1. Resíduos sólidos contendo sangue e líquidos corpóreos na Ambulatórios de pediatria, Maria da Glória, FUNEPU, centro de forma livre reabilitação, sala de vacina e setor de imagenologia. 2. Resíduos resultantes de atividades de vacinação com Sala de vacina microorganismos vivos ou atenuados, ou frascos vencidos, com conteúdo inutilizado, vazio ou com restos do produto. 13

14 GRUPO A4 1. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenham sangue e líquidos corpóreos na forma livre. Todas as unidades SETORES GRUPO B SETORES 1. Medicamentos antiretrovirais Ambulatório da FUNEPU (farmácia satélite) 3. Recipientes contaminados por resíduos químicos líquidos Setor de imagenologia 4. Resíduos contendo metais pesados (termômetro e amálgama Ambulatório Maria da Glória de consultório dentário) 5. Efluentes de processadores de imagem, de equipamentos Setor de imagenologia automatizados utilizados em análise clínica e demais resíduos perigosos. 6. Lâmpada fluorescente e cartucho de impressora Todas as unidades 14

15 GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Resíduos provenientes das áreas administrativas Papel, absorventes higiênicos, peças descartáveis, resto alimentar de pacientes, material utilizados em anti-sepsia, e equipo de soro e outros similares classificados como A1. Sobras de alimentos Resíduos de varrição SETORES Todas as unidades Todas as unidades Todas as unidades Todas as unidades Ambulatórios (área eterna) Resíduos perfurocortantes GRUPO E Todas as unidades SETORES 15

16 C) Farmácia GRUPO B 1. Produtos hormonais, antimicrobianos, imunossupressores, imunomoduladores, digitálicos, antiretrovirais e medicamentos controlados pela portaria MS 344/98 (ANEXO I) 2. Resíduos de citostáticos e antineoplásicos (ANEXO I) 3. Recipientes contaminados por resíduos químicos líquidos (recipientes de manipulação dos antineoplásicos) 4. Resíduos contendo metais pesados (termômetro) 5. Resíduos químicos líquidos (fenol) 6. Lâmpada fluorescente e cartucho de impressora 7. Pilhas e baterias alcalinas GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Resíduos provenientes das áreas administrativas Papel, absorventes higiênicos, peças descartáveis Sobras de alimentos Resíduos perfurocortantes GRUPO E 16

17 D) Laboratório Clínico, Laboratórios de Pesquisa e Patologia Cirúrgica GRUPO A1 SETORES 1. Resíduos sólidos contendo sangue e líquidos corpóreos na Laboratório clínico, laboratórios de pesquisa e patologia cirúrgica. forma livre 2. Sobras de amostras de laboratório contendo sangue e líquido Todas as unidades corpóreo na forma livre. GRUPO A2 1. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de eperimentação com inoculação de microorganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, bem como suas forrações. Laboratórios de pesquisa SETORES 17

18 GRUPO A4 SETORES 1. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência Todas as unidades à saúde, que não contenham sangue e líquidos corpóreos na forma livre. 3. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo Laboratório clínico fezes, urina e secreções. 6. Os filtros de ar e gases aspirados de área contaminada ou não, Todas as unidades membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa. GRUPO B SETORES 1. Recipientes contaminados por resíduos químicos líquidos Todas as unidades 2. Efluentes de processadores de imagem, de equipamentos Laboratórios clínico e de pesquisa automatizados utilizados em análise clínica e demais resíduos perigosos. 3. Reagentes para laboratório Laboratórios clínico e de pesquisa 3. Resíduos químicos líquidos (formol, ácido sulfúrico, ácido Todas as unidades clorídrico, Xilol). 3. Resíduos químicos sólido (Xilol) Todas as unidades 4. Lâmpada fluorescente e cartucho de impressora Todas as unidades 18

19 GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Resíduos provenientes das áreas administrativas Sobras de alimentos Todas as unidades Todas as unidades Todas as unidades SETORES Resíduos perfurocortantes GRUPO E Todas as unidades SETORES E) Nutrição, Manutenção, Engenharia e Lavanderia GRUPO B 1. Resíduos contendo metais pesados Manutenção e engenharia (lâmpadas e baterias não alcalinas) 2. Resíduos de saneantes, desinfetantes e desinfestantes (Cloro). Lavanderia 3. Recipientes contaminados por resíduos químicos líquidos Lavanderia 4. Lâmpada fluorescente e cartucho de impressora Todas as unidades SETORES 19

20 GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Resíduos provenientes das áreas administrativas Sobras de alimentos Todas as unidades Todas as unidades Todas as unidades SETORES 20

21 3.4. Taa de Geração A UFTM gera em torno de 1500 kg de resíduos por dia, sendo aproimadamente 100 a 200 kg / dia de resíduo infectante e 100 a 150 litros / semana de resíduo tóico químico líquido. 4. Procedimentos - Manter responsável técnico e gerente de resíduos conforme CONAMA 358 e Resolução da ANVISA 306 inscrito em conselho profissional para coordenação, supervisão das ações de gerenciamento dos RSS e pela capacitação da equipe de serviço, sendo que o treinamento será ministrado e/ou supervisionado pela Gerente de Resíduos HC/UFTM. - A classificação dos resíduos segundo a RDC 306 e CONAMA 358, a coleta seletiva dos resíduos infectantes e tóicos foram difundidos para os servidores através de treinamentos setoriais e orientações individuais e coletivas quando realizado busca ativa nas unidades geradoras. - A coleta seletiva para reciclagem será programada para iniciar no segundo semestre de Fase Intra-Estabelecimento Manuseio - Utilizar equipamentos de proteção individual como uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, óculos e botas, para recolhimento destes resíduos. - Realizar a higienização das mãos antes de calçar as luvas e depois de retirá-las e após o manuseio dos RSS. - Capacitar todos os funcionários para segregar adequadamente os RSS e reconhecer o sistema de identificação e a forma de acondicionamento; - Remover os RSS acondicionados na unidade geradora para o epurgo (armazenamento intermediário) e deste para o depósito de resíduos, respeitando freqüência, horário e demais eigências deste serviço. - Os sacos plásticos e os recipientes de perfurocortantes são fechados e recolhidos quando seu preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou quando necessário; 21

22 - Não apertar os sacos plásticos com intuito de diminuir o volume para facilitar seu fechamento, a fim de evitar acidentes de trabalho. - Manipular e transportar os sacos plásticos distantes do corpo do funcionário a fim de evitar contaminação de seu uniforme. - Os sacos plásticos recolhidos das unidades geradoras serão acondicionados em containers específicos para armazenamento temporário, impedindo que os sacos plásticos com resíduos sejam dispostos no chão do epurgo. - Remover cuidadosamente os resíduos de forma a não permitir o rompimento dos sacos plásticos e no caso de acidentes ou derramamentos realizar imediatamente a limpeza e desinfecção simultânea do local, notificando a chefia do local (ou da unidade); - Remover as embalagens das unidades geradoras até o depósito de resíduos para armazenamento, sem esforço ecessivo ou risco de acidente para o funcionário. A) Manuseio de resíduos infectantes - Os resíduos biológicos infectantes na forma sólida, como resíduos sólidos contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre, contidos dentro dos sacos plásticos de cor vermelha com simbologia infectante serão encaminhados para tratamento de autoclavação antes da disposição final na vala séptica municipal; - Os resíduos classificados no grupo A1 (culturas) produzidos no laboratório serão tratados neste setor mediante autoclavação e posteriormente acondicionados em saco preto para disposição final. Os demais resíduos infectantes A1 serão acondicionados em saco vermelho com simbologia infectante e serão encaminhados para tratamento por firma terceirizada. - Os resíduos classificados no grupo A2, provenientes do laboratório de pesquisa, são de responsabilidade do Prof. Afonso Pelli. As carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos de animais submetidos à inoculação de microrganismos provenientes dos laboratórios de pesquisa serão acondicionados em saco plástico vermelho e encaminhados a tratamento por firma terceirizada. 22

23 - Os resíduos do grupo A3 (peças anatômicas do ser humano; produto de fecundação com peso menor que 500g, IG menor que 20 semanas e estatura menor que 25cm) serão acondicionados em saco vermelho com inscrição Peças anatômicas. Estes resíduos, em sua maioria, são encaminhados do Bloco Cirúrgico à patologia. Após a análise patológica são encaminhados para tratamento por firma terceirizada. Por se tratar de resíduo que não permanece acondicionado nos setores, não serão necessários recipientes próprios para acondicionamento dos mesmos. A empresa responsável pelo tratamento deste resíduo deverá encaminhar a certificação de tratamento. - O acondicionamento do resíduo A4 (materiais resultantes do processo de assistência que não contenham sangue e líquido corpóreo na forma livre) deve ser realizado em saco branco leitoso com simbologia infectante e não serão encaminhados para tratamento. - Os resíduos biológicos infectantes na forma líquida, como sangue e líquidos corpóreos na forma livre, serão descartados na rede de esgoto. - Os resíduos perfurocortantes não necessitam de tratamento, porém realizaremos tratamento de autoclavação antes da disposição final na vala séptica municipal, devido a compleidade do serviço, por conterem seringas e tubos com sangue, frascos de vacinas e tubos de coleta de eames contendo líquidos corpóreos na forma livre. B) Manuseio de resíduos químicos B. (1) Resíduos químicos sólidos: citostático ou antineoplásico - Manusear e preparar os medicamentos citostático ou antineoplásico dentro da câmara de fluo laminar, localizada na farmácia central; - A responsabilidade de preparo destes medicamentos é do farmacêutico; - Manter o ambiente arejado e sem corrente de ar; - Manter a bancada protegida com plástico e lençol de papel; - Manter a paramentação do farmacêutico com máscara, luvas, óculos protetor, capote cirúrgico e gorro; - Abrir as ampolas de citostáticos ou antineoplásicos envolvendo sua parte superior com gaze, para impedir a liberação de aerossóis; 23

24 - Injetar o diluente lentamente na parede lateral do frasco-ampola se o conteúdo necessitar de adição de diluente; - Manter o rodízio semanal indispensável entre os funcionários que diluem e os que aplicam quimioterapia antineoplásica, conforme rotina interna dos setores. - Descartar os resíduos sólidos contendo quimioterápico, separadamente, no recipiente com três sacos plásticos laranja identificado como resíduo tóico. - Descartar os resíduos perfurocortantes em recipientes rígidos e resistentes à punctura, ruptura e vazamentos, com tampa e devidamente identificados como resíduos tóicos. - Os resíduos químicos contidos dentro dos sacos plásticos de cor laranja com simbologia de resíduo tóico serão encaminhados para tratamento de incineração antes da disposição final na vala séptica municipal. B. (2) Resíduos químicos sólidos: medicamentos - Os medicamentos como os produtos hormonais, antimicrobianos, imunossupressores, imunomoduladores, digitálicos, anti-retrovirais e medicamentos controlados pela portaria MS 344/98 são controlados pela farmácia; - Descartar esses medicamentos em caso de validade vencida. As farmácias satélites encaminharão tais medicamentos vencidos para descarte na farmácia central; - Resíduos do grupo B requerem a descrição do método utilizado para tratamento devendo as firmas responsáveis pelo mesmo enviar certificação de tratamento. - Os frascos ampola com pequenas quantidades de resíduos de medicamento devem ser descartados devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes rígidos resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, e identificado como lio infectante. - Os produtos químicos (resíduo B), utilizados na instituição, necessitam da descrição das formas de inativação química, conforme a FISPQ do produto emitida por fabricante. - O resíduo químico sólido como o Xilol é utilizado pela patologia cirúrgica. Descartar no recipiente com três sacos plásticos de cor laranja com simbologia de resíduo tóico. 24

25 - Os resíduos químicos sólidos contidos dentro dos sacos plásticos de cor laranja serão encaminhados para tratamento de incineração, antes da disposição final na vala séptica municipal. - Os resíduos de medicamentos líquidos devem permanecer, sempre que possível, nas embalagens primárias dos produtos originais, evitando o descarte de líquidos na forma livre. B. (3) Resíduos químicos líquidos - Os locais de geração dos resíduos químicos, como os resíduos de saneantes, desinfetantes, reagentes para laboratório, efluentes de processadores de imagem, de equipamentos automatizados utilizados em análise clínica e demais resíduos perigosos conforme da ABNT irão acondicioná-los em recipiente rígido e estanque, com tampa de fechamento hermético, compatível com as características físico-químicas da substância a ser descartada, identificada como resíduo tóico. - Os recipientes contendo resíduos tóicos líquidos serão recolhidos por um funcionário dos serviços gerais, devidamente paramentado e serão transportados até o depósito do hospital de clínicas e encaminhados para tratamento por firma terceirizada. - A freqüência para tal recolhimento é baseada na demanda de produção do resíduo tóico em cada setor. - O desinfetante a base de cloro é utilizado pela lavanderia para lavagem das roupas e seu recipiente é devolvido para o fabricante, a fim de reutilizá-lo na nova aquisição da substância. - O glutaraldeído será descartado na rede de esgoto. Porém a política institucional prevê a substituição deste produto por desinfetantes termosensiveis. C) Manuseio de resíduo comum - Manusear os resíduos comuns separadamente com seleção prévia dos componentes inertes recicláveis (quando implantado programa de reciclagem de resíduos sólidos) de modo a evitar qualquer possibilidade de contaminação; 25

26 - Descartar os resíduos comuns nos recipientes especificados por cor e identificação, respeitando o grupo de resíduo, como papel, plástico, vidro e metal, e de assistência ao cliente, a fim de facilitar o encaminhamento para reciclagem; - Descartar os resíduos comuns não recicláveis e de assistência ao cliente nos recipientes com sacos plásticos de cor preta, não sendo encaminhados para tratamento antes da disposição final na vala séptica municipal. D) Manuseio de resíduos perfurocortantes - Os materiais perfurocortantes não devem ser reencapados, desconectados das seringas e/ ou desprezados em locais não específicos a fim de evitar acidentes ocupacionais com os servidores; - Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes rígidos resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, e identificado como lio infectante, conforme norma ABNT; - Os recipientes serão descartados quando seu preenchimentos atingir 2/3 de sua capacidade ou nível de preenchimento atingir 05 (cinco) cm de distância da boca do recipiente. - Os resíduos perfurocortantes serão encaminhados para tratamento de autoclavação antes da disposição final em vala séptica já que apresentam em sua maioria microrganismos de relevância epidemiológica Minimização - Não reutilizar ou reciclar resíduo infectante. - Adotar procedimentos de aquisição de produtos com previsão de redução de RSS ou com possibilidade de retorno de resíduos químicos com validade vencida ou das embalagens ao fabricante/fornecedor. - Reutilizar sempre que possível o resíduo químico perigoso produtivo ou ainda substituir o processo gerador por outro que gere resíduos menos perigosos ou reaproveitáveis. - Reduzir sempre que possível à toidade e a quantidade de resíduo químico. 26

27 - Evitar a alteração das características do resíduo químico por solução, dissolução ou mistura com outros resíduos que venha a comprometer seu tratamento, sua recuperação ou sua reutilização. - Segregar, para fins de reciclagem, alguns componentes inertes de resíduos comuns que não tenham entrado em contato com pacientes ou ambientes considerados endêmicos. - Manter para resíduo comum reciclável a característica de componente inerte, tanto na fase intra-estabelecimento de saúde, separando os componentes recicláveis na origem com manipulação correta e segura. - Separar, transportar e armazenar os componentes recicláveis conforme instruções da Resolução ANVISA 306 e Resolução CONAMA Segregação de Origem - Segregar os RSS, conforme classificação vigente no momento e local de sua geração, acondicionando-os de acordo com as instruções da Resolução ANVISA 306 e do CONAMA 358; - Classificar e separar em recipientes ou embalagens recomendadas pelas normas técnicas, cada grupo de RSS gerado. - Considerar como resíduo infectante na sua totalidade os resíduos sólidos e líquidos que contenham sangue e líquidos corpóreos, assegurando a sua devida segregação; - Separar os resíduos infectantes em recipientes identificados como resíduo infectante, - Separar o resíduo químico, identificando cada embalagem como resíduo tóico, e outros RSS que necessitem de tratamentos diferenciados; - Separar na origem os componentes inertes de resíduos comuns com possibilidade de reciclagem, em recipientes apropriados e identificados, transportando-os de forma segura e estocando-os corretamente em local próprio e uso eclusivo. (Implantação no segundo semestre de 2008). - Capacitar os funcionários responsáveis pela limpeza quanto aos procedimentos de identificação, classificação e manuseio dos RSS. 27

28 - Devem os funcionários portar os equipamentos de proteção individual adequados (EPI s) ao manusearem qualquer grupo de RSS, conforme especificações da Resolução 306 ANVISA e 358 CONAMA e da norma técnica da ABNT NBR e ser capacitados para segregar adequadamente os RSS, com conhecimento do sistema de identificação. 4.4) Tratamento Prévio A) Tratamento prévio de resíduo infectante - Os resíduos infectantes como culturas e estoques de microorganismos, meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas procedente de análises clínicas e pesquisa microbiana serão submetidos a tratamento prévio por meio de autoclavação, em sua unidade geradora, e posterior descarte em recipiente com saco plástico de cor preta para a disposição final. - O material biológico proveniente de bolsa de sangue e hemoderivados que tiverem volume residual maior que 50 ml serão devolvidos ao hemocentro, conforme rotina já estabelecida; - Os demais resíduos infectantes serão encaminhados para tratamento fora da UFTM, por firma terceirizada; - Os resíduos líquidos infectantes como sangue e líquidos corpóreos na forma livre, além de secreções, ecreções e outros líquidos orgânicos não serão submetidos a tratamento prévio na unidade geradora, sendo lançados na rede de esgoto. B) Tratamento prévio de resíduo químico - Os resíduos químicos sólidos e líquidos não serão submetidos a tratamento prévio nas unidades geradoras, sendo encaminhados para tratamento por firma terceirizada. -Todas as ecretas, independente do tipo de tratamento que o cliente estiver sendo submetido, serão encaminhados para a rede de esgoto sem tratamento prévio Acondicionamento Descrição do acondicionamento dos Resíduos Gerados: 28

29 Acondicionamento de RSS Grupo Tipo de resíduo Infectante Químico Radioativo Reciclável Resíduo Perfuro Comum cortante A1 A2 A3 A4 A5 B C D D E Saco lio branco leitoso X X X Saco lio vermelho X X X Saco lio preto X Saco lio laranja X Coletor de Artigo Descartável X (Perfurocortante) Coletor plástico para Resíduo Químico X Líquido Container RSS (500 ml) X X X X X X X X X Lieira X X X X X X Coletor Reciclagem Papel X Coletor Reciclagem Plástico X Coletor Reciclagem Vidro X Coletor Reciclagem Metal X Não se aplica X 29

30 Critérios para acondicionamento de RSS: - Acondicionar os RSS diferenciadamente e com segregação na origem, em sacos plásticos, em recipientes ou em embalagens apropriadas a cada grupo de resíduo, conforme disposições do plano de gerenciamento de resíduos da UFTM, referenciado nas normas técnicas da ABNT e nas Resoluções ANVISA306/2004 e CONAMA358/ Utilizar recipiente de material rígido com pedal para abertura de tampa, superfície interna lisa e cantos arredondados, resistente, lavável, que não apresente vazamento com capacidade entre 60 (sessenta) litros, com saco plástico de cor branca para resíduos comuns e recipientes de capacidade de 20(vinte) e 30 (trinta) litros para os infectantes e tóicos com utilização de saco plástico de cor branca com simbologia infectante e laranja com identificação de resíduo infectante ou tóico, respectivamente. - Manter em toda unidade geradora o número suficiente de recipientes para cada grupo de RSS, alocando-os em locais estratégicos para descarte como epurgos, isolamentos, salas de procedimento e urgência e outros locais que facilitem o descarte. - Fechar totalmente os sacos plásticos ao final de cada jornada ou quando estiver com 2/3 de seu volume preenchido ou no caso de RSS de alta densidade utilizar apenas volume compatível com a resistência da embalagem, para evitar seu rompimento e mantê-la intacta até o armazenamento final e as fases subseqüentes de gerenciamento. - Adotar as técnicas de acondicionamento por grupo de RSS, de forma a manter todo o recipiente identificado e bem fechado, de modo a não possibilitar vazamento de resíduo. - Conter o resíduo líquido em frasco ou recipiente inquebrável e, no caso de recipiente de vidro ou quebrável, protegê-lo dentro de outra embalagem resistente como caia de papelão e acondicioná-los dentro do saco plástico de cor apropriada e identificação eterna de vidros. -Fechar previamente o saco plástico e removê-lo imediatamente da unidade geradora até o epurgo para armazenamento intermediário, proibindo epressamente sua abertura ou esvaziamento ou reaproveitamento, bem como sua compactação. - Acondicionar os sacos plásticos nos epurgos em containers específicos para armazenamento temporário, evitando contato sacos plásticos no chão do local; 30

31 - Apresentar os resíduos acondicionados à coleta eterna em contenedores conforme normas técnicas da ABNT, 306 ANVISA, 358 CONAMA Armazenamento Temporário (Sala de Utilidades ou Epurgo) - Permite a guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próimo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado para coleta eterna. - Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento, sendo que o armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento eterno justifiquem. - A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores, deve possuir ponto de iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes (containers) coletores, para o posterior traslado até a área de armazenamento eterno. Quando a sala for eclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada como SALA DE RESÍDUOS. - A sala para o armazenamento temporário será compartilhada com a sala de utilidades. Neste caso, a sala deverá dispor de área eclusiva de no mínimo 2 m2, para armazenar, dois recipientes coletores para posterior traslado até a área de armazenamento eterno. - No armazenamento temporário não é permitida a retirada dos sacos de resíduos de dentro dos containers ali estacionados. - Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível, serão submetidos a outro método de conservação. - A desinfecção dos epurgos (salas de utilidades) é realizada duas vezes ao dia (manhã e tarde) pelos funcionários da limpeza, utilizando detergente neutro e hipoclorito de sódio 1%. - A desinfecção é realizada mediante a utilização de equipamentos de proteção individual como uniforme, luvas e botas plásticas. 31

32 4.7. Coleta e Transporte Internos Coleta Interna do Ponto de Geração até o Armazenamento Intermediário - Os sacos plásticos são fechados e recolhidos quando seu preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou quando necessário; - Os sacos plásticos são recolhidos manualmente pelos funcionários dos serviços gerais; - Os sacos plásticos recolhidos das unidades geradoras serão acondicionados em containers específicos para armazenamento temporário, impedindo que os sacos plásticos com resíduos sejam dispostos no chão do epurgo. - A remoção manual é realizada de forma cuidadosa para evitar o rompimento dos sacos plásticos e no caso de acidentes ou derramamentos realizar imediatamente a limpeza e desinfecção simultânea do local, notificando a chefia do local (ou da unidade); - A remoção manual é realizada com a utilização de equipamentos de proteção individual como uniforme, luvas e sapatos fechados. - A higienização das mãos é imprescindível para evitar infecções cruzadas e para a saúde ocupacional do funcionário Coleta Interna do Armazenamento Intermediário até o Depósito de Resíduos - Os resíduos são acondicionados sacos plásticos e estes em recipientes de armazenamento temporário na sala de utilidades das unidades geradoras; - Os resíduos são coletados pelo funcionário dos serviços gerais e encaminhados ao depósito de resíduos utilizando carro para transporte interno fechado, eclusivo para os resíduos e identificados com o símbolo correspondente ao risco neles contidos, possuem rodas e os recipientes com mais de 400 litros de capacidade devem possuir válvula de dreno de fundo; -A coleta interna é realizada 05 vezes ao dia: 06:30 07:00 horas 08:30 09:00 horas 12:30 13:45 horas 15:00 16:45 horas 18:30 20:00 horas 32

33 - A coleta interna respeita freqüência e horários estipulados, evitando cruzamento com horário de recolhimento de roupas sujas e de fornecimento de refeições e roupas limpas. - O recolhimento dos resíduos inicia-se pelo terceiro andar respectivamente pelos seguintes setores: ginecologia-obstetrícia, berçário, clínica médica, clínica cirúrgica, central de materiais e esterilização, bloco cirúrgico e UIH. - O recolhimento dos resíduos continua pelo segundo andar respectivamente pelos seguintes setores: neurologia e ortopedia, hemodinâmica, pediatria, administração, CTI adulto, coronariano e pediátrico, laboratório e ambulatório Maria da Glória. - O recolhimento dos resíduos continua pelo primeiro andar respectivamente pelos seguintes setores: UTR, pronto socorro adulto, pronto socorro infantil, raio-x, farmácia e nutrição. - Os resíduos são armazenados no depósito de resíduos, aguardando o encaminhamento correto. - Os resíduos biológicos e perfurocortantes são dispostos nos containers específicos para infectantes e os tóicos no container de resíduo tóico. Esses são pesados e coletados diariamente ás 07:00 horas, pela empresa Stericycle. - Os resíduos comuns dispostos em seus containers específicos são coletados diariamente às 14:00 horas por empresa terceirizada e contratada pelo HC/UFTM, intitulada como Soma Ambiental Armazenamento Eterno (Depósito de Resíduos) - Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta eterna, em ambiente eclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. - No armazenamento eterno não é permitida a disposição e manutenção dos sacos e recipientes de resíduos direta sobre o piso, sendo acondicionados em containers específicos para cada tipo de resíduo. - O armazenamento eterno possui um ambiente eclusivo, com acesso eterno facilitado à coleta, com containers específicos para cada resíduo. - O abrigo é identificado como Depósito de resíduos, sendo restrito aos funcionários do gerenciamento de resíduos, tem fácil acesso para os recipientes de transporte e para os veículos coletores. 33

34 - Os recipientes de transporte interno não podem transitar pela via pública eterna à edificação para terem acesso ao abrigo de resíduos. - O abrigo de resíduos é ser dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados, com capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana local. - O piso é revestido de material liso, impermeável, lavável e de fácil higienização. O fechamento deve ser constituído de alvenaria revestida de material liso, lavável e de fácil higienização, com aberturas para ventilação, de dimensão equivalente a, no mínimo, 1/20 (um vigésimo) da área do piso, com tela de proteção contra insetos. - O depósito de resíduos deve ter porta provida de tela de proteção contra roedores e vetores, de largura compatível com as dimensões dos recipientes de coleta eterna, pontos de iluminação e de água, tomada elétrica, canaletas de escoamento de águas servidas direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado com tampa que permita a sua vedação. - Os resíduos químicos do Grupo B são armazenados em local eclusivo com dimensionamento compatível com as características quantitativas e qualitativas dos resíduos gerados, em local específico e identificado. - O depósito de resíduos possui área específica de higienização para limpeza e desinfecção simultânea dos recipientes (containers) coletores e demais equipamentos utilizados no manejo dos resíduos. A área possui cobertura, dimensões compatíveis com os equipamentos que serão submetidos à limpeza e higienização, piso e paredes lisas, impermeáveis, laváveis, ser provida de pontos de iluminação e tomada elétrica, ponto de água, preferencialmente quente e sob pressão, canaletas de escoamento de águas servidas direcionadas para a rede de esgotos do estabelecimento e ralo sifonado provido de tampa que permita a sua vedação. - O trajeto para o traslado de resíduos desde a geração até o armazenamento eterno deve permitir livre acesso dos recipientes coletores de resíduos, possuir piso com revestimento resistente à abrasão, superfície plana, regular, antiderrapante e rampa, quando necessária, com inclinação de acordo com a RDC ANVISA nº. 50/ A desinfecção do depósito de resíduos é realizada diariamente após a coleta dos resíduos pelos funcionários da limpeza, utilizando detergente neutro e hipoclorito de sódio 1%. 34

35 - A desinfecção é realizada mediante a utilização de equipamentos de proteção individual como uniforme, luvas e botas plásticas. - Os depósitos de resíduos dos ambulatórios Maria da Glória e Especialidades atendem às mesmas eigências já descritas anteriormente Fluo dos Resíduos - Os resíduos são coletados no epurgo das unidades geradoras pelos funcionários dos serviços gerais e encaminhados ao depósito de resíduos utilizando carro para transporte interno fechado, eclusivo para os resíduos e identificados com o símbolo correspondente ao risco neles contidos, possuem rodas e os recipientes com mais de 400 litros de capacidade devem possuir válvula de dreno de fundo; - O transporte interno deia a unidade geradora respeitando freqüência e horários estipulados, evitando cruzamento com horário de recolhimento de roupas sujas e de fornecimento de refeições e roupas limpas. - Os carros de transporte deiam os epurgos, passando pelos corredores até chegar ao elevador de transporte de lio e roupas sujas, caso estejam no segundo e terceiro andares; - Os carros de transporte chegam ao primeiro andar e encaminham os resíduos até o depósito eterno. - O fluograma dos resíduos segue em aneo no item planta baia. - Os resíduos do Ambulatório Maria da Glória e Ambulatório da FUNEPU serão encaminhados para depósito final eclusivo de cada aneo hospitalar Fase Etra-Estabelecimento Coleta e Transporte Eternos - A empresa STERCYCLE é responsável pelo recolhimento, tratamento e disposição final dos resíduos infectantes e tóicos ( grupo A, B e E) e a Soma Ambiental a responsável pelo recolhimento e disposição final dos resíduos comuns (grupo D). - A coleta e o transporte eternos de RSS são realizados com definição de itinerários, freqüência e horário de coleta, jornada de trabalho, equipe de coleta, tipo de veículo e contenedores necessários conforme rotina de cada empresa. 35

36 - A balança para pesar os RSS está disposta no depósito de resíduo (armazenamento eterno), sendo utilizada para pesagem dos RSS. - A coleta é realizada diariamente por cada empresa, em horários diferentes. - A empresa Stericycle coleta os RSS às 7:00 horas e a Soma Ambiental às 8:00horas. - Os veículos e contenedores utilizados pelas empresas devem estar conforme especificações da SEMAM e da ABNT NBR 12810, observando as instruções e especificações para o veículo: -Ter compartimento de carga resistente, estanque, com superfícies internas de material liso, lavável, de cantos arredondados para facilitar a descarga e a higienização; - Ser dotado de descarga mecânica quando o veículo tiver capacidade de uma tonelada e manual quando o veículo tiver capacidade inferior; - Ser provido de ventilação adequada quando o sistema de carga e descarga for manual; - Ter altura de carga inferior a 1,20 metros sempre que a forma de carregamento for manual; - Ser dotado de dispositivo hidráulico para basculamento de contenedores quando os mesmos forem eigidos; - Operar de forma a não permitir vazamentos de líquidos ou rompimento dos recipientes quando possuir sistema de carga e descarga automática; - Ser de cor branca; - Possuir balança para conferir o peso por gerador; - Possuir luzes de alerta no alto do veículo; - Ter identificação em local visível com o nome do governo municipal, da empresa e o tipo de veículo e de coleta especial conforme NBR com nome, número e telefone - Estar o veículo cadastrado na SEMAM e na vigilância sanitária; - Adotar coleta eclusiva por grupo de RSS coletando-o diretamente no abrigo eterno de armazenamento final; - Manter para os veículos e contenedores serviço de higienização por lavação com jato d água preferencialmente quente sob pressão e de desinfecção simultânea diária, ao final de cada jornada de trabalho, direcionando o efluente liquido para a rede coletora e tratamento público de esgotos observados os padrões de lançamento estabelecidos pela SEMAM; 36

37 - Manter serviço de lavação e desinfecção de uniformes e de equipamentos de proteção individual EPI s; - Capacitar a equipe de coleta inclusive quanto à segurança, à higiene e aos riscos ocupacionais; - Submeter a equipe de coleta a eame médico pré-admissional, eame médico periódico pelo menos duas vezes ao ano e vacinação adequada incluindo-se as vacinas contra tétano e difteria, hepatite B e tuberculose; Transbordo dos Resíduos - A empresa Stericycle é responsável pelo transbordo dos resíduos infectantes e tóicos. - A empresa Soma Ambiental é responsável pelo transbordo dos resíduos comuns. - As empresas deverão: - Realizar o transbordo somente em instalações apropriadas eclusivas, licenciadas pelos órgãos de saúde e pela SEMAM em conformidade com a legislação vigente. - Eecutar a transferência dos RSS mantendo-se a integridade do acondicionamento que deve ser feita em embalagens rígidas resistentes à punção e a vazamentos, impermeável à unidade e resistente o suficiente para evitar rompimento durante o transbordo e transporte. - Não permitir acumulação de RSS nas instalações que devem funcionar apenas para a transferência imediata de um sistema de transporte para outro Tratamento dos resíduos - Os resíduos comuns serão encaminhados dos depósitos da UFTM, seguindo o manejo de resíduos domiciliares, sem tratamento, diretamente para disposição final. - Os resíduos sólidos infectantes serão encaminhados para autoclavação e posterior disposição final, sendo que os resíduos infectantes do grupo A3, membros humanos e fetos, serão encaminhados para incineração e posterior disposição final. - Permitir a disposição de resíduo infectante na vala séptica somente quando este for submetido a tratamento prévio que assegure a eliminação das características de periculosidade do resíduo tornando-o com características de resíduo comum. 37

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