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2 PREVIDÊNCIA EM FOCO SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 TEMAS JURÍDICOS RELEVANTES DOS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS DO BRASIL 2.1 REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RGPS 2.2 REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS 2.3 REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 3 NOVIDADES LEGISLATIVAS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA 4 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 5 NOTAS E CAMPANHAS INSTITUCIONAIS DA OABPREV-MG 6 EQUIPE

3 1 APRESENTAÇÃO A educação previdenciária e financeira é considerada a ação estratégica mais relevante da OABPrev-MG juntamente com seus instituidores, quando se tem em foco a proteção do advogado e seus dependentes (na forma do estatuto da Caixa de Assistência) em face dos infortúnios da vida. Por esta razão, a adoção de ações educativas eficazes e contínuas é vital para que os advogados comecem a refletir o quanto antes sobre a importância da cobertura previdenciária, seja por intermédio do primeiro pilar obrigatório garantido pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social, seja por meio da contribuição facultativa a um plano de previdência complementar (oferecido em caráter exclusivo aos advogados, estagiários inscritos na Ordem e seus dependentes pela OABPrev-MG, uma entidade sem fins lucrativos). A OABPrev-MG e seus instituidores (Seccionais da OAB e Caixas de Assistência dos Advogados mencionados na última página deste informativo) possuem o compromisso institucional de disponibilizar aos advogados informações que lhes permitam planejar uma proteção previdenciária apta a manter o seu padrão de vida na fase não-laborativa ou mesmo para viabilizar projetos de vida independentemente da continuidade (ou não) do exercício

4 da atividade remunerada. A criação deste informativo tem, portanto, o escopo de fortalecer a consciência previdenciária dos advogados e, ao mesmo tempo, mantê-los informados sobre as principais temáticas do Direito Previdenciário, não somente sobre a previdência complementar, mas acerca de todos os regimes previdenciários em vigor no Brasil. O desafio principal é desconstruir mitos que prejudicam nossa decisão de planejar o futuro, bem como nos conscientizar de que a cobertura previdenciária não visa somente a garantir um padrão de vida digno em uma idade mais avançada, mas compreende também a concessão de prestações pecuniárias para quem contribui e para seus beneficiários em face de diversas contingências a que estamos sujeitos em qualquer fase de nossa vida (morte, invalidez, incapacidade temporária, maternidade e outros eventos). Acreditamos que esta iniciativa conjunta entre a OABPrev-MG e seus instituidores possa, de alguma forma, contribuir para a construção de um novo paradigma sobre a compreensão da rede de proteção previdenciária em seus diversos patamares, sobretudo diante do fato inconteste de que os advogados - em face de sua condição de profissionais liberais e na sua maioria autônomos - necessitam de um planejamento financeiro e previdenciário mais efetivo em relação a outras categorias profissionais cuja proteção social lhes é garantida de forma automática pela existência do vínculo empregatício. Queremos também, nas próximas edições, contar com a colaboração dos advogados na formulação de questionamentos ou mesmo sugestões de temas e artigos jurídicos, a fim de que este espaço alcance os objetivos estabelecidos da forma mais democrática possível. Por esta razão, acesse o nosso site e nos encaminhe suas críticas e sugestões:

5 Por fim, gostaríamos de frisar novamente aos membros de nossa classe que a previdência complementar ofertada pela OABPrev-MG não é exclusiva aos advogados e estagiários inscritos na Ordem, mas se estende também, na forma do estatuto da Caixa de Assistência, a todos os seus dependentes, que podem aderir ao plano de benefícios - independente se advogado de quem eles dependem for contribuinte do plano de benefícios -, facultando-se, ainda, ao participante eleger qualquer beneficiário para usufruir a pensão por morte ou mesmo o saldo de conta existente em caso de falecimento do participante. Esta flexibilidade é uma das principais características do regime de previdência complementar, além de outras vantagens que serão explicitadas ao longo de nossas edições posteriores. ROBERTO DIAS PERECINI Diretor-Presidente da OABPrev-MG ROBERTO DE CARVALHO SANTOS

6 2.1 REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS TEMA: DESAPOSENTAÇÃO TESE JURÍDICA Segurados que já se aposentaram e continuam recolhendo para os gestores dos regimes previdenciários podem requerer, em Juízo, a concessão de uma nova aposentadoria, aproveitandose o tempo de contribuição e os salários-de-contribuição antes e posteriores à primeira aposentação. A desaposentação pode ser requerida seja para gerar um benefício mais vantajoso perante um mesmo regime previdenciário ou para obtenção de um benefício mais favorável em outro regime de previdência. A QUEM SE APLICA? A todos os segurados que se aposentaram e continuaram vertendo contribuições previdenciárias em razão da condição de permanência no mercado de trabalho, mesmo após a jubilação, considerando o caráter compulsório da contribuição previdenciária. 2 TEMAS JURÍDICOS RELEVANTES DOS REGIMES PREVIDENCIÁRIOS DO BRASIL

7 Recomenda-se, porém, que se formule um cálculo antes de requerer a reaposentação para se aferir a existência de real ganho econômico ao segurado. Isso porque alguns segurados podem ter perdas no valor de suas aposentadorias na hipótese de concessão de um novo benefício em razão de várias hipóteses; uma delas seria a possibilidade de o segurado ter se aposentado e passado a recolher suas contribuições previdenciárias sobre um salário- -de-contribuição inferior àquele anterior à data de sua aposentadoria (neste caso, a média do salário-de-benefício poderá ser inferior à primeira média); ou mesmo é possível vislumbrar a hipótese de o segurado ter se aposentado pela regra antiga (antes da Lei n /99), de acordo com a média dos últimos trinta e seis salários-de-contribuição, e se sujeitar ao novo regramento consubstanciado na criação do fator previdenciário. ATUAL POSICIONAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO O Superior Tribunal de Justiça, em reiterados julgados, já pronunciou no sentido de que o segurado pode requerer a renúncia do benefício e a obtenção de uma nova aposentadoria, não incidindo qualquer prazo decadencial para a postulação da troca de aposentadoria (REsp SC). O STJ fundamentou-se em três argumentos principais no julgamento do REsp e em outros julgados: não existe previsão legal que proíba a renúncia de um benefício previdenciário, mas sim mera previsão regulamentar; o benefício previdenciário tem caráter patrimonial; a contribuição previdenciária vertida após a aposentadoria deve ser revertida ao segurado em forma de benefício, tendo em vista o caráter retributivo do sistema previdenciário. O STJ também, em diversas oportunidades, já entendeu que o segurado não é obrigado a devolver o valor que recebeu em caso de renúncia da aposentadoria para auferir um benefício mais vantajoso, eis que o benefício foi recebido de boa-fé, houve preenchimento dos requisitos legais e a verba previdenciária tem caráter alimentar. O STF ainda não se pronunciou sobre a celeuma, tendo reconhecida a repercussão geral da matéria constitucional debatida no bojo o RE n O STF também aprecia a mesma temática no RE INSTRUMENTOS PROCESSUAIS CABÍVEIS Ação pelo rito sumário diante do Juizado Especial Federal (Lei n /2001) ou mandado de segurança (Lei n /99)

8 perante a Justiça Federal comum (neste último caso, recomendase que o segurado obtenha, no INSS, a negativa formal do pedido de desaposentação para a comprovação da coação a os juízes entendem como essencial); relação dos salários-decontribuição CNIS detalhado (este documento deve ser solicitado junto ao INSS). ação mandamental deverá ser impetrada em face de ato do Gerente Executivo do INSS). PRINCIPAIS NORMAS JURÍDICAS EM FOCO Art. 201, 11o da CF; DICAS RELEVANTES Recomenda-se que o segurado solicite junto ao INSS o seu extrato previdenciário (CNIS detalhado - relação dos saláriosde-contribuição). Com base neste documento, é possível fazer um cálculo no site da Previdência Social para confirmar se a desaposentação será mais favorável ( Art. 18, 2o da Lei n /91, conforme redação dada pela Lei n /97; Art. 181-B do Decreto 3.048/ REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS gov.br/calcule-sua-aposentadoria-simulao/). Neste caso, o segurado vai comparar o valor da nova Renda Mensal Inicial (RMI) com o valor do benefício atualmente auferido; se o valor da nova RMI for superior ao valor do benefício bruto recebido, a desaposentação lhe gerará obviamente ganhos econômicos. DOCUMENTOS PARA A PROPOSITURA DA AÇÃO JUDICIAL Cópia da carteira de trabalho do segurado (contratos de trabalho); RG; CPF; comprovante de endereço; carta de concessão da aposentadoria; negativa formulada pelo INSS TEMA: APOSENTADORIA ESPECIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS TESE JURÍDICA Atualmente o ordenamento jurídico brasileiro padece de grave anomalia: ausência de regulamentação do dispositivo constitucional que confere aos servidores públicos efetivos o direito à aposentadoria especial, seja em razão de sua condição de deficiente ou mesmo para quem exerce seu labor em condições insalubres. ao pedido de desaposentação (aconselhável, mas nem todos

9 O Poder Judiciário, contudo, tem o entendimento segundo o qual, enquanto não houver a regulamentação da norma constitucional, aplicar-se-ão as previsões constantes do Regime Geral de Previdência Social (arts. 57 e 58 da Lei n /91) para os servidores públicos efetivos. Neste sentido, é o disposto na recente Súmula Vinculante n. 33 editada pelo Supremo Tribunal Federal STF (verbete aprovado em 8 de abril de 2014), decorrente de diversos Mandados de Injunção julgados pela Corte (MI 721/DF; MI 795/DF; MI 788/DF; MI 925/DF; MI 1.527/ DF; MI 1.785/DF; MI AgR/DF; MI 3.215). Com o advento desta súmula vinculante a administração pública é obrigada a analisar os requerimentos de aposentadoria especial que tenham por fundamento atividades exercidas sob condições especiais (exposição a agentes nocivos), independente da existência de mandado de injunção. A mesma hermenêutica tem sido aplicada para os servidores públicos efetivos deficientes com base no disposto na Lei Complementar n. 142, de 8 de maio de 2013, tendo em vista a ausência de norma regulamentadora no âmbito dos regimes próprios de previdência social, ou seja, enquanto inexistir o regramento específico, os servidores deficientes podem invocar a mencionada LC n. 142/2013 aplicável, a princípio, ao RGPS. Neste sentido, é o entendimento do STF no julgamento do MI n MS. Infelizmente a Súmula Vinculante n. 33 do STF não se aplica aos deficientes, que precisarão ainda recorrer ao STF por intermédio de mandados de injunção. A QUEM SE APLICA? Todos os servidores públicos federais, estaduais, municipais e distritais que exercem suas atividades submetidos a condições insalubres em seu ambiente de trabalho ou são deficientes. Para saber se a atividade é considerada insalubre, basta consultar os decretos expedidos pela Previdência Social que estabelecem um rol exemplificativo (e não exaustivo, conforme entendimento jurisprudencial) de agentes nocivos. Até 28 de abril de 1995, várias categorias profissionais eram consideradas especiais de forma presumida. Após esta data, a legislação previdenciária passou a atribuir o caráter especial somente aos trabalhadores que estivessem submetidos a um determinado agente nocivo, independentemente da atividade profissional desempenhada.

10 DICAS RELEVANTES Os servidores devem primeiramente requerer junto ao órgão público a expedição de um documento chamado PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário -, especificando todos os agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho durante os períodos laborados. Após a expedição do PPP, o servidor deverá requerer a aposentadoria especial junto à unidade gestora do regime próprio de previdência social. Em caso de negativa, é possível ingressar em Juízo para obrigar o gestor a conceder o benefício postulado (inclusive mediante reclamação diretamente ao STF, ante a edição da aludida Súmula Vinculante nos termos da Lei n /2006). Se não houver a prova do exercício da atividade insalubre, recomenda-se requerer uma perícia judicial no bojo de uma ação ordinária e/ou apresentar outros elementos probatórios. Anexo do Decreto n /64 e Anexos I e II do Decreto n /79 - aplicação simultânea até 5 de março de 1997; Anexo IV do Decreto 2.172/97 - aplicação a partir de março de 1997 até ; Anexo IV do Decreto 3.048/99 - incidência normativa a partir de ; Instrução Normativa MPS/SPPS n. 1, de 22 de julho de 2010, alterada pela Instrução Normativa MPS/SPPS n. 3, de 23/5/2014. Instrução Normativa SPS n. 2, de 13/2/ REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR TEMA: IMPENHORABILIDADE DO SALDO DE CONTAS PARA CUSTEIO DE FUTUROS BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA COMPLEMENTAR PRINCIPAIS NORMAS JURÍDICAS EM FOCO Art. 40, 4o, inciso III e 12o da Constituição Federal; Súmula Vinculante n. 33 do STF; Lei Complementar n. 142, 8 de maio de 2013; Lei n /95; Arts. 57 e 58 da Lei n /91; TESE JURÍDICA Não somente os benefícios previdenciários (inclusive aqueles pagos por entidades privadas de previdência complementar) têm natureza alimentar (sendo, portanto, impenhoráveis), mas também gozam do mesmo status a reserva matemática visando ao custeio da futura aposentadoria complementar.

11 Como se sabe, no caso da previdência privada, o participante contribui durante anos (denominada fase de acumulação) para a construção de uma poupança previdenciária que vai financiar a concessão do benefício previdenciário. Segundo o entendimento mais recente do STJ (Embargos de Divergência em RESP SP), não somente o benefício em si é considerado impenhorável, mas também esta reserva que está sendo constituída visando ao pagamento da futura aposentadoria complementar. A QUEM SE APLICA? Todos os participantes de planos de previdência privada, sobretudo aqueles que contribuem para entidades fechadas de previdência complementar (tal como a OABPrev-MG), e os titulares dos chamados PGBL, ainda que não estejam aposentados, ficando salvaguardada a reserva matemática inclusive na fase de acumulação. doutrina e na jurisprudência. Há de se analisar se o plano de benefícios escolhido pelo participante tem, de fato, características previdenciárias. Neste caso, os chamados VGBL oferecidos pelas entidades abertas de previdência complementar podem oferecer um grau de proteção menor sob o viés de sua impenhorabilidade (na fase de acumulação). Por outro lado, deve se ter em foco eventual abuso de direito: se ficar evidenciado que o participante verteu todos os seus recursos financeiros para um plano de previdência privada para fraudar credores, este desvio de finalidade poderá ser objeto de questionamento judicial. Há de se ponderar que a impenhorabilidade não é absoluta, podendo a reserva matemática ou mesmo o benefício de suplementação ser penhorado para pagamento de outras verbas de natureza alimentar. CONTROVÉRSIA EXISTENTE Este posicionamento, contudo, ainda suscita divergências na Principais normas jurídicas em foco Art. 100, 1o, da CF; Art. 649, IV, do CPC.

12 3 NOVIDADES LEGISLATIVAS EM MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA

13 LEI COMPLEMENTAR N. 142, DE 8 DE MAIO DE 2013 (entrou em vigor seis meses após a publicação no DOU em ): estabelece, no âmbito do Regime Geral de Previdência Social gerido pelo INSS, a aposentadoria especial para o deficiente físico, mental, intelectual ou sensorial. O fator previdenciário somente vai incidir nestas aposentadorias se for para aumentar o valor da média apurada. As aposentadorias serão concedidas de acordo com o grau de deficiência: para o homem 25 anos (deficiência grave); 29 anos (deficiência moderada); 33 anos (deficiência leve); para a mulher 20 anos (deficiência grave); 24 anos (deficiência moderada); 28 anos (deficiência leve). Também se garante para o deficiente - de qualquer grau - aposentadoria por idade aos 55 anos e 15 anos de contribuição para a mulher de 60 anos de idade, 15 anos de contribuição para o homem. Vide: Portaria Interministerial AGU/MPS/MF/SEDH/MP n. 1 de 27/1/2014 e Decreto n , de 3 de dezembro de LEI COMPLEMENTAR N. 144, DE 15 DE MAIO DE Garante ao servidor público policial o direito à aposentadoria especial, com proventos integrais, após 30 anos de contribuição, independentemente da idade, desde que conte, pelo menos, 20 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se homem; após 25 anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, se mulher. Estabelece, ainda, a aposentadoria compulsória aos 65 anos de idade para os policiais, com proventos proporcionais, qualquer que seja a natureza dos serviços prestados. Esta norma não se aplica aos servidores da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e das Forças Armadas, que se submetem a regramento específico.

14 4 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

15 COMO SE APLICA O INSTITUTO DA PORTABILIDADE NA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? O participante de um plano de previdência privada poderá, sem qualquer custo ou taxação fiscal, migrar sua reserva matemática de uma entidade de previdência (aberta ou fechada) para outra. É importante, contudo, deixar claro que, para o advogado portar seu saldo de conta de uma entidade aberta de previdência complementar para a OABPrev-MG, é fundamental que o plano contratado na instituição financeira seja da modalidade PGBL. Consulte as taxas de administração e de carregamento cobradas pela entidade aberta e compare com as nossas taxas, bem como a rentabilidade obtida ao longo dos anos, para avaliar a conveniência de requerer a portabilidade para nossa entidade. A OABPrev-MG, na qualidade de entidade sem fins lucrativos, pratica taxas de administração, em geral, bem inferiores aos valores estipulados pelas instituições financeiras, não cobrando, ainda, conforme atual Plano de Custeio aprovado pelo Conselho Deliberativo, qualquer valor a título de taxa de carregamento. A SIMULAÇÃO QUE O PARTICIPANTE REALIZA NO MOMENTO DA ADESÃO AO PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA GARANTE O PAGAMENTO DO BENEFÍCIO A SER PAGO PELA ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR? Não existe esta garantia em razão da incidência do princípio do equilíbrio financeiro e atuarial que rege o regime de previdência complementar. O benefício será futuramente calculado de acordo com o saldo de conta acumulado ao longo dos anos, sendo determinante para tal as contribuições básicas e eventuais (extras) pagas pelos participantes e também a rentabilidade obtida no mercado financeiro e de capitais. Esta lógica é fundamental para que o plano de benefício não esteja sujeito a resultados deficitários - o saldo de conta (que também poderá ser facultativamente resgatado pelo participante antes da opção pelo benefício de prestação continuada) é que vai determinar o valor da aposentadoria programada a ser auferida. Por esta razão, sugerimos que anualmente o participante reavalie seu plano de previdência privada e solicite novas simulações à OABPrev-MG, objetivando adequar o valor de suas contribuições ao seu planejamento financeiro e previdenciário.

16 OS VALORES PAGOS PARA O CUSTEIO DE BENEFÍCIOS DE RISCO (INVALIDEZ E/OU MORTE) SÃO REVERTIDOS PARA A CONSTITUIÇÃO DO SALDO DE CONTA DO PARTICIPANTE? É importante deixar claro que a OABPrev-MG oferece uma vantagem inequívoca (quando se tem em vista as entidades abertas de previdência complementar vinculadas aos bancos): caso o assistido esteja auferindo uma aposentadoria programada, em caso de óbito, haverá o pagamento de pensão por morte em favor dos beneficiários eleitos pelo participante ou, em caso de ausência de beneficiários indicados, o saldo remanescente será revertido para os herdeiros legais. Isto não ocorre quando uma pessoa física está auferindo uma aposentadoria em um plano de previdência privada pago por uma entidade aberta a maior parte dos regulamentos destas instituições financeiras não preveem a reversão do saldo de conta remanescente para dependentes caso o assistido venha a falecer. Há de se ressaltar, contudo, que, se o participante optar pela contratação de uma cobertura adicional para o custeio da pensão e/ou para a aposentadoria por invalidez (denominados benefícios não programados), neste caso o valor pago a título de prêmio não será aportado para o saldo de conta para o financiamento da aposentadoria programada. Isso porque o valor é repassado para a seguradora terceirizada (atualmente a MONGERAL AEGON), que suportará o pagamento do pecúlio (pagamento em valor único que será adicionado ao saldo de conta) somente nas hipóteses de ocorrência dos riscos de invalidez ou de morte. Esta regra também é salutar para a manutenção do equilíbrio financeiro do plano de benefícios, pois os riscos em questão são eventos imprevisíveis, razão pela qual a OABPrev-MG não utilizará recursos de outros participantes para financiar as coberturas adicionais e sim os valores repassados pela seguradora contratada, nas hipóteses de ocorrência dos sinistros. Eis uma vantagem inquestionável nestas contratações: não há qualquer previsão de carência, ou seja, o participante já terá a cobertura de risco logo após o pagamento da contribuição respectiva, devendo obviamente manter-se adimplente para a manutenção da cobertura previdenciária.

17 5 NOTAS E CAMPANHAS INSTITUCIONAIS DA OABPREV-MG

18 MUDANÇA DA SEDE ADMINISTRATIVA NO ANO DE 2014, para conferir maior conforto aos participantes, bem como autonomia e eficiência para entidade. A OABPrev-MG agora está situada na avenida Getúlio Vargas, n. 1300, conjunto 1701, bairro Funcionários, Belo Horizonte, Minas Gerais. IMPLEMENTAÇÃO DE CAMPANHA INSTITUCIONAL, PARA QUE NENHUM PARTICIPANTE CONTRIBUA COM UM VALOR INFERIOR A R$ 150,00 a título de contribuição básica, conforme previsto no Regulamento da entidade, a fim de se garantir uma aposentadoria programada com valores compatíveis com a natureza previdenciária do plano de benefícios. LANÇAMENTO DA CAMPANHA INSTITUCIONAL COM FOCO NA COPA 2014, para motivar os participantes a efetuarem uma Contribuição Extra e aumentarem sua poupança previdenciária. ADOÇÃO DE REAJUSTE DA CONTRIBUIÇÃO BÁSICA NO PERCENTUAL DE 15%, para que os participantes possam verter sua contribuição previdenciária de acordo com um valor acima da inflação para o seu saldo de conta, facultando-se, porém, aos participantes o direito de optar pelo mero repasse da inflação medido pelo INPC. A FIM DE QUE O PARTICIPANTE TENHA CONHECIMENTO SOBRE A DIVERSIFICAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PARA GERAR A RENTABILIDADE GLOBAL DA OABPREV-MG, FOI CRIADO O KIT INVESTIMENTO. Lá também estão a descrição dos veículos de investimentos e a Política de Investimento da OABPREV-MG, além dos Manuais de Melhores Práticas de Governança e de Investimento da PREVIC.

19 6 EDITOR EQUIPE ROBERTO DE CARVALHO SANTOS Advogado especialista em Direito Previdenciário, Professor de Pós-Graduação, Presidente do IEPREV - Instituto de Estudos Previdenciários e do Instituto Educar Virtual. CONTATO diretoriaseguridade@oabprev.com.br OABPREV-MG - DIRETORIA EXECUTIVA ROBERTO DIAS PERECINI Diretor-Presidente CONTATO presidencia@oabprev.com.br ALBERTO MAGNO DE ANDRADE P. GONTIJO MENDES Vice-Presidente CONTATO vicepresidencia@oabprev.com.br ROBERTO DE CARVALHO SANTOS Diretor de Seguridade CONTATO diretoriaseguridade@oabprev.com.br ENÉAS VIRGÍLIO SALDANHA BAYÃO Diretor de Investimentos e Relações com o Mercado CONTATO diretoriainvestimento@oabprev.com.br RAQUEL DE OLIVEIRA SOUZA E SANTIAGO Diretora Administrativa e Financeira CONTATO diretoriaadmfin@oabprev.com.br ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SEÇÃO MINAS GERAIS LUIS CLAUDIO DA SILVA CHAVES Presidente CAIXA DE ASSISTÊNCIA CAA-MG DR. SÉRGIO MURILO DINIZ BRAGA Presidente da Nova CAA-MG APOIO INSTITUCIONAL IEPREV INSTITUTO DE ESTUDOS PREVIDENCIÁRIOS

20 AC-AP-ES-MA-MT-MS-MG-DF-PA-RO-RR NOSSOS INSTITUIDORES

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